EDIÇÃO VI PERÍODO: 15/06 à 21/06 de Departamento Tributário

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1 EDIÇÃO VI PERÍODO: 15/06 à 21/06 de 2012 Departamento Tributário Atualização da Legislação 22/06/2012

2 ÍNDICE DESTAQUES... 3 CONFAZ PODE REALIZAR A REFORMA DO ICMS... 4 FISCO RECONHECE CRÉDITO DE PIS E COFINS EM USO DE SOFTWARES... 6 PRAZO PARA CONECTIVIDADE SOCIAL ICP... 8 ESTADOS SE PREPARAM PARA ACABAR COM A GUERRA FISCAL... 9 ESTADOS QUEREM AMPLIAÇÃO DA BASE DE IMPOSTOS QUE ABASTECE O FPE PROJETO CRIA ZONA FRANCA NA PARAÍBA CCJ APROVA PEC QUE CRIA ZONA FRANCA DO SEMIÁRIDO NORDESTINO CCJ APROVA TRÊS PECS QUE PRORROGAM ZONA FRANCA DE MANAUS MARANHÃO PORTARIA Nº 158, DE 31 DE MAIO MINAS GERAIS PORTARIA Nº 179, DE 18 DE JUNHO DE MATO GROSSO PORTARIA Nº 155, DE 18 DE JUNHO DE PORTARIA Nº 160, DE 19 DE JUNHO DE CONHECIMENTO TRIBUTÁRIO ATENÇÃO! A DEPRECIAÇÃO PODE PRODUZIR BENEFÍCIOS FISCAIS IMPORTANTES A GESTÃO E O PLANEJAMENTO FISCAL SÃO OBRIGAÇÕES DO ADMINISTRADOR! ATIVIDADE LEGISLATIVA CÂMARA DOS DEPUTADOS

3 DESTAQUES 2012 DESTAQUES Atualização da Legislação 3 AFREBRAS 22/06/2012

4 CONFAZ PODE REALIZAR A REFORMA DO ICMS A proposta que está na mesa de negociação poderá, se aprovada, resultar na reforma do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que o governo federal e o Congresso Nacional vem tentando realizar desde Pressionados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) - que ameaça derrubar todos os incentivos fiscais concedidos sem prévia aprovação do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), por meio de uma súmula vinculante - os secretários estaduais de Fazenda estão discutindo uma saída para o problema. A proposta que está na mesa de negociação poderá, se aprovada, resultar na reforma do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que o governo federal e o Congresso Nacional vem tentando realizar desde A proposta envolve a adoção de quatro passos, segundo informou o secretário de Fazenda de São Paulo, Andrea Calabi. Em primeiro lugar, haveria o cancelamento de todos os convênios que concederam incentivos fiscais, considerados inconstitucionais pelo STF. O passo seguinte seria aprovar um convênio de remissão de todas as dívidas tributárias relativas aos contratos de incentivos fiscais ilegais. A remissão é a palavra técnica para o cancelamento. Isto é necessário porque, com a decisão do Supremo Tribunal de considerar inconstitucionais os benefícios fiscais concedidos pelos Estados, todo o ICMS devido no passado e que não foi cobrado, torna-se devido. Há, portanto, um enorme débito de ICMS do passado com a decisão do STF, que certamente será objeto de ações na Justiça de ressarcimento movidas pelo Ministério Público. O Confaz tem o poder, no entanto, de fazer a remissão desses débitos. "Há convergência entre todos os secretários de que tem que fazer o cancelamento desses débitos", informou Calabi. Conselho discute proposta que prevê quatro passos O terceiro passo seria a aprovação de novos convênios de incentivos fiscais, iguais aos convênios cancelados, com prazos a serem combinados no âmbito do Confaz. O quarto e último passo seria definir uma trajetória de redução das alíquotas interestaduais do ICMS, com o objetivo de que a apropriação desse tributo seja feita, majoritariamente, no destino das mercadorias. Ao mesmo tempo, a União criaria dois fundos: um para ressarcimento das perdas que os Estados teriam com a transição do ICMS para o destino e outro para assegurar recursos para uma política de desenvolvimento regional. A criação desses dois fundos já foi assegurada, durante reunião do Confaz, pelo secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa. Calabi admitiu que ainda não foi encontrado um consenso sobre vários aspectos da proposta. Os secretários, principalmente do Norte, Nordeste e Centro-Oeste querem suspender as dívidas do passado, mas manter para o futuro os contratos feitos. Ou seja, esses Estados querem convalidar todos os incentivos concedidos até agora e mantê-los inalterados para o futuro. Essa convalidação implicaria em prejuízo para São Paulo em torno de R$ 25 bilhões, segundo estimativa feita por Calabi. Isto porque as empresas apresentaram créditos relativos ao ICMS no valor de R$ 16 bilhões contra o governo paulista. Desse total, R$ 9,6 bilhões foram glosados. Se houvesse uma convalidação ampla, geral e irrestrita, São Paulo deixaria de obter os R$ 9,6 bilhões glosados e ainda teria que arcar com os créditos de R$ 16 bilhões apresentados pelas empresas. Por isso, São Paulo e outros Estados querem que os contratos de incentivos fiscais para o futuro passem por uma negociação dentro do Confaz. Há uma grande convergência em fazer o cancelamento de dívidas para casos de incentivos industriais, agropecuários e agroindustriais que criaram valor regional. Mas uma menor disposição de convalidar créditos derivados de diferenciais de alíquotas de centros de distribuição. Para que se chegue a um entendimento, Calabi acha que é necessário ter disposição de negociar. Segundo ele, o governo paulista está aberto à negociação e tem grande disposição de abrir mão de posições em benefício de incentivos de outros Estados. "O governador Geraldo Alckmin considera que o crescimento estável de São Paulo depende de uma redução dos desequilíbrios de renda entre os Estados", afirmou. 4

