Desenvolvimento Cognitivo
|
|
- Kevin Melgaço Carmona
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Desenvolvimento Cognitivo
2 CAPACIDADES DO RECÉM-NASCIDO Os recém-nascidos entram no mundo com todos os seus sistemas sensoriais funcionando Visão Os bebês têm baixa acuidade visual Existem algumas evidências de que os recém-nascidos têm uma preferência facial
3 CAPACIDADES DO RECÉM-NASCIDO Audição Os recém-nascidos viram a cabeça na direção da origem do som e mostram preferência pela voz da mãe. Bebês com apenas 6 meses também conseguem discriminar as entonações da voz que indicam aprovação e desaprovação
4 CAPACIDADES DO RECÉM-NASCIDO Paladar e olfato Os bebês conseguem discriminar os sabores logo após o nascimento, eles preferem os líquidos doces. Os recém-nascidos também conseguem discriminar odores. Odores desagradáveis, como os da amônia ou de ovos podres, os fazem virar a cabeça na direção oposta. Aprendizagem e memória Recém-nascidos podem aprender respostas simples a partir do nascimento Quando chega aos 3 meses de idade, o bebê tem uma ótima memória.
5 DESENVOLVIMENTO COGNITIVO NA INFÂNCIA Teoria dos estágios de Piaget Crianças constroem esquemas - teorias sobre como os mundos físico e social funcionam As crianças tentam assimilar novos eventos em esquemas existentes Sempre que um novo evento não se enquadra, a criança irá modificar o esquema para se adaptar as novas informações Acomodação Ele dividiu o desenvolvimento cognitivo em quatro estágios principais.
6 DESENVOLVIMENTO COGNITIVO NA INFÂNCIA... Teoria dos estágios de Piaget Sensório-motora (nascimento 2 anos) Diferencia-se dos objetos A criança se reconhece como um agente de ação e começa a agir intencionalmente, por exemplo, puxa uma corda para mover um móbile ou sacode o chocalho para fazer barulho Pré-operatório (2-7 anos) Aprende a usar a linguagem e a representar os objetos por meio de imagens e palavras Classifica os objetos por uma única característica O pensamento ainda é egocêntrico: tem dificuldade em analisar o ponto de vista dos outros
7 DESENVOLVIMENTO COGNITIVO NA INFÂNCIA... Teoria dos estágios de Piaget Operacional concreta (7-12 anos) Obtém a conservação (quantidade permanece igual, mesmo que mude de forma) de número (6 anos), massa (7 anos) e peso (9 anos). Estágio operatório-concreto embora as crianças usem termos abstratos, elas o fazem apenas em relação a objetos concretos objetos aos quais elas possuem um acesso sensorial direto. Estágio operatório-formal a pessoa é capaz de raciocinar em termos puramente simbólicos.
8 DESENVOLVIMENTO COGNITIVO NA INFÂNCIA... Teoria dos estágios de Piaget Uma crítica à teoria de Piaget Piaget subestimou a capacidade das crianças A criança pode ter a capacidade que está sendo testada, mas pode ser incapaz de realizar a tarefa porque não possui uma das outras capacidades exigidas. Vejamos o exemplo da permanência do objeto. Como vimos antes, quando crianças com menos de 8 meses observam um brinquedo sendo coberto, elas agem como se o brinquedo não existisse mais e nem tentam procurá-lo. Observe, no entanto, que o sucesso nesse teste exige que a criança não apenas entenda que o objeto ainda existe, mas também se lembre onde ele foi escondido e mostre, por meio de alguma ação física, que está procurando por ele.
9 DESENVOLVIMENTO COGNITIVO NA INFÂNCIA Evento Possível Evento Impossível
10 DESENVOLVIMENTO COGNITIVO NA INFÂNCIA Alternativas à teoria de Piaget Abordagens de processamento de informações Alguns pesquisadores consideram o desenvolvimento cognitivo uma aquisição de várias habilidades no processamento das informações separadas habilidades específicas para coletar e analisar os dados a partir do ambiente. Abordagens de aquisição do conhecimento Alguns psicólogos de desenvolvimento acreditam que depois da infância, as crianças e adultos têm essencialmente os mesmos processos e capacidades cognitivos e que a principal diferença entre eles é que a base de conhecimento do adulto é mais ampla.
11 DESENVOLVIMENTO COGNITIVO NA INFÂNCIA... Alternativas à teoria de Piaget Abordagens socioculturais Alguns (incluindo Vygotsky) consideram a influência cultural no desenvolvimento das crianças, por exemplo, através da oportunidade, frequência ou papel das atividades desenvolvidas Teoria da Mente Entendendo o que as outras pessoas pensam Perto dos 4 anos, a criança começa a entender que os pensamentos e crenças das pessoas afetam seus comportamentos e que as pessoas podem ter crenças que simplesmente não refletem a realidade. Simon Baron-Cohen sugeriu que crianças com autismo não possuem uma teoria da mente fundamental, o que compromete a capacidade de entender os sentimentos, desejos e crenças dos outros.
