Palavras- Chave: Curso Ledor Comunicação com Cegos Universidade Inclusiva

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1 CURSO LEDOR DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: experiência inclusiva na extensão Sheila Maria Candida dos Santos 1 sheilacandida1@hotmail.com Ana Lúcia Oliveira Aguiar 2 oliveiraaguiarpetro@gmail.com RESUMO O Projeto Curso de Extensão de Ledor, ofertado a cada Semestre Letivo com carga horária de 60 horas, se insere no âmbito das ações da Diretoria de Políticas e Ações Inclusivas DAIN da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte UERN, tendo como público alvo estudantes, professores, técnicos administrativos, gestores e demais profissionais da sociedade civil como ferramenta de acessibilidades à leitura e escrita. É uma atividade de extensão com caráter sistemático para formação de recursos humanos primando seus esforços pela busca da qualidade do atendimento de estudantes com deficiência visual - DV. Para o desenvolvimento do artigo nos apoiamos em pesquisa bibliográfica, bem como nos resultados obtidos com o curso. É de responsabilidade educacional e social acompanhar e estimular as demandas internas, formar pessoal qualificado para o exercício de atividades, sobretudo, que se encontrem compatíveis às novas exigências sociais e educacionais que se espera de um profissional da educação no âmbito da Educação Especial, oferecendo oportunidades de formação em serviço. O curso de LEDOR é fundamental para atuação junto à pessoa com DV, pois permitirá uma comunicação mais fluente com a pessoa cega e sua inclusão em todas as esferas do exercício de cidadania. Diante desta relevância, a Diretoria de Políticas e Ações Inclusivas DAIN contribui para a construção e consolidação da cidadania rumo à expansão de uma universidade inclusiva. Palavras- Chave: Curso Ledor Comunicação com Cegos Universidade Inclusiva 1 INTODUÇÃO 1 Especialista em Língua Espanhola pela Faculdade Vale do Jaguaribe. Professora de Língua espanhola do Estado do Rio Grande do Norte. TNS Especializada, desempenhando a função de Ledora na Diretoria de Políticas e Ações Inclusivas (DAIN/UERN) 2 Doutora em Sociologia pela Universidade Federal da Paraíba. Professora do Curso de Pedagogia e do Programa de Pós-Graduação em Educação, da Faculdade de Educação, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Diretora da Diretoria de Polícias e Ações Inclusivas (DAIN/UERN).

2 A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) desenvolve na Região Oeste Potiguar ações fundamentais na formação de recursos humanos, políticas e gestão da educação em diferentes áreas de conhecimento. Fundamenta sua missão na busca pela formação de recursos humanos. Prima esforços pela qualidade de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão com ações que busquem a consolidação da inclusão de estudantes com deficiência fortalecida pelo entendimento da pertinência da perspectiva de inclusão no âmbito da coletividade. Trabalhar em torno da formação de recursos humanos é urgente, imprescindível e de inegável importância, considerando a responsabilidade acadêmica com o conhecimento com o atendimento de qualidade com a contribuição para a construção da cidadania de todos e todas. O Projeto de Extensão Ledor implica essa essência, a disposição e missão da UERN com a inclusão e na formação de recursos humanos, profissionais para cada especificidade, na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte pela existência de um trabalho que vem sendo desenvolvido pela universidade e, especificamente, há seis anos pela Diretoria de Políticas e Ações Inclusivas DAIN. Para tanto é de sua responsabilidade educacional e social acompanhar e estimular as demandas internas, formar pessoal qualificado para o exercício de atividades de ensino e pesquisa no campo da Educação Especial, oferecendo oportunidades de formação em serviço e formação continuada; desenvolver pesquisas centradas em objetos relacionados à área da Educação Inclusiva; estabelecer intercâmbios de cooperação com outras instituições educacionais em nível local, regional, nacional e internacional, que visem a contribuir para o estudo das dificuldades envolvidas na produção do conhecimento na área de Educação Especial e Inclusão. Com a mesma intensidade, buscar alternativas para questões centrais relacionadas com o ensino formal, mas também para iniciativas nos espaços não formais e informais de formação humana. Essa missão encontra-se compatível às novas exigências sociais e educacionais que se espera de um profissional da educação. A formação continuada de profissionais da educação não dispensa rigor teórico e metodológico que possibilite enfrentar desafios, redimensionar ações, contribuir com a qualidade da educação pública do país e, mais diretamente, da região na qual a UERN se insere. Acresce, às novas exigências sociais e educacionais, os desafios, hoje, para

