TECNOHIDRO Projetos Ambientais

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1 Gerenciamento de Áreas em Minas Gerais Seminário FEAM: Avaliação de Risco a Saúde Humana no Gerenciamento de Áreas FEAM-MG Belo Horizonte, 17 de agosto de 2011 TECNOHIDRO Projetos Ambientais Alexandre Maximiano, Msc.

2 Avaliação de Risco a Saúde Humana no Gerenciamento de Áreas INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO Avaliação de Risco a Saúde Humana é o processo qualitativo e/ou quantitativo para determinação das chances de ocorrência de efeitos adversos à saúde, decorrentes da exposição humana a áreas contaminadas por substâncias perigosas (EPA, 1989). Avaliação de Risco a Saúde Humana é um procedimento tecnicamente defensável e conceitualmente sustentável voltado para o desenvolvimento de Concentrações Máximas Aceitáveis (CMA) para o Gerenciamento de Áreas que protejam a saúde humana e que sejam aplicáveis técnica e financeiramente.

3 Avaliação de Risco a Saúde Humana no Gerenciamento de Áreas INTRODUÇÃO BREVE HISTÓRICO Comprehensive Environmental Response, Compensation, and Liability Act CERCLA ou Superfund Definição de Bens a Proteger Meio Ambiente Saúde Humana Habitat Sensível Processo de Avaliação da Saúde Humana Uso e Ocupação do Meio Dados Exposicionais Informações Toxicológicas Conhecimento do Meio Físico Conhecimento do Contaminante e seu Comportamento

4 Avaliação de Risco a Saúde Humana no Gerenciamento de Áreas HISTÓRICO NACIONAL RESUMIDO Até o final do Anos 80 Lei de 1981 Política Nacional de Meio Ambiente Necessidade de Regulamentação Específica para GAC e Ausência de Normas Técnicas Nacionais para GAC Primeiros esforços de entendimento sobre contaminação Até o final do Anos 90 Inicio de ações técnicas conjuntas para GAC Divulgação e entendimento da Avaliação de Risco a Saúde Humana aplicado ao GAC e Formação de GTs Aumento da demanda de casos de investigação ambiental e avaliação de risco Lei de 1998

5 Avaliação de Risco a Saúde Humana no Gerenciamento de Áreas HISTÓRICO NACIONAL RESUMIDO US$ # Casos # Casos Encerrados Tempo Fonte: Roberto Abdalla, 2000

6 Avaliação de Risco a Saúde Humana no Gerenciamento de Áreas HISTÓRICO NACIONAL RESUMIDO De 2000 a 2010 Publicação do Manual de GAC CETESB (2001), dos Valores Orientadores para Solos e Águas Subterrâneas (2000) e Cadastro de Áreas SP (2002) e MG (2008) CONAMA 273 Adaptação do RBCA para o Estado de São Paulo (ACBR) Consolidação da Avaliação de Risco a Saúde Humana como Ferramenta de Tomada de Decisão no GAC Surgimento de Cursos de Especialização em GAC Inicio do Desenvolvimento de Normas ABNT aplicadas ao GAC Legislações específicas ao nível Federal (CONAMA 420, 2009), Estadual (SP Lei , 2009) e Municipal (SP Lei , 2004) Desenvolvimento de Procedimentos Específicos para o GAC

7 Avaliação de Risco a Saúde Humana no Gerenciamento de Áreas HISTÓRICO NACIONAL RESUMIDO Evolução do Número de Áreas em São Paulo mai/2002 out/2003 nov/2004 mai/2005 nov/2005 mai/2006 nov/2006 nov/2007 nov/2008 nov/2009

8 Avaliação de Risco a Saúde Humana no Gerenciamento de Áreas HISTÓRICO NACIONAL RESUMIDO Distribuição de Áreas por Classificação (TOTAL 2.904) % % 110 4% % Reabilitada Monitoramento para Reabilitação Contaminada Contaminada sob Investigação

9 Avaliação de Risco a Saúde Humana no Gerenciamento de Áreas PROCESSO INTEGRADO RESPONSÁVEL TÉCNICO RESPONSÁVEL LEGAL HOMEM MEIO AMBIENTE INSTITUÇÕES GOVERNAMENTAI S SOCIEDADE

10 Avaliação de Risco a Saúde Humana no Gerenciamento de Áreas PROCESSO DE GERENCIMENTO Cadastro de ACs AP AS AI AC AMR AR Identificação de ACs Definição Região de Interesse Identificação de APs Avaliação Preliminar Reabilitação de ACs Investigação Detalhada Avaliação de Risco Concepção da Remediação Projeto de Remediação Investigação Confirmatória Remediação Fonte: CETESB, DD 103/207 Monitoramento

