A DEFASAGEM NA CORREÇÃO DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA
|
|
- Washington Aveiro Machado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A DEFASAGEM NA CORREÇÃO DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA Elaboração: Diretoria de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional Brasília-DF, Janeiro de 2014.
2 Diretoria Executiva Nacional Presidente Cláudio Márcio Oliveira Damasceno 1º Vice-Presidente Ayrton Eduardo de Barros Castro 2º Vice-Presidente Lúcia Helena Nahas Secretário-Geral Mário Pereira de Pinho Filho Diretor-Secretário Rogério Said Calil Diretor de Finanças Carlos César Coutinho Cathalat Diretor-Adjunto de Finanças Albino Dalla Vecchia Diretor de Administração Robson Canha Ferreira Diretor-Adjunto de Administração José Raimundo Melo e Leite Diretor de Assuntos Jurídicos Carlos Roberto Teixeira 1º Diretor-Adjunto de Assuntos Jurídicos Rudimar Nunes Fraga 2º Diretor-Adjunto de Assuntos Jurídicos Sérgio Santiago da Rosa Diretor de Defesa Profissional Carlos Rafael da Silva 1º Diretor-Adjunto de Defesa Profissional Leonardo Picanço Cruz 2ª Diretora-Adjunta de Defesa Profissional Yone de Oliveira Diretor de Estudos Técnicos Pedro Onofre Fernandes Diretor-Adjunto de Estudos Técnicos Alfredo Jorge Madeira Rosa Diretora de Comunicação Social Letícia Cappelano Quadros dos Santos 1ª Diretora-Adjunta de Comunicação Social Regina Ferreira de Queiroz 2ª Diretor-Adjunto de Comunicação Social Genidalto da Silva Paiva Diretora de Assuntos de Aposentadoria, Proventos e Pensões Clotilde Guimarães Diretor-Adjunto de Assuntos de Aposentadoria, Proventos e Pensões José Ivaldo da Costa Diretora do Plano de Saúde Maria Antonieta Figueiredo Rodrigues Diretora-Adjunta do Plano de Saúde Tânia Regina Coutinho de Lourenço Diretor de Assuntos Parlamentares Célio Diniz Rocha Diretor-Adjunto de Assuntos Parlamentares José Castelo Branco Bessa Filho Diretor de Relações Intersindicais Hélio Roberto dos Santos Diretora-Adjunta de Relações Intersindicais Maria Urânica da Silva Costa Diretor de Relações Internacionais Fábio Galízia Ribeiro de Campos Diretor de Defesa da Justiça Fiscal e da Seguridade Social César Araújo Ramos Diretor-Adjunto de Defesa da Justiça Fiscal e da Seguridade Social Henrique Gerhke Diretor de Políticas Sociais e Assuntos Especiais José Devanir de Oliveia Diretores-Suplentes Antônio Gomes Campelo Diego Augusto de Sá Oséas Coimbra Júnior Conselho Fiscal Membros Titulares Ivone Marques Monte Luiz Gonçalves Bomtempo Armando Domingos Barcelos Sampaio Membros Suplentes Pérsio Romel Macedo Ferreira Luiz Fernando da Conceição Martins Elias José Maluf DIRETORIA DE ESTUDOS TÉCNICOS Pedro Onofre Fernandes Diretor de Estudos Técnicos Alfredo Jorge Madeira Rosa Diretor-Adjunto de Estudos Técnicos Equipe Técnica que elaborou este estudo: Álvaro Luchiezi Júnior Economista, Gerente de Estudos Técnicos Wilsimara Maciel Rocha Economista, Assessora de Diretoria III Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil SDS - Conjunto Baracat - 1º andar - salas 1 a 11 Brasília/DF - CEP Fone (61) Fax (61) estudostecnicos@sindifisconacional.org.br É permitida a reprodução deste texto e dos dados nele contidos, desde que citada a fonte
3 A DEFASAGEM NA CORREÇÃO DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA 1. Marco Legal e Breve Histórico das Alterações na Legislação do Imposto de Renda Pessoa Física Em 25 de março de 2011 o Governo Federal editou a MP 528 que foi convertida na Lei nº , de 26 de agosto de 2011, a qual estabeleceu o índice de 4,5% para a correção da Tabela Progressiva do Imposto de Renda Pessoa Física (Tabela do IR) para os anos-calendário de 2011 a Esta lei prevê também a correção das deduções com dependentes, educação, da isenção para maiores de 65 anos e limite do desconto simplificado de 20%. A referida lei reproduziu a lógica de correção anual da Tabela do IR, introduzida pela Lei nº , de 31 de maio de 2007, bem como o mesmo percentual, o qual tem sido insuficiente para repor as perdas inflacionárias. Entre 1996 e 2001, a Tabela do IR ficou congelada. Após três décadas convivendo com índices de inflação elevada, a economia brasileira iniciou sua trajetória rumo à estabilidade de preços a partir do Plano Real, em junho de Alcançada a estabilização de preços, havia outros desafios a serem superados pelas políticas macroeconômicas da segunda metade da década de 1990, e um deles era a crise fiscal, caracterizada pelo déficit primário do setor público consolidado; pelo déficit público nominal de mais de 6,0% do PIB e pelo crescimento da dívida pública 1. É nesse contexto de necessidade de maior aplicação da política fiscal, isto é, de geração de recursos para fazer frente a essa crise fiscal, que comparece o congelamento da Tabela do IRPF no período Ao contrário do que vinha acontecendo até 1995, quando sofria ajustes periódicos, entre 1996 e 2001 a Tabela do IRPF não foi reajustada. A partir de 1º de janeiro de 1996, os valores da tabela, antes expressos em Unidades Fiscais de Referência (UFIR) foram convertidos em reais 2. Também a partir dessa data houve a supressão de uma faixa, cuja alíquota era de 35%. O ano de 1996 constitui-se, por estas razões, num marco para o estudo da evolução da Tabela do IR. 1 Giambiagi et al, Economia Brasileira Contemporânea, Elsevier-Campus, 2011, p Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de
4 Em 2002, a Lei , de 10 de maio de 2002, autorizou nova tabela progressiva com reajuste de 17,5%. No biênio não houve reajustes. Em 2005, por meio da Lei de 25 de maio de 2005, a tabela foi reajustada em 10% e em 2006 a Lei de 13 de junho de 2006 corrigiu a tabela em 8%. Desde 2007, os reajustes, definidos por lei, têm sido de 4,5% ao ano. 2. A Defasagem na Correção da Tabela do IR Mais um ano se passa e a correção da Tabela do IR em 4,5% encontra-se abaixo da inflação oficial medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o qual foi de 5,91% em Somente em 2013 a defasagem na correção da Tabela do IR foi de 1,35%. A não correção da Tabela do IR pelo índice de inflação faz com que o contribuinte pague mais imposto de renda do que pagava no ano anterior. Em períodos anteriores a defasagem foi ainda mais grave. A Tabela 1 mostra a evolução dos reajustes e dos resíduos (divisão entre a inflação medida pelo IPCA e os reajustes concedidos) desde Entre 1996 e 2001 a Tabela do IR ficou congelada e a inflação acumulada nesse período foi de 45,68%. No período a defasagem foi de 3,35% e de 2007 a 2013, de 7,21%. Assim, de 1996 a 2013, a defasagem acumulada é de 61,42% (Tabela 2). Conforme a Lei nº /11 a Tabela do IR para o ano-calendário de 2014 foi corrigida também em 4,5%. Dessa forma, a partir da entrada em vigor dessa tabela, ou seja, 1º de janeiro de 2014, a defasagem de 61,42% reduz-se automaticamente para 54,47%. Entretanto, há que se considerar que os rendimentos percebidos ao longo de 2014 somente serão declarados no exercício de Logo, deve-se contemplar também a inflação para o ano de O índice efetivo completo somente será divulgado em janeiro de A previsão do Banco Central 3 para o IPCA de 2014 é de 5,99%. Com base nesse indicador, a defasagem acumulada da Tabela do IR ao final do ano de 2014 será de 63,72%. 3 Banco Central, Boletim Focus de 10 de janeiro de