3 os sistemas de ensino, a saber, o relevo que tem sido dado às políticas voltadas para a Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva que pertinentemente encaminhará a UERN à formação continuada dos seus professores para atender as demandas locais. A referida discussão levando à formação continuada de profissionais da educação faz ponte com as políticas voltadas para a diversidade e inclusão permitindo aprofundar a Formação Humana e Desenvolvimento Profissional Docente e as Políticas e Gestão da Educação. É urgente enfrentar esses desafios para o presente momento histórico marcado pelas transformações no campo do trabalho, pelos avanços nas novas tecnologias da informação e da comunicação como pela internacionalização de suas ações. Com vistas à Formação Humana e Desenvolvimento Profissional Docente está ampliando discussão e levando seus professores à formação continuada com vistas à capacitação na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), em Cursos para Intérprete de LIBRAS, na atuação como Ledor e Escriba de cegos, como instrutor para Orientação e Mobilidade para cegos. Isso pode ser visto através dos projetos de pesquisa na Iniciação Científica apoiada pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, bem como pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Acrescentem-se pesquisas voltadas para a Diversidade e Inclusão com apoio da Fundação de Pesquisa do Estado do Rio Grande do Norte (FAPERN). Tem ampliado seu foco de atuação em termos de questões relacionadas à memória da História da Profissão Docente no Rio Grande do Norte, a prática docente de professores da Faculdade de Educação na Universidade do Rio Grande do Norte, a aproximação junto à Associação de Surdos de Mossoró (ASMO), ao Centro de Capacitação de Professores de Surdos (CAS), ao Centro de Apoio à Pessoa com Deficiência Visual (CADV), a aproximação e diálogo com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais- APAE, com o Conselho Municipal dos Direitos das Pessoas com Deficiência e outros tantos Entes. Para tanto Dispõe de equipe multidisciplinar/especializada composta por técnicos em deficiência visual, técnicos em deficiência auditiva e/ou surdez, técnicos em deficiência física, psicologia, psicopedagogia, pedagogia e serviço social, sociólogo, historiador, além da equipe administrativa composta por secretaria e diretoria. O Curso de Extensão: LEDOR desenvolvido pela Diretoria de Políticas e Ações Inclusivas DAIN da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte -

4 UERN é um meio difusor da Comunicação e da cultura para com as pessoas cegas. Almejamos, cabe repisar, oferecer um suporte para quem deseja ler para as pessoas cegas, ou seja, comunicar-se bem com e na leitura, sendo os olhos daqueles que não podem ver. A comunicação tem seu início na intenção de passar mensagem de um indivíduo para outro. A pessoa responsável pela comunicação é o emissor e aquela a quem se destina a mensagem é o receptor. As pessoas com deficiência visual lutam por um espaço educacional inclusivo, e, dessa forma, o Curso de Extensão: Ledor vem corroborar com o aprendizado dessas pessoas, pois além de ser o meio pelo qual a informação é repassada, ou seja, o Ledor é os olhos da pessoa com deficiência visual visa à formação de profissionais ledores que possam intervir sobre a realidade social. Não temos dúvida sobre, com a mesma importância, que este curso de extensão, promoverá espaços de debate e ampliação de ledores como forma de possibilitar a universalidade do conhecimento, a transversalidade dos conteúdos, à interdisciplinaridade. Diante do exposto, para que as pessoas com deficiência visual tenham participação efetiva é preciso a compreensão do poder da leitura como caminho para independência e autonomia e da importância desta para os cegos. A DAIN elaborou esta proposta de curso que após analisada foi aprovada pela comissão de extensão da referida universidade. Os conteúdos ministrados no curso seguem parâmetros fundamentais sobre técnicas de leitura, pois esperamos despertar em cada inscrito/cursista o desejo de conhecer, a vontade de aprender e a capacidade de compreender um novo jeito, de conviver pessoas com deficiência visual. 2 O CURSO linguagens e saberes em diálogo O Curso de Extensão Ledor inspira-se nos fundamentos da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva com foco central na formação de recursos humanos através de ações e metas fortalecedoras dos saberes e práticas, bem como do reconhecimento à importância da preparação para as diferentes linguagens como desafio de hoje no mundo contemporâneo. Somará esforços pretendendo a ampliação do diálogo, já presente em outros projetos da extensão da DAIN/UERN, com a comunidade externa e a Graduação, a Pós-Graduação, as bases e Grupos de Pesquisa da UERN, a Pós-Graduação, em seus diversos Cursos