11 PORQUE UTILIZAR AVALIAÇÃO DE RISCO NO GAC Proteção à saúde humana Estabelecimento de metas de remediação Determinação da necessidade de remediação ambiental Determinação da viabilidade técnica e econômica do processo de remediação ambiental Determinação dos benefícios associados ao processo de remediação ambiental Priorização de áreas contaminadas Priorização de alocação de recursos Gerenciamento Ambiental Integrado

12 PROCESSO DE AVALIAÇÃO DE RISCO COLETA E AVALIAÇÃO DE DADOS Tratamento e análises de dados específicos da área Identificação de compostos químicos de interesse AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO Análise de vazamentos de contaminantes Identificação das exposições aos poluentes Identificação dos caminhos potenciais de exposição Estimativa das concentrações de exposições para cada caminho Estimativa da dose de ingresso de contaminantes por caminho CARACTERIZAÇÃO DO RISCO Cálculo do risco potencial: -Estimativas de riscos para compostos carcinogênicos -Estimativa do quociente de Risco para compostos não carcinogênicos Avaliação das incertezas Resumo de informações sobre os riscos ANÁLISE DA TOXICIDADE Coleta de informações qualitativas e quantitativas sobre toxicidade Determinação de valores de toxicidade

13 MODELO CONCEITUAL DE EXPOSIÇÃO Fontes Caminhos Receptores

14 MODELO CONCEITUAL DE EXPOSIÇÃO

15 FONTES DE CONTAMINAÇÃO

16 INVESTIGAÇÃO AMBIENTAL DETALHADA Uso Industrial Uso futuro? Uso Residencial Área Área Fonte Fase Vapor Fase Retida Limite propriedade Fase Livre Fora da Área Determinação Espacial das Substancias Quimicas de Interesse Fase Dissolvida Fase Livre Fonte: Shell Global Solutions, 2001 Fluxo da AS Poço de abastecimento

17 CONCENTRAÇÃO Avaliação de Risco a Saúde Humana no Gerenciamento de Áreas GERENCIAMENTO DO RISCO COM BASE EM CMA CONCENTRAÇÃO RECURSOS AVALIAÇÃO DE RISCO ESTÁGICO AVANÇADO AVALIAÇÃO RBCA DE RISCO TIER II ESTÁGICO DETALHADO AVALIAÇÃO DE RISCO ESTÁGICO PRELIMINAR VALORES ORIENTADORES / PRGs / NORMA HOLANDESA POTABILIDADE TEMPO DE REMEDIAÇÃO OU MONITORAMENTO AMBIENTAL

18 Planilha CETESB Uma Ferramenta Nacional para o GAC Ferramenta para Revisão da Lista de Valores Orientadores de Intervenção (VI) Ferramenta para Revisão da Tabela de Níveis Aceitáveis Baseados no Risco (NABR) Ferramenta disponibilizada para o mercado ambiental de GAC como ferramenta de cálculo do Risco a Saúde Humana e Concentrações Meta Aceitáveis (CMA) para áreas contaminadas ALTO NÍVEL DE QUALIDADE E PADRONIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES

19 Planilha CETESB Uma Ferramenta Nacional para o GAC PORQUE UTILIZAR Padroniza a interface de comunicação entre ORGÃO AMBIENTAL, Responsável Legal e Responsável Técnico Consolida e unifica os bancos de dados toxicológicos e físicoquímicos das Substâncias Químicas de Interesse (SQI) Revisa e unifica os parâmetros exposicionais e do meio físico utilizados nos cálculos de avaliação de Risco Ferramenta de fácil utilização Considera cenários de exposição adaptados a nossa realidade Caso seja desenvolvida e/ou adaptada localmente apresentará total consonância com as demandas técnicas da ORGÃO AMBIENTAL

20 Planilha CETESB Uma Ferramenta Nacional para o GAC A QUEM SE DESTINA Técnicos e Especialistas do ORGÃO AMBIENTAL Técnicos e Especialistas do Mercado Ambiental PODENDO AINDA SER UTILIZADO POR Gestores Ambientais dos Responsáveis Legais Ministério Público Técnicos de Orgãos Ambientais de outros Estados Gestores e Gerentes Técnicos de Empresas Privadas PODERÁ SER UTILIZADA POR TODO MERCADO BRASILEIRO DE GAC