5 Há divergências ainda sobre as alíquotas interestaduais que ficarão e o prazo para essa transição. Atualmente, há duas alíquotas: uma de 7%, quando as mercadorias saem de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e dos Estados do Sul para o restante do país; e outra, geral, de 12%. Os Estados do Sul e do Sudeste defendem que, no prazo de quatro anos, exista apenas uma alíquota interestadual de 4%. Os secretários de Fazenda dos Estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste defendem a manutenção de duas alíquotas interestaduais de ICMS, que seriam reduzidas para 7% e 2%. Esta última seria aplicada às mercadorias que tivessem origem na região Sul, em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Eles querem também que o prazo de transição para a nova situação seja de sete anos. Essa proposta mostra que os governadores dessas regiões ainda querem manter a possibilidade de concessão de incentivos fiscais com base no ICMS, em parte porque acreditam que essa é a única forma de atrair empresas para os seus Estados. Parecem também desconfiar que a promessa do governo de criar uma política de desenvolvimento regional não apresente resultados práticos. O STF decidiu várias vezes que os benefícios fiscais concedidos pelos Estados sem prévia aprovação do Confaz são inconstitucionais. Mesmo assim, eles continuaram sendo concedidos. Para evitar que isso continue se repetindo, os ministros do STF decidiram aprovar uma súmula vinculante, com base na qual qualquer ação contra esses incentivos possa ser julgada monocraticamente por um único ministro do STF. Assim, os incentivos ilegais poderão ser derrubados imediatamente. Para contornar essa situação, alguns senadores tentam aprovar um projeto de lei complementar acabando com a exigência de unanimidade nas decisões do Confaz sobre a concessão de incentivos fiscais. Esse movimento, no entanto, perdeu força na semana passada quando o governo manifestou-se contrário à iniciativa, considerando-a perigosa. O receio é que o fim da unanimidade no Confaz legalize a guerra fiscal e ameace a própria federação. Os governadores têm, portanto, o desafio de resolver o problema, no âmbito do Confaz, sob pena dessa atribuição ser transferida ao STF, cuja súmula vinculante deverá ser editada até o fim deste ano. Fonte: Valor Econômico 5

6 FISCO RECONHECE CRÉDITO DE PIS E COFINS EM USO DE SOFTWARES Foi publicada na última semana uma solução de consulta que amplia a possibilidade de tomada de crédito do PIS e do Cofins na depreciação de softwares ou outros programas de computador usados diretamente na produção de bens ou prestação de serviços. Na contramão do que vem manifestando recentemente em vários posicionamentos, a Receita Federal publicou na última semana uma solução de consulta que amplia a possibilidade de tomada de crédito de Programa de Integração Social (PIS) e de Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). Segundo o fisco, o benefício pode ser utilizado após a depreciação de softwares ou outros programas de computador usados diretamente na produção de bens ou prestação de serviços. Na Solução de Consulta n. 120, de 27 de abril, os créditos não se restringem apenas a empresas específicas do ramo tecnológico, como TI ou telecomunicações, e sim vale para qualquer companhia que utilizem os programas de computadores na produção ou prestação de serviços. A solução vale apenas para quem formulou a questão, mas mostra a interpretação do fisco. Para a tributarista Letícia Zugaib, da Advocacia Lunardelli, a solução é inovadora e isolada, específica da 8ª Região Fiscal (São Paulo). "Nas demais regiões não encontramos posicionamento semelhante", afirma. A advogada afirma que a interpretação, ao contrário de como o fisco costuma se posicionar, foi bastante abrangente. "A interpretação da lei foi muito extensiva, o que é uma ótima notícia para as empresas", diz. Na última semana, o fisco também mostrou sua interpretação restritiva para o conceito de insumos e, assim, barrou a possibilidade de aproveitamento de créditos de PIS e Cofins pelos contribuintes. Na Solução de Consulta n. 90, o fisco afirmou que as despesas com fretes no transporte dos produtos não gera o benefício. As legislações do PIS e da Cofins (Leis n /2003 e n /2002) preveem a possibilidade de apropriação dos créditos sobre encargos de depreciação com máquinas, equipamentos e outros bens incorporados ao ativo imobilizado utilizados na produção de bens destinados à venda ou na prestação de serviços, mas não deixa claro o que pode ser interpretado como máquina e equipamentos. Publicada no Diário Oficial da União de 31 de maio, a Solução de Consulta n. 120 afirma que "ensejam apuração de créditos de Cofins e de PIS por uma pessoa jurídica industrial os encargos de depreciação de programa de computador tão-somente no caso de programa responsável pelo direto funcionamento de uma máquina ou de um equipamento que integra a sua linha de produção". Isso significa que os softwares usados, por exemplo, nos setores administrativos das empresas não terão o benefício. O texto da solução diz ainda que "integram o valor do programa a depreciar os montantes despendidos com sua aquisição e licença de uso, ou desenvolvimento, com a aquisição de atualização e/ou extensão de licença de uso, com serviços de instalação e atualização, e com serviços de 'manutenção' que impliquem aumento de vida útil do programa em mais de um ano". Ainda segundo o fisco, os valores despendidos por pessoa jurídica industrial em serviços de "manutenção" de programas de computador lhe ensejam apuração de créditos de Cofins e de PIS, na forma dos artigos 3º, inciso II, das Lei n e n , "tão-somente se tais programas tiverem o acima referido emprego em máquina ou em equipamento que integra a sua linha de produção e, cumulativamente, esses serviços de 'manutenção' não tenham por efeito aumento de vida útil do programa que ultrapasse um ano." "O fisco foi ampliativo e não deixou dúvidas, o que dá força à interpretação. Mas a Receita Federal sempre pode pedir a comprovação de que o software é usado para o desenvolvimento de produtos ou prestação de serviços. Caso contrário, a empresa pode ser autuada", diz Letícia. Diversas recentes soluções do fisco restringiram o crédito de PIS e Cofins. Em março, a Receita negou o benefício na aquisição de materiais usados em procedimentos ligados ao controle de qualidade. Em 2010, no entanto, o Superior Tribunal de Justiça (STJ), presidido pelo ministro Ari Pargendler, já autorizou o crédito de PIS e Cofins com despesas relativas à preservação das características do produto até sua entrega ao comprador. A 2ª Turma da Corte considerou que as embalagens de acondicionamento são insumos, obtendo assim a empresa o benefício da não cumulatividade e o direito ao crédito. 6

7 Em abril, a Receita condicionou a aprovação de créditos de PIS e Cofins ao fato de as partes e peças de reposição não estejam obrigadas a serem incluídas no ativo imobilizado das empresas. Em fevereiro, o fisco soltou posicionamento de impacto e custos para as médias e grandes empresas e indústrias que utilizam onerosas partes e peças de maquinários, ou seja, que aplicam tecnologia no processo produtivo. A Solução de Consulta n. 82, de novembro do ano passado, mudou posição anterior do fisco e diminuiu o valor dos créditos de Cofins. Segundo a Receita, devem ser excluídos do creditamento o diferencial de alíquota de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Fonte: DCI 7

