Prática de Fundações no Recife Indicadores de Projeto
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- Maria Antonieta Deluca Branco
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1 COBRAMSEG 21: ENGENHARIA GEOTÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE. 21 ABMS. Prática de Fundações no Recife Indicadores de Projeto Karla Patrícia Souza de Oliveira Universidade de Pernambuco, Recife, Brasil, kps_oliveira@hotmail.com Alexandre Duarte Gusmão Universidade de Pernambuco, Recife, Brasil, gusmao.alex@ig.com.br RESUMO: Este trabalho tem como objetivo caracterizar os diversos tipos de fundações que são executadas no Recife, com intuito de criar indicadores em relação a etapa de projeto, para isso foram feitos levantamentos de dezenove obras do ano de 27, observando o tipo de solução e o número de estacas utilizadas para cada projeto, suas cargas admissíveis, bem como o consumo de concreto por bloco de coroamento de cada uma dessas obras, a partir destes dados foram feitos cálculos utilizando fórmulas empíricas para se chegar aos resultados desejados. Foram analisados os dados fornecidos e concluiu-se que os critérios adotados para concepção dos projetos de fundações estão coerentes, e através dos resultados obtidos foi possível encontrar fórmulas que auxiliarão na concepção de novos projetos. PALAVRAS-CHAVE: Fundações, Projeto, Indicadores 1 INTRODUÇÃO O aquecimento do Mercado da Construção Civil no Estado de Pernambuco tem proporcionado um crescimento no número de obras, principalmente na cidade do Recife, consequentemente aumentando o número de execução de fundações no município. Desde as simples estacas de de solos até às mais modernas estacas do tipo hélice. O tema abordado neste trabalho será a análise dos coeficientes de consumo e produtividade dessas fundações. 2 OBJETIVOS Este trabalho tem como objetivo principal apresentar os diversos tipos de fundações utilizados na cidade do Recife, analisar a produtividade, bem como suas características de execução. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica procurando diferenciar os tipos de fundações, além de um levantamento de 19 obras incluindo análise de cada uma delas. 3 FUNDAÇÕES 3.1 Histórico, definição e funções O homem procurou abrigar-se primeiro em grutas e cavernas e onde não existiam, tratou de improvisar abrigos imitando-as, pois alguns tinham os seus pisos a mais de 2m abaixo do nível do terreno. No neolítico o quando o homem aprendera a lascar a pedra, agora sedentário, construiu suas primeiras cabanas, já tendo alguma noção empírica sobre resistência e estabilidade dos materiais da crosta terrestre. Nos antigos impérios do oriente, os materiais de construção mais utilizados eram o tijolo cerâmico e a pedra. Os terrenos que recebiam as construções maiores e mais pesadas em geral cediam e as construções ruíam ou eram demolidas, com posterior aproveitamento dos escombros, uma vez que não existiam fundações bem preparadas, obras de palácios e templos eram assentes sobre fundações arrumadas com resto de outras estruturas ou paredes, misturado com terra e tudo socado. As 1
2 COBRAMSEG 21: ENGENHARIA GEOTÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE. 21 ABMS. edificações eram sucessivamente colocadas umas sobre as outras. Foi em Roma que a técnica da construção em geral e das fundações em particular avançaram significativamente, pois estas passaram a receber mais cargas, em virtude de obras serem mais pesadas que as dos gregos. Tanto romanos, como os gregos, também usaram estacas de madeira como fundações. Com o advento do concreto armado, nas primeiras décadas do século XX, a situação começa a modificar-se, pois o concreto armado permite já edifícios altos de cargas concentradas. Nos anos 3 as estruturas de concreto armado já se apoiavam sobre sapatas de concreto armado ou blocos de concreto simples. As fundações profundas eram de estacas de madeira ou pré-moldadas de concreto armado capeadas por blocos de concreto. Fundações são obras, geralmente enterradas, que servem para suportar casas, prédios, pontes ou viadutos. (WATANABE, 28). (FERRAZ, 1998) diz que fundações não existem por si sós, são sempre fundações de alguma coisa. Conclui-se então que para que uma estrutura exista é necessário que existam fundações. (PINTO, 1998) afirma que a Engenharia de Fundações é uma arte, que se aprimora pela experiência, com o comportamento das fundações devidamente observado e interpretado, e não se faz sem atentar para as peculiaridades dos solos, ou seja, o desenvolvimento das fundações depende do comportamento dos solos. As fundações se subdividem em rasas e profundas, o tópico seguinte abordará as diferenças e os tipos das mesmas. 