Palavras- Chave: Curso Ledor Comunicação com Cegos Universidade Inclusiva
|
|
- Sara das Neves Bardini
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CURSO LEDOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: experiência inclusiva na extensão Sheila Maria Candida dos Santos 1 sheilacandida1@hotmail.com Ana Lúcia Oliveira Aguiar 2 oliveiraaguiarpetro@gmail.com RESUMO O Projeto Curso de Extensão de Ledor, ofertado a cada Semestre Letivo com carga horária de 60 horas, se insere no âmbito das ações da Diretoria de Políticas e Ações Inclusivas DAIN da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte UERN, tendo como público alvo estudantes, professores, técnicos administrativos, gestores e demais profissionais da sociedade civil como ferramenta de acessibilidades à leitura e escrita. É uma atividade de extensão com caráter sistemático para formação de recursos humanos primando seus esforços pela busca da qualidade do atendimento de estudantes com deficiência visual - DV. Para o desenvolvimento do artigo nos apoiamos em pesquisa bibliográfica, bem como nos resultados obtidos com o curso. É de responsabilidade educacional e social acompanhar e estimular as demandas internas, formar pessoal qualificado para o exercício de atividades, sobretudo, que se encontrem compatíveis às novas exigências sociais e educacionais que se espera de um profissional da educação no âmbito da Educação Especial, oferecendo oportunidades de formação em serviço. O curso de LEDOR é fundamental para atuação junto à pessoa com DV, pois permitirá uma comunicação mais fluente com a pessoa cega e sua inclusão em todas as esferas do exercício de cidadania. Diante desta relevância, a Diretoria de Políticas e Ações Inclusivas DAIN contribui para a construção e consolidação da cidadania rumo à expansão de uma universidade inclusiva. Palavras- Chave: Curso Ledor Comunicação com Cegos Universidade Inclusiva 1 INTODUÇÃO 1 Especialista em Língua Espanhola pela Faculdade Vale do Jaguaribe. Professora de Língua espanhola do Estado do Rio Grande do Norte. TNS Especializada, desempenhando a função de Ledora na Diretoria de Políticas e Ações Inclusivas (DAIN/UERN) 2 Doutora em Sociologia pela Universidade Federal da Paraíba. Professora do Curso de Pedagogia e do Programa de Pós-Graduação em Educação, da Faculdade de Educação, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Diretora da Diretoria de Polícias e Ações Inclusivas (DAIN/UERN).
2 A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) desenvolve na Região Oeste Potiguar ações fundamentais na formação de recursos humanos, políticas e gestão da educação em diferentes áreas de conhecimento. Fundamenta sua missão na busca pela formação de recursos humanos. Prima esforços pela qualidade de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão com ações que busquem a consolidação da inclusão de estudantes com deficiência fortalecida pelo entendimento da pertinência da perspectiva de inclusão no âmbito da coletividade. Trabalhar em torno da formação de recursos humanos é urgente, imprescindível e de inegável importância, considerando a responsabilidade acadêmica com o conhecimento com o atendimento de qualidade com a contribuição para a construção da cidadania de todos e todas. O Projeto de Extensão Ledor implica essa essência, a disposição e missão da UERN com a inclusão e na formação de recursos humanos, profissionais para cada especificidade, na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte pela existência de um trabalho que vem sendo desenvolvido pela universidade e, especificamente, há seis anos pela Diretoria de Políticas e Ações Inclusivas DAIN. Para tanto é de sua responsabilidade educacional e social acompanhar e estimular as demandas internas, formar pessoal qualificado para o exercício de atividades de ensino e pesquisa no campo da Educação Especial, oferecendo oportunidades de formação em serviço e formação continuada; desenvolver pesquisas centradas em objetos relacionados à área da Educação Inclusiva; estabelecer intercâmbios de cooperação com outras instituições educacionais em nível local, regional, nacional e internacional, que visem a contribuir para o estudo das dificuldades envolvidas na produção do conhecimento na área de Educação Especial e Inclusão. Com a mesma intensidade, buscar alternativas para questões centrais relacionadas com o ensino formal, mas também para iniciativas nos espaços não formais e informais de formação humana. Essa missão encontra-se compatível às novas exigências sociais e educacionais que se espera de um profissional da educação. A formação continuada de profissionais da educação não dispensa rigor teórico e metodológico que possibilite enfrentar desafios, redimensionar ações, contribuir com a qualidade da educação pública do país e, mais diretamente, da região na qual a UERN se insere. Acresce, às novas exigências sociais e educacionais, os desafios, hoje, para
3 os sistemas de ensino, a saber, o relevo que tem sido dado às políticas voltadas para a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva que pertinentemente encaminhará a UERN à formação continuada dos seus professores para atender as demandas locais. A referida discussão levando à formação continuada de profissionais da educação faz ponte com as políticas voltadas para a diversidade e inclusão permitindo aprofundar a Formação Humana e Desenvolvimento Profissional Docente e as Políticas e Gestão da Educação. É urgente enfrentar esses desafios para o presente momento histórico marcado pelas transformações no campo do trabalho, pelos avanços nas novas tecnologias da informação e da comunicação como pela internacionalização de suas ações. Com vistas à Formação Humana e Desenvolvimento Profissional Docente está ampliando discussão e levando seus professores à formação continuada com vistas à capacitação na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), em Cursos para Intérprete de LIBRAS, na atuação como Ledor e Escriba de cegos, como instrutor para Orientação e Mobilidade para cegos. Isso pode ser visto através dos projetos de pesquisa na Iniciação Científica apoiada pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, bem como pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Acrescentem-se pesquisas voltadas para a Diversidade e Inclusão com apoio da Fundação de Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte (FAPERN). Tem ampliado seu foco de atuação em termos de questões relacionadas à memória da História da Profissão Docente no Rio Grande do Norte, a prática docente de professores da Faculdade de Educação na Universidade do Rio Grande do Norte, a aproximação junto à Associação de Surdos de Mossoró (ASMO), ao Centro de Capacitação de Professores de Surdos (CAS), ao Centro de Apoio à Pessoa com Deficiência Visual (CADV), a aproximação e diálogo com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais- APAE, com o Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência e outros tantos Entes. Para tanto Dispõe de equipe multidisciplinar/especializada composta por técnicos em deficiência visual, técnicos em deficiência auditiva e/ou surdez, técnicos em deficiência física, psicologia, psicopedagogia, pedagogia e serviço social, sociólogo, historiador, além da equipe administrativa composta por secretaria e diretoria. O Curso de Extensão: LEDOR desenvolvido pela Diretoria de Políticas e Ações Inclusivas DAIN da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte -
4 UERN é um meio difusor da Comunicação e da cultura para com as pessoas cegas. Almejamos, cabe repisar, oferecer um suporte para quem deseja ler para as pessoas cegas, ou seja, comunicar-se bem com e na leitura, sendo os olhos daqueles que não podem ver. A comunicação tem seu início na intenção de passar mensagem de um indivíduo para outro. A pessoa responsável pela comunicação é o emissor e aquela a quem se destina a mensagem é o receptor. As pessoas com deficiência visual lutam por um espaço educacional inclusivo, e, dessa forma, o Curso de Extensão: Ledor vem corroborar com o aprendizado dessas pessoas, pois além de ser o meio pelo qual a informação é repassada, ou seja, o Ledor é os olhos da pessoa com deficiência visual visa à formação de profissionais ledores que possam intervir sobre a realidade social. Não temos dúvida sobre, com a mesma importância, que este curso de extensão, promoverá espaços de debate e ampliação de ledores como forma de possibilitar a universalidade do conhecimento, a transversalidade dos conteúdos, à interdisciplinaridade. Diante do exposto, para que as pessoas com deficiência visual tenham participação efetiva é preciso a compreensão do poder da leitura como caminho para independência e autonomia e da importância desta para os cegos. A DAIN elaborou esta proposta de curso que após analisada foi aprovada pela comissão de extensão da referida universidade. Os conteúdos ministrados no curso seguem parâmetros fundamentais sobre técnicas de leitura, pois esperamos despertar em cada inscrito/cursista o desejo de conhecer, a vontade de aprender e a capacidade de compreender um novo jeito, de conviver pessoas com deficiência visual. 2 O CURSO linguagens e saberes em diálogo O Curso de Extensão Ledor inspira-se nos fundamentos da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva com foco central na formação de recursos humanos através de ações e metas fortalecedoras dos saberes e práticas, bem como do reconhecimento à importância da preparação para as diferentes linguagens como desafio de hoje no mundo contemporâneo. Somará esforços pretendendo a ampliação do diálogo, já presente em outros projetos da extensão da DAIN/UERN, com a comunidade externa e a Graduação, a Pós-Graduação, as bases e Grupos de Pesquisa da UERN, a Pós-Graduação, em seus diversos Cursos
5 de Mestrado e a Extensão Universitária com vistas à indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Inspira-se nos princípios democráticos de bilateral entre universidade e sociedade continuar o que será fortalecido com ações e projetos voltados para a sociedade civil, principalmente nos setores comprometidos com as classes populares, em oposição ao enfraquecimento da sociedade política redefinindo suas práticas de ensino e articulação entre ensino, pesquisa e extensão. Ainda, a necessidade urgente deste Projeto de Extensão: Ledor, considerando a aprovação da Lei n 9.696, em 25 de fevereiro de 2013, (Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte), que Dispõe sobre a reserva de 5% das vagas para pessoas Portadoras de Necessidades Especiais nos cursos de graduação oferecidos pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte UERN em todas as suas unidades de ensino, através da qual a DAIN contará, para o Semestre Letivo , com mais discentes com deficiência visual aprovados no referido certame. A inclusão de todos e todas com Deficiência e com Necessidades Educacionais Especiais, oportunizando o direito que lhe é assegurado, inclusive, na Declaração dos Direitos Humanos, significa não haver outro caminho a não ser aquele que melhor construa outro cidadão. O que fazer? Como fazer? São perguntas pensadas, imediatamente, e, sem dúvida, pronunciadas cotidianamente. Um dos maiores desafios para o sistema de ensino, na contemporaneidade, é a inclusão, por assim dizer, o desafio das diferenças nas escolas, sobretudo por ser necessário e anterior a qualquer ação, pensar o conceito que dela se utiliza (RODRIGUES, 2008). Conceito, esse, que adverte e interroga as metodologias utilizadas, modelos, esquemas, classificações, avaliações, planos de aula, relação coma comunidade, com as diferentes linguagens e construção dos saberes. Somado a esses aspectos, tem-se uma necessidade maior, a saber, das atitudes diante das diferenças e da inclusão. Paulo Freire (2005), ao pontificar que educar exige risco, aceitação do novo e rejeição de qualquer forma de discriminação, inspira às buscas, às mudanças, a encontrar o outro, a nos colocarmos no lugar do outro. Risco de nos depararmos com nossos limites, nossos preconceitos, nossas impossibilidades, nosso não/fazer, nosso não/querer fazer, completamos. Marcel Postic (1990) ensina sobre a importância do docente, ao ser