5 de Mestrado e a Extensão Universitária com vistas à indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Inspira-se nos princípios democráticos de bilateral entre universidade e sociedade continuar o que será fortalecido com ações e projetos voltados para a sociedade civil, principalmente nos setores comprometidos com as classes populares, em oposição ao enfraquecimento da sociedade política redefinindo suas práticas de ensino e articulação entre ensino, pesquisa e extensão. Ainda, a necessidade urgente deste Projeto de Extensão: Ledor, considerando a aprovação da Lei n 9.696, em 25 de fevereiro de 2013, (Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Norte), que Dispõe sobre a reserva de 5% das vagas para pessoas Portadoras de Necessidades Especiais nos cursos de graduação oferecidos pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte UERN em todas as suas unidades de ensino, através da qual a DAIN contará, para o Semestre Letivo , com mais discentes com deficiência visual aprovados no referido certame. A inclusão de todos e todas com Deficiência e com Necessidades Educacionais Especiais, oportunizando o direito que lhe é assegurado, inclusive, na Declaração dos Direitos Humanos, significa não haver outro caminho a não ser aquele que melhor construa outro cidadão. O que fazer? Como fazer? São perguntas pensadas, imediatamente, e, sem dúvida, pronunciadas cotidianamente. Um dos maiores desafios para o sistema de ensino, na contemporaneidade, é a inclusão, por assim dizer, o desafio das diferenças nas escolas, sobretudo por ser necessário e anterior a qualquer ação, pensar o conceito que dela se utiliza (RODRIGUES, 2008). Conceito, esse, que adverte e interroga as metodologias utilizadas, modelos, esquemas, classificações, avaliações, planos de aula, relação coma comunidade, com as diferentes linguagens e construção dos saberes. Somado a esses aspectos, tem-se uma necessidade maior, a saber, das atitudes diante das diferenças e da inclusão. Paulo Freire (2005), ao pontificar que educar exige risco, aceitação do novo e rejeição de qualquer forma de discriminação, inspira às buscas, às mudanças, a encontrar o outro, a nos colocarmos no lugar do outro. Risco de nos depararmos com nossos limites, nossos preconceitos, nossas impossibilidades, nosso não/fazer, nosso não/querer fazer, completamos. Marcel Postic (1990) ensina sobre a importância do docente, ao ser

6 necessário compreender o aluno como ser histórico e participante do processo de aprendizagem. Um ponto em destaque nos ensinamentos de Postic (1990, p. 68) é a relação do eu, esta deve ser construída tanto a partir de saberes, de conhecimentos, como na afetividade construída nesse caminhar pedagógico. Para tanto ele diz: A passagem da mediação intelectual à mediação afetiva na concepção do papel do docente põe em evidência que se sentiu a necessidade de restaurar a via afetiva no domínio escolar, de reencontrar a verdade de uma relação humana que não separe mais a razão e os sentimentos. Educação exige aceitação do novo. Aceitação, leitura, estudo, ações pedagógicas, vivências, por experiência própria, nutridas pela agenda do mundo contemporâneo, pelo discurso e prática da inclusão e na luta pelo acesso e permanência, com qualidade, de alunos com deficiências e com necessidades educacionais especiais, hoje, em escolas regulares de ensino. Antes, em escolas especiais. Argumenta-se, e acredita-se, na urgência de colocarmos nossas ações, cursos, projetos, metodologias, saberes abertos à inovações específicas, orientadas para formação em modelos educativos e inspirados nas orientações dos Marcos Políticos Legais da Política de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, Os Marcos Legais Educacionais e as Orientações, Diretrizes e Objetivos do Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos e do Programa Nacional de Direitos Humanos. Advoga-se a pertinência de se olhar o que os estudantes e comunidade são capazes de fazer e não o que eles não podem fazer como adverte Rodrigues (op.cit). Este projeto de Curso de Extensão Ledor oportuniza um aumento do número de pessoas capacitadas para atender estudantes, professores, comunidade com deficiência visual na instituição, nas comunidades, nas associações, instituições públicas e privadas, pois é fruto, sobretudo, de um esforço coletivo de uma equipe multidisciplinar da Diretoria de Políticas e Ações Inclusivas DAIN. Ao longo da sua existência, integrando em diversas parcerias novos docentes, técnicos especializados, estagiários e bolsistas, a UERN/DAIN configurou-se em um conjunto de profissionais que atuam em harmonia com as Diretrizes Nacionais da Educação Especial que objetivam contribuir para a garantia da inclusão educacional no Ensino