8 PRAZO PARA CONECTIVIDADE SOCIAL ICP Tem até o dia 30 de junho para adequações a Conectividade Social ICP Caixa alerta: Está chegando ao fim o prazo para as empresas utilizarem exclusivamente o novo canal. As empresas têm até 30 de junho para se adequar ao novo canal de relacionamento para transmissão de arquivos e serviços on-line. A Caixa Econômica Federal alerta as empresas que a partir de 30 de junho não será mais permitido acesso ao portal eletrônico com os atuais certificados em disquete. Acesse imediatamente o canal Conectividade Social ICP e aproveite as vantagens e os benefícios trazidos por esta nova versão. Fique atento ao cronograma de vigência dos certificados em disquete: - Para empresas com mais de 500 empregados a vigência de seus certificados em disquete encerra-se a partir de 31/05/ Para empresas que possuem entre 11 e 500 empregados os certificados terão vigência até 30/06/2012. A competência 06/2012, devida em 06/07/2012, já deverá ser transmitida por meio do novo Conectividade Social ICP pelas empresas que apresentam mais de 10 empregados vinculados. Você, empregador e escritório de contabilidade, que já possui o registro no Conectividade Social ICP, não perca tempo! Utilize o novo canal imediatamente e faça o recolhimento da competência 05/2012, devida em 06/06/2012, por meio desta nova versão de certificação digital! Aqueles empregadores que ainda não providenciaram seu novo certificado ICP-Brasil devem procurar, o mais rápido possível, a Autoridade Certificadora de sua preferência, obter seu certificado para, em seguida, realizar o seu registro no canal. Não deixe para última hora e evite eventuais transtornos próximos ao fim do prazo. Fonte: Caixa Econômica Federal 8

9 ESTADOS SE PREPARAM PARA ACABAR COM A GUERRA FISCAL Um estudo será feito em conjunto com técnicos da Receita Federal e pode servir de base para a formação de fundos de compensação aos mais prejudicados por uma possível redução nas alíquotas interestaduais. Os estados farão um novo levantamento de quanto perderão em receita, caso sejam reduzidas as alíquotas interestaduais do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), hoje em patamares que variam entre 12% e 7%, dependendo da unidade da federação. Um estudo similar já foi feito pelo Ministério da Fazenda, no ano passado, mas será reelaborado por técnicos indicados pelos governos locais. Agora são os Estados que farão o estudo de quanto cada um perde se houver uma redução de alíquota, disse ao BRASIL ECONÔMICO o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, que também é presidente do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). O Conselho criou um grupo de trabalho específico para esse fim, do qual fazem parte seis técnicos indicados pelos estados e outros três alocados pela Receita Federal. A equipe fará o levantamento com base em notas fiscais eletrônicas emitidas pelas 27 unidades da federação entre janeiro de 2011 e janeiro deste ano. A perspectiva é apresentar resultados em um prazo de 60 dias e, a partir disso, avançar nas negociações sobre as mudanças nas alíquotas interestaduais, um dos pilares da reforma tributária negociada pelo governo Dilma Rousseff com os governadores de estado. O secretário de estado da Fazenda do Maranhão, Claudio Trinchão, que assumiu neste ano a coordenação do Confaz, diz que o levantamento será mais consistente e servirá como base para se quantificar as compensações que deverão ser elaboradas para os estados que perderão em receita. Qualquer acordo de alteração do ICMS só sai com as devidas compensações por isso é importante saber com clareza quanto cada estado vai perder, diz. As negociações no âmbito do Confaz estão emperradas em função das divergências sobre qual a alíquota interestadual de ICMS que será adotada, a velocidade em que esta redução será implantada e como se cobrirá o custo da transição de modelos. Barbosa diz que, por enquanto, os valores ainda não foram decididos e nem se haverá mesmo a criação de um fundo de compensação para os estados que perderem receita. Ainda não decidimos se vamos ter ou não esse fundo de compensação. Projeto pode regularizar incentivos Proposta em tramitação no Senado busca a regularização de redução do ICMS. A negociação segue na esteira da tramitação de um projeto de lei do senado (PLS 85/2010) sob relatoria do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), presidente da Comissão de Assuntos Econômicos. O projeto busca regularizar os incentivos de redução do ICMS, praticados unilateralmente por alguns estados, para atrair investimentos de empresas. Na prática, esses incentivos foram concedidos sem previa aprovação pelo Confaz e podem ser considerados ilegais pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por meio de súmula editada pelo Ministro Gilmar Mendes. Delcídio pediu ao presidente do STF, Carlos Ayres Britto, que postergasse a apreciação da súmula até que uma solução de acordo seja encontrada no âmbito do Confaz. Apesar de pressões para a quebra da unanimidade nas aprovações do Conselho, algo que é discutido no Congresso, Delcídio disse que deve fazer seu relatório mantendo o atual modelo do Confaz, em consonância com o que pede o governo. O maior problema da aprovação do projeto está na regra que passará a valer no futuro sobre à concessão de incentivos fiscais que não precisem passar pelo crivo do Confaz. Tratase de um instrumento que alguns estados fazem questão de manter, apesar da guerra fiscal. A guerra fiscal não é louvável, mas também não pode ser demonizada, afirma o secretário de estado da Fazenda do Maranhão, Claudio Trinchão. Pela falta de uma política de desenvolvimento regional, há 30 anos, os estados lançaram mão dos incentivos e, graças a eles, conseguiram desconcentrar os investimentos no país. Entre as propostas que podem constar no projeto está a definição de setores nos quais os estados podem conceder incentivos sem a necessidade de aprovação pelo Confaz, como o têxtil e calçadista. Há quem discorde e pense em liberdade de isenção para regiões do Norte e Nordeste, que são mais pobres. Fonte: Brasil Econômico 9