6 necessário compreender o aluno como ser histórico e participante do processo de aprendizagem. Um ponto em destaque nos ensinamentos de Postic (1990, p. 68) é a relação do eu, esta deve ser construída tanto a partir de saberes, de conhecimentos, como na afetividade construída nesse caminhar pedagógico. Para tanto ele diz: A passagem da mediação intelectual à mediação afetiva na concepção do papel do docente põe em evidência que se sentiu a necessidade de restaurar a via afetiva no domínio escolar, de reencontrar a verdade de uma relação humana que não separe mais a razão e os sentimentos. Educação exige aceitação do novo. Aceitação, leitura, estudo, ações pedagógicas, vivências, por experiência própria, nutridas pela agenda do mundo contemporâneo, pelo discurso e prática da inclusão e na luta pelo acesso e permanência, com qualidade, de alunos com deficiências e com necessidades educacionais especiais, hoje, em escolas regulares de ensino. Antes, em escolas especiais. Argumenta-se, e acredita-se, na urgência de colocarmos nossas ações, cursos, projetos, metodologias, saberes abertos à inovações específicas, orientadas para formação em modelos educativos e inspirados nas orientações dos Marcos Políticos Legais da Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, Os Marcos Legais Educacionais e as Orientações, Diretrizes e Objetivos do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos e do Programa Nacional de Direitos Humanos. Advoga-se a pertinência de se olhar o que os estudantes e comunidade são capazes de fazer e não o que eles não podem fazer como adverte Rodrigues (op.cit). Este projeto de Curso de Extensão Ledor oportuniza um aumento do número de pessoas capacitadas para atender estudantes, professores, comunidade com deficiência visual na instituição, nas comunidades, nas associações, instituições públicas e privadas, pois é fruto, sobretudo, de um esforço coletivo de uma equipe multidisciplinar da Diretoria de Políticas e Ações Inclusivas DAIN. Ao longo da sua existência, integrando em diversas parcerias novos docentes, técnicos especializados, estagiários e bolsistas, a UERN/DAIN configurou-se em um conjunto de profissionais que atuam em harmonia com as Diretrizes Nacionais da Educação Especial que objetivam contribuir para a garantia da inclusão educacional no Ensino
7 Superior, na interdisciplinaridade, no aproveitamento de recursos e na superação de obstáculos. O trabalho desenvolvido consubstancia-se nas propostas gerais de ação - tanto da UERN quanto das Legislações Nacionais e internacionais de Educação Especial - buscando promover e ampliar intercâmbio com diversas entidades, objetivando o gerenciamento, a transmissão e a fixação de técnicas e metodologias no campo do ensino da Educação Especial. A apropriação dos conhecimentos acumulados e no decorrer de suas vidas ajuda, e muito, para que todas possam aprender e demonstrar suas habilidades e, ao mesmo tempo, utilizar a melhor maneira o conhecimento que também às humaniza, dando-lhes oportunidades para que possam ter uma maior integração na sociedade, onde não ocorra a exclusão delas. Chamamos Nóvoa (1995) quando defende a importância do professor como um mediador das relações de aprendizagem e aquele que não é um agente passivo, neutro, mas um ser importante para o processo de ascensão de muitos sujeitos. Dessa forma, a Diretoria de Políticas e Ações Inclusivas DAIN consciente de sua responsabilidade com os grupos socialmente excluídos, entre eles, as pessoas com deficiência visual, ampliou suas ações de extensão, agora, para as pessoas com deficiência visual com ações sobre a inclusão educacional na UERN. Estamos convictos da convicção de uma sociedade inclusiva que coloca como foco o direito de ser diferente. Assim pensando, e agindo, a DAIN oferta a cada semestre trinta vagas para o Curso de Ledor priorizando a inclusão do aluno com deficiência visual (cegueira/baixa visão) na sociedade, advogamos como Negry, Aguirres (2012), que o Ledor deve assumir o papel de um questionador, sobretudo tendo que solucionar problemas não vividos anteriormente e que deve estar sempre pronto para atender e agir diante do novo. Para tanto, o curso de Ledor torna-se imprescindível como um recurso a mais, além do sistema Braille, garantindo assim, a promoção da aprendizagem. Diante desta realidade, na busca pela expansão de uma universidade inclusiva e respaldada pelo amparo das Bases Político Legais da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva a Diretoria de Políticas e Ações Inclusivas DAIN promoveu a partir do Semestre , sua primeira edição do Curso de Extensão: Ledor, no qual serão trabalhadas Técnicas de Leitura para Ledores. A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte UERN cumpre, sem
8 dúvida, seu papel social e compromisso no resgate da dívida do longo tempo de exclusão de sujeitos submetidos ao silêncio. O Projeto de Extensão: Ledor alarga seu olhar e fundamenta a necessidade do respeito à diversidade na teoria e na prática. Implica ainda o imperativo de uma análise crítica de cada processo em que interatuarão e vivenciarão, de modo a enriquecer seus conhecimentos culturais, e, ao mesmo tempo, provocar novas necessidades para o desenvolvimento individual. 3 APRENDIZAGENS VIVENCIADAS, CONSOLIDAÇÕES, CONTINUIDADE O Curso de Extensão Ledor com carga horária de 60 h/a, já formou duas turmas e está com uma turma em andamento. As aulas são ministradas tendo como metodologia de aulas reflexivo-expositivas, dinâmicas de grupo, estudos de textos, aulas práticas de comunicação e leitura, bem como, avaliação contínua dos conhecimentos a partir dos conteúdos ministrados. O Curso é desenvolvido pela Diretoria de Políticas e Ações Inclusivas DAIN e visa contribuir socialmente ampliando as discussões sobre inclusão em todos os espaços acadêmicos, inclusive na extensão. Trabalhamos numa perspectiva de formação continuada, visando formar profissionais que possam trabalhar em concursos e vestibulares, bem como atuar em centros de apoio especializado, dando suporte e atendimento especializado as pessoas com Deficiência visual - DV(cegueira ou baixa visão). Manter a aprendizagem, as experiências, a formação para uma prática inclusiva e nos reportamos a Tardif (2002) no que ele considera que há necessidade de mobilizar nossos vários saberes curriculares, disciplinares e experienciais. Acrescentamos os ensinamentos de Paulo Freire (2005), quando nos lembra que somos seres inacabados, incompletos, buscamos e fazemos da vida um constante aprender, aprender com erros, acertos e, principalmente, aprender com o outro, em conjunto. Na perspectiva de ampliar o número de pessoas especializadas o Curso de Ledor da DAIN trabalha com aulas práticas e com a participação direta de pessoas com DV, haja vista que esses serão os usuários dos serviços oferecidos pelo Ledor. O Curso de Extensão LEDOR desdobra-se, consolida-se e amplia-se na perspectiva da reflexão acerca da condição necessária para a aprendizagem de