7 Superior, na interdisciplinaridade, no aproveitamento de recursos e na superação de obstáculos. O trabalho desenvolvido consubstancia-se nas propostas gerais de ação - tanto da UERN quanto das Legislações Nacionais e internacionais de Educação Especial - buscando promover e ampliar intercâmbio com diversas entidades, objetivando o gerenciamento, a transmissão e a fixação de técnicas e metodologias no campo do ensino da Educação Especial. A apropriação dos conhecimentos acumulados e no decorrer de suas vidas ajuda, e muito, para que todas possam aprender e demonstrar suas habilidades e, ao mesmo tempo, utilizar a melhor maneira o conhecimento que também às humaniza, dando-lhes oportunidades para que possam ter uma maior integração na sociedade, onde não ocorra a exclusão delas. Chamamos Nóvoa (1995) quando defende a importância do professor como um mediador das relações de aprendizagem e aquele que não é um agente passivo, neutro, mas um ser importante para o processo de ascensão de muitos sujeitos. Dessa forma, a Diretoria de Políticas e Ações Inclusivas DAIN consciente de sua responsabilidade com os grupos socialmente excluídos, entre eles, as pessoas com deficiência visual, ampliou suas ações de extensão, agora, para as pessoas com deficiência visual com ações sobre a inclusão educacional na UERN. Estamos convictos da convicção de uma sociedade inclusiva que coloca como foco o direito de ser diferente. Assim pensando, e agindo, a DAIN oferta a cada semestre trinta vagas para o Curso de Ledor priorizando a inclusão do aluno com deficiência visual (cegueira/baixa visão) na sociedade, advogamos como Negry, Aguirres (2012), que o Ledor deve assumir o papel de um questionador, sobretudo tendo que solucionar problemas não vividos anteriormente e que deve estar sempre pronto para atender e agir diante do novo. Para tanto, o curso de Ledor torna-se imprescindível como um recurso a mais, além do sistema Braille, garantindo assim, a promoção da aprendizagem. Diante desta realidade, na busca pela expansão de uma universidade inclusiva e respaldada pelo amparo das Bases Político Legais da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva a Diretoria de Políticas e Ações Inclusivas DAIN promoveu a partir do Semestre , sua primeira edição do Curso de Extensão: Ledor, no qual serão trabalhadas Técnicas de Leitura para Ledores. A Universidade do Estado do Rio Grande do Norte UERN cumpre, sem