5 Tabela 1 Resíduos na Correção da Tabela do Imposto de Renda pelo IPCA Em % Períodos IPCA Correção na Acumulado Tabela Resíduo 1996 a ,68 0,00 45, a ,27 39,59 3, ,46 4,50-0, ,90 4,50 1, ,31 4,50-0, ,91 4,50 1, ,50 4,50 1, ,84 4,50 1, ,91 4,50 1,35 Fonte: RFB e IBGE Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional Tabela 2 Resíduos na Correção da Tabela do Imposto de Renda pelo IPCA Em % Períodos IPCA Correção na Acumulado Tabela Resíduo 1996 a ,68 0,00 45, a ,49 61,67 30, a ,64 89,96 61,42 Fonte: RFB e IBGE Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional 3. As Injustiças com a Correção Defasada da Tabela do IR Mantida a política prevalecente desde 2007 de corrigir a Tabela do IR pelo centro da meta de inflação definida pelo Banco Central, a correção será sempre parcial e a defasagem crescerá pela diferença entre o IPCA efetivamente observado e a previsão do centro da meta. A Tabela 3 mostra a Tabela do IR vigente para o ano de 2013 e a Tabela 4 corrige a Tabela do IR de 2013 no montante da defasagem do período (61,42%). Corrigida essa injustiça, nenhum contribuinte do Imposto de Renda cuja renda tributável mensal seja inferior a R$ 2.761,54 pagaria o imposto. Entretanto, conforme a Tabela 3, todos os contribuintes com renda tributável superior a R$ 1.710,78 pagam Imposto de Renda. Essa diferença de R$ 1.050,76 penaliza principalmente aqueles contribuintes de mais baixa renda que estariam na faixa de isenção mas que, devido à defasagem existente, têm parte de seus 5
6 rendimentos tributados à alíquota de 7,5%. Contribuintes com renda bruta superior a 3 salários mínimos são os mais afetados. Dados do IBGE 4 para o ano de 2012 indicavam que 10,33% das pessoas ocupadas com mais de 15 anos percebiam entre R$ 1.866,00 e R$ 3.100,00. De maneira geral, todos os contribuintes são prejudicados, mesmo aqueles cuja maior parte da renda é tributada à alíquota de 27,5%. A correção da defasagem da Tabela do IR deve se aplicar também a outras deduções previstas na legislação do Imposto de Renda, especialmente às deduções com dependentes, às despesas com educação e à parcela isenta dos rendimentos de aposentadoria, pensões e transferência para reserva remunerada ou reforma, pagos aos contribuintes com mais de 65 anos de idade. Esses valores, para a Tabela do IR vigente, estão indicados na Tabela 3 e para a Tabela do IR corrigida pela defasagem no período, na Tabela 4. Tabela 3 Tabela Progressiva Mensal do IRPF Ano-Calendário 2013 em R$ De Até Alíquota Dedução 0, ,78 isento 0, , ,91 7,50% 128, , ,59 15,00% 320, , ,59 22,50% 577,00 acima de 4.271,59 27,50% 790,57 Dedução por Dependente: 171,97 Educação - Dedução anual individual: R$ 3.230,46 Parcela isenta dos rendimentos de aposentadoria, pensão, reserva ou reforma dos contribuintes com mais de 65 anos: R$ 1.710,78 Fonte: Secretaria da Receita Federal do Brasil Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional Tabela 4 Tabela Progressiva Mensal corrigida em 61,42% Ano-Calendário 2013 em R$ De Até Alíquota Dedução 0, ,54 isento 0, , ,66 7,50% 207, , ,29 15,00% 517, , ,21 22,50% 931,39 acima de 6.895,21 27,50% 1.276,14 Dedução por Dependente: 277,59 Educação - Dedução anual individual: R$ 5.214,61 Parcela isenta dos rendimentos de aposentadoria, pensão, reserva ou reforma dos contribuintes com mais de 65 anos: R$ 2.761,54 Fonte: Secretaria da Receita Federal do Brasil Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional 4 IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - Síntese dos Indicadores. IBGE, Rio de Janeiro,
7 Esses números mostram claramente que o contribuinte vem perdendo, e muito, com a política adotada para a correção da Tabela do IR aquém da inflação oficial no ano. As Tabelas 5 e 6 fazem uma simulação das perdas para os contribuintes do IRPF com a não correção da Tabela do IR, respectivamente, para o ano de 2013 e para todo o período Há diversos casos de contribuintes cujos rendimentos tributáveis estão muito próximos do limite superior de uma das faixas de renda do IR. Se esses contribuintes obtiverem um reajuste nos seus rendimentos igual à inflação anual no ano seguinte terão parte desses rendimentos tributados à alíquota da faixa de renda imediatamente superior. Isso ocorre devido à defasagem entre o índice de correção da Tabela do IR e o índice de inflação anual e se aplica não somente ao contribuinte que aufere ganhos reais, mas também àqueles cujos reajustes de rendimento, não sendo reais, são superiores à correção da Tabela do IR. Segundo levantamento realizado pelo DIEESE 5, no primeiro semestre de 2013, 14,9% das 328 negociações trabalhistas avaliadas tiveram reajustes salariais iguais ou até 1% abaixo do INPC Índice Nacional de Preços ao Consumidor, que atingiu 5,56% ano passado. Os trabalhadores beneficiados por essas negociações tiveram reajustes salariais superiores ao reajuste da Tabela do IR e inferiores ao da inflação oficial e, em se tratando de contribuintes do Imposto de Renda, certamente terão parte de seus rendimentos tributados a uma alíquota mais alta, prejudicados que foram pela correção parcial da tabela. A Tabela 5 faz uma simulação de valores de rendimentos anuais tributáveis em 2012, próximos do limite superior de cada uma das faixas de renda tributável, e os mesmos rendimentos reajustados em 5,91% para As duas colunas seguintes mostram os valores pagos de IR em 2012 e 2013, pelas respectivas tabelas vigentes. A penúltima coluna mostra qual seria o imposto a recolher se a tabela vigente para o ano calendário de 2013 tivesse sido corrigida pela inflação acumulada naquele ano. Finalmente, a última coluna indica o valor do IR pago a mais para esses casos, devido a não correção da Tabela do IR pelo índice de inflação. 5 DIEESE, Balanço das negociações dos reajustes salariais do primeiro semestre de Estudos e Pesquisas N o 69, agosto São Paulo. 7