9 discentes cegos ou com baixa visão no contexto tanto do Ensino Básico, quanto na Educação Superior, com vistas à consolidação e ampliação de uma prática educacional que atenda aos princípios da educação inclusiva, pautada num processo inclusivo de aprendizagem. Vivenciamos a aprendizagem quanto à relação pedagógica entre professor, discente com deficiência visual e práticas educacionais, com preocupação para o processo de aprendizagem pautado na inclusão e um repensar para a formação de discentes e professor. O trabalho desenvolvido no Curso de Extensão LEDOR, as atividades realizadas em sala de aula e de campo desdobraram-se e repercutiu nas escolas, considerando que muitos cursistas são professores do Ensino Básico da Rede Pública de Ensino em Mossoró. Apontamos o diálogo dos conteúdos propostos com as propostas gerais de ação tanto das legislações nacionais quanto das internacionais de Educação Especial. Tem ampliado o intercâmbio com diversas entidades, as parcerias institucionais colaborando a perspectiva da educação para a aprendizagem em diferentes linguagens. Outro ponto de destaque, ainda tratando dos desdobramentos do Curso de Extensão LEDOR, é a ampliação do atendimento às necessidades educacionais especiais em espaços não formais nos quais muitos cursistas atuam. Levam, com a mesma intensidade, essa necessidade dando visibilidade à leitura para cegos dando-lhes oportunidades para que possam ter uma maior integração na sociedade, onde não ocorra a exclusão delas. Aludimos às lições de Garcia (1999, p.50), quando chama a atenção para a possibilidade dos profissionais dizendo que são sujeitos cuja atividade profissional os leva a implicar-se em situações formais e não formais de aprendizagem. Por meio do Curso de Extensão LEDOR foi possível identificar estratégias didáticas e práticas que atendam à aprendizagem dos discentes com deficiência visual. Apontamos a aprendizagem, oferecida pelo curso de melhor colaboração com os referidos discentes que devem ser reconhecidas por todos os colegas e professores em sala de aula com a leitura dos diversos meios de adequação à cegueira e à baixa visão. A aprendizagem no supracitado curso ampliou a leitura da palavra e da leitura de mundo considerando a pertinência de estarmos atentos para sermos facilitadores e agentes das adequações necessárias para pessoas cegas e com baixa visão. Os cursistas demonstraram compreensão sobre alguns meios necessários à
10 qualidade da aprendizagem no que diz respeito à importância da ampliação de textos impressos a fontes maiores adequadas a cada necessidade. Indispensável, também, se faz a transcrição dos símbolos visuais traçados nos quadros-negros ou brancos. Oferecer ao discente o conteúdo de forma impressa ou digitalizada. Quanto à preparação do material didático importante a confecção de slides obedecendo às regras que deem maior visibilidade aos textos e imagens. Nesse sentido, se faz necessário um realce maior de cores, ou seja, um alto contraste, como em branco ou amarelo em plano de fundo escuro. Para o processo formativo do aluno com deficiência visual alertamos para o aquecimento da cultura da busca pela formação continuada e a pesquisa como um processo de aprendizagem e transformação. Por esse meio, advogamos o caminho de uma pertinente aprendizagem e, com a mesma intensidade, a necessidade urgente de leituras e práticas que afirmem a dimenssaõ do sujeito enquanto possibilidades de mudanças e transformações de si e do outro, enquanto busca de práticas inclusivas. Dessa forma, o desejo por escrever e socializar nossa experiência através deste artigo surgiu a partir dos resultados obtidos, bem como das experiências compartilhadas pelos egressos do referido curso. Notou-se que com as turmas formadas mais profissionais passaram a atuar nos concursos e vestibulares e com isso mais pessoas com deficiência tiveram a garantia de um profissional preparado para tal atuação. Para desenvolvermos o trabalho em tela, realizamos leituras referentes à área de educação inclusiva, bem como nos apoiamos nos resultados formativos do curso em discussão. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Refletimos sobre O Projeto Curso de Extensão de Ledor, ofertado a cada Semestre Letivo com carga horária de 60 horas que se insere no âmbito das ações da Diretoria de Políticas e Ações Inclusivas DAIN da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte UERN, tendo como público alvo estudantes, professores, técnicos administrativos, gestores e demais profissionais da sociedade civil como ferramenta de acessibilidades à leitura e escrita.
11 Seu caráter sistemático responde à necessidade para formação de recursos humanos e primam seus esforços pela busca da qualidade do atendimento de estudantes com deficiência visual. O curso de LEDOR é fundamental para atuação junto à pessoa com deficiência visual, pois permitiu avanços dos cursistas no que se refere ao entendimento da modalidade para uma comunicação mais fluente com a pessoa cega e sua inclusão em todas as esferas do exercício de cidadania. Sobre a aprendizagem vivenciada, por cada um dos participantes do Curso de Extensão LEDOR, um dos saltos consideráveis é o de possibilitar a continuidade da consolidação e ampliação de uma prática educacional que atenda aos princípios da educação inclusiva, pautada num processo inclusivo de aprendizagem. As aulas, as atividades práticas, os diálogos e experiências em espaços não escolares, proporcionado pelas visitas às instituições e contato com pessoas cegas abriu espaço para a identificação de estratégias didáticas e práticas que atendam à aprendizagem dos discentes com deficiência visual. Por fim, tornou-se expoente a aprendizagem da identificação das dificuldades e possibilidades pedagógicas para ações inclusivas. 5 REFERÊNCIAS FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 37 ed., GARCIA, Carlos Marcelo. Formação de Professores: para uma mudança educativa. Porto- Portugal: Porto: Editora (Coleção Ciências da Educação Século XXI), NEGRY, Karla C. P.; AGUIRRE, Dário de A. Capacitação de Ledores e Transcritores para atuação em concursos. Rasília, NÓVOA, Antônio. Profissão professor. Porto: Porto Editora, POSTIC, Marcel. A Relação Pedagógica. 2 ed. Tradução de João Nunes Torrão. Revisão Técnica de Nicolau de A. V. Raposo. Coimbra Editora,1990.
