Atividade 1 Morfologia do Aedes aegypti e diferenças em relação ao Culex sp. (pernilongo comum) (10min)
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1 TEMA: INTRODUÇÃO AO TEMA Atividade 1 Morfologia do Aedes aegypti e diferenças em relação ao Culex sp. (pernilongo comum) (10min) Leia o texto abaixo e cite o que você e seu grupo consideram ser as diferenças mais evidentes entre os dois mosquitos. A coisa está feia e o Aedes aegypti continua picando muita gente e, o pior, transmitindo doenças, quando infectados. Então, todo cuidado é pouco para você não se tornar a próxima vítima. Mas, você saberia dizer algumas diferenças entre o Aedes aegypti e o famoso pernilongo, aquele mosquito comum, cujo nome correto é Culex quinquefasciatus? Observe o quadro abaixo e entenda quem é quem tentando invadir o seu espaço aéreo: Aedes aegypti a ameaça que nos ronda
2 DOENÇAS HÁBITOS DESENVOLVIMENTO ZUMBIDO COLORAÇÃO IMAGEM DEPOSIÇÃO DOS OVOS OVOS VELOCIDADE TAMANHO AEDES AEGYPTI Dengue, febre amarela, filariose linfática, Zika, Chicungunya Diurnos, mas é oportunista e pode picar à noite, se tiver chance Água limpa parada ou menos suja (pouca matéria orgânica) Ausente Preto com faixas brancas Paredes de reservatórios, individualmente Resistentes à dessecação Veloz, escapa com mais agilidade 4mm a 6mm O A. aegypti é menor que os mosquitos comuns, tendo em média 0,5 cm de comprimento. Uma de suas principais características é sua coloração preta com escamas em forma de faixas brancas na cabeça, tórax, abdômen e articulações das pernas (Figura 1 a, b) 1. CULEX QUINQUEFASCIATUS Filariose linfática Noturnos Água suja ou poluída (muita matéria orgânica) Presente Marrom/palha Diretamente sobre a água, juntos, formando jangadas Murcham fora da água Mais lento, podendo ser mais facilmente atingido 4mm a 10mm
3 A B Figura 1 a. Fêmea de Aedes aegypti. b. Detalhe das escamas brancas do mosquito indicadas pelas setas. Crédito: CDC/James Gathany - Domínio público O mosquito comum apresenta uma coloração de palha, suas asas e seu dorso são pardo-escuro (marrom) com escamas amarelas e ele não apresenta as faixas brancas características do Aedes aegypti (Figura 2) 2, 3. Figura 2 Detalhe da coloração cor de palha do mosquito comum. Crédito: CDC/James Gathany - Domínio público. O A. aegypti, possui hábitos diurnos, primeiras horas do amanhecer e ao anoitecer, sendo encontrado em ambientes urbanos e domésticos. Isso ocorre principalmente devido a preferência da fêmea por sangue humano, contudo pode se alimentar de cães, roedores e aves (Figura 3). A fêmea necessita do sangue para a produção dos ovos e é justamente quando a fêmea está se
4 alimentando que ocorre a transmissão de doenças, caso ela esteja infectada. O macho não se alimenta de sangue (hematofagia), tendo como alimento principal seiva vegetal 4. Já o mosquito comum, possui hábitos noturnos e ao contrário do A. aegypti emite o zumbido típico, aquele que atrapalha seu o sono 2. Figura 3 Fêmea de A. aegypti se alimentando de sangue humano. Crédito: CDC/James Gathany - Domínio público Conforme mencionado acima, somente as fêmeas dos mosquitos alimentam-se de sangue (hematófagos). Após pousarem sobre o hospedeiro, selecionam cuidadosamente o local da picada. A saliva contém anticoagulante e, eventualmente, substâncias que causam alergia (por isso, a coceira). O Culex suga até o dobro do sangue que um Aedes 7. O Aedes pica geralmente as partes baixas do corpo, como pernas e pés, e, ao menor movimento, voa para longe do seu alimento. Já o Culex é atraído pelo gás carbônico da respiração e, por essa razão, escutamos o zumbido característico 7. Os ovos de Aedes podem resistir em ambientes secos por mais de um ano. As larvas tanto de Culex quanto de Aedes desenvolvem-se normalmente na presença ou na ausência de luz. Da eclosão da larva até o aparecimento do adulto, leva-se cerca de 8 a 10 dias (no verão). A quantidade de ovos em cada postura varia de 150 a 200 ovos. O Aedes pode realizar o ciclo de alimentação e postura de ovos no intervalo de 3 a 4 dias 7.