3.2 Fundações Rasas ou diretas Segundo (Teixeira e Godoy, 1998), fundações rasas ou diretas são assim denominadas por se apoiarem sobre o solo a uma pequena profundidade em relação ao solo. A seguir são apresentados os tipos de fundações rasas e suas características Tipos de fundações rasas ou diretas As fundações diretas são divididas em: blocos, sapatas e radier. Blocos de Fundação são elementos de apoio construídos de concreto simples e caracterizados por uma altura relativamente grande, necessária para que se trabalhem a compressão, os blocos assumem a forma de bloco escalonado, pedestal ou de um tronco de cone. Os blocos em tronco de cone são muito usados constituindo-se na realidade em tubulões a céu aberto curtos. As sapatas são elementos de apoio de concreto armado, de menor altura que os blocos, que resistem principalmente por flexão. As sapatas podem assumir praticamente qualquer forma em planta, sendo as mais freqüentes as sapatas quadradas, retangulares e corridas. Quando todos os pilares de uma estrutura transmitem as cargas ao solo através de uma única sapata, tem-se o que se denomina uma fundação em radier. O radier é uma solução relativamente onerosa e de difícil execução em terrenos urbanos confinados, por causa disso ocorre com pouca freqüência. 3.3 Fundações profundas Muito usada nas obras do Recife, as fundações profundas são aquelas que transmitem as cargas ao solo pela resistência de ponta e/ou atrito ao longo da superfície lateral Tipos de fundações profundas Segundo Décourt (1998) as estacas usuais podem ser classificadas em estacas de deslocamento e estacas escavadas. deslocamento são aquelas introduzidas no terreno através de algum processo que não promova a retirada do solo. Se enquadram nessa categoria as estacas prémoldadas de concreto,, de madeira, as estacas apiloadas de concreto e estacas Franki. escavadas são aquelas executadas através de perfuração do terreno por um processo qualquer, com remoção de material, com ou sem revestimento, com ou sem a utilização de fluido estabilizante, nessa categoria enquadram-se as estacas tipo broca, as 2
3 COBRAMSEG 21: ENGENHARIA GEOTÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE. 21 ABMS. tipo Strauss, as barretes, os estações, as hélices s, as estacas injetadas etc. tipo Franki é uma estaca de concreto armado moldada no solo, que usa um tubo de revestimento cravado dinamicamente com ponta fechada por meio de bucha e recuperado ao ser concretada a estaca. escavadas sem lama bentonítica caracterizam-se por serem moldadas no local após a escavação do solo, que pode ser efetuada através de sondas específicas para retirada da terra, de perfuratrizes rotativas ou com trados mecânicos ou manuais, esse tipo de estaca é conhecido com Strauss. tipo broca apiloadas são utilizadas para pequenas cargas, pelas limitações que os processos envolvem, tem aplicação bastante reduzida, a perfuração pode ficar abaixo do nível da água desde que o furo possa ser esgotado antes do lançamento do concreto, não se recomenda este processo pela dificuldade de se obter bombas de pequeno diâmetro para lama com vazão suficiente para esgotar rapidamente o furo. são estacas de concreto moldadas in loco, executada por meio de trado contínuo e injeção de concreto, sob pressão controlada, através da haste central do trado simultaneamente a sua retirada do terreno. escavadas com lama bentonítica são estacas moldadas in loco executadas com emprego de lama bentonítica e concretagem submersa, são divididas em estações, que são estacas circulares com diâmetro variando, usualmente, de,6m até 2,m, perfuradas ou escavadas por rotação; e barretes, que são estacas com seção transversal retangular