12 RIO GRANDE DO NORTE. LEI Nº 9.696, de 25 de fevereiro de Dispõe sobre a reserva de 5% das vagas para pessoas Portadoras de Necessidades Especiais nos cursos de graduação oferecidos pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte UERN em todas as suas unidades de ensino e dá outras providências. RODRIGUES, David. Desenvolver a educação inclusiva: dimensões do desenvolvimento profissional. In: Inclusão-Revista de Educação Especial/SEE. V.1, n.1 (out.2005). - Brasília: Secretaria de Educação especial, TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA. Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO Campo Limpo Paulista 2016 1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016
PLANEJAMENTO ESTRATEGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ARTES Junho de 2014 a junho de 2016 Apresentação O Curso de Licenciatura em Artes da tem como meta principal formar o professor de artes através de
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA CLARI E AS ATITUDES POSITIVAS
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA CLARI E AS ATITUDES POSITIVAS Resumo do Episódio: Clari e as atitudes positivas Em um tempo em que a profissão docente é assustada pela síndrome de Burnout, a escola apresentada
Leia maisPós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012
Pós-Graduação Lato Sensu a Distância 1º semestre 2012 FEVEREIRO/2012 Índice dos Cursos de Pós-Graduação a distância Oferta: primeiro semestre 2012 Curso Mensalidade Total Pagina ÁREA: ADMINISTRAÇÃO MBA
Leia maisCATÁLOGO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
CATÁLOGO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ATOS LEGAIS DO CURSO: Nome do Curso: Educação Física - Área de Aprofundamento em Escola Licenciatura Nome da Mantida: Centro Universitário de Rio Preto Endereço de
Leia maisPROJETO DO CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM INFORMÁTICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO. CAMPUS CERES DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PROJETO DO
Leia maisContribuição da União, de suas Autarquias e Fundações para o Custeio do Regime de Previdência dos Servidores Públicos Federais
Programa 1374 Desenvolvimento da Educação Especial Ações Orçamentárias Número de Ações 15 05110000 Apoio ao Desenvolvimento da Educação Especial Projeto apoiado Unidade de Medida: unidade UO: 26298 FNDE
Leia maisAULA 08 Profª Matilde Flório Concurso PMSP- 2011 Reflexões Gerais para as dissertativas (recorte...) PARTE 02
AULA 08 Profª Matilde Flório Concurso PMSP- 2011 Reflexões Gerais para as dissertativas (recorte...) PARTE 02 DISSERTATIVA - 07 Na reunião pedagógica, os professores do Ensino Fundamental II foram desafiados
Leia maisMAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR
MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade
Leia maisEXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO RESUMO
EXPERIÊNCIAS E DESAFIOS DAS LICENCIATURAS EM EDUCAÇÃO DO CAMPO NO MARANHÃO Marly Cutrim de Menezes RESUMO O estudo refere-se ao O Programa de Apoio à Formação Superior em Licenciatura em Educação do Campo
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia mais11) Incrementar programas de mobilidade e intercâmbio acadêmicos. Propiciar a um número maior de discentes a experiência de interação
Apresentação A vocação natural da instituição universitária é fazer-se um centro de convergência e articulação de esforços intelectuais, científicos, artísticos e culturais, estimulando o pensamento crítico,
Leia maisO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO
O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO Ms. Márcia Valéria Azevedo de Almeida Ribeiro IFFluminense/ISECENSA/UCAM/CEJN mvaleria@censanet.com.br
Leia maisInclusão Escolar. A Inclusão escolar: um fato; uma realidade!
Inclusão Escolar A Inclusão escolar: um fato; uma realidade! Amparo legal. LDB - Lei nº 9.394 de 20/12/1996 - Cap. I art. 9º: Disposições comuns do ensino de primeiro e segundo graus. LDB - Lei nº 9.394
Leia maisLeônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO
REFLEXÕES SOBRE ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA PRATICADO POR PROFESSORES CURSISTAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UEPB 2013/2014 Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade
Leia maisA Especialização na Formação de Professores. Elizabet Dias de Sá Especialização em Psicologia Educacional pela PUC/MG
A Especialização na Formação de Professores Elizabet Dias de Sá Especialização em Psicologia Educacional pela PUC/MG A escola sempre foi alvo de questionamentos e de conflitos porque expõe a diversidade
Leia maisPPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFERÊNCIA EM FORMAÇÃO E
Leia maisREGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS INTERDISCIPLINARES Curso de Letras Português e Inglês Licenciatura Currículo: LPI00001
REGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS Fundamentação Legal PARECER CNE/CP 28/2001, DE 02 DE OUTUBRO DE 2001 - Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ PROJETO PEDAGÓGICO PROGRAMA DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ PROJETO PEDAGÓGICO PROGRAMA DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS HISTÓRICO: A ESALQ/USP é um grupo microssocial e como tal representativo
Leia maisINSTITUTO DE PESQUISA ENSINO E ESTUDOS DAS CULTURAS AMAZÔNICAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO ACRIANA EUCLIDES DA CUNHA
SOBRE O CURSO A formação do docente para atuar na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e Curso Normal preconiza o respeito à pluralidade e diversidade da sociedade brasileira, em
Leia maisAFINAL, O QUE É SITUAÇÃO DIDÁTICA?
AFINAL, O QUE É SITUAÇÃO DIDÁTICA? O planejamento consiste em sistematizar o trabalho docente na intenção de ajudar o aluno a desenvolver competências e habilidades que deem significação para efetivação
Leia maisSABERES E PRÁTICAS DA DOCÊNCIA: EXPERIÊNCIAS DO LABORATÓRIO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I.
ISBN 978-85-7846-516-2 SABERES E PRÁTICAS DA DOCÊNCIA: EXPERIÊNCIAS DO LABORATÓRIO DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL I. Ynara Victória Borges Santos UEL (Bolsista Araucária) Email: ynara.bg1@gmail.com
Leia maisVERSÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO
VERSÃO 2014-2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DIREITO ARACRUZ 2014 1. INTRODUÇÃO 1.1. Missão No intuito de fortalecer e promover uma educação de qualidade em que o discente é o principal protagonista, a
Leia maisDISSERTAÇÃO DEFENDIDA EM FEVEREIRO DE 2014... MAIS EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE MESQUITA - RJ
DISSERTAÇÃO DEFENDIDA EM FEVEREIRO DE 2014... A FORMAÇÃO CONTINUADA NO ÂMBITO DO PROGRAMA A FORMAÇÃO CONTINUADA NO ÂMBITO DO PROGRAMA MAIS EDUCAÇÃO NO MUNICÍPIO DE MESQUITA - RJ As novas propostas de educação
Leia maisAlunos, professores, demais profissionais da educação e de outras áreas interessadas nos temas.