8 Vejamos o caso de um contribuinte que teve, no ano-calendário 2012, rendimentos líquidos tributáveis anuais iguais ao limite de isenção, R$ ,32. Se esses rendimentos fossem reajustados em 5,91% no ano-calendário de 2013, somariam R$ ,36. Pela tabela vigente do ano-calendário de 2013, a parcela que excede o limite de isenção (R$ 277,00 = R$ ,36 R$ ,36) seria tributada à alíquota de 7,5% e o contribuinte pagaria R$ 20,77 de IR. Tabela 5 Simulação do IRPF a Recolher: Tabelas Vigentes em 2012 e 2013 e Tabela de 2013 Reajustada em 5,91% Em R$ Imposto a Recolher - Valores Imposto a Recolher - Tabela Vigente para Imposto a Recolher - Recolhidos a Renda Anual Tributável Tabela Vigente o Ano Calendário Tabela Reajustada Maior para o Ano 2013 em 5,91% (A) (B) Calendário 2012 (A) (B) Valor em ,00 0,00 - Valor em ,02 20,75 0,00 20,75 (reajuste de 5,91%) Valor em ,00 734,30 Valor em ,67 829,13 777,69 51,45 (reajuste de 5,91%) Valor em , ,25 Valor em , , ,61 93,09 (reajuste de 5,91%) Valor em , ,31 Valor em , , ,86 127,68 (reajuste de 5,91%) Valor em , ,62 Valor em 2013 (reajuste de 5,91%) , , ,65 128,07 Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional Fonte: Receita Federal do Brasil Nota: O cálculo dos valores acima não contempla as seguintes deduções: previdência oficial, dependentes, pensão alimentícia e outras deduções (previdência privada, FAPI e parcela isenta de aposentadoria, reserva remunerada, reforma e pensão para declarante com 65 anos ou mais, Carnê-leão: Livro Caixa) usualmente presentes nas declarações de rendimento. Essa simulação mostra que o governo está se valendo do processo inflacionário para aumentar a tributação das pessoas físicas. Ao não corrigir integralmente a Tabela do IR ele se apropria da diferença entre o índice de correção e o de inflação, reduzindo a renda disponível de todos os contribuintes. A correção da Tabela do IR pelo índice integral da inflação evitaria uma distorção comum na política tributária brasileira dos últimos 15 anos: o pagamento de mais imposto de renda, mesmo por aqueles que não tenham auferido ganhos reais. Esta é uma séria ofensa aos princípios da Capacidade Contributiva e da 8
9 Progressividade, inscritos na Constituição Federal. A conjunção de ambos diz que quem ganha mais deve pagar progressivamente mais. Porém, a não correção integral da tabela faz com que muitos daqueles que não ganharam mais ou mesmo ganharam menos, paguem mais. É, portanto, uma política regressiva, desprovida de um senso maior de justiça fiscal e que, por estas razões, conduz à ampliação das desigualdades distributivas do País. 4. Deduções Ínfimas Além da não correção da Tabela do IR de acordo com o índice de inflação anual, as deduções permitidas por lei são valores que não correspondem à realidade dos gastos necessários (dependentes, custo da educação, por exemplo) que também não vêm sendo atualizados. A seguir estão indicadas as deduções, seus valores atuais e aqueles que deveriam estar em vigor caso houvessem sido corrigidos pela inflação acumulada pelo IPCA de 1996 até Dependentes O desconto por dependente, por exemplo, de R$ 171,97 por mês (R$ 2.063,64 no ano), deveria estar em R$ 277,59 mensais ou R$ 3.331,08 anuais. O valor atualmente vigente está defasado e é insuficiente para a proteção à família (assistir, criar e educar filhos menores). Educação A dedução das despesas com educação foi sendo limitada ao longo dos últimos anos e hoje podem ser deduzidos apenas os pagamentos do ensino formal, dos cursos de especialização e de outros cursos profissionalizantes. Pela tabela válida para o ano de 2013, foi permitido deduzir até R$ 3.230,46 (R$ 269,21 mensais). Para repor a defasagem inflacionária até o final do ano passado, faz-se necessária a correção desse valor para R$ 5.214,61. Saúde A legislação atual do Imposto de Renda restringe a dedução das despesas com saúde. Uma dessas restrições é a não permissão da dedução com medicamentos, exceto aqueles fornecidos pelo próprio estabelecimento hospitalar. A parcela da renda do contribuinte gasta com medicamentos, indispensáveis e vitais, não deveria ser tributada porque não há capacidade contributiva, a qual só começa depois de deduzidas as despesas necessárias à sobrevivência. Afinal, medicamentos não são supérfluos, e sim uma necessidade vital do ser humano e deveriam compor a relação de deduções legais, pois de 9
10 acordo com o Princípio da Capacidade Contributiva, cada pessoa deve ter sua renda tributada somente depois de deduzidas todas as despesas necessárias à sua sobrevivência. Moradia A volta da dedução na base de cálculo do Imposto de Renda das despesas com moradia é uma questão a ser considerada. A moradia é um direito social assegurado pelo artigo 6º da Constituição Federal. Os gastos com moradia constituem um item significativo nas despesas familiares. Até 1988 era permitida a dedução dos aluguéis residenciais e dos juros para o financiamento da casa própria. Essas deduções foram extintas e, mesmo morando de aluguel ou pagando o empréstimo habitacional, o contribuinte não tem mais qualquer benefício fiscal. Note-se que quem recebe deve tributar o rendimento, mas quem paga não pode deduzir. Em alguns casos, trata-se da mesma pessoa que loca seu imóvel para alugar outro. Nesses casos, tributa-se o que o contribuinte recebe sem poder deduzir o que ele paga. 5. Simulação da Defasagem na Tabela do IRPF A Tabela 6, a seguir, faz uma simulação dessa defasagem de 61,42% na Tabela do IR para alguns rendimentos tributáveis previamente selecionados. Ela compara o imposto a recolher pela tabela do IR vigente para o ano-calendário de 2013, com o imposto a recolher, caso a tabela contemplasse a defasagem do período , indicando a diferença entre ambos os valores, em termos absolutos e relativos. Para efeitos dessa simulação não é possível contemplar as deduções, pois estas se aplicam de forma diferente a cada caso. Percebe-se claramente que a correção da Tabela do IR pelo índice oficial da inflação implicaria uma ampliação da faixa de isenção em R$ 1.050,77, ou seja, somente seriam tributados os contribuintes com renda mensal tributável superior a R$ 2.761,56. A partir daí, a diferença do imposto a recolher seria crescente até o valor limite da alíquota de 27,5%, ou seja, R$ 6.895,21, estabilizando-se a seguir, já que, acima desse nível de rendimento os acréscimos serão sempre tributados à mesma alíquota. A defasagem na correção da tabela é mais prejudicial para aqueles cuja renda tributável mensal é menor. Assim, por exemplo, para aqueles com rendimento de R$ 3.000,00, a não correção da tabela impõe um recolhimento mensal a mais de 10