10 ESTADOS QUEREM AMPLIAÇÃO DA BASE DE IMPOSTOS QUE ABASTECE O FPE Se ainda não há consenso quanto à proposta ideal de reestruturação da partilha do Fundo de Participação dos Estados (FPE), parece haver convergência quanto à necessidade de mudança em sua base de cálculo e à impossibilidade de convencer os estados a aceitarem perda de receita. O tema voltou a ser discutido em audiência pública sobre a revisão do pacto federativo realizada na quinta-feira (14) pelas Comissões de Assuntos Econômicos (CAE); de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR). Segundo observou o senador Francisco Dornelles (PP-RJ), a distorção na base de cálculo do FPE começou em 1994, quando a União criou impostos e contribuições não-compartilhados com estados e municípios. A composição do fundo se baseia apenas no recolhimento do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que, em 1985, representavam quase 75% da arrecadação tributária da União. Atualmente, apenas 45% da arrecadação tributária federal é dividida com estados e municípios. De acordo com o secretário-adjunto de receita pública da Secretaria de Fazenda de Mato Grosso, Marcelo Souza de Cursi, 16% das receitas totais da União eram distribuídas com os demais entes federativos em Esse comprometimento se reduziu para 8,5% nos dias atuais. Arbitrário e anacrônico Conforme explicou o secretário de Fazenda do Paraná, Luiz Carlos Hauly, a repartição do FPE entre os estados é feita pelo seguinte modelo: 85% para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e 15% para as regiões Sul e Sudeste. Hauly ressaltou que esse formato seguiu critério estritamente político, classificado como "arbitrário e anacrônico" pela senadora Marta Suplicy (PT-SP). Enquanto o secretário não vê saída para a revisão do FPE sem a União suprir eventuais perdas financeiras dos estados, Marta Suplicy considerou mais racional a forma de partilha se basear no IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) que na renda per capita. Já o secretário de Fazenda de Minas Gerais, Leonardo Mauricio Colombini Lima, avaliou como inadequada a aplicação do FPE para redução de desigualdades regionais. Se a correção desse tipo de desequilíbrio foi o argumento usado para justificar sua criação, o fato de os estados costumarem usar essa receita para bancar folha de pagamento e custeio da máquina pública - conforme assinalou o senador Wellington Dias (PT-PI) - indicaria desvirtuamento em sua aplicação. É para evitar desvios como esse que o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) sugeriu ampliar o debate sobre o FPE dentro da revisão do pacto federativo, para que ele envolva também o modo de aplicação desses recursos. - A discussão só sobre a receita não vai permitir encontrar um bom caminho se não discutirmos quem paga o quê, quem é responsável pelo quê e quem recebe quanto - opinou, observando que, se houvesse a federalização da educação básica, por exemplo, os estados ficariam aliviados de gastos imensos, liberando-se as verbas do Fundeb para a União. Fonte: Agência do Senado 10

11 PROJETO CRIA ZONA FRANCA NA PARAÍBA A Câmara analisa o Projeto de Lei 3384/12, do deputado Damião Feliciano (PDT-PB), que cria uma zona franca na Paraíba para o livre comércio de importação e exportação sob regime fiscal especial. Pelo texto, o Executivo demarcará a área onde será instalada a zona franca. De acordo com o autor, as áreas de livre comércio têm atuado como um poderoso instrumento para agregar valor aos produtos destinados às vendas externas e, assim, gerar emprego e renda, reduzindo desigualdades regionais. Acreditamos que a Zona Franca do Estado da Paraíba dinamizará as principais atividades econômicas do Estado, defendeu. De acordo com a proposta, a entrada de mercadorias estrangeiras na Zona Franca da Paraíba será isenta do Imposto de Importação e do Imposto sobre Produtos Industrializados. Bens como armas e munições; veículos de passageiros, exceto ambulâncias, carros funerários, carros celulares (que transportam apenas dois passageiros) e jipes; bebidas alcoólicas; produtos de perfumaria e de toucador; e fumo e seus derivados estarão excluídos dos benefícios fiscais. O projeto determina que as mercadorias de origem estrangeira estocadas na Zona Franca da Paraíba que forem comercializadas em qualquer ponto do território nacional ficarão sujeitas ao pagamento de todos os impostos de uma importação do exterior. De acordo com o texto, a exportação de mercadorias da Zona Franca para o exterior estará isenta do Imposto de Exportação. O Executivo regulamentará a aplicação dos regimes aduaneiros especiais para as mercadorias estrangeiras destinadas à Zona Franca da Paraíba, bem como para as mercadorias dela procedentes. A proposta estabelece também que as isenções e benefícios instituídos pela lei serão mantidos pelo prazo de 25 anos. Tramitação A matéria tramita em caráter conclusivo e será examinada pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. 11

12 CCJ APROVA PEC QUE CRIA ZONA FRANCA DO SEMIÁRIDO NORDESTINO A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou na terça-feira (13) a admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 19/11, do deputado Wilson Filho (PMDB-PB), que cria a Zona Franca do Semiárido Nordestino. A PEC altera artigo do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCTs). O relator, deputado Fabio Trad (PMDB-MS), recomendou a aprovação da proposta. A PEC prevê que a zona vai ter características de área de livre comércio, para exportação e importação, com incentivos fiscais pelo prazo de 30 anos. A proposta confere ao governo federal a atribuição de demarcar a área de forma contínua, com círculo de raio mínimo de 100 quilômetros e centro no município de Cajazeiras (PB). Além da Paraíba, a Zona Franca também beneficiará municípios de Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará. O Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene) estima que o Produto Interno Bruto (PIB) do semiárido corresponda a aproximadamente 1/3 do PIB nordestino. A renda média do cidadão que habita a região, segundo o órgão, equivale a apenas 34% da renda média brasileira. Tramitação O texto agora será analisado por uma comissão especial e votado em dois turnos pelo Plenário. 12

13 CCJ APROVA TRÊS PECS QUE PRORROGAM ZONA FRANCA DE MANAUS A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou nesta terça-feira (10) a admissibilidade de três propostas de emenda à Constituição (PEC), que prorrogam os benefícios fiscais para a Zona Franca de Manaus. Pela legislação em vigor, o término desses incentivos para a Zona Franca está previsto para Elas serão analisadas agora por comissão especial, antes de irem a Plenário. A PEC 103/11, do Poder Executivo, prorroga os incentivos por 50 anos, enquanto a PEC 439/09, do deputado Silas Câmara (PSC-AM), faz a prorrogação por tempo indeterminado. Já a PEC 506/10, aprovada no Senado, prorroga os incentivos até 2033, e também estende até 2029 os percentuais de desconto para a aquisição de bens e serviços de informática e automação, previstos na lei /04, que trata dos benefícios fiscais destinados à capacitação de tecnologia da informação. O fim desses incentivos está previsto para O relator das PECs, deputado Henrique Oliveira (PR-AM), lembrou que a presidente Dilma Roussef, em sua primeira visita a Manaus (AM), já havia prometido a prorrogação por 50 anos. Ele previu que a PEC não terá problemas para ser aprovada. Não apenas Manaus, mas a região metropolitana deve ser incluída quando fizermos a renovação, disse. Importância estratégica A Zona Franca de Manaus é área de livre comércio, exportação e importação, que conta com incentivos fiscais de forma a atrair indústrias para a região Norte. Manaus exporta principalmente eletrônicos e mídias digitais. A existência da Zona Franca tem sido citada como um dos fatores para que o estado de Amazonas tenha a menor taxa de desmatamento na Amazônia. Tramitação Uma comissão especial será criada para analisar as propostas, que depois serão votadas em dois turnos pelo Plenário. 13