A Educação Especial é definida pela LDBEN 9394/96 como modalidade de educação escolar que permeia todas as etapas e níveis do ensino. As escolas especiais assumem um papel importante, no sentido de apoiar
Leia maisA IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Mª K. Dwulatka 1 Profª Rejane Klein 2 RESUMO: O presente artigo tem por finalidade apresentar as atividades de Estágio Supervisionado
Leia maisDECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências
DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL Coordenadoria Institucional de Educação a Distância - CIED
Recomendação da Coordenadoria Institucional de Educação a Distância (CIED) sobre a inclusão de disciplinas nos cursos de licenciatura presencial e a distância da UFAL A Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Leia maisMaterial elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC
QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos
Leia maisO MESTRADO EM EDUCAÇÃO DA UEM (1990-2008): DEZOITO ANOS DE HISTÓRIA
O MESTRADO EM EDUCAÇÃO DA UEM (1990-2008): DEZOITO ANOS DE HISTÓRIA IVASHITA, Simone Burioli (UEM) RODRIGUES, Elaine (Orientadora/UEM) Registrar uma das Histórias de um Programa de Pós-graduação não é
Leia maisINCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS.
INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. INTRODUÇÃO Nayara Viturino dos Santos Faculdades Integradas de Patos Nayara.edu@hotmail.com A ausência de conhecimento sobre
Leia maisdiscriminação e o preconceito que recai sobre o deficiente, garantindo a este sua integração ao meio social.
Concurso Melhores Práticas do Ministério Público de Minas Gerais Vencendo o Desafio da Inclusão no Mundo do Trabalho Empregabilidade das Pessoas com Deficiência Novas Perspectivas Eixo temático na categoria
Leia maisLÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS(LIBRAS) AULA 03: O PROFISSIONAL TRADUTOR E INTÉRPRETE DA LÍNGUA DE SINAIS (TILS) TÓPICO 03: O PROFISSIONAL INTÉRPRETE DA LÍNGUA DE SINAIS (ILS) E SUA ATUAÇÃO NA ESCOLARIZAÇÃO
Leia maisInstitucional. Nossa História
Institucional Nossa história Proposta Pedagógica Horário Nosso Espaço Fotos Localização Manual do aluno Calendário Anual Lista de material Informação de renovação de matrícula para 2014 Circulares Eventos
Leia maisENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS
ENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS Maria Luiza Miranda Ribeiro ¹,Nalzilene Raposo ² Universidade Estadual do Maranhão 1, Universidade Estadual do Maranhão 2
Leia maisExcelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa de Goiás JUSTIFICATIVA
Req. Nº 157/2016 Excelentíssimo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa de Goiás A deputada que o presente subscreve na forma regimental e após manifestação plenária, requer a Vossa Excelência, determinar
Leia maisESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
ESTÁGIO CURRICULAR DE GESTÃO EM AMBIENTE ESCOLAR: FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Melissa Carla Streck Bundt Silandra Badch Rosa Pedagogia/ULBRA Cachoeira do Sul melissa.streck@hotmail.com RESUMO Este
Leia maisRELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS
FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais
Leia maisMATRIZ DE COMPETÊNCIAS
MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas
Leia maisPROJETO BRINCANDO SE APRENDE
PROJETO BRINCANDO SE APRENDE COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR EDGARD SANTOS APRESENTAÇÃO A Matemática e a Língua Portuguesa são vistas como disciplinas de difícil aprendizagem, muitas vezes até rejeitada pelos
Leia maisRESOLUÇÃO N o 376 DE 02/08/ CAS
RESOLUÇÃO N o 376 DE 02/08/2018 - CAS I - Regulamenta o funcionamento do Serviço de Informação e Apoio ao Estudante (SIAE) da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração
Leia maisGestão Pública Democrática
Gestão Pública Democrática Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa Gestão Pública Democrática Conceito de gestão Tem origem na palavra latina gestione que se refere ao ato de gerir, gerenciar e administrar.
Leia maisLIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA
LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA Deonísio Schmitt 1 Marcos Luchi 2 Resumo Este artigo refere-se a um curso de Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, com carga horária de 60 horas, na modalidade a distância
Leia maisEspecialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual
Especialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual 600 horas Curso Aprovado pela Secretaria do Estado de São Paulo Portaria CEE 356 de 18/09/2013. Escola Superior de Tecnologia e Educação de
Leia maisTRABALHOS COMPLETOS APROVADOS (16/06/2015)
TRABALHOS COMPLETOS APROVADOS (16/06/2015) NÚMERO 17016 18171 TÍTULO "(RE)PENSANDO O NÃO APRENDER PELO OLHAR DE SEUS PROTAGONISTAS: O QUE DIZEM OS ESTUDANTES COM QUEIXAS DE DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM?"
Leia maisHabilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer
Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação
Leia maisFORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Apresentação: Pôster
1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES: AMBIENTES E PRÁTICAS MOTIVADORAS NO ENSINO DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Apresentação: Pôster Juliana Célia de Lima 1 ; Michela Caroline Macêdo 2 Introdução Nos dias atuais
Leia maisDANÇA E CULTURA VISUAL: DIÁLOGOS POSSÍVEIS NO CONTEXTO ESCOLAR Lana Costa Faria 1. Palavras chave: diálogo, dança, educação e cultura visual.