11 R$ 111,50, um valor 623,25% maior do que deveria ser. Já o contribuinte com renda mensal tributável de R$ ,00 paga a mais 32,95% do que deveria. Percebe-se, aqui, em números, o que já foi colocado acima: o ônus da não correção da tabela é maior para os que ganham menos, ofendendo os princípios da capacidade contributiva e da progressividade. Tabela 6 Simulação Imposto de Renda Pessoa Física Tabela Vigente e Tabela Corrigida pelo Resíduo Inflacionário (IPCA) Renda Mensal Tributável Imposto a Recolher Mensal Tabela Vigente Tabela Corrigida 1.710,79 0,01 - Valor a Recolher a Maior 2.000,00 21,69-21, ,00 59,19-59, ,00 64,89-64, ,54 93,62 0,01 93, ,00 129,39 17,89 111,50 623, ,00 323,00 92,89 230,11 247, ,00 584,43 232,48 351,95 151, ,00 859,43 418,61 440,82 105, , ,62 620,05 485,57 78, , ,93 786,36 485,57 61, , , ,86 485,57 32, , , ,36 485,57 22, , , ,86 485,57 17, , , ,86 485,57 11, , , ,86 485,57 8, , , ,86 485,57 6, , , ,86 485,57 4, , , ,86 485,57 3, , , ,86 485,57 1,85 Fonte: Receita Federal do Brasil Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional Diferença em % Nota: O cálculo dos valores acima não contempla as seguintes deduções: previdência oficial, dependentes, pensão alimentícia e outras deduções (previdência privada, FAPI e parcela isenta de aposentadoria, reserva remunerada, reforma e pensão para declarante com 65 anos ou mais, Carnê-leão: Livro Caixa) usualmente presentes nas declarações de rendimento. 11
12 6. Conclusão O contribuinte está pagando mais Imposto de Renda (do que deveria) a cada ano devido à defasagem na correção da Tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física em relação à inflação oficial. A correção da Tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física pelo índice inflacionário representa tão somente uma obrigação do Governo, no sentido de manter a mesma carga tributária de um exercício para outro. A não correção da Tabela ou sua correção parcial em relação à inflação aumenta a carga tributária e penaliza de maneira mais acentuada o contribuinte de menor renda, notadamente a classe média assalariada. O Sindifisco Nacional defende a correção da Tabela do IR e respectivas parcelas a deduzir, bem como das demais deduções por dependente, pelo índice integral da inflação oficial. A correção da Tabela do IR busca um estado de maior justiça fiscal, evitando o aumento da regressividade de nossa tributação, fator este um indutor das desigualdades sociais. 12
A Defasagem na Correção da Tabela do Imposto de Renda Pessoa Física
A Defasagem na Correção da Tabela do Imposto de Renda Pessoa Física Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional Brasília-DF, janeiro de 2016 Diretoria Executiva Nacional Presidente
Leia maisA DEFASAGEM NA CORREÇÃO DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA
A DEFASAGEM NA CORREÇÃO DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA 1. Marco Legal Vigente Em 25 de março de 2011 o Governo Federal editou a MP 528 que foi convertida na Lei nº 12.469, de 26 de agosto
Leia maisA DEFASAGEM NA CORREÇÃO DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA
A DEFASAGEM NA CORREÇÃO DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA 1. Marco Legal Vigente Em 25 de março de 2011 o Governo Federal editou a MP 528 que foi convertida na Lei nº 12.469, de 26 de agosto
Leia maisA Defasagem na Correção da Tabela do Imposto de Renda Pessoa Física
A Defasagem na Correção da Tabela do Imposto de Renda Pessoa Física Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional Brasília-DF, janeiro de 2018 Diretoria Executiva Nacional Presidente
Leia maisA Defasagem na Correção da Tabela do Imposto de Renda Pessoa Física
A Defasagem na Correção da Tabela do Imposto de Renda Pessoa Física Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional Brasília-DF, janeiro de 2017 Diretoria Executiva Nacional Presidente
Leia maisA Defasagem na Correção da Tabela do Imposto de Renda Pessoa Física
A Defasagem na Correção da Tabela do Imposto de Renda Pessoa Física Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional Brasília-DF, janeiro de 2019 Diretoria Executiva Nacional Presidente
Leia maisQuadro Comparativo da Remuneração dos Auditores Fiscais da RFB e dos Auditores Fiscais de Tributos Estaduais
Quadro Comparativo da Remuneração dos Auditores Fiscais da RFB e dos Auditores Fiscais de Tributos Diretoria de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional Brasília-DF, agosto de 2015 Diretoria Executiva Nacional
Leia maisQuadro Comparativo da Remuneração dos Auditores Fiscais da RFB e dos Auditores e Fiscais de Tributos das Capitais
Quadro Comparativo da Remuneração dos Auditores Fiscais da RFB e dos Auditores e Fiscais de Tributos das Capitais Diretoria de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional Brasília-DF, agosto de 2015 Diretoria
Leia maisSOBRE UM IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA MAIS PROGRESSIVO
SOBRE UM IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA MAIS PROGRESSIVO Claudio Antonio Tonegutti Professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) tonegutti@ufpr.br A arrecadação tributária é a principal fonte de receitas
Leia maisImposto de renda pessoa física: propostas para uma tributação mais justa
Março de 2016 Número 156 Imposto de renda pessoa física: propostas para uma tributação mais justa (Atualização das NTs 131, de novembro de 2013 e 144, de Fevereiro de 2015) 1 Imposto de Renda Pessoa Física:
Leia maisGUIA PARA ELABORAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE IR PREVIDÊNCIA
Enviamos a todos os clientes que tenham realizado no ano-calendário de 2015 contribuições para o plano de previdência, resgates ou recebido renda de aposentadoria, o INFORME DE RENDIMENTO FINANCEIRO E
Leia maisANÁLISE DAS DIFERENÇAS DE DIÁRIAS DOS PODERES EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO
ANÁLISE DAS DIFERENÇAS DE DIÁRIAS DOS PODERES EXECUTIVO, LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO Diretoria de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional Brasília-DF, Abril de 2015 Diretoria Executiva Nacional Presidente
Leia maisPor uma tributação mais justa
Proposta para uma tributação mais justa Por uma tributação mais justa Elaboração: Subseção Dieese - Força Sindical Fevereiro -2015 PROPOSTA PARA UMA TRIBUTAÇÃO MAIS JUSTA 1. Alta de 1 p.p. na taxa Selic
Leia maisPrevidencia PREVIDÊNCIA
Cartilha 2 Previdencia PREVIDÊNCIA 3 A MAPFRE Previdência desenvolveu para os participantes dos planos de previdência complementar: PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), FGB Tradicional (Fundo Gerador
Leia maisGuia Unicred do IMPOSTO DE RENDA 2016
Guia Unicred do IMPOSTO DE RENDA 2016 1 ÍNDICE Imposto de Renda 2016... 03 Obrigatoriedade de entrega da declaração... 04 Orientações gerais.... 05 Formas de entrega.... 06 Multa pelo atraso na entrega...
