PPCI QUALIDADE ABNT PLANO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO. RCC ENGENHARIA DE INCÊNDIO Eng. Alexandre Rava de Campos

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1 QUALIDADE ABNT PLANO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO RCC ENGENHARIA DE INCÊNDIO Eng. Alexandre Rava de Campos CREA - JULHO 2009

2 LEI Nº , DE 11 DE AGOSTO DE Estabelece normas sobre sistemas de prevenção e proteção contra incêndios, dispõe sobre a destinação da taxa de serviços especiais não emergenciais do Corpo de Bombeiros e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Faço saber, em cumprimento ao disposto no artigo 82, inciso IV, da Constituição do Estado, que a Assembléia Legislativa aprovou e eu sanciono e promulgo a Lei seguinte: Art. 1º - Todos os prédios com instalações comerciais, industriais, de diversões públicas e edifícios residenciais com mais de uma economia e mais de um pavimento, deverão possuir plano de prevenção e proteção contra incêndio, aprovado pelo Corpo de Bombeiros da Brigada Militar do Estado do Rio Grande do Sul.

3 DECRETO Nº , DE 28 DE ABRIL DE *(Com as Alterações Introduzidas pelo Decreto nº /98, pub. DOE ) Aprova as Normas Técnicas de Prevenção de Incêndios e determina outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 82, inciso V, da Constituição do Estado, DECRETA: Art. 1 - Ficam aprovadas as Normas de Segurança contra Incêndios, constantes no Anexo Único, parte integrante deste Decreto. Art. 2 - As Normas tem por finalidade fixar os requisitos mínimos exigidos nas edificações e no exercício de atividades profissionais estabelecendo especificações para a segurança contra incêndios no Estado do Rio Grande do Sul. Art. 3 - Todas as ocupações estarão sujeitas às presentes disposições, excetuando-se as edificações uni-familiares. Art. 4 - O exame dos planos e as inspeções dos sistemas de prevenção de incêndio nos prédios serão feitos pela Brigada Militar do Estado através do Corpo de Bombeiros. Art. 5 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 6 - Revogam-se as disposições em contrário.

4 PORTARIA Nº 064/EMBM/99 Regula a aplicação, pelos órgãos de Bombeiros da Brigada Militar, da Lei Estadual nº de 11 de agosto de 1997, das normas técnicas de prevenção contra incêndios estabelecidas pela respectiva regulamentação e dá outras providências. O COMANDANTE-GERAL DA BRIGADA MILITAR, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 8º da Lei nº de 18 de agosto de RESOLVE: Art.1º -... Art. 2º - São termos técnicos usuais em matéria de prevenção e proteção contra incêndio, para os efeitos desta Portaria: I - (PPCI) - É o conjunto de documentos que compõem um processo de prevenção e proteção contra incêndio.

5 Relação entre as partes envolvidas Cenário Anterior Conflito Ações isoladas e conflitantes Cenário Atual Percepção de necessidade de mudanças as Aproximação e diálogo Eventos conjuntos Cenário Desejado Convergência sintonia

6 Construindo um futuro

7 Para quem o PPCI éútil? Proprietário Corpo de Bombeiros Instaladores Outros Qual a finalidade do PPCI? As informações são suficientes para a finalidade a que o PPCI se destina?

8 PPCI é Projeto? PPCI é Plano? Quais as diferenças? E o SIG-PI?

9 Enquanto observamos os demais Estados, atualizando suas legislações, muitas fortemente baseadas na nova legislação do Estado de São Paulo (a qual considero a melhor legislação do Brasil), vivenciamos em muitos municípios do Rio Grande do Sul o surgimento do chamado SIG-PI, Sistema Integrado de Gestão de Prevenção de Incêndio, que através da simples descrição arquitetônica da edificação feita até mesmo por um leigo, quando inseridas em um software, permite ao Corpo de Bombeiros a emissão do Certificado de Conformidade, isentando o proprietário da apresentação do plano, projeto, memoriais e etc.

10 PPCI PLANO PLANO DE PREVENÇÃO DE E PROTEÇÃO E CONTRA CONTRA INCÊNDIO INCÊNDIO

11 PPCI PLANO PLANO DE PREVENÇÃO DE E PROTEÇÃO E CONTRA CONTRA INCÊNDIO INCÊNDIO

12 PPCI PLANO PLANO DE PREVENÇÃO DE E PROTEÇÃO E CONTRA CONTRA INCÊNDIO INCÊNDIO

13 Mesmo nos municípios gaúchos que mantém a tramitação do PPCI como estabelecido no decreto estadual , de 28 de abril de 1997, onde é exigido o plano, memoriais padrão e etc, percebe-se que em muitos casos faltam subsídios importantes para a realização da etapa de implantação dos sistemas, principalmente quando se trata da implantação dos sistema hidráulicos de combate a incêndio, tanto os de comando (hidrantes) como os automáticos (sprinklers).