ou alongadas, escavadas com clamshells, que são ferramentas de escavação. injetadas englobam vários tipos de estacas, perfuradas e moldadas in loco, com técnicas diferentes, estacas raiz são aquelas em que se aplicam injeções de ar comprimido imediatamente após a moldagem do fuste e no topo do mesmo, concomitantemente com a remoção do revestimento, usam-se baixas pressões que visam apenas garantir a integridade da estaca; microestacas são aquelas que se executam com tecnologia de tirantes injetados em múltiplos estágios, utilizando-se em cada estágio pressão que garanta a abertura das manchetes (tubos) e posterior injeção, ao contrário das estacas-raiz, usam-se altas pressões de injeção. pré-moldadas caracterizam-se por serem cravadas no terreno por percussão, prensagem ou vibração e por fazerem parte do grupo denominado estacas de deslocamento, as estacas pré-moldadas podem ser constituídas por um único elemento estrutural (madeira, aço, concreto armado ou protendido) ou pela associação de dois desses elementos, o que se chama de estaca mista. As estacas de madeira são tronco de árvores, os mais retos possíveis, cravados a percussão, utilizando pilões de queda livre. As estacas são constituídas por peças de aço laminado ou soldado tais como perfis de seção I e H, chapas dobradas de seção circular, quadrada ou retangular, bem como os trilhos, normalmente reaproveitados após a sua remoção de linhas férreas, quando perdem sua utilização por desgaste. As estacas pré-moldadas de concreto são confeccionadas em concreto armado ou protendido adensado por centrifugação ou por vibração, podem ser cravadas por prensagem, por vibração ou por percussão. Tubulões são elementos estruturais de fundação profunda construídos concretando-se um poço aberto no terreno, dotado de uma base alargada, dividem-se em tubulões a céu aberto e a ar comprimido. Após serem apresentados os diferentes tipos de fundações, conclui-se que é muito importante o estudo do solo e o tipo de empreendimento que será executado para que se possa escolher a fundação mais adequada a cada tipo de solo. No Recife, há uma predominância da utilização de estacas pré-moldadas de concreto, as quais possuem dois fornecedores na cidade, que são a Solossantini e a T&A Pré-fabricados; estacas tipo Hélice Contínua, Franki, Metálicas, e dependendo do solo o uso de estacas de constituídas de areia e brita. 4. Características do Solo de Recife De acordo com Gusmão (25), a cidade do Recife apresenta duas paisagens 3
4 COBRAMSEG 21: ENGENHARIA GEOTÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE. 21 ABMS. distintas, que são morros e planícies, estas planícies são de origem flúvio-marinha, com dois níveis de terraços marinhos arenosos, além de depósitos de mangues e sedimentos flúviolagunares e aluviões recentes, ou seja, o subsolo é muito variado. De acordo com Gusmão (25) os depósitos de argila mole e média são encontrados em cerca de 5% da área de planície, muitas vezes em subsuperfície e com espessuras superiores a 15 metros. Mesmo que outros fatores influenciem na escolha da solução, a prática de fundações no Recife é direcionada principalmente pelas características do subsolo. A presença de camadas arenosas superficiais na maior parte da planície permite a adoção de fundações superficiais, ou seja, a utilização de sapatas. Para os prédios de grande porte utiliza-se a técnica de de terreno arenoso através de estacas de compactação, muito utilizada em Recife desde a década de 7, de acordo com Gusmão (2). De acordo com Gusmão apud Gusmão Filho (1998), há uma freqüência da presença d arenitos no nível superficial do perfil do subsolo da cidade, especialmente na planície costeira, dependendo da espessura do arenito é possível projetar fundações superficiais em sapatas ou radier assente diretamente no arenito. Há locais onde aparecem camadas de fragmentos de conchas e corais, misturados à areia, para estes tipos de solo há casos de prédios com fundação superficial com recalques elevados, de acordo com Gusmão apud Pacheco (2). Por último, a presença de argila mole em determinadas áreas da cidade favorecem a utilização de estacas pré-moldadas de concreto e. 5. Dimensionamento das Fundações Os principais tipos de fundações superficiais são os blocos, sapatas e radier. 