5 Saiba mais: - Conheça as diferenças entre os dois mosquitos mais urbanos do mundo neste site da Fiocruz. - Informações sobre o mosquito transmissor da dengue no site Dengue.org.br. - Curiosidade sobre o Aedes aegypti no site da Fiocruz. Atividade 2 Como o Aedes aegypti se reproduz (10min) Leia o conteúdo abaixo e assista ao vídeo sugerido, que mostra algumas cenas da fêmea do Aedes aegypti realizando o seu ataque. O mosquito fêmea, após realizar a cópula e se alimentar de sangue, já estará apta a produzir os ovos e realizar a desova. O A. aegypti, tem preferência de desovar em criadouros com água limpa e parada, porém, nunca na superfície da água e, sim, nas paredes próximo desta. Os ovos inicialmente possuem coloração branca e escurecem com o passar do tempo, devido ao contato com o ar (Figura 4). Um fato interessante é a possibilidade de a fêmea, caso esteja infectada com um dos vírus, transmitir estes para seus filhos 5. Já o mosquito comum, Culex sp., tem preferência por água suja, poluída com bastante concentração de matéria orgânica em decomposição 2. Figura 4 - Ovos de A. aegypti de coloração escura na parede de um recipiente. Crédito: CDC - Domínio público.
6 Os ovos do A. aegypti podem resistir longos períodos, até 450 dias, esperando condições ótimas para eclodirem (temperatura e umidade). Por essa razão é muito importante a limpeza e erradicação de possíveis criadouros ao longo de todo o ano. Após uma chuva, por exemplo, os ovos cobertos pela água, dão origem a larvas do mosquito (Figura 5). As larvas vivem na água e se alimentam da matéria orgânica presente nela. Após cerca de 7 a 10 dias sofrem o processo de metamorfose, originando um novo mosquito. Saiba mais: Figura 5 - Larvas do A. aegypti na água. Crédito: CDC - Domínio público. - Assista a cenas do mosquito em ação neste link do Globo Play. Atividade 3 Algumas das principais doenças transmitidas pelo Aedes aegypti (10min) Abaixo, estão algumas das principais doenças transmitidas pelo Aedes aegypti. Crie um folheto informativo, alertando a sociedade sobre o aparecimento dos sintomas relacionados a cada uma das doenças mencionadas. Febre amarela A febre amarela é uma doença infecciosa causada por vírus e possui curta
7 duração (no máximo, 10 dias). É possível prevenir-se por meio da vacinação. A pessoa infectada pode ou não apresentar sintomas. Principais aspectos clínicos: Febre Início súbito e alta (39 C a 40 C); Dores Dor de cabeça intensa, dores musculares e pelo corpo; Outros sintomas e complicações calafrios, náuseas, vômitos, diarreia, extremo cansaço. Na forma mais grave da doença, podem ocorrer insuficiências hepática e renal, manifestações hemorrágicas e icterícia (pele e olhos amarelados). Dengue clássica Após a picada de um mosquito infectado com o vírus, os primeiros sintomas começam a se manifestar, normalmente, após o 3º dia. Contudo, eles também podem levar até 15 dias para aparecerem. Um dos principais sintomas é o início súbito de febre alta (39 C a 40 C), que dura entre 2 a 7 dias. Principais aspectos clínicos: Febre Início súbito e alta (39 C a 40 C); Dores Dor de cabeça intensa, dor atrás dos olhos, dor nos ossos e articulações; Manchas no corpo Manchas e erupções presentes na pele, parecidas com sarampo, principalmente, no tórax e membros superiores; Outros sintomas e complicações Perda de apetite e paladar, náuseas e vômitos, extremo cansaço. Dengue hemorrágica Os primeiros sintomas da dengue hemorrágica são os mesmos da dengue clássica; contudo, quando a febre acaba, começam a surgir complicações, como vômitos persistentes e sangramento pela boca, nariz e gengivas. O quadro clínico se agrava rapidamente, podendo levar a pessoa à morte em até 24 horas.