14 MARANHÃO 2012 MARANHÃO Atualização da Legislação AFREBRAS 14 22/06/2012

15 SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA GABINETE DO SECRETÁRIO PORTARIA Nº 158, DE 31 DE MAIO 2012 DOE-MA de 15/06/2012 (nº 116, pág. 9) O SECRETÁRIO DE ESTADO DA FAZENDA, em exercício, no uso de suas Atribuições legais, resolve: Art. 1º - Alterar o valor de referência para fins de cobrança de ICMS do produto abaixo discriminado. PRODUTO UNIDADE VALOR R$ Nova Schin Pilsen - Retornável 1000 ml 3,00 Schin no Grau - Retornável 600 ml 2,20 Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE. SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA, SÃO LUÍS, 31 DE MAIO 2012 AKIO VALENTE WAKYIAMA - Secretário de Estado da Fazenda, em exercício 15

16 MINAS GERAIS 2012 MINAS GERAIS Atualização da Legislação AFREBRAS 16 22/06/2012

17 SECRETARIA DE FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA DE TRIBUTAÇÃO PORTARIA Nº 179, DE 18 DE JUNHO DE 2012 DOE-MG de 19/06/2012 (nº 112, Caderno 1, pág. 9) Altera a Portaria SUTRI nº 146, de 30 de dezembro de 2011, que divulga os preços médios ponderados a consumidor final (PMPF) para cálculo do ICMS devido por substituição tributária nas operações com refrigerantes e bebidas hidroeletrolíticas (isotônicas) ou energética. O SUPERINTENDENTE DE TRIBUTAÇÃO, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art. 19, I, "b", 1, da Parte 1 do Anexo XV do Regulamento do ICMS (RICMS), aprovado pelo Decreto nº , de 13 de dezembro de 2002, resolve: Art. 1º - O Anexo III da Portaria SUTRI nº 146, de 30 de dezembro de 2011, fica acrescido dos itens 115 a 126, com a seguinte redação: " 115 PET PD até 360 ml 87 Energético Vulcano 3, Lata até 250 ml 87 Energético Vulcano 3, VD PD PET 60 ml 87 Energético Vulcano 2, PET PD 1600 a 2250 ml 62 Energético Sky Hawk 8, Lata 251 a 270 ml 62 Energético Sky Hawk 4, Lata 251 a 270 ml 62 Energético 220V 4, Lata 473 ml 62 Energético 220V 6, PET PD 1000 ml 62 Energético 220V 8, PET PD 1600 a 2250 ml 62 Energético 220V 9, PET PD 3000 ml 62 Energético 220V 13, Lata 251 a 270 ml 62 Energético Flash Power 5, Lata 473 ml 62 Energético Flash Power 6,80 ". Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. 17

18 Superintendência de Tributação, em Belo Horizonte, aos 18 de junho de 2012; 224º da Inconfidência Mineira e 191º da Independência do Brasil. ANTONIO EDUARDO MACEDO SOARES DE PAULA LEITE JUNIOR - Superintendente de Tributação 18

19 MATO GROSSO 2012 MATO GROSSO Atualização da Legislação AFREBRAS 19 22/06/2012

20 SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA GABINETE DO SECRETÁRIO PORTARIA Nº 155, DE 18 DE JUNHO DE 2012 DOE-MT de 19/06/2012 (nº 25826, pág. 20) "Institui Lista de Preços Mínimos para determinação da base de cálculo do ICMS para sujeição passiva por substituição tributária das mercadorias que especifica, e dá outras providências". O SECRETÁRIO ADJUNTO DA RECEITA PÚBLICA no exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso I do artigo 86 do Regimento Interno da SEFAZ, aprovado pelo Decreto 591, de 09 de agosto de 2011 e consoante com o disposto no inciso II do artigo 1 do Decreto 1040, de 22 de março de 2012; e considerando a prerrogativa conferida pela Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, no 6º do seu artigo 8º, inserida no ordenamento mato-grossense conforme 8º do artigo 13 combinado com artigo 12 da Lei nº 7.098, de 30 de dezembro de 1998, bem como conforme 9º do artigo 38 combinado com artigo 41 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 1.944, de 6 de outubro de 1989; considerando, também, o disposto no artigo 36, 3º, letra a, do Anexo VIII do invocado Regulamento do ICMS; resolve: Art. 1º - Fica instituída a Lista de Preços Mínimos, publicada em anexo, para fins de base de cálculo do ICMS devido ao Estado de Mato Grosso, por substituição tributária, nas operações de importação, interestaduais e internas de cerveja, chope, refrigerante, aguardente, refresco, néctar de fruta e água mineral ou potável natural. Parágrafo único - Para fins de aplicação da Lista de Preços Mínimos, em relação às operações com as mercadorias arroladas no caput, será observado o que segue: I - o valor constante da divulgada Lista de Preços Mínimos corresponderá à base de cálculo do ICMS devido por substituição tributária, desde que o total da operação própria realizada pelo sujeito passivo seja inferior a 80% (oitenta por cento) do valor resultante da aplicação da referida lista para a respectiva mercadoria; II - quando o valor total da operação própria realizada pelo sujeito passivo for igual ou superior a 80% (oitenta por cento) do valor resultante da aplicação da Lista de Preços Mínimos, para a respectiva mercadoria, a base de cálculo do ICMS devido por substituição tributária será calculada conforme disposto no Anexo XIV combinado com o Anexo XI do Regulamento do ICMS. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor no dia 1º de julho de 2012, revogadas as disposições em contrário, em especial a Portaria nº 034/2012-SEFAZ, de 13/02/2012. C U M P R A - S E Gabinete do Secretário Adjunto da Receita Pública da Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso, em Cuiabá - MT, 18 de junho de MARCEL SOUZA CURSI - Secretário Adjunto da Receita Pública ANEXO DA PORTARIA Nº 155/2012 SEFAZ 20

21 D E S C R I Ç Ã O UN. MEDIDA CÓDIGO VALOR R$ CERVEJAS Grupo I Bohemia 600 ml L ,78 Miller 600 ml L ,78 Original 600 ml L ,78 Skol Beats 600 ml L ,78 Carlberg 600 ml L ,78 Serramalte 600 ml L ,78 Grupo II Antarctica Extra e/ou Cristal 600 ml L ,23 Antarctica Malzbier 600 ml L ,23 Brahma Extra e/ou Malzbier 600 ml L ,23 Munchen Extra e/ou Caracu 600 ml L ,23 Liber 600 ml L ,23 Kronenbier e/ou Heineken 600 ml L ,23 Itaipava 600 ml L ,23 Grupo III Skol Pilsen 600 ml L ,84 Brahma Light 600 ml L ,84 Bavária Premium 600 ml L ,84 Kaiser Gold 600 ml L ,84 21