Leia maisIRPF Imposto sobre a Renda da Pessoa Física. Leonardo Ribeiro
IRPF 2016 Imposto sobre a Renda da Pessoa Física Leonardo Ribeiro Sumário Capítulo 1. Obrigatoriedade...3 Capítulo 2. Tabela IRPF 2016... 7 Capítulo 3. Documentação necessária...9 Capítulo 4. Documentação
Leia maisImposto de renda pessoa física: propostas para uma tributação mais justa
Março de 2016 Número 156 Imposto de renda pessoa física: propostas para uma tributação mais justa (Atualização das NTs 131, de novembro de 2013 e 144, de Fevereiro de 2015) 1 Imposto de Renda Pessoa Física:
Leia maisProjeto de Lei Alterações Imposto de Renda. 06 de maio de 2016
1 Projeto de Lei Alterações Imposto de Renda 06 de maio de 2016 Correção na tabela do IRPF 2 Alteração em 5% da tabela progressiva mensal, nas deduções e limites de isenção Validade a partir de janeiro
Leia maisComparativo da Evolução da Arrecadação Federal e dos Repasses ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM)
Comparativo da Evolução da Arrecadação Federal e dos Repasses ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM) Brasília-DF, Setembro de 2016 Diretoria Executiva Nacional Presidente Cláudio Márcio Oliveira
Leia maisImposto de renda pessoa física: propostas para uma tributação mais justa
Janeiro de 2017 Número 169 Imposto de renda pessoa física: propostas para uma tributação mais justa (Atualização das NTs 144 de novembro de 2013 e 156 de março de 2016) 1 Imposto de Renda Pessoa Física:
Leia maisSISTEMA TRIBUTÁRIO. Diagnóstico e Elementos para Mudanças
Diretoria Executiva Nacional Presidente Cláudio Márcio Oliveira Damasceno 1º Vice-Presidente Ayrton Eduardo de Castro Bastos 2º Vice-Presidente Lúcia Helena Nahas Secretário-Geral Mário Pereira de Pinho
Leia maisDeclaração de Imposto de Renda Pessoa Física
E-BOOK Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física 2019 Audit Tax Advisory Transactions Introdução Este e-book tem o objetivo de esclarecer de forma simples as principais dúvidas sobre a Declaração de
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA FINANÇAS E TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL. 1112 Diário da República, 1.ª série N.º 64 1 de abril de 2016
1112 Diário da República, 1.ª série N.º 64 1 de abril de 2016 ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei n.º 8/2016 Procede à décima alteração ao Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro,
Leia maisMANUAL PARA DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA
MANUAL PARA DECLARAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA 2017 ESSE MANUAL FOI DESENVOLVIDO PELO PORTO SEGURO PREVIDÊNCIA PARA AJUDAR NO PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO DE AJUSTE ANUAL DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA 2017,
Leia maisRENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES
IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE Nome: ORDALINO DE SOUZA E SILVA Data de Nascimento: 10/07/1940 Título Eleitoral: 0088295710116 Houve mudança de endereço? Não Um dos declarantes é pessoa com doença grave
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE (do Sr. Nelson Proença) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº, DE 2005 (do Sr. Nelson Proença) Estabelece limite ao pagamento de impostos e contribuições pelas Pessoas Físicas, regulamentando o inciso II do art. 146 da Constituição
Leia maisPolítica de Valorização do Salário Mínimo: valor para 2016 é fixado em R$ 880,00
Nota Técnica Número 153 - Dezembro de 2015 Atualizada em janeiro de 2016 Política de Valorização do Salário Mínimo: valor para 2016 é fixado em R$ 880,00 Salário mínimo de 2016 é de R$ 880,00 A partir
Leia maisJaneiro-Dezembro/2014
IRRF - Décimo terceiro salário 2014 - Roteiro Aqui serão analisados os aspectos gerais relacionados à retenção do Imposto de Renda incidente no pagamento do décimo terceiro salário. Introdução Os rendimentos
Leia maisFiscal Legislação Tributária Questões Imposto de Renda - 1 Rafael Saldanha
Fiscal Legislação Tributária Questões Imposto de Renda - 1 Rafael Saldanha 2014 2015 Copyright. Curso Agora Eu Eu Passo - - Todos os direitos reservados ao ao autor. Legislação Receita Federal IRPF e IRPJ
Leia maisDistribuição Regional dos Programas Sociais do Governo Federal
Distribuição Regional dos Programas Sociais do Governo Federal Tabela 1 Valor e participação percentual dos componentes da massa salarial ampliada Discriminação Partic. (%) R$ bilhões 24 28 24 28 Massa
Leia maisBenefício Fiscal Previdência Privada
Benefício Fiscal Previdência Privada Saiba como você pode utilizar a previdência complementar a seu favor, ampliando para toda a sua família, de forma e gerar benefícios para todos. 1º Exemplo: Sem CONTRIBUIÇÃO
Leia maisPor que os trabalhadores brasileiros e aposentados contribuintes do imposto de renda estão ficando cada vez mais empobrecidos?