8 Zika O vírus Zika pode ser transmitido por outros meios além do A. aegypti, como por relação sexual, transfusão de sangue e de mães para bebês durante a gestação. Esse vírus pode causar microcefalia durante a gestação em bebês. Principais aspectos clínicos: Febre Ausente e quando presente, abaixo dos 38 C; Dores Dores pouco intensas nas articulações; Manchas no corpo Manchas presentes em quase 100% dos casos; Outros sintomas e complicações O sistema nervoso pode ficar comprometido, ocasionando debilidade muscular. Na ocorrência de reação autoimune (Síndrome de Guillain-Barré), é possível desenvolver paralisia cerebral. Chikungunya A febre Chikungunya apresenta sintomas muito parecidos com a dengue e, assim como a dengue, seus sintomas começam a aparecer após o 2º e 3º dia da picada do mosquito. Contudo, podem demorar até 15 dias para aparecerem. A palavra chikungunia, em idioma falado na África, quer dizer aqueles que se dobram, em referência à postura curvada dos pacientes devido às dores nas articulações. O vírus não é transmitido diretamente de uma pessoa para a outra e, quando curadas, ficam imunes ao vírus. Principais aspectos clínicos: Febre Início súbito e alta (39 C a 40 C); Dores Dores intensas nas articulações e dificuldade na realização de atividades rotineiras; Manchas no corpo Manchas presentes e com coceira intensa; Outros sintomas e complicações As dores nas articulações podem persistir por meses e até anos. *Em qualquer um dos casos, apresentando esses sintomas, VÁ IMEDIATAMENTE A UMA UNIDADE DE SAÚDE!
9 Atividade 4 Como combater o Aedes aegypti, como proteger-se dele e mitos sobre soluções caseiras (10min) Faça uma lista do que é eficaz e o que não funciona para proteger-se do ataque do Aedes aegypti. O combate ao mosquito ocorre por três principais vias: o controle físico (eliminação de criadouros); o controle biológico (uso de organismos que afetam as populações do mosquito); o controle químico (inseticidas). A melhor solução para a eliminação do mosquito dá-se pelo controle integrado de vetores, unindo-se o controle físico, o biológico e o químico 3. Contudo, a forma de controle que está ao alcance de toda a população e mostra-se muito eficiente é o controle físico, eliminando-se possíveis criadores do Aedes aegypti. Alguns exemplos de criadouros: entulho, ralos com água parada, pneus, garrafas e outros recipientes que podem acumular água da chuva, pratinhos de plantas, entre vários outros reservatórios de água. Medidas pessoais para evitar a picada do mosquito dão-se, principalmente, pela utilização de telas (mosquiteiros), visto que o Aedes é oportunista, assim como repelentes de tomada e de uso tópico*. Repelentes e inseticidas naturais, à base de citronela, andiroba e óleo de cravo, entre outros, não possuem comprovação de eficácia nem a aprovação pela Anvisa, até o momento. Portanto, todos os produtos anunciados como naturais, comumente comercializados como velas, odorizantes de ambientes, limpadores e incensos que indicam propriedades repelentes de insetos não estão aprovados pela Agência e não possuem eficácia comprovada 6. *Repelentes de uso tópico, classificados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária como cosméticos, que contém em sua composição as substâncias ativas sintéticas registradas são o N,N-DIETIL-META-TOLUAMIDA ou N,N-DIETIL-3-METILBENZAMIDA (DEET), o hydroxyethylisobutylpiperidinecarboxylate (Icaridin ou Picaridin) e o Ethylbutylacetylaminopropionate (EBAAP ou IR3535). Repelentes à base do
10 composto DEET não são recomendados para crianças menores de dois anos. Em crianças entre 2 e 12 anos, a concentração da substância de repelência DEET deve ser de, no máximo, 10% e a aplicação deve restringir-se a três vezes por dia. Concentrações superiores a 10% são permitidas para maiores de 12 anos. Saiba mais: - Conheça o comportamento oportunista do Aedes aegypti, vetor da dengue no Brasil, neste site da Fiocruz. - Guia de checagem de 13 dos principais criadouros do Aedes aegypti no ambiente doméstico no site da Fiocruz. REFERÊNCIAS 1 SECRETARIA DO ESTADO DE EDUCAÇÃO. Dia a Dia Educação. Morfologia. Disponível em: < 27>. Acesso em: 11 mai FIOCRUZ. Dengue vírus e vetor. A. aegypti x PERNILONGO DOMÉSTICO. Disponível em: < Acesso em: 11 mai DAFFRE, Sirlei. Artrópodes Vetores. Disponível em: < Acesso em: 11 mai SILVA, Lilliam M. G. E. da. Estudo químico biomonitorado por ensaio com larvas Aedes aegypti das espécies Ocotea velloziana (Meisn.) Mez. e Aiouea
11 trinervis (Meisn.). Disponível em: < May Grespan Estodutto da Silva.pdf>. Acesso em: 11 mai FIOCRUZ. Dengue vírus e vetor. Vetor. Disponível em: < Acesso em: 11 mai ANVISA. Repelentes e inseticidas: Perguntas e respostas. Disponível em: < Acesso em: 11 mai CONSOLI, RAGB.; OLIVEIRA, Ricardo L. Principais mosquitos de importância sanitária no Brasil. Disponível em: < Acesso em: 11 mai
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