DANÇA E CULTURA VISUAL: DIÁLOGOS POSSÍVEIS NO CONTEXTO ESCOLAR Lana Costa Faria 1 Resumo Este relato trás como reflexão no universo da Dança uma prática pedagógica vivenciada no curso no Centro de Estudo
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
EIXO TECNOLÓGICO: Licenciatura Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo
Leia maisIntrodução. Autores: Allan do Carmo Silva 2 Gisele Ramos Duarte 3 Monique Santanna de Faria 4 Orientador: Márcia Denise Pletsch 5
1 O cinema como estratégia para discutir as políticas de inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais: uma análise do filme Vermelho como o céu 1 Introdução Autores: Allan do Carmo Silva
Leia maisA Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que
RBEBBM -01/2001 A Informática Na Educação: Como, Para Que e Por Que Autores:José A. Valente Afiliação:Departamento de Multimeios e Nied - Universidade Estadual de Campinas - Unicamp, Campinas - SP javalente@unicamp.br
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento
Leia maisResumo expandido A IMPORTANCIA DO DOCENTE NO PROCESSO EVOLUTIVO DO ESTUDANTE, NO CONTEXTO DE SUA APRENDIZAGEM
A IMPORTANCIA DO DOCENTE NO PROCESSO EVOLUTIVO DO ESTUDANTE, NO CONTEXTO DE ZIMMERMANN, Paulo Introdução: Este Resumo Expandido tratará dos perfis, das competências, habilidades e dos credenciamentos dos
Leia maisINCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO
INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO Vanessa Cristina Lourenço Casotti Ferreira da Palma Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação - PPGEdu da Faculdade de
Leia maisOficina de Libras: uma ação de extensão necessária à sociedade nos diferentes contextos; histórico, político e social
Oficina de Libras: uma ação de extensão necessária à sociedade nos diferentes contextos; histórico, político e social Aline Dubal Machado 1 RESUMO O Projeto de Extensão Oficina de Libras, objetiva difundir
Leia maisPROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica
PROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica Fernanda S. Seger 1 Érika Lucatelli 2 RESUMO Este artigo propõe apresentar os resultados e discussões
Leia maisEDUCAÇÃO ALTERNATIVA VOLTADA AOS JOVENS DO CAMPO
EDUCAÇÃO ALTERNATIVA VOLTADA AOS JOVENS DO CAMPO Neli T. Badalotti 1 Resumo Este texto tem como pretensão apresentar duas experiências pedagógicas desenvolvidas a partir da metodologia da alternância e
Leia maisCONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS EnsinoEspecial Fundamentos legais da Educação Especial/Inclusiva Prof. StephanieGurgel Educação Especial: Modalidade de educação escolar, oferecida às pessoas com necessidades
Leia maisA avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual
A avaliação no ensino religioso escolar: perspectiva processual Suzana dos Santos Gomes * * Mestre em Educação FAE-UFMG, professora de Cultura Religiosa PUC Minas. A AVALIAÇÃO ESTÁ presente na vida humana
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO PEDAGÓGICO VOLUNTÁRIO NA DISCIPLINA DE NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS A EDUCAÇÃO
RELATO DE EXPERIÊNCIA NO ESTÁGIO PEDAGÓGICO VOLUNTÁRIO NA DISCIPLINA DE NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS A EDUCAÇÃO Andréia Campanharo de Lima (PIBIC/CNPq-UNICENTRO), Jamile Santinello (Orientadora), e-mail:
Leia maisEscola para todos: Inclusão de pessoas com deficiência
Escola para todos: Inclusão de pessoas com deficiência Sobre o projeto A Fundação Telefônica Vivo atua há 20 anos no Brasil e integra uma rede de 17 fundações do Grupo Telefônica, presentes em países da
Leia maisCARTA DE NATAL. Nós, autodefensores presentes no 7 Fórum Nacional de Autogestão, Autodefensoria e Família em Natal-RN reivindicamos:
CARTA DE NATAL Nós, autodefensores presentes no 7 Fórum Nacional de Autogestão, Autodefensoria e Família em Natal-RN reivindicamos: ACESSIBILIDADE Que as políticas públicas de acessibilidade sejam respeitadas
Leia maisA INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO CAMPUS NATAL-CENTRAL E A QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES: DESAFIOS E PROPOSTAS
A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO CAMPUS NATAL-CENTRAL E A QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES: DESAFIOS E PROPOSTAS. Prof.ª Dr.ª Vanessa Gosson Gadelha de Freitas Fortes (NAPNE-CNAT) Prof. Mestre Rafael
Leia maisPOLÍTICAS E PRÁTICAS INCLUSIVAS: ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DOCENTE PARA INCLUIR O ESTUDANTE SURDO
POLÍTICAS E PRÁTICAS INCLUSIVAS: ALGUMAS REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DOCENTE PARA INCLUIR O ESTUDANTE SURDO MARTINS 1, Huynara Barbosa F, SANTIAGO, 2 Sandra Alves da. SILVA 3, Lorena Rangel G. Centro de
Leia maisPLANO DE ENSINO. TURMA: Formação mista, envolvendo acadêmicos da Católica de SC que cumprem os requisitos dispostos no Regulamento
CATÓLICA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA ACADÊMICA SETOR DE EXTENSÃO COMUNITÁRIA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: PROJETO COMUNITÁRIO PROFESSORES(AS): FASE: Constituída a partir da conclusão de 30% DIVA SPEZIA
Leia maisIMPLEMENTANDO CULTURA DE PAZ. Palavras-chave: Educação, Direitos Humanos, Cultura de paz, Cidadania.
IMPLEMENTANDO CULTURA DE PAZ Área temática: Direitos Humanos e Justiça Adriana Hartemink Cantini 1 Elisângela Maia Pessôa 2 Simone Barros de Oliveira 3 Elaine Santos da Rosa 4 Alexia Dorneles 5 Raphaela
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Pedagogia Campus: Alcântara Missão De acordo com a Resolução CNE/CP Nº2/2015 o Curso de Pedagogia do Campus Alcântara tem por missão a formação de profissionais de educação
Leia maisO FUTURO DA ESCOLA INCLUSIVA PASSA PELA APAE
O FUTURO DA ESCOLA INCLUSIVA PASSA PELA APAE A PESSOA COM DEFICIÊNCIA ENSINANDO OS CAMINHOS PARA ESCOLA INCLUSIVA O outro é um termo usado para designar aquele que é diferente de si, considerando que pode-se
Leia maisPROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - 2014
PROJETO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - 2014 MACEIÓ Fevereiro de 2015 1 Diretora Geral Profª Ana Paula Nunes da Silva Coordenador Pedagógico Profª Dayse Cristina Lins Teixeira
Leia maisA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CONTRIBUINDO PARA UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
1 A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CONTRIBUINDO PARA UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Florianópolis 05/2009 Solange Cristina da Silva Centro de Educação a Distância/UDESC psolange@virtual.udesc.br Métodos e Tecnologias Educação
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REAL REGULAMENTO OFERTAS EDUCATIVAS ALTERNATIVAS AO ENSINO REGULAR ANEXO II
Ofertas Educativas Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as diretrizes essenciais ao funcionamento do curso vocacional, adequando, esclarecendo e integrando as normas legais presentes na