5.1 Dimensionamento das fundações superficiais Para o dimensionamento das sapatas em areias são utlizadas fórmulas empíricas, como por exemplo: σ adm = 25 x N spt (KPa) (1) Onde, N spt é a média da resistência a penetração do SPT entre a cota de fundação e duas vezes a largura da sapata abaixo dessa cota. O volume do concreto das sapatas (V con ) pode ser calculado admitindo-se que seu peso equivale a 5% do carregamento vertical total do prédio, que pode ser considerado igual a 1 Tf/m² por laje. Q total = 1 x A L x n (2) Q sap =,5 x Q total (tf) (3) V con = Q sap / ɤ con (m³) (4) Onde: A L - área da lâmina (m²); n número de lajes; ɤ con - peso específico do concreto armado (25 KN/m³) 5.2 Dimensionamento das fundações profundas Os principais tipos de fundações profundas utilizadas no Recife são: estacas prémoldadas de concreto,, Franki e Hélice Contínua Pré moldadas de Concreto A execução é feita a percussão com martelos de queda-livre, recomendando-se que os martelos tenham peso aproximadamente igual ao da estaca. Quando há camadas intermediárias resistentes, é necessário que seja feito um pré-furo com sondas rotativas ou trados Metálicas Segundo Gusmão (25), até o final da década de 9, praticamente só se usava no Recife estacas compostas de trilhos usados, tinha a vantagem do menor custo em 4
5 COBRAMSEG 21: ENGENHARIA GEOTÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE. 21 ABMS. relação aos perfis laminados novos, porém hoje já há uma predominância dos perfis laminados. Os principais fornecedores dos laminados são a Açominas e a Usiminas, sediadas em Minas Gerais Franki De acordo com Gusmão (25), trata-se de um dos tipos mais comuns de fundação na cidade, porém tem perdido mercado desde que as empresas pernambucanas adquiriram equipamentos de hélice. Quando há presença de camadas arenosas profundas com baixa compacidade, as estacas ficam longas ou trabalham com cargas reduzidas, quando isso ocorre é interessante que seja feita uma compactação da camada em profundidade. Inicialmente, é feita a cravação do tubo até 5 m abaixo da cota escolhida para ponta da estaca, a bucha é expulsa e a compactação é feita com a introdução de areia e brita 5 mm em um trecho de 6 m para cima. Coloca-se uma nova bucha e o tubo é recravado cerca de 1 m dentro do trecho compactado, finalmente, é aberta a base largada e a estaca passa a ser executada de modo convencional. Segundo Gusmão (25) normalmente a carga de trabalho nas estacas de compactação é reduzida em 2 % em relação a carga usual. Onde: A L - área da lâmina (m²); n número de lajes; Vadm - carga de trabalho da estaca; β fator de correlação que varia de 1,1 a 1,3. O volume de concreto dos blocos de coroamento pode ser estimado semelhantemente ao de sapatas, ou seja, o peso dos blocos podem ser tomados iguais a 5% do carregamento vertical total do prédio. 6. Análises das Obras Estudadas Foram coletados dados de obras realizadas no Recife no ano de 27 com o intuito de observar se os valores obtidos são pertinentes com os calculados nos projetos. Foram necessários os dados de carga total dos pilares, encontrados nos projetos de estrutura, o número de lajes e área da lâmina do pavimento tipo (projeto de arquitetura). Foram analisados os relatórios de soluções de fundações das determinadas obras e através deles coletados os dados referentes aos tipos de soluções usadas para cada obra, as cargas admissíveis do projeto, quantidades de estacas e volume de blocos, a fim de obtermos os parâmetros de consumo de concreto em valores percentuais, quantidade de estacas por m² e a produtividade da execução da fundação Hélice Contínua É feita de concreto moldado in loco, executada por meio de trado contínuo e injeção de concreto fluido (slump 22cm tendo uma variação de +ou 2 cm), injetado através de uma haste central. Para efeito de projeto, o número de estacas estimado (Nest) através da relação entre o carregamento vertical total do prédio e carga de trabalho da estaca, esse valor deve ser multiplicado por um fator de correlação (β) que depende do tipo de estaca e da obra, podendo ser tomado entre 1,1 e 1,3. Q total = 1 x A L x n (5) Nest = (Qtotal / Vadm) x β (6) 5