21 Planilha CETESB Uma Ferramenta Nacional para o GAC Grupo de Trabalho (Técnicos do ORGÃO AMBIENTAL, Consultores Ambientais, Representantes Técnicos de Responsáveis Legais) Avaliação de dados disponíveis (Exposicionais e do Meio Físico) Realização de tratamento estatístico de dados (Meio Físico) Discussão, interpretação e análise dados obtidos em referencias internacionais consagradas (EPA, ATSDR, RIVM, entre outros) Discussão, interpretação e análise dados obtidos em referencias internacionais consagradas (IBEG, UNICAMP, USP, entre outros) DEFINIÇÃO DOS VALORES EXPOSICIONAIS E DO MEIO-FÍSICO

22 Planilha CETESB Uma Ferramenta Nacional para o GAC Grupo de Desenvolvimento da Planilha (Técnicos do ORGÃO AMBIENTAL e Consultores Ambientais) Planejamento e desenvolvimento da estrutura da Planilha de RISCO Escolha e validação dos modelos matemáticos de transporte de contaminantes em meio saturado e não saturado Escolha e validação dos modelos matemáticos para quantificação da exposição e risco Desenvolvimento da Planilha de RISCO Teste de consistência e verificação de cálculos Análise de sensibilidade dos dados de entrada VALIDAÇÃO DOS VALORES EXPOSICIONAIS E DO MEIO-FÍSICO

23 Planilha CETESB Uma Ferramenta Nacional para o GAC Grupo de Definição de Fonte de Informações (Técnicos do ORGÃO AMBIENTAL e Consultores Ambientais) Definição da base de dados toxicológicos (PRGs EPA, jul 2009) Definição da base de dados físico-químicos (PRGs EPA, jul 2009) BD DE FONTE CONFIÁVEL E RESTRITO (CETESB ATUALIZA O BD)

24 Planilha CETESB Uma Ferramenta Nacional para o GAC INGESTÃO DE VEGETAIS MODELO EPA AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO (RAGS, EPA) CMA COM BASE NO RISCO QUANTIFICAÇÃO DO RISCO E CÁLUCO DE CMA INTRUSÃO DE VAPORES (JOHNSON AND ETTINGER) TRANSPORTE EM MEIO SATURADO (DOMENICO) TRANSPORTE EM MEIO NÃO SATURADO (JURY e JOHNSON)

25 A FERRAMENTA MODELO CONCEITUAL DE EXPOSIÇÃO (MCE)

26 A FERRAMENTA ESCOLHA DE SQIs Parâmetros Físico-Químicos

27 A FERRAMENTA ESCOLHA DE SQIs Parâmetros Toxicológicos

28 A FERRAMENTA ESCOLHA DE PARÂMETROS ESPECÍFICOS

29 A FERRAMENTA FATOR DE ATENUAÇÃO NATURAL (FAN)

30 A FERRAMENTA RESULTADOS RISCO A SAÚDE HUMANA

31 A FERRAMENTA RESULTADOS METAS DE REMEDIAÇÃO

32 INVESTIGAÇÃO AMBIENTAL DETALHADA Legenda: COMERCIO RESIDENCIA RESIDENCIA TQ Tanque Av. Carlos de Sousa Ilha de Abastecimento PM-06 SAO Troca de Óleo Água Pluvial Esgoto MN-01 Poço Multinível PM-01 Poço Monitoramento A B C D E F G H I 0 2,5 5,0m PM-04 PM-11 MN-02 PM-12 LOJA CONVENIÊNCIA ADM PM-09 PM-03 PM-02 PM-10 MN-01 PM-05 PM-01 TQ GAS TQ DIE TQ ALC PM-08 PM-07 Rua Alberto Sobrinho RESIDENCIA COMERCIO N

33 Revitalização de Áreas (Brownfields)

34 Remediação de Áreas em Utilização

35 Classificação e Gerenciamento de Área FONTE: MILTON TADEU MOTTA (Prefeitura Municipal de São Paulo)

36 Estabelecimento de Valores de Intervenção Ambiental Definição de Padrões para o Gerenciamento Ambiental Valores de Potabilidade. Portaria 518 do Ministério do Meio Ambiente Valores Orientadores. CETESB Valores de Intervenção. Norma Holandesa PRGs. US.EPA Região 9 Soil Screening Levels. US.EPA Tabelas de Referencia. RBCA entre outros...

37 FEAM-MG Obrigado!!!! TECNOHIDRO Projetos Ambientais LTDA Alexandre Maximiano

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