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1 1 INTRODUÇÃO A responsabilidade social se apresenta como um tema cada vez mais importante no comportamento das organizações e exerce impactos nos objetivos, nas estratégias e no próprio significado de empresa. Isto posto, percebe-se que, por um lado o Estado progressivamente se retira de sua tradicional posição de propiciador do bem-estar e realizador de políticas de cunho social, deixando as populações mais carentes à margem da própria sorte; por outro lado, as empresas passam a perceber que são, em parte, responsáveis pela situação de exclusão e injustiça social. A globalização, na medida em que pressupõe uma evolução dos meios de comunicação e das tecnologias de informação, influi também na conduta das empresas, já que seus atos passam a ser, cada vez mais, públicos e, logo, sujeitos ao controle social, o que demanda um cuidado muito maior com imagem que a organização transmite à sociedade. E é nesta conjuntura que se encontra o objetivo deste trabalho, ou seja, contribuir para um melhor entendimento dos conceitos de responsabilidade social e apresentar tanto os ganhos empresariais com base na responsabilidade social, como os efeitos da extinção da punibilidade nos crimes de responsabilidade social do Estado, levando ao fomento da cultura da sonegação e a impunidade. Contudo, observa-se que a responsabilidade social da empresa passa por uma atuação com base em princípios éticos elevados, que vai além da obrigação de respeitar as leis, vai além de angariar lucros e vai além da sonegação fiscal, percebe-se que sua responsabilidade é com o desenvolvimento social, promovendo, de alguma forma, uma nova cultura, e dando uma chance à melhoria dos padrões sociais, buscando não refletir os mesmos problemas sociais do meio.

2 13 A responsabilidade social do Estado é totalmente distinta, a medida em que necessita de arrecadação, e para prover esta, concede a "evasão fiscal legal", criando uma nova realidade jurídica, sem responsabilidade alguma com a sociedade e fazendo com que retroaja aos primórdios da história da resistência aos tributos, ou seja, encorajando a sonegação e criando, ainda, por parte dos contribuintes e por parte das empresas socialmente responsáveis, um certo descontentamento, pois a responsabilidade social passa por uma atuação com base em princípios éticos elevados, que vai além da obrigação de respeitar as leis. Este trabalho busca, ainda, trazer alguma contribuição para uma melhor compreensão da importância dessa estratégia e dos benefícios que ela pode gerar para a corporação. O trabalho está dividido em três partes. A primeira é dedicada ao entendimento do instituto da extinção da punibilidade. Nessa etapa são apresentadas as abordagens históricas, algumas hipóteses e a posição atual do Estado frente ao instituto da extinção da punibilidade. A segunda parte trata dos conceitos e implicações de responsabilidade social, observando que eles mudam com o tempo e as circunstâncias, analisando, ainda, a responsabilidade social diante da extinção da punibilidade nos crimes contra a ordem tributária. Na última parte, descreve-se os efeitos da extinção da punibilidade nos crimes de sonegação fiscal para o Estado, originado por comportamentos não-éticos e sem responsabilidade social. O conteúdo apresentado neste trabalho não pretende esgotar tão importante assunto da responsabilidade social empresarial e governamental, entre outras, uma vez que elas estão se tornando práticas crescentes nas empresas e muito ainda pode ser desenvolvido.

3 DELIMITAÇÃO DO TEMA Os efeitos da extinção da punibilidade nos crimes de sonegação fiscal para o Estado e sua responsabilidade social Formulação do Problema Quais os efeitos para o Estado brasileiro em face da legislação atual sobre a extinção da punibilidade nos crimes de sonegação fiscal e os reflexos sobre a questão da responsabilidade social? 1.2 OBJETIVOS Objetivo Geral Elencar as razões favoráveis e contrárias à extinção da punibilidade nos crimes de sonegação fiscal para o Estado e verificar como a legislação brasileira posiciona-se quanto ao pagamento do tributo, além de demonstrar como a responsabilidade social do Estado se posiciona ao proceder uma nova realidade jurídica, ou seja, a "evasão fiscal legal" Objetivos Específicos - Demonstrar as garantias constitucionais no procedimento administrativo, quanto à dívida tributária; - Elencar as formas de sonegação fiscal;