22 Kaiser Summer 600 ml L ,84 Bavaria Sem Álcool 600 ml L ,84 Xingu 600 ml L ,84 Brahma Bier 600 ml L ,84 Sol Pilsen FS 600 ml L ,84 Grupo IV Brahma Chope 600 ml L ,30 Polar Export 600 ml L ,30 Nova Schin Malzbier 600 ml L ,30 Primus 600 ml L ,30 Crystal 600 ml L ,30 Nova Schin Zero Álcool 600 ml L ,30 D E S C R I Ç Ã O UN. MEDIDA CÓDIGO VALOR R$ CERVEJAS Grupo V Antarctica Pilsen 600 ml L ,06 Kaiser Pilsen 600 ml L ,06 Nova Schin Pilsen 600 ml L ,06 Bavaria Pilsen 600 ml L ,06 Cintra 600 ml L ,06 Lokal 600 ml L ,06 Colonia 600 ml L ,06 22

23 Grupo VI Serrana 600 ml L ,40 Glacial 600 ml L ,40 Santa Cerva 600 ml L ,40 Belco 600 ml L ,40 Krill 600 ml L ,40 Malta 600 ml L ,40 Grupo VII Bohemia 550 ml L ,39 Grupo VIII Outras Marcas Nac. Comuns 500 até 600 ml L ,39 Grupo IX Outras Marcas Nac. Extras 500 até 600 ml L ,26 Grupo X Importada 500 até 600 ml L ,34 Grupo XI Tauber 500 ml L ,13 Grupo XII Skol 473/500 ml L ,95 Grupo XIII Skol Pilsen 1000ml retornável L ,47 Grupo IXV 23

24 Skol Pilsen 1000ml descartável L ,35 Grupo XV Outras Marcas Nac. Comuns 1000 ml retornável L ,42 Grupo XVI Outras Marcas Nac. Comuns 1000 ml descartável L ,31 Grupo XVII Bierland Strong Golden Ale 750 ml L ,10 Grupo XVIII Bierland Pilsen 600 ml L ,90 Bierland Demais Tipos 600 ml L ,90 D E S C R I Ç Ã O UN. MEDIDA CÓDIGO VALOR R$ LONG NECK Grupo I Bohemia 355 ml L ,26 Miller 355 ml L ,26 Original 355 ml L ,26 Skol Beats 355 ml L ,26 Carlberg 355 ml L ,26 Serramalte 355 ml L ,26 Grupo II Antarctica Extra e/ou Cristal 355 ml L ,80 Antarctica Malzbier 355 ml L ,80 24

25 Brahma Extra e/ou Malzbier 355 ml L ,80 Munchen Extra e/ou Caracu 355 ml L ,80 Liber 355 ml L ,80 Kronenbier e/ou Heineken 355 ml L ,80 Petra Premium 335 ml L ,80 Grupo III Skol Pilsen 355 ml L ,17 Brahma Light 355 ml L ,17 Bavaria Premium 355 ml L ,17 Kaiser Gold 355 ml L ,17 Kaiser Summer 355 ml L ,17 Bavaria Sem Álcool 355 ml L ,17 Xingu 355 ml L ,17 Nova Schin Munich 355 ml L ,17 Nova Schin Sem Álcool 355 ml L ,17 Nova Schin Malzbier 355 ml L ,17 Primus 355 ml L ,17 Crystal Malzbier 355 ml L ,17 Brahma Bier 355 ml L ,17 Sol 355 ml L ,17 Nova Schin Zero Álcool 355 ml L ,17 D E S C R I Ç Ã O UN. MEDIDA CÓDIGO VALOR R$ 25

26 CERVEJAS Grupo IV Crystal 355 ml L ,71 Brahma Chopp 355 ml L ,71 Polar Export 355 ml L ,71 Antarctica Pilsen 355 ml L ,71 Kaiser Pilsen 355 ml L ,71 Nova Schin Pilsen 355 ml L ,71 Bavaria Pilsen 355 ml L ,71 Cintra 355 ml L ,71 Lokal 355 ml L ,71 Serrana 355 ml L ,71 Glacial 355 ml L ,71 Santa Cerva 355 ml L ,71 Belco 355 ml L ,71 Colonia 355 ml L ,71 Krill 355 ml L ,71 Grupo V Outras Marcas Nac. Long Neck 301 a 355 ml L ,71 Grupo VI Importada Long Neck 300 a 400 ml L ,32 Grupo VII 26

27 Stella Artois 275 L ,35 Grupo VIII Caracu 300 a 355 ml L ,82 Grupo IX Outras Marcas Nac. Long Neck 250 a 300 ml L ,59 LATA Grupo I Bohemia 350 ml L ,35 Miller 350 ml L ,35 Original 350 ml L ,35 Skol Beats 350 ml L ,35 Carlberg 350 ml L ,35 Serramalte 350 ml L ,35 D E S C R I Ç Ã O UN. MEDIDA CÓDIGO VALOR R$ CERVEJAS Grupo II Antarctica Extra e/ou Cristal 350 ml L ,41 Antarctica Malzbier 350 ml L ,41 Brahma Extra e/ou Malzbier 350 ml L ,41 Munchen Extra e/ou Caracu 350 ml L ,41 Liber 350 ml L ,41 Kronenbier e/ou Heineken 350 ml L ,41 27

28 Grupo III Skol Pilsen 350/360 ml L ,67 Brahma Light 350 ml L ,67 Bavaria Premium 350 ml L ,67 Kaiser Gold 350 ml L ,67 Kaiser Summer 350 ml L ,67 Bavaria Sem Álcool 350 ml L ,67 Xingu 350 ml L ,67 Nova Schin Munich 350 ml L ,67 Nova Schin Sem Álcool 350 ml L ,67 Nova Schin Malzbier 350 ml L ,67 Primus 350 ml L ,67 Brahma Bier 350 ml L ,67 Nova Schin Zero Álcool 350 ml L ,67 Sol 350 ml L ,67 Grupo IV Crystal 350 ml L ,30 Brahma Chope 350 ml L ,30 Polar Export 350 ml L ,30 Antarctica Pilsen 237 ml L ,30 Antarctica Pilsen 350 ml L ,30 Kaiser Pilsen 350 ml L ,30 28

29 Nova Schin Pilsen 350 ml L ,30 Bavaria Pilsen 350 ml L ,30 Cintra 350 ml L ,30 Lokal 350 ml L ,30 Serrana 350 ml L ,30 Glacial 350 ml L ,30 Santa Cerva 350 ml L ,30 Belco 330 até 350 ml L ,30 Colonia 350 ml L ,30 Krill 350 ml L ,30 Malta 350 ml L ,30 D E S C R I Ç Ã O UN. MEDIDA CÓDIGO VALOR R$ CERVEJAS Grupo V Outras Marcas Nac. Lata 270 até 350 ml L ,30 Grupo VI Importada Lata 300 até 400 ml L ,37 Grupo VII Nacional lata 401 a 500 ml L ,85 Grupo VIII Importada lata 400 a 500 ml L ,45 Grupo IX 29