8 dúvida, seu papel social e compromisso no resgate da dívida do longo tempo de exclusão de sujeitos submetidos ao silêncio. O Projeto de Extensão: Ledor alarga seu olhar e fundamenta a necessidade do respeito à diversidade na teoria e na prática. Implica ainda o imperativo de uma análise crítica de cada processo em que interatuarão e vivenciarão, de modo a enriquecer seus conhecimentos culturais, e, ao mesmo tempo, provocar novas necessidades para o desenvolvimento individual. 3 APRENDIZAGENS VIVENCIADAS, CONSOLIDAÇÕES, CONTINUIDADE O Curso de Extensão Ledor com carga horária de 60 h/a, já formou duas turmas e está com uma turma em andamento. As aulas são ministradas tendo como metodologia de aulas reflexivo-expositivas, dinâmicas de grupo, estudos de textos, aulas práticas de comunicação e leitura, bem como, avaliação contínua dos conhecimentos a partir dos conteúdos ministrados. O Curso é desenvolvido pela Diretoria de Políticas e Ações Inclusivas DAIN e visa contribuir socialmente ampliando as discussões sobre inclusão em todos os espaços acadêmicos, inclusive na extensão. Trabalhamos numa perspectiva de formação continuada, visando formar profissionais que possam trabalhar em concursos e vestibulares, bem como atuar em centros de apoio especializado, dando suporte e atendimento especializado as pessoas com Deficiência visual - DV(cegueira ou baixa visão). Manter a aprendizagem, as experiências, a formação para uma prática inclusiva e nos reportamos a Tardif (2002) no que ele considera que há necessidade de mobilizar nossos vários saberes curriculares, disciplinares e experienciais. Acrescentamos os ensinamentos de Paulo Freire (2005), quando nos lembra que somos seres inacabados, incompletos, buscamos e fazemos da vida um constante aprender, aprender com erros, acertos e, principalmente, aprender com o outro, em conjunto. Na perspectiva de ampliar o número de pessoas especializadas o Curso de Ledor da DAIN trabalha com aulas práticas e com a participação direta de pessoas com DV, haja vista que esses serão os usuários dos serviços oferecidos pelo Ledor. O Curso de Extensão LEDOR desdobra-se, consolida-se e amplia-se na perspectiva da reflexão acerca da condição necessária para a aprendizagem de

9 discentes cegos ou com baixa visão no contexto tanto do Ensino Básico, quanto na Educação Superior, com vistas à consolidação e ampliação de uma prática educacional que atenda aos princípios da educação inclusiva, pautada num processo inclusivo de aprendizagem. Vivenciamos a aprendizagem quanto à relação pedagógica entre professor, discente com deficiência visual e práticas educacionais, com preocupação para o processo de aprendizagem pautado na inclusão e um repensar para a formação de discentes e professor. O trabalho desenvolvido no Curso de Extensão LEDOR, as atividades realizadas em sala de aula e de campo desdobraram-se e repercutiu nas escolas, considerando que muitos cursistas são professores do Ensino Básico da Rede Pública de Ensino em Mossoró. Apontamos o diálogo dos conteúdos propostos com as propostas gerais de ação tanto das legislações nacionais quanto das internacionais de Educação Especial. Tem ampliado o intercâmbio com diversas entidades, as parcerias institucionais colaborando a perspectiva da educação para a aprendizagem em diferentes linguagens. Outro ponto de destaque, ainda tratando dos desdobramentos do Curso de Extensão LEDOR, é a ampliação do atendimento às necessidades educacionais especiais em espaços não formais nos quais muitos cursistas atuam. Levam, com a mesma intensidade, essa necessidade dando visibilidade à leitura para cegos dando-lhes oportunidades para que possam ter uma maior integração na sociedade, onde não ocorra a exclusão delas. Aludimos às lições de Garcia (1999, p.50), quando chama a atenção para a possibilidade dos profissionais dizendo que são sujeitos cuja atividade profissional os leva a implicar-se em situações formais e não formais de aprendizagem. Por meio do Curso de Extensão LEDOR foi possível identificar estratégias didáticas e práticas que atendam à aprendizagem dos discentes com deficiência visual. Apontamos a aprendizagem, oferecida pelo curso de melhor colaboração com os referidos discentes que devem ser reconhecidas por todos os colegas e professores em sala de aula com a leitura dos diversos meios de adequação à cegueira e à baixa visão. A aprendizagem no supracitado curso ampliou a leitura da palavra e da leitura de mundo considerando a pertinência de estarmos atentos para sermos facilitadores e agentes das adequações necessárias para pessoas cegas e com baixa visão. Os cursistas demonstraram compreensão sobre alguns meios necessários à