4 15 - Verificar a aplicação do art. 83, da Lei nº 9.430/1996 e do artigo 14 da Lei nº 8.137/1990, que versam sobre a extinção da punibilidade; - Refletir o significado do termo promover o pagamento, indicado pela Lei nº 8.137/1990; - Examinar como os aspectos negativos quanto à extinção da punibilidade do sonegador para o Estado são o benefício concedido em não aplicar a sanção penal e, como tal fato propaga a idéia de não preocupação com o pagamento do tributo em dia; e - Analisar como a sonegação fiscal é antônima à responsabilidade social, tanto para o Estado quanto para empresas. 1.3 JUSTIFICATIVA A questão das leis elaboradas no Estado Brasileiro de Direito está pautada, por um lado, em um sistema complexo e com excesso de normas jurídicas, muitas delas tecnicamente mal-elaboradas, tumultuando o dia-a-dia das empresas e inibindo a ação dos exercentes de cargo público e, por outro lado, o poder tributante, com fome de arrecadação, também faz valer-se de forma duvidosa para obter êxito, aumentando e violando os princípios tributários, conhecidos como limitações constitucionais ao poder de tributar, voltados a proteção do contribuinte. Entretanto, o legislador viola, constantemente, princípios e ainda altera leis. Desta forma, observa-se a imprecisão no tocante à consumação do crime fiscal, em que existe uma corrente jurisprudencial considerando que ocorre o delito somente quando, após ser intimado sobre a existência do débito, o sujeito ativo não promove o pagamento. Enquanto que a corrente contrária alega que a consumação do crime ocorreu quando o agente deixou de recolher o tributo.

5 16 Além disso, tem-se a questão quanto ao pagamento do débito extinguir a punibilidade, e o entendimento pacífico é que, somente se recolhe a extinção quando o agente promover o pagamento, antes do recebimento da denúncia ofertada pelo Ministério Público. Contudo, a Lei fala em promover o pagamento, neste ponto é que os Tribunais tem divergido, no sentido de considerar ou não o parcelamento como forma de promover o pagamento. Para alguns doutrinadores e julgadores parcelar o débito significa promover o pagamento, momento em que a punibilidade deve ser extinta. Porém, para outros, seria necessário que além do parcelamento, a maioria das parcelas deveriam estar pagas. Mas, todos consideram primordial que a denúncia não tenha sido recebida para hipóteses de extinguir-se a punibilidade. O que tem acontecido é que o legislador não tem atentado para a sua função social que visa o desenvolvimento da sociedade como um todo, e não mais visando pura e simplesmente a arrecadação tributária para custear a saúde, a educação e a segurança de cada cidadão. A responsabilidade social do Estado é um processo mais dinâmico, no qual se interligam fatores sociais, econômicos, políticos e culturais, envolvendo cidadãos, consumidores, empresas, comunidades, entre outros grupos e é isto que chama a atenção para o desenvolvimento deste trabalho. 1.4 ORGANIZAÇÃO DO ESTUDO O estudo está dividido em quatro capítulos, sendo que o primeiro capítulo ocupa-se com a exposição do assunto, discussão do tema e formulação do problema, seus objetivos gerais e específicos. O segundo capítulo destina-se a fundamentação teórica em que se observam as normas tributárias e a resistência aos tributos, fundamentos e limites de dívidas tributárias, crimes contra a ordem tributária e, por fim, examinar-se-á alguns institutos de direito tributário que

6 17 demonstram o simples instrumento agregador das diversas causas de não aplicação da pena: REFIS e o parcelamento. O terceiro capítulo trata da responsabilidade social e é subdividida em responsabilidade social da empresa e responsabilidade social do Estado. E no último capítulo, analisa-se a responsabilidade social no parcelamento do débito como forma extintiva da punibilidade nos crimes de sonegação fiscal. 1.5 METODOLOGIA DA PESQUISA O método de abordagem da pesquisa adotado é o dedutivo, monográfico, através do estudo de um só tema, em que partirá das teorias, leis e jurisprudências, predizendo a ocorrência dos fenômenos particulares. Este trabalho de cunho teórico consiste em pesquisa bibliográfica; a coleta de informações foi realizada, principalmente, por meio de dados secundários, a saber: livros, teses, revistas, jornais, pesquisas de instituições e sites da internet. Parte desse material foi coletado em bibliotecas, internet e em periódicos (revistas e jornais). O que se entende por pesquisa Considerando que é uma pesquisa jurídica e administrativa, por meio da qual se descobre a realidade legal através de reinterpretações para a Ciência do Direito, associado ao compromisso de produzir um conhecimento valorativo, surge a inquietação que tem todo estudioso jurídico, a busca de atuais traduções para os institutos fundamentais do Direito. Mas, não é só isso. Significa procurar a verdade no intento de encontrar respostas para as questões propostas, de modo sistemático e metódico. É um processo de reflexão e crítica dobradiça à aceitação de novos valores e novas vicissitudes que modifiquem dados, relações