14 Esta falta de subsídios se dá pelo fato da limitação de informações daquilo que é exigido na etapa de elaboração do PPCI, como por exemplo, a não exigência de memórias de cálculo, representação gráfica do traçado de tubulações com seus respectivos diâmetros, isométricos, detalhamentos e etc.

15 Em muitos casos os proprietários das edificações não entendem que o PPCI não é um projeto executivo, e equivocadamente imaginam que de posse deste documento estão aptos a realizarem a implantação dos sistemas (não querem investir em um projeto executivo).

16 A situação se agrava ainda mais quando o projeto executivo contratado, por ser um documento elaborado a partir de um estudo mais aprofundado, aponta divergências e contradições existentes no PPCI, colocando em descrédito a aprovação do Corpo de Bombeiros e também o trabalho realizado pelo profissional responsável pela elaboração do plano.

17 Visto o fato de que o PPCI é um documento, um instrumento com objetivo de auxiliar e até mesmo salvar vidas, devemos no entanto direcionar nossos esforços em busca de um modelo a altura de seu propósito.

18 APROVAÇÃO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO Aprovação do projeto pelas autoridades competentes antes do início da execução; Aprovação da instalação pelas autoridades competentes com apresentação de... as built da instalação com memoriais e dimensionamentos certificado da instalação com relatório de ensaio de aceitação (teste de recebimento) boletim de ensaios testemunhados

19 EXECUÇÃO PPCI INSPEÇÃO TESTES

20

21 5 PROCEDIMENTOS 5.1 Formas de apresentação As medidas de segurança contra incêndio nas edificações e áreas de risco devem ser apresentadas ao CBPMESP para análise por meio de: a) Projeto Técnico (PT); b) Projeto Técnico Simplificado (PTS); c) Projeto Técnico de Baixo Risco (PTBR); d) Projeto Técnico para Instalação e Ocupação Temporária (PTIOT); e) Projeto Técnico para Ocupação Temporária em Edificação Permanente (PTOTEP).

22 INSTRUÇÃO TÉCNICA N 01/2004 Procedimentos Administrativos Conteúdo da planta das medidas de segurança contra incêndio. II Detalhes específicos que devem constar na planta de acordo com a medida de segurança projetada para a edificação e áreas de risco, constante nas respectivas Instruções Técnicas:

23 15) Sistema de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio (IT n 22): a)indicar os hidrantes ou mangotinhos; b)indicar as botoeiras de acionamento da bomba de incêndio; c)indicar o dispositivo responsável pelo acionamento co barrilete, quando o sistema de acionamento for automatizado, bem como, a localização do acionador manual alternativo da bomba de incêndio em local de supervisão predial, e com permanência humana constante; d)indicar o registro de recalque, bem como o detalhe que mostre suas condições de instalação; e)indicar o reservatório de incêndio e sua capacidade; f)indicar a bomba de incêndio principal e jockey (quando houver) com indicação de pressão, vazão e potência; g)quando forem usadas mangueiras de incêndio e esguichos com comprimentos e requintes diferentes, devem ser indicadas as respectivas medidas ao lado do símbolo do hidrante; h)deve constar a perspectiva isométrica completa (sem escala e com cotas); i)deve constar o detalhe de sucção quando o reservatório for subterrâneo ou ao nível do solo; j)quando o sistema de abastecimento de água for através de fonte natural (lago, lagoa, açude, etc.) indicar sua localização; l)juntar o memorial de cálculo do sistema de hidrantes.

24 16) Sistema de chuveiros automáticos (IT n 23): a)localização das bombas do sistema com indicação de pressão, vazão e potência; b)a área de aplicação dos chuveiros hachurada para os respectivos riscos; c)os tipos de chuveiros especificados; d)localização dos cabeçotes de testes; e)área de cobertura e localização das válvulas de governo e alarme (VGA) e dos comandos secundários (CS); f)localização do painel de alarme; g)locais onde foram substituídos os chuveiros por detectores de incêndio; h)deve constar o esquema isométrico somente da tubulação envolvida no cálculo; i)toda a tubulação abrangida pelo cálculo deve ter seu diâmetro e comprimento cotado no esquema isométrico; j)deve ser apresentadas todas as tubulações de distribuição com os seus respectivos diâmetros; l)devem ser indicados os pontos de chuveiros automáticos em toda a edificação e áreas de risco; m)localização do registro de recalque; n)quando o sistema de abastecimento de água for através de fonte natural (lago, lagoa, açude, etc.), indicar sua localização;

25 o) Indicar o dispositivo responsável pelo acionamento do sistema no barrilete, bem como a localização do acionador manual alternativo da bomba de incêndio em local de supervisão predial com permanência humana constante; p) Indicar a capacidade e localização do reservatório de incêndio; q) Juntar o memorial de cálculo do sistema de chuveiros automáticos;

26 CONCLUSÃO - PROPOSTAS: Unificação da legislação de proteção contra incêndio em âmbito nacional (Código Nacional) Padronização de procedimentos em âmbito nacional Determinação de um padrão (forma) de apresentação aplicável a cada classificação de risco (exemplo São Paulo)

27 Eng. Eng. Alexandre Rava Rava de de Campos Campos

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