Por que os trabalhadores brasileiros e aposentados contribuintes do imposto de renda estão ficando cada vez mais empobrecidos? Daltro Soldateli¹ Na história do imposto de renda da pessoa física no Brasil
Leia maisCARTILHA DO PLANO DE BENEFÍCIOS
CARTILHA DO PLANO DE BENEFÍCIOS Esta cartilha traz informações e dicas, de forma simples e clara, para que você conheça as vantagens que o seu plano de previdência oferece. Leia com atenção e comece a
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011
Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 DOU de 8.2.2011 Dispõe sobre a apuração e tributação de rendimentos recebidos acumuladamente de que trata o art. 12-A da Lei nº 7.713, de 22
Leia maisIRPF Programa de Declaração do Imposto sobre a Renda Pessoa Física
IRPF 2019 Programa de Declaração do Imposto sobre a Renda Pessoa Física NOVIDADES CPF de Dependentes e Alimentandos Ficha Rendimentos Recebidos de Pessoa Física e do Exterior pelo Titular Ficha Doações
Leia maisCONTRATAÇÃO DE FUNCIONÁRIO
CONCEITOS A função do Setor Pessoal e administrar a movimentação de pessoal entre empregador e empregado, preparar Folha de Pagamento, 13º salário, Férias - Rescisão do Contrato de Trabalho, Encargos Sociais.
Leia maisAnálise CEPLAN Clique para editar o estilo do título mestre. Recife, 26 de janeiro de 2010.
Análise CEPLAN Recife, 26 de janeiro de 2010. Temas que serão discutidos na Análise Ceplan A conjuntura econômica título em mestre 2010 e perspectivas para 2011 (Brasil, Nordeste, Estados); Informe especial
Leia maisINFLAÇÃO DE 37,91% 1
DESDE O ÚLTIMO PCS ATÉ JUNHO DE 2012 INFLAÇÃO DE 37,91% 1 A inflação medida pelo ICV Índice do Custo de Vida do DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos, acumulou 37,91%
Leia maisFundação Educacional de Andradina Edital - 2015
Fundação Educacional de Andradina Edital - 2015 EDITAL DE REQUERIMENTO DE BOLSA DE ESTUDOS PARA ALUNOS DE CURSOS SUPERIORES E TÉCNICOS DA FEA PARA O ANO 2015 A Comissão Permanente de Análise de Bolsa de
Leia maisQUADRO 3 Rendimentos Tributáveis, Deduções e Imposto Retido na Fonte
Entenda o Comprovante de Rendimentos dos Assistidos Para a Declaração do IRPF exercício 2017, ano-calendário 2016, a FAPES preparou um roteiro explicando os principais campos do Comprovante de Rendimentos
Leia maisLEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994
LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, e dá outras providências. Faço saber que o presidente da República adotou a Medida Provisória
Leia maisAtualização automática do programa Entrega sem necessidade de instalação do Receitanet Recuperação de nomes Rendimentos isentos e não tributáveis
Atualização automática do programa Entrega sem necessidade de instalação do Receitanet Recuperação de nomes Rendimentos isentos e não tributáveis Rendimentos sujeitos à tributação exclusiva/definitiva
Leia maisManual para declaração do Imposto de Renda.
Manual para do Imposto de Renda. Planeje hoje. Amanhã é com a gente. Porto Seguro Prezado(a) Cliente, Esse manual foi desenvolvido pelo Porto Seguro Vida e para ajudá-lo no preenchimento da de ajuste anual
Leia maisTABELA DE SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL (REVISADA A DE SC)
TABELA DE SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL (REVISADA A DE SC) REAJUSTAMENTO, ATUALIZAÇÃO E REVISÃO DOS BENEFÍCIOS DA PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL FORMAS DE REAJUSTAMENTO/ACUMULAÇÃO DE BENEFÍCIO 1 - BENEFÍCIOS
Leia maisPara acessar o Guia de Preenchimento de Declaração de Imposto de Renda, observe a modalidade do seu Plano de Previdência.
Caso não tenha recebido o Informe, via correios, acesse os Serviços ao Cliente, clicando no menu ao lado. Para acessar o Guia de Preenchimento de Declaração de Imposto de Renda, observe a modalidade do
Leia maisGUIA IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA Parceiros:
GUIA IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA 2018 Parceiros: A hora é agora! Com a disponibilização dos programas auxiliares da Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física pela Receita Federal do Brasil, chegou
Leia maisDiretoria Executiva Nacional
Diretoria Executiva Nacional Presidente Cláudio Márcio Oliveira Damasceno 1a Vice-Presidente Lúcia Helena Nahas 2º Vice-Presidente Mário Pereira de Pinho Filho Secretário-Geral Rogério Said Calil Diretor-Secretário
Leia maisVeja respostas para 10 dúvidas frequentes na hora de declarar o IR Sexta, 03 de Abril de :00
Segundo a Receita Federal, cerca de 27,5 milhões de contribuintes deverão fazer a declaração do Imposto de Renda 2015. Quem estiver obrigado e não entregar a declaração está sujeito à multa de no mínimo
Leia maisRelatório Trabalhista
Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório
Leia maisCARTILHA DE DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA
CARTILHA DE DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2018 APRESENTAÇÃO Prezado Pa icipante, Para auxiliar no preenchimento correto da sua Declaração do Imposto de Renda 2018, a equipe da JUSPREV desenvolveu a Ca
Leia maisExercícios de fixação Para resolução dos exercícios, seguem abaixo as tabelas do INSS e IR para o ano de 2016:
Exercícios de fixação Para resolução dos exercícios, seguem abaixo as tabelas do INSS e IR para o ano de 2016: Tabela de contribuição dos segurados empregado, empregado doméstico e trabalhador avulso,
Leia maisEntretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem:
2 1 3 4 2 PGBL ou VGBL? O plano PGBL, dentre outras, tem a vantagem do benefício fiscal, que é dado a quem tem renda tributável, contribui para INSS (ou regime próprio ou já aposentado) e declara no modelo
Leia maisTabela do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF) tem de ser reajustada em 46,84%
Tabela do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF) tem de ser reajustada em 46,84% A correção de 8% na tabela do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), válida a partir de 1º de fevereiro de 2006, não
Leia maisEm 2013, 87% dos acordos salariais tiveram reajuste real
Boletim 498/14 Ano VI 03/04/2014 Em 2013, 87% dos acordos salariais tiveram reajuste real Por Francine De Lorenzo De São Paulo Com inflação alta e indústria enfraquecida, a maior parte dos reajustes reais
Leia maisCONVÊNIO ICMS 108, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012