30 Stella Artois 275 L ,32 Grupo X Caracu 300 a 355 ml L ,70 Grupo XI Crystal 310 ml L ,82 Itaipava 310 ml L ,82 Itaipava Fest 310 ml L ,82 Grupo XII Sol Shot 250 ml L ,61 Grupo XIII Outras Marcas Nac. 250 a 269 ml L ,59 Itaipava Pilsen 269 ml L ,59 Grupo IX Crystal Pilsen 269 ml L ,11 Schin Pilsen 269 ml L ,11 CHOPES Chope Skol L ,50 Chope Brahma L ,50 Chope Kaiser L ,50 Chope Antarctica L ,50 Outros L ,50 D E S C R I Ç Ã O UN. MEDIDA CÓDIGO VALOR R$ 30

31 REFRIGERANTES Post Mix Sabor Cola L ,17 Post Mix Outros Sabores L ,56 Coca-Cola / Coca-Cola zero 2500 ml L ,66 Coca-Cola / Coca-Cola zero 2000 ml L ,85 Cherry Coke 2000 ml L ,85 Pepsi 3300 ml L ,32 Pepsi 2500 ml L ,59 Pepsi 2000 ml L ,74 Pepsi Twist / Light 2000 ml L ,83 Fanta / Sprite / 2500 ml L ,55 Fanta / Sprite / 2000 ml L ,63 Kuat 2500 ml L ,54 Kuat 2000 ml L ,60 Antarctica 3300 ml L ,29 Antarctica 2500 ml L ,59 Antarctica Big 2000 ml L ,69 Antarctica Diet Big 2000 ml L ,78 Soda Limonada / Sukita 2000 ml L ,59 Simba 2000 ml L ,27 Marajá 3000 ml L ,14 Marajá 2250 ml L ,27 31

32 Marajá 2000 ml L ,25 Marajá light 2000 ml L ,30 Schincariol / Schin 2000 ml L ,25 Schincariol / Schin light e/ou diet 2000 ml L ,30 Gut-Gut 2000 ml L ,20 Goianinho 2000 ml L ,25 Goianinho Light 2000 ml L ,30 Beb Sol 2000 ml L ,20 Beb Sol Light 2000 ml L ,24 Xereta 2000 ml L ,20 Xereta Light 2000 ml L ,24 Cintra 2000 ml L ,20 Cintra Light 2000 ml L ,24 Outros Pet Cola 2000 ml L ,43 Outros Pet Sabores 2000 ml L ,20 Outros Pet Cola 2500 ml L ,46 Outros Pet Sabores 2500 ml L ,42 Coca-Cola 1500 ml L ,75 Coca-Cola Light 1500 ml L ,78 Fanta / Sprite / Kuat / 1500 ml L ,60 Marajá 1500 ml L ,30 D E S C R I Ç Ã O UN. MEDIDA CÓDIGO VALOR R$ 32

33 REFRIGERANTES Outros Pet Cola 1500 ml L ,75 Outros Pet Sabores 1500 ml L ,64 Sabores Cola 1250 ml L ,78 Sabores 1250 ml L ,68 Sabores Cola 1000 ml L ,79 Sabores 1000 ml L ,79 Coca-Cola Light 600 ml L ,40 Coca-Cola 600 ml L ,23 Pepsi 600 ml L ,23 Fanta / Sprite / Kuat 600 ml L ,23 Antarctica 600 ml L ,23 Soda Limonada / Sukita 600 ml L ,23 Marajá 600 ml L ,14 Outros Pet 600 ml L ,14 Simba Retornável 600 ml L ,25 Marajá Retornável 600 ml L ,25 Outros Retornáveis 600 ml L ,25 Schincariol / Schin 500 ml L ,97 Marajá 500 ml L ,97 Coca-Cola 400 ml L ,99 Outros Pet 355 a 500 ml L ,97 33

34 Fanta Laranja Splash / Mix Splash Pet 500 ml L ,01 Itubaina Schincariol descartável 355 ml L ,37 Coca-Cola Lata 350 ml L ,27 Schweppes Lata 350 ml L ,22 Pepsi cola / Pepsi Twist Lata 350 ml L ,12 Fanta / Sprite / Kuat Lata 350 ml L ,12 Guaraná Antarctica Lata 350 ml L ,12 Soda Limonada / Sukita Lata 350 ml L ,12 Marajá Lata 350 ml L ,73 Schincariol / Schin Lata 350 ml L ,73 Outros Lata 350 ml L ,73 Marajá Retornável 300 ml L ,02 Marajá Retornável 284 ml L ,96 Água Tônica 250 a 350 ml L ,06 Outros sabores 237 a 300 ml L ,23 Outros sabores 301 a 350 ml L ,89 Cherry Coke Retornável 290/300 ml L ,15 D E S C R I Ç Ã O UN. MEDIDA CÓDIGO VALOR R$ REFRIGERANTES Coca-Cola Retornável 290/300 ml L ,15 Guaraná Antarctica 284 a 330 ml L ,15 Pepsi Cola / Pepsi Twist Retornável 290/300 ml L ,15 34

35 Fanta / Sprite Retornável 290/300 ml L ,15 Outros Retornáveis 290/300 ml L ,15 Água Tônica Schweppes One Way 290 ml L ,68 Club Soda Schweppes One Way 290 ml L ,68 Citrus Schweppes One Way 290 ml L ,68 Marajá 250 ml L ,64 Goianinho Pitchula 250 ml L ,64 Coca / Fanta / Tai / Sprite/ One Way 250 ml L ,34 Outros Diet One Way 250 a 300 ml L ,12 Soda Cristal Brahma 250 ml L ,25 Club Soda Antarctica 250 ml L ,25 Schincariol / Schin 250 ml L ,64 Coca-Cola 250 ml L ,83 Fanta / Sprite/ Kuat 245 a 250 ml L ,71 Antárctica 237 ml L ,83 Outros 201 a 250 ml L ,64 Coca-Cola Retornável 200 ml L ,11 Antárctica Retornável 200 ml L ,11 Outros Retornável 200 ml L ,11 REFRESCO Aquarius Fresh Lemon Pet 510 ml L ,12 Aquarius Fresh Uva Pet 510 ml L ,12 35