6 COBRAMSEG 21: ENGENHARIA GEOTÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE. 21 ABMS. Tabela 1 - Resumo dos dados coletados OBRA CARGA TOTAL (TF) Nº DE PILARES Nº DE LAJES ÁREA DO PAVTO. TIPO (m²) , , , , , , , , , , , , , , 15A ,82 15B , , , 18A ,98 18B ,98 18C ,98 18D , ,34 Com esses dados foram feitos cálculos para encontrarmos a carga permanente. Para encontrar o valor da carga por m² utilizou-se a seguinte fórmula: p =Σ F perm / (N lajes x A L ) (7) onde N lajes é o número de lajes, AL é a área da lâmina e o Σ F perm é o valor do somatório das cargas verticais corrigido. A tabela 2 apresenta os valores obtidos através destes cálculos. Tabela 2 Valores de cargas verticais corrigidos e carga por m² OBRA Σ F perm (Tf) p (Tf/m²) , 1, , 1, , 1, , 1, , 1, , 1, , 1, , 1, , 1, , 1, , 1, , 1, , 1, , 1,1 15A 8343, 1,25 15B 8387, 1, , 1, , 1,21 18A 526, 1,14 18B 5151, 1,13 18C 5151, 1,13 18D 5159, 1, , 1,29 Para cada obra há soluções de fundações diferentes devido ao perfil de solo encontrado em cada uma, de acordo com a tabela 3. Tabela 3- Resumo dos tipos de soluções indicados para cada obra. OBRA SOLUÇÕES prémoldadamoldadas pré- (Solossantini) (T&A) 4 prémoldadamoldadas pré- 5 (Solossantini) (T&A) 6 7 prémoldadas 8 Franki (Solossantini) prémoldadas (Solossantini) prémoldadas (T&A) prémoldadamoldadas pré- (Solossantini) (T&A) prémoldadamoldadas pré- (Solossantini) (T&A) prémoldadas (T&A) Franki Para as soluções em estacas hélice,, Franki e Pré-moldadas foram coletados os dados foram os seguintes: - Número de estacas; - Comprimento das estacas; - Diâmetro das estacas; - Volume dos blocos; - Carga admissível. Com esses dados foram calculados o número de estacas por m², o volume por 6
7 COBRAMSEG 21: ENGENHARIA GEOTÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE. 21 ABMS. unidade de carga e o percentual do consumo de concreto, para isso foram utilizadas as seguintes fórmulas: N est/m² = N est /A L (estacas/m²) (8) onde N est é o número de estacas e A L é a área da lâmina; ρ= (N est x V Bloco ) / Σ F perm (m³/tf) (9) onde N est é o número de estacas, V Bloco é o volume dos blocos de coroamento e Σ F perm é o somatório das cargas verticais corrigido. Para a solução de estaca de de solo foram utilizados os mesmos dados citados acima, porém as fórmulas utilizadas foram as seguintes: ᶯ arg = N est /A L (estacas/m²) (1) onde N est é o número de estacas e A L é a área da lâmina; ω sap = 2,5 x V sap (tf.m³) (11) Onde V sap é o volume de concreto das sapatas. Para encontrar o percentual de consumo de concreto em relação a carga do prédio utilizou-se a seguinte fórmula: α=ω sap / Σ F perm (%) (12) Com os dados de cada obra foram calculados os indicadores de consumo de concreto, número de estacas por metro quadrado, peso dos blocos, para cada tipo de solução, como segue na tabela 26, desta tabela conclui-se que das dezenove obras estudadas, 12 delas tinham como uma das soluções propostas a fundação em hélice, 9 fundação em estacas tipo de solo, 8 em estacas, 7 possuíam a solução de estacas pré-moldadas em suas opções de fundações e 3 em estacas franki. Das 19 obras, 17 delas possuíam mais de um tipo de solução de fundação proposta pelos projetistas. Das nove obras com solução em estacas de argamassa, 4 delas apresentou um ᶯ coeficiente maior que 2 (quantidade de estacas por metro quadrado); das soluções em franki,, hélice e pré-moldadas, todas apresentaram um coeficiente (est/m²) menor que 1, ou seja, menos que uma estaca para cada m² de lâmina; quanto ao consumo de concreto chegou-se a uma média de aproximadamente 4% em relação à carga total do prédio. Em relação à produtividade, só há dados de 4 obras em relação a execução, duas delas em estacas que obteve uma produtividade média de 4 metros cravados por dia, as outras duas, de estacas de compactação que teve uma produção média de 11 estacas cravadas por dia com uma média de 4 metros por dia. Os valores atualmente utilizados pelas empresas que executam são de 5 metros por dia para estacas pré-moldadas e, e 15 metros para as estacas hélice, considerando valores médios. OBRA CARGA TOTAL (TF) Tabela 4 Resumo dos dados obtidos ÁREA (M²) Nº DE ESTACAS VOLUME DOS BLOCOS (m³) CARGA ADMISSÍVEL (TF)? arg (est/m²) 1 (H) , (A) ,24 2(PS) (TA) 8 7 8/1 2 (H) , (A) ,38 3 (H) , (A) ,37 4 (M) (H) , (PS) (TA) (M) , (A) ,93 6 (H) , (M) (H) , (F) / 13 8 (PS) / 16 / 23/75/15 8 (TA) , /12/2/7/85 9(A) , ,54 1 (F) (PS) (TA) (H) , (H) (M) , (A) ,28 12 (H) , (H) (M) , (M) (PS) (TA) , (A) ,42 15 (H) , B (A) ,42 15B (H) , (PS) 61 26,75 4/65/9 16 (TA) 72 33,5 35/6/45/ ,36 7