CONVÊNIO ICMS 108, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012 Autoriza o Estado de São Paulo a dispensar ou reduzir multas e demais acréscimos legais mediante parcelamento de débitos fiscais relacionados com o ICM e o
Leia maisLABORATÓRIO DE CONTABILIDADE
LABORATÓRIO DE CONTABILIDADE da Silva 2017 IRPF 2017 Declaração de Ajuste Anual sobre o Imposto sobre a Renda Pessoa Física Tributação Pessoa Jurídica x Pessoa Física Um dos pontos a serem considerados
Leia maisPortaria n.º 1458/2009. de 31 de Dezembro
Portaria n.º 1458/2009 de 31 de Dezembro O Governo suspendeu, durante o ano de 2010, o mecanismo de actualização do indexante dos apoios sociais (IAS), das prestações sociais e da revalorização das remunerações
Leia maisReforma Tributária Solidária Alternativa para preservar a seguridade social e promover a justiça fiscal
Reforma Tributária Solidária Alternativa para preservar a seguridade social e promover a justiça fiscal EDUARDO FAGNANI (IE/UNICAMP) LANÇAMENTO DA FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
Leia maisPagamento do 13 o salário deve injetar em torno de R$ 78 bi na economia
1 São Paulo, 11 de novembro de 2008 NOTA À IMPRENSA Pagamento do 13 o salário deve injetar em torno de R$ 78 bi na economia Até o final de 2008 devem ser injetados na economia brasileira cerca de R$ 78
Leia maisClasse média já arca com a maior parte do Imposto de Renda
IG 18.4.16 As classes sociais mais abastadas costumavam responder pela maior fatia do Imposto de Renda (IR) pago no País. Afinal, por ser um tributo de natureza progressiva, faz sentido que quem ganhe
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 528, DE 2011 NOTA DESCRITIVA
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 528, DE 2011 NOTA DESCRITIVA ABRIL/2011 Nota Descritiva 2 SUMÁRIO 1. PRAZOS PARA APRECIAÇÃO... 3 2. TEXTO ORIGINAL... 3 3. CLÁUSULA DE VIGÊNCIA... 6 4. ADMISSIBILIDADE... 6 5. IMPACTOS
Leia mais2.2 Ambiente Macroeconômico
Por que Ambiente Macroeconômico? Fundamentos macroeconômicos sólidos reduzem incertezas sobre o futuro e geram confiança para o investidor. A estabilidade de preços é uma condição importante para processos
Leia maisPAUTA DO ACORDO COLETIVO 2016/2017 CONCESSIONÁRIA RIO GALEÃO
PAUTA DO ACORDO COLETIVO 2016/2017 CONCESSIONÁRIA RIO GALEÃO Considerando, suas funções institucionais, e a constante luta pela melhoria das condições gerais de trabalho, o Sindicato Nacional dos Empregados
Leia maisCOMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 3.007/2008 (Apensos os Projetos de Lei de nº 3.091/08 e 2.610/11) Dispõe sobre a incidência do imposto de renda na fonte incidente sobre lucros e dividendos
Leia maisCentral de cursos Prof.Pimentel Curso CPA 10 Educare
QUESTÕES: CPA 10 MÓDULO 7 1. Um cliente, contador, 50 anos de idade, assalariado, faz declaração completa de ajuste anual e sabe que se aposentará em, no máximo, 12 anos. Ele quer se preparar financeiramente
Leia maisO CONSTRUIR BOLETIM ECONÔMICO - ANO 6 - Nº 34
SINDUSCON-PA Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará O CONSTRUIR BOLETIM ECONÔMICO - ANO 6 - Nº 34 BOLETIM DE MERCADO Outubro / 2018 www.sindusconpa.org.br ndice Diretoria Alex Dias Carvalho
Leia maisPrevidência Privada Aberta: Tudo Que Você Precisa e Deve Saber
Previdência Privada Aberta: Tudo Que Você Precisa e Deve Saber Uma palestra para quem já investe e para quem ainda não investe em PGBL ou VGBL Prof. Carlos Heitor Campani, Ph.D. - www.carlosheitorcampani.com
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015 SINDICATO DO COMÉRCIO ATACADISTA DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS DE BELO HORIZONTE E CONTAGEM, CNPJ n. 17.265.851/0001-69, neste ato representado por seu Presidente, Sr. MARCUS
Leia maisASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL
Investimento Estrangeiro no Brasil ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL Lisboa Junho 2016 Investimento Estrangeiro no Brasil ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL MAÍRA
Leia maisBanco Mundial sugere cortar isenções a mais ricos Valor Econômico
g1 globoesporte gshow famosos & etc vídeos e-mail todos os sites 22/11/2017 às 05h00 Banco Mundial sugere cortar isenções a mais ricos Por Ribamar Oliveira De Brasília Em estudo destinado a identificar
Leia maisFundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
- O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos - THZMPX - Dedução INSS da base de imposto de renda sobre salários e férias do empregado quando ela tiver
- THZMPX - Dedução INSS da base de imposto de renda sobre 19/02/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 6 3. Análise da Legislação... 7 4. Conclusão... 9
Leia maisImposto de renda pessoa física: propostas para uma tributação mais justa
Nota Técnica Número 191 Fevereiro 2018 Imposto de renda pessoa física: propostas para uma tributação mais justa (Atualização das NTs 144 de novembro de 2013, 156 de Março de 2016 e 169 de Janeiro de 2017)
Leia maisInformações Iniciais
Guia IR 2016 1 Todos os direitos reservados para Icatu Seguros S/A - 2017. Nenhuma parte desta publicação pode ser reproduzida, arquivada ou transmitida de nenhuma forma ou por meio nenhum, sem prévia
Leia maisDECLARAÇÃO DE CESSÃO DE IMÓVEL
DECLARAÇÃO DE CESSÃO DE IMÓVEL Eu, portador (a) do RG nº e do CPF nº, declaro, sob as penas da lei, que cedo o imóvel localizado no endereço, bairro, na cidade de para moradia do grupo familiar composto
Leia maisTIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE A INSTRUÇÃO NORMATIVA 1343 DE 5 DE ABRIL DE 2013.
TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE A INSTRUÇÃO NORMATIVA 1343 DE 5 DE ABRIL DE 2013. No período de 01.01.1989 a 31.12.1995, por força da legislação vigente, as contribuições efetuadas pelos participantes para a previdência
Leia maisO CONSTRUIR BOLETIM ECONÔMICO - ANO 7 - Nº 37
SINDUSCON-PA Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará O CONSTRUIR BOLETIM ECONÔMICO - ANO 7 - Nº 37 BOLETIM DE MERCADO Fevereiro / 2019 www.sindusconpa.org.br ndice Diretoria Alex Dias Carvalho
Leia maisORIENTAÇÕES GERAIS. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE
ORIENTAÇÕES GERAIS Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Exercício 2017 Ano base 2016 Exercício É o ano de apresentação da declaração.