7 18 ou leis, e concepções a respeito do Estado. Sendo assim, sua finalidade é concorrer para o progresso da Ciência Jurídica e da Ciência Social. Entende-se a pesquisa como principal atividade acadêmica, pois é pelo conhecimento adquirido através dessa experiência que se pode formular um pensamento crítico e renovador a respeito do tema em estudo. Pedro Demo 1 ensina que, a pesquisa, embora a metodologia não deva ser supervalorizada, por ser apenas disciplina instrumental, desempenha papel decisivo na formação do cientista, à medida que o faz consciente de seus limites e de suas possibilidades. Na concepção de Goldemberg 2, para que o estudo seja considerado científico deve obedecer a critérios de coerência, originalidade e objetivação e que preencha os seguintes requisitos: a) a existência de uma pergunta que se deseja responder; b) a elaboração de um conjunto de passos que permitam chegar à resposta; c) a indicação do grau de confiabilidade na resposta obtida. O método científico para Marcos Duarte e Edilamar M. de Oliveira é uma maneira de resolver problemas de forma sistemática e lógica, baseada nos conceitos da ciência 3. Entendem ainda, de uma forma genérica, que o método científico consiste dos seguintes passos: 1- Desenvolvimento do problema (definição e delimitação do problema): um pergunta, por exemplo. 2- Formulação de uma hipótese: a possível resposta para a pergunta com base em informações anteriores. 3- Tomada de dados (informação): coleta de informações relevantes para responder a pergunta formulada. 4- Análise e interpretação dos resultados: verificação se a resposta obtida é satisfeita. 1 DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1981, p GOLDEMBERG, Mirian.1999,p.106. Disponível em: < Acesso em: 25 jan p DUARTE, Marcos; OLIVEIRA, Edilamar M. de. Método científico. Disponível em: < Acesso em: 25 jan

8 19 Métodos utilizados na pesquisa Trata-se, portanto, de um caminho racional, que visa à organização das etapas a serem ultrapassadas na futura monografia. Pode-se dizer difícil, sendo impossível, escolher apenas um método para o desenvolvimento da pesquisa jurídica. Fala-se que a época em curso caracteriza-se pelo pluralismo metodológico que procura garantir ao pesquisador a objetividade necessária ao tratamento dos fatos sociais. Sendo assim, além dos métodos lógicos (dentre estes o hipotético-dedutivo e método analógico), privilegiará a pesquisa em curso, o método sociológico, histórico, analógico e comparativo. Tipos de pesquisa A pesquisa a ser desenvolvida, quanto à tipologia, será bibliográfica e documental. Bibliográfica, pois como salienta Eduardo de Oliveiro Leite 4, no campo jurídico, pesquisa bibliográfica é o método por excelência de que dispõe o pesquisador, sem com isso esgotar as outras manifestações metodológicas. Documental, pois não se pode bem fundamentar um trabalho jurídico sem a apresentação das leis ou decisões jurisprudenciais que regem o tema. Trata-se, ademais, de uma investigação de caráter exploratório-descritivo, com uma metodologia do tipo qualitativa, pois considera que é o caminho ideal para penetrar e compreender o significado e a intencionalidade das falas, vivências, valores, percepções, desejos, necessidades e atitudes dos cidadãos responsáveis socialmente. 4 LEITE, Eduardo de Oliveiro. Pesquisa bibliográfica. Disponível em: < Acesso em: 25 jan

9 20 Segundo Minayo 5, [...] a metodologia qualitativa é aquela que incorpora a questão do significado e da intencionalidade como inerentes aos atos, às relações e às estruturas sociais. O estudo qualitativo pretende apreender a totalidade coletada visando, em última instância, atingir o conhecimento de um fenômeno histórico que é significativo em sua singularidade". Para Barbosa (1999, p. 58), esta metodologia pressupõe que um número limitado de casos é expressivo de uma situação social mais abrangente. Portanto, a lógica da pesquisa qualitativa é diferente dos métodos quantitativos. Fontes de pesquisa As fontes de pesquisa serão todas aquelas admitidas na pesquisa jurídica de natureza bibliográfica e documental: legislação, doutrina, jurisprudência e direito comparado. Como resultado, esses Governos conseguem reduzir a desigualdade social. Já o Estado opta por transferir uma grande parcela do dinheiro público aos grupos mais abastados. Com isso, o Governo pouco faz para reduzir a desigualdade de renda. Observa-se ainda que a provisão de serviços básicos, como segurança, educação e saúde, é inadequada. 5 MINAYO, C. S. O desafio do conhecimento Pesquisa Qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec Abrasco, p.10.

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