8 COBRAMSEG 21: ENGENHARIA GEOTÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE. 21 ABMS. total), a fim de encontrar uma equação que correlacione esse coeficiente em função do coeficiente ᶯ, chegando-se a conclusão que a carga total do edifício corresponde a aproximadamente 41 % da carga admissível de projeto. 6. Análise Gráfica dos Dados Na figura 1 foram utilizados os dados de número de estacas e os valores da área da lâmina, a fim de encontrar uma equação que correlacione o número de estacas em função da área, chegando-se a conclusão que o número de estacas corresponde a 6% da área da lâmina. 3, 25, Vtotal =,488x Vadm Vtotal/Vadm 2, , 1, Nº de estacas 1 5, 8, 6 Nº de estacas =,6 x Alam n 2 Figura 3 Carga total em função da carga admissível, 1, 2, 3, 4, Na figura 4 foram utilizados os dados de carga total e carga admissível de projeto, a fim de encontrar uma equação que correlacione esses dois dados, chegando-se a conclusão que a carga admissível de projeto corresponde a aproximadamente 1,3% da carga total do prédio. 5, Área da Lâmina (m²) Figura 1 Número de estacas em função da área da lâmina Na figura 2 foram utilizados os dados de número de lajes e os valores dos coeficiente correspondentes à relação carga total/ Área da lâmina, a fim de encontrar uma equação que correlacione esse coeficiente em função do número de lajes, chegando-se a conclusão que o coeficiente da relação Vtotal / Alam corresponde 5% do número de lajes do prédio em estudo Vadm =,127x V total Vadm ,5 pt =,5 x Nº de lajes 5 2, 1, pt Vtotal Figura 4 Carga admissível em função da carga total 1, Na figura 5 foram utilizados os dados de carga total e o peso dos blocos de coroamento e sapatas, a fim de encontrar uma equação que correlacione esses dois dados, chegando-se a conclusão que o peso do bloco ou sapatas corresponde a aproximadamente 4,% da carga total do prédio.,5, Nº de lajes Figura 2 Coeficiente pt em função do número de lajes Na figura 3 foram utilizados os dados da relação (Vtotal/Vadm) e os dados do coeficiente ᶯ que corresponde a relação entre a carga total e a carga admissível multiplicado pelo coeficiente ρ (Volume de concreto dividido pela carga 8
9 COBRAMSEG 21: ENGENHARIA GEOTÉCNICA PARA O DESENVOLVIMENTO, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE. 21 ABMS. HACHICH, Waldemar. Pinto, C.S., Fundações: Teoria e Prática. 2 ed. São Paulo: PINI, W bloco W bloco=,45xv total Vtotal Figura 5 Peso do Bloco em função da Carga total 7. Conclusões Com o aumento do número de obras na cidade do Recife e consequentemente com um aumento no número de fundações, é extremamente necessária uma constante verificação de adequabilidade das fórmulas aos dados na concepção dos projetos, a fim de manter padrões de confiabilidade, evitando desperdícios e aumento nos custos da obra. As obras analisadas mostraram que o consumo de concreto em blocos de fundações gira em torno de 1 a 5%, e que a quantidade de estacas por m² de área varia entre,2 e,7 est/m² (valores estabelecidos em projetos) obedecendo às fórmulas estabelecidas para execução dos projetos de fundações. Quanto à produtividade das quatro obras analisadas, nota-se que os valores adotados pelos projetistas e executores são coerentes, visto que, possuem uma média de 5 metros para estacas e pré-moldadas, 15 metros para estacas de hélice e 4 metros para estacas do tipo de solo. Com todos os dados coletados foi possível encontrar fórmulas que correlacionam os dados de área, carga total, número de lajes e carga admissível, os quais poderão ser utilizados na execução de projetos de fundações. REFERÊNCIAS GUSMÃO, Alexandre Duarte et al. Geotecnia no Nordeste. 2 ed. Recife: Editora Universitária, p. (ISBN ). 9
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