Leia maisPROJETO PROFESSOR DIRETOR DE TURMA (SEDUC/CE) DEFINIÇÃO: Tecnologia educacional de execução simples, em que um professor, ministrante de qualquer disciplina e com perfil adequado para exercer a função,
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES E RESULTADOS OBTIDOS ANO DE 2012
RELATÓRIO DE ATIVIDADES E RESULTADOS OBTIDOS ANO DE 2012 MACEIÓ Março de 2013 1 - INTRODUÇÃO O Projeto de Avaliação Institucional baseia-se nas diretrizes oriundas da Comissão Nacional de Avaliação da
Leia maisCARTA DO I SEMINÁRIO NACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS E MULHERES COM DEFICIÊNCIA
CARTA DO I SEMINÁRIO NACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS E MULHERES COM DEFICIÊNCIA No dia nove de novembro de dois mil e treze, na cidade de Brasília Distrito Federal, durante o I Seminário Nacional de Políticas
Leia maisCampus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina professores e o ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código EDU-1095 Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número de créditos: 08
Leia maisLDB Lei de Diretrizes e Bases
PEDAGOGIA LDB Lei de Diretrizes e Bases Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional O pedagogo estuda as teorias da ciência da educação e do ensino É
Leia maisPLANO DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO NA ATENÇÃO INTERSETORIAL AO USO PREJUDICIAL EM ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS - CIAD 2016
PLANO DO CURSO DE ATUALIZAÇÃO NA ATENÇÃO INTERSETORIAL AO USO PREJUDICIAL EM ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS - CIAD 2016 COORDENAÇÃO: MARCO AURELIO SOARES JORGE EPSJV/FIOCRUZ PILAR RODRIGUEZ BELMONTE EPSJV/FIOCRUZ
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz
A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente
Leia mais(Eixo Temático: Formação de tradutores/intérpretes de língua de sinais)
ANTES E DEPOIS DO LETRAS-LIBRAS: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A SITUAÇÃO PROFISSIONAL DOS ALUNOS DO BACHARELADO DO IFRN NO PRIMEIRO E ÚLTIMO SEMESTRE DO CURSO (Eixo Temático: Formação de tradutores/intérpretes
Leia maisLABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO
LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO Autores Terezinha Mônica Sinício Beltrão. Professora da Rede Pública Municipal de Ensino da Prefeitura do Recife e Professora Técnica da Gerência de Educação
Leia maisCOMPREENSÃO DE LICENCIANDOS EM BIOLOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA
COMPREENSÃO DE LICENCIANDOS EM BIOLOGIA SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA Rafaela Rocha-Oliveira 1 Maíra Souza Machado¹ Maxwell Siqueira¹ Viviane Borges Dias¹ Ana Cristina Santos Duarte 2 Palavras- chave: Educação
Leia maisApresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas
Curso de Filosofia-Licenciatura / Campus de Toledo Ester Maria Dreher Heuser (Coordenadora Geral) Nelsi Kistemacher Welter (Coordenador Suplente) ========================================================================
Leia maisFORMAÇÃO EM PERSPECTIVA INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CURSOS DE PEDAGOGIA
FORMAÇÃO EM PERSPECTIVA INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CURSOS DE PEDAGOGIA Érica Aparecida Garrutti-Lourenço Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Eixo Temático: Formação de professores
Leia maisO SIGNIFICADO DA INTERAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA NO DESENVOLVIMENTO ESCOLAR DO ALUNO: UM ESTUDO COM PROFESSORES-ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA PARFOR
O SIGNIFICADO DA INTERAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA NO DESENVOLVIMENTO ESCOLAR DO ALUNO: UM ESTUDO COM PROFESSORES-ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA PARFOR Maria Helzimaura Craveiro de Assis Graduanda em Pedagogia
Leia maisA CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.
A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação
Leia maisParte 1 Código / Área Temática. Educação Especial
NOME DO CURSO: O Ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Tópicos Contemporâneos Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Conceitos teóricos: Moral
Leia maisCURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA MANUAL DE ATIVIDADES TRANSVERSAL NA MODALIDADE EAD CONCEITOS, NORMAS E PROCEDIMENTOS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES S E TRANSVERSAIS NA MODALIDADE
Leia maisRETIFICAÇÃO 001/2018 Ao Edital 001/ ABERTURA DO CONCURSO PÚBLICO PMCM
RETIFICAÇÃO 001/2018 Ao Edital 001/2018 - ABERTURA DO CONCURSO PÚBLICO PMCM A G-Strategic Gestão, Assessoria, Serviços e Logística, torna pública a RETIFICAÇÃO ao Edital 001/2018 abertura do concurso público
Leia maisIPET ED INFANTIL. Prof Zeza
IPET ED INFANTIL Prof Zeza A importância da Práxis Pedagógica na Educação Infantil: Vencendo os desafios Educação Infantil e o Fazer Pedagógico Evolução teórico-prática da Infância Do assistencialismo
Leia maisParecer sobre o Projeto Pedagógico do Curso Bacharelado em Tradução e Interpretação em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)
Parecer sobre o Projeto Pedagógico do Curso Bacharelado em Tradução e Interpretação em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) Parecerista: Prof a. Dr a. Maria Cecília de Moura Pontifícia Universidade Católica
Leia maisProblematização inicial: Quais os significados do ensinar à ensinagem? Formação para e sobre o quê?
Planejamento Problematização inicial: Quais os significados do ensinar à ensinagem? Formação para e sobre o quê? Organização do conhecimento: Saberes docentes; currículo; projeto pedagógico. Aplicação
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CUSTO E O ENSINO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
TECNOLOGIAS DE BAIXO CUSTO E O ENSINO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL MÁRCIA MARIN marinvianna2014@gmail.com COLÉGIO PEDRO II PATRÍCIA BRAUN p.braun@terra.com.br INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES
Leia mais1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965,
1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965, para se constituir em uma Instituição de Ensino Superior
Leia maisGEOMETRIA ESPACIAL: UM OLHAR DIFERENTE NO ENSINO DOS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS
GEOMETRIA ESPACIAL: UM OLHAR DIFERENTE NO ENSINO DOS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS Fabiana Polessa Universidade Federal de Juiz de Fora / Departamento de Matemática, profabianapolessa@gmail.com Walter Soares SEEDUC-RJ
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Profa. Dra. Regina Magna Bonifácio de Araújo PEJA Programa de Educação de Jovens e Adultos DEEDU ICHS - UFOP EJA: CONCEITOS, HISTÓRIA E DESAFIOS I.
Leia maisATOS LEGAIS DO CURSO:
CATÁLOGO DO CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA ATOS LEGAIS DO CURSO: Nome do Curso: Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética Nome da Mantida: Centro Universitário de Rio Preto Endereço
Leia mais