36 Aquarius Fresh Pera Pet 510 ml L ,12 Outras Marcas 300 à 600 ml L ,20 D E S C R I Ç Ã O UN. MEDIDA CÓDIGO VALOR R$ ÁGUA MINERAL OU POTÁVEL Água Crystalina 200 ml - sem gás L ,24 Água 200 ml - sem gás L ,24 Água 300 ml - sem gás L ,76 Água 300 ml com gás L ,59 Água Crystalina 300 ml sem gás L ,76 Água 330 ml Vidro importada - com gás L ,81 Água 350 ml - sem gás L ,73 Água 350 ml - com gás L ,23 Água Puríssima Verão 497 ml - sem gás L ,86 Água Crystalina 497 ml - sem gás L ,86 Água Lebrinha 497 ml - sem gás L ,86 Água Brunado 497 ml - sem gás L ,86 Água Marajá 497 ml - sem gás L ,86 Água Puríssima 500 ml - sem gás L ,99 Água Puríssima 500 ml - com gás L ,45 Água Puríssima Sport 500 ml - sem gás L ,29 Água Lebrinha Fitness 500 ml - sem gás L ,29 Água Lebrinha 500 ml - com gás L ,47 36

37 Água Crystalina 500 ml - com gás L ,47 Água Brunado 500 ml - com gás L ,47 Água Vitani 500 ml - sem gás L ,03 Água Vitani 500 ml - com gás L ,47 Água Buriti 500 ml - sem gás L ,19 Água Buriti 500 ml - com gás L ,47 Água Marajá 500 ml - sem gás L ,19 Água Marajá 500 ml - com gás L ,47 Água Schincariol 500 ml - sem gás L ,33 Água Schincariol 500 ml - com gás L ,69 Água Finíssima 500 ml - sem gás L ,33 Água Finíssima 500 ml - com gás L ,69 Água Nestlé Aquarel 510ml - sem gás L ,33 Água Nestlé Aquarel 510ml - com gás L ,69 D E S C R I Ç Ã O UN. MEDIDA CÓDIGO VALOR R$ ÁGUA MINERAL OU POTÁVEL Água Vital 500ml - sem gás L ,34 Água Vital 500ml - com gás L ,70 Água Ijuí 500ml - sem gás L ,34 Água Ijuí 500ml - com gás L ,70 Água Lindagua 500ml - sem gás L ,34 Água Lindagua 500ml - com gás L ,70 37

38 Água Outras Marcas 500 ml - sem gás L ,34 Água Outras Marcas 500 ml - com gás L ,70 Água 501 a 600 ml - sem gás L ,24 Água 501 a 600 ml - com gás L ,00 Água 501 a 750 ml Vidro importada - com gás L ,04 Água 1000 ml - sem gás L ,52 Água 1000 ml - com gás L ,88 Água 1250 ml - sem gás L ,29 Água 1250 ml - com gás L ,93 Água Lebrinha 1500 ml - sem gás L ,27 Água Brunado 1500 ml - sem gás L ,27 Água Puríssima 1500 ml - sem gás L ,27 Água Vitani 1500 ml - sem gás L ,27 Água Buriti 1500 ml - sem gás L ,27 Água Marajá 1500 ml - sem gás L ,27 Água Crystalina 1500 ml - sem gás L ,27 Água Schincariol 1500 ml - sem gás L ,57 Água Lindagua 1500ml - sem gás L ,57 Água Vital 1500ml - sem gás L ,57 Água Nestlê Aquarel 1500ml - sem gás L ,57 Água Ijuí 1500ml - sem gás L ,57 Água 1500 ml - sem gás L ,57 38

39 Água 1500 ml - com gás L ,74 Água 2000 ml - sem gás L ,38 Água 2000 ml - com gás L ,72 Água Nestlê Aquarel 5 Litros L ,99 Água Garrafão de 5 a 6 Litros L ,99 Água Garrafão 10 Litros L ,56 Água Garrafão 20 Litros L ,32 D E S C R I Ç Ã O UN. MEDIDA CÓDIGO VALOR R$ AGUARDENTE A granel L ,93 Jamel ml L ,56 Jamel Ouro ml L ,66 Pitú ml L ,97 Pirassununga ml L ,91 Velho Barreiro ml L ,34 Oncinha ml L ,94 Tropical ml L ,35 Ypióca Empalhada Ouro/Prata 960 ml L ,46 Ypióca S/Palha Ouro/Prata 960 ml L ,66 Cachaça São Francisco ml L ,90 Cachaça Old César 88 - até 970 ml L ,58 Bagaceira ml L ,61 39

40 Tatuzinho ml L ,97 Caninha ml L ,97 Marfim 970 ml L ,28 Outras comuns a 1000 ml L ,79 Outras extras a 1000 ml L ,41 Tropical ml L ,00 Velho Barreiro ml L ,17 Oncinha ml L ,17 Marfim 600 ml L ,00 Outras ml L ,17 Ypióca ml L ,19 Tropical descartável ml L ,23 Marfim descartável 500 ml L ,23 Outras descartáveis - até 500 ml L ,64 Outras Extras descartáveis - até 500 ml L ,47 Ypióca sport ml L ,61 Sapupara ml L ,82 40

41 SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA GABINETE DO SECRETÁRIO PORTARIA Nº 160, DE 19 DE JUNHO DE 2012 DOE-MT de 19/06/2012 (nº 25826, pág. 24) "Institui Lista de Preços Mínimos nas operações interestaduais de entrada para os produtos com destino às indústrias matogrossenses, e dá outras providências". O SECRETÁRIO ADJUNTO DA RECEITA PÚBLICA no exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso I do artigo 86 do Regimento Interno da SEFAZ, aprovado pelo Decreto 591, de 09 de agosto de 2011 e consoante com o disposto no inciso II do artigo 1 do Decreto 1040, de 22 de março de 2012; e considerando o que dispõe o artigo 41 do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 1.944, de 06 de outubro de 1989; resolve: Art. 1º - Fica instituída a Lista de Preços Mínimos, nas operações interestaduais de entrada para os produtos relacionados no anexo desta Portaria com destino às indústrias mato-grossenses, considerando-se os valores fixados para efeito de base de cálculo do ICMS. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor no dia 1º de julho de 2012, revogadas as disposições em contrário. C U M P R A - S E Secretaria Adjunta da Receita Pública/SEFAZ, em Cuiabá-MT, 19 de junho de MARCEL SOUZA CURSI - Secretário Adjunto da Receita Pública ANEXO DA PORTARIA Nº 160/ SEFAZ D E S C R I Ç Ã O UNID. CÓDIGO NCM VALOR EM R$ BARRA CANT 1.1/2X1/4 - K20,88 CIAF/VOT UN ,95 BARRA CANT 1.1/2X1/4 - K20,88 CIAF/VOT UN ,95 BARRA CHAT 1.1/2x3/8x6m - K17,10 CIAF/VO UN ,86 CA 50-8,0X12m - K 4,740 5/16 ARC UN ,08 CAP-50/70 CIMENTO ASFALTICO KG ,58 CAP-50/70 CIMENTO ASFALTICO KG ,62 CAP FIX - L KG ,60 41

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