Leia maisO CONSTRUIR BOLETIM ECONÔMICO - ANO 7 - Nº 41
SINDUSCON-PA Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará O CONSTRUIR BOLETIM ECONÔMICO - ANO 7 - Nº 41 BOLETIM DE MERCADO Maio / 2019 www.sindusconpa.org.br ndice Diretoria Alex Dias Carvalho
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 10/04/2018
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO - 03 Aula Ministrada pelo Prof. Pedro Bonifácio 10/04/2018 E-mail: tributario@legale.com.br AULA 44 TRIBUTOS EM ESPÉCIE Continuação da aula 38... IRPF - Art.
Leia maisTributação. São isentos do IR os ganhos líquidos auferidos por
São isentos do IR os ganhos líquidos auferidos por a) bancos e instituições financeiras e, operações no mercado à vista de ações, nas bolsas de valores e em operações com ouro ativo financeiro, sempre
Leia maisOs efeitos da PEC 55 na Saúde / SUS
Os efeitos da PEC 55 na Saúde / SUS Grazielle David Mestre em Saúde Coletiva/Economia da Saúde Assessora Política do INESC - Instituto de Estudos Socioeconômicos Diretora do CEBES Centro Brasileiro de
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 232 - Data 11 de dezembro de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF CLÁUSULA CONTRATUAL.
Leia maisO CONSTRUIR BOLETIM ECONÔMICO - ANO 7 - Nº 39
SINDUSCON-PA Sindicato da Indústria da Construção do Estado do Pará O CONSTRUIR BOLETIM ECONÔMICO - ANO 7 - Nº 39 BOLETIM DE MERCADO Março / 2019 www.sindusconpa.org.br ndice Diretoria Alex Dias Carvalho
Leia maisSaúde e Previdência na Declaração do IR
Saúde e Previdência na Declaração do IR IMPOSTO DE RENDA Declaração do IR Quem é obrigado a declarar? Rendimentos tributáveis superiores a R$ 28.559,70; Rendimentos Isentos, não tributáveis ou tributação
Leia maisRendimentos Recebidos Acumuladamente (RRA)
(RRA) TRIBUTAÇÀO DOS RRA EM RELAÇÃO AO ANO-CALENDÁRIO DE RECEBIMENTO: - RRA RELATIVOS AO ANO-CALENDÁRIO DE RECEBIMENTO: Ocorrência/tipos de RRA: REGRA GERAL, JUSTIÇA FEDERAL e JUSTIÇA DO TRABALHO.
Leia maisIRPF 8. Guia. Preenchimento do IR - Ano-base 2017 MENU. Agora que você já tem o seu Informe em mãos, chegou a hora de declarar o seu Imposto de Renda.
Guia IRPF 8 Preenchimento do IR - Ano-base 2017 Agora que você já tem o seu Informe em mãos, chegou a hora de declarar o seu Imposto de Renda. O Guia de Preenchimento foi feito pra te auxiliar na hora
Leia maisGestão de Pessoas I AULAS 19_20. 27_ Prof.Procópio
Gestão de Pessoas I AULAS 19_20 27_28-07-2016 Prof.Procópio RECAPITULANDO... DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS ADIANTAMENTO SALARIAL ADICIONAL DE INSALUBRIDADE ADICIONAL DE PERICULOSIDADE ADICIONAL NOTURNO FALTAS
Leia maisIRPF 2013 Imposto de Renda Pessoa Física
CIRCULAR Nº 10/2013 São Paulo, 21 de Fevereiro de 2013. IRPF 2013 Imposto de Renda Pessoa Física Ano-Base 2012 Prezado cliente, No dia 19 de Fevereiro de 2013 a Receita Federal publicou a Instrução Normativa
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta:
Dispõe sobre a remuneração das contas vinculadas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS; estabelece regime de transição para o aumento dessa remuneração; altera a Lei nº 8.036, de 11 de maio de
Leia maisAlíquota efetiva média e rendimentos tributáveis
SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Alíquota efetiva média e rendimentos tributáveis... 4 3. As deduções do Imposto de Renda... 6 4. Alíquota efetiva por ocupação... 7 5. Referências bibliográficas... 9 ANEXOS...
Leia maisTese: Tributação e Desigualdade: Maior Progressividade para Imposto de Renda Autor: ALLAN MARCEL WARWAR TEIXEIRA
Sumário Apesar da recente aparente redução das desigualdades distributivas no Brasil, diminui a participação da renda do trabalho na formação da renda nacional. A regressividade do sistema tributário,
Leia maisArtigo apresentado no seminário Reforma Tributária - perspectivas para 2017
Artigo apresentado no seminário Reforma Tributária - perspectivas para 2017 IMPOSTO SOBRE A RENDA DAS PESSOAS FÍSICAS: Oportunidades para tributar os rendimentos mais altos no Brasil Heloisa Helena Pinheiro
Leia maisVENDA DE PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA GANHO DE CAPITAL APURADO POR PESSOA JURÍDICA DOMICILIADA NO EXTERIOR TRIBUTAÇÃO PELO IR
VENDA DE PARTICIPAÇÃO SOCIETÁRIA GANHO DE CAPITAL APURADO POR PESSOA JURÍDICA DOMICILIADA NO EXTERIOR TRIBUTAÇÃO PELO IR Pedro Guilherme Accorsi Lunardelli Advogado Mestre e Doutor pela PUC/SP Professor
Leia maisResultados de novembro
Em novembro de sobre novembro de 2015, as micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentaram queda de 2,9% no faturamento, descontando a inflação. Por setores, no período, os resultados para o faturamento
Leia maisFINANCIAMENTO DA SAÚDE
FINANCIAMENTO DA SAÚDE Garantir a universalidade e integralidade diante de um cenário de restrições orçamentárias e financeiras e alocar recursos de forma equânime num país de tantas desigualdades sociais
Leia maisGasto Público Total no Brasil
Gasto Público Total no Brasil Pelos dados do FMI, Brasil tem uma despesa pública total (inclusive juros) de 40% do PIB. GASTO FISCAL NO BRASIL: crescimento e dilemas Econ. Edilson Aguiais Material Disponível
Leia maisPrevidência Complementar no Brasil e seu Potencial de Crescimento VOCÊ
Previdência Complementar no Brasil e seu Potencial de Crescimento VOCÊ José Edson da Cunha Júnior Secretaria de Políticas de Previdência Complementar Sumário I Cenário Atual da Previdência Complementar
Leia mais