10 qualidade da aprendizagem no que diz respeito à importância da ampliação de textos impressos a fontes maiores adequadas a cada necessidade. Indispensável, também, se faz a transcrição dos símbolos visuais traçados nos quadros-negros ou brancos. Oferecer ao discente o conteúdo de forma impressa ou digitalizada. Quanto à preparação do material didático importante a confecção de slides obedecendo às regras que deem maior visibilidade aos textos e imagens. Nesse sentido, se faz necessário um realce maior de cores, ou seja, um alto contraste, como em branco ou amarelo em plano de fundo escuro. Para o processo formativo do aluno com deficiência visual alertamos para o aquecimento da cultura da busca pela formação continuada e a pesquisa como um processo de aprendizagem e transformação. Por esse meio, advogamos o caminho de uma pertinente aprendizagem e, com a mesma intensidade, a necessidade urgente de leituras e práticas que afirmem a dimenssaõ do sujeito enquanto possibilidades de mudanças e transformações de si e do outro, enquanto busca de práticas inclusivas. Dessa forma, o desejo por escrever e socializar nossa experiência através deste artigo surgiu a partir dos resultados obtidos, bem como das experiências compartilhadas pelos egressos do referido curso. Notou-se que com as turmas formadas mais profissionais passaram a atuar nos concursos e vestibulares e com isso mais pessoas com deficiência tiveram a garantia de um profissional preparado para tal atuação. Para desenvolvermos o trabalho em tela, realizamos leituras referentes à área de educação inclusiva, bem como nos apoiamos nos resultados formativos do curso em discussão. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Refletimos sobre O Projeto Curso de Extensão de Ledor, ofertado a cada Semestre Letivo com carga horária de 60 horas que se insere no âmbito das ações da Diretoria de Políticas e Ações Inclusivas DAIN da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte UERN, tendo como público alvo estudantes, professores, técnicos administrativos, gestores e demais profissionais da sociedade civil como ferramenta de acessibilidades à leitura e escrita.

11 Seu caráter sistemático responde à necessidade para formação de recursos humanos e primam seus esforços pela busca da qualidade do atendimento de estudantes com deficiência visual. O curso de LEDOR é fundamental para atuação junto à pessoa com deficiência visual, pois permitiu avanços dos cursistas no que se refere ao entendimento da modalidade para uma comunicação mais fluente com a pessoa cega e sua inclusão em todas as esferas do exercício de cidadania. Sobre a aprendizagem vivenciada, por cada um dos participantes do Curso de Extensão LEDOR, um dos saltos consideráveis é o de possibilitar a continuidade da consolidação e ampliação de uma prática educacional que atenda aos princípios da educação inclusiva, pautada num processo inclusivo de aprendizagem. As aulas, as atividades práticas, os diálogos e experiências em espaços não escolares, proporcionado pelas visitas às instituições e contato com pessoas cegas abriu espaço para a identificação de estratégias didáticas e práticas que atendam à aprendizagem dos discentes com deficiência visual. Por fim, tornou-se expoente a aprendizagem da identificação das dificuldades e possibilidades pedagógicas para ações inclusivas. 5 REFERÊNCIAS FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 37 ed., GARCIA, Carlos Marcelo. Formação de Professores: para uma mudança educativa. Porto- Portugal: Porto: Editora (Coleção Ciências da Educação Século XXI), NEGRY, Karla C. P.; AGUIRRE, Dário de A. Capacitação de Ledores e Transcritores para atuação em concursos. Rasília, NÓVOA, Antônio. Profissão professor. Porto: Porto Editora, POSTIC, Marcel. A Relação Pedagógica. 2 ed. Tradução de João Nunes Torrão. Revisão Técnica de Nicolau de A. V. Raposo. Coimbra Editora,1990.

12 RIO GRANDE DO NORTE. LEI Nº 9.696, de 25 de fevereiro de Dispõe sobre a reserva de 5% das vagas para pessoas Portadoras de Necessidades Especiais nos cursos de graduação oferecidos pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte UERN em todas as suas unidades de ensino e dá outras providências. RODRIGUES, David. Desenvolver a educação inclusiva: dimensões do desenvolvimento profissional. In: Inclusão-Revista de Educação Especial/SEE. V.1, n.1 (out.2005). - Brasília: Secretaria de Educação especial, TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.

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