12 DESENVOLVIMENTO COGNITIVO NA INFÂNCIA O desenvolvimento do julgamento moral Piaget acreditava que o nível geral de desenvolvimento cognitivo da criança determinava o seu julgamento moral. Lawrence Kohlberg ampliou o trabalho de Piaget sobre raciocínio moral para a adolescência e a maturidade e chegou a seis fases de desenvolvimento do julgamento moral, as quais ele agrupou em três níveis:préconvencional, convencional e pós-convencional
13 DESENVOLVIMENTO COGNITIVO NA INFÂNCIA
14 Cognição Social
15 Ênfase: Mediadores cognitivos; Como estes dispositivos mentais se inserem: estímulos sociais e as manifestações comportamentais. Assim, os julgamentos, as lembranças e as avaliações sobre as pessoas são moldados e guiados pelo conhecimento prévio e pelas representações formadas esquemas, categorias ou estereótipos.
16 Ao se defrontar com as pessoas: Vai além da informação dos sentidos; As crenças e os julgamentos podem ser modificados pelo processamento da informação; Avaliação envolvimento afetivo; Automatismo e controle.
17 Processamento da informação: Codificação ; Arquivamento; Julgamento; Ação.
18 Esquemas mentais Estrutura abstrata de conhecimento hipóteses e interpretação; Autoconceito; Os esquemas servem para saber o que esperar dos outros e ajuda na conduta: percepção, atenção, interpretação e julgamento; Esquema de eventos (ver exemplo); Protótipo: rótulo verbal + conjunto de fatores.
19 Esquema de eventos
20 Cognição social e percepção social As pesquisas começaram a postular que as pessoas apreendem e dão sentido às informações sociais complexas, simplificando-as e organizando-as em estruturas cognitivas significativas chamadas de esquemas. As pessoas são mais capazes de lembrar informações quando as organizam em torno de um tema comparado-as ao que não são. Os primeiros modelos de esquema também postularam que as pessoas são avarentas cognitivamente, e muitos julgamentos e avaliações também são realizadas desta forma.
21 Tipos de esquemas Esquemas sobre pessoas: estruturas conceituais de traços de personalidade ou protótipos que permitem que uma pessoa possa categorizar e fazer inferências a partir da experiência de interação com outras pessoas. Auto-esquemas: referem-se às estruturas conceituais que as pessoas têm de si mesmos. Esquemas de eventos: pode ser descrita como os scripts cognitivos que descrevem a organização seqüencial de eventos em atividades diárias. Esquemas de papel: referem-se às estruturas de conhecimento que as pessoas têm das normas e comportamentos esperados de posições específicas na sociedade.
22 Esquemas Esquemas / categorias são dispositivos de poupança de energia Esquemas / categorias de facilitação da memória: As categorias podem ser comparadas a ferramentas cognitivas que usamos para processar informações de forma rápida e eficiente. Categorias ou esquemas tem influência e serve como guia de informações sociais que serão codificadas e recuperadas da memória.
23 Orientação a idéias contra o pensamento orientado a dados Esquemas / categorias são avaliativos e afetivos Processamento categórico é usado quando os dados são relativamente sem importância para a pessoa. No entanto, se os dados são menos claros e são de grande importância para a pessoa, é usada uma abordagem mais individual e fragmentada. Esquemas representam estruturas normativas e, assim, proporcionam uma base para a avaliação da experiência de cada um.
24 Esquemas / categorias são organizadas hierarquicamente As origens e o desenvolvimento de esquemas / categorias Esquema / categoria de estabilidade e mudança Esquemas sociais são teoricamente e hiearquicamente estruturados com informações mais abstratas e gerais na parte superior de uma estrutura de pirâmide e categorias mais específicas na parte inferior. De onde é que vem as categorias? Os esquemas são aprendidos ou são adquiridas ao longo do tempo a partir da experiência direta e indireta no ambiente social. Fiske e Dyer (1985) indicou que os esquemas bem desenvolvidos geralmente resistem à mudança e continuam a existir, mesmo em face de provas inconsistentes e contraditórias.
25 Categorização social Totalidade de informações que uma pessoa possui na mente sobre uma classe particular de objetos; Categorias naturais, nominais, relativas aos artefatos e sociais; Categorias sociais: formação de classes para orientar as atividades cotidianas, fácil identificação; Categorias primitivas: gênero, raça e idade;
26 Consequências da categorização: Minimiza as diferenças do grupo e maximiza as diferenças em relação ao grupo; Preconceito; Infra-humanização do outgroup; Atribuições causais; Justificação das desigualdades.
27 Automatismo e controle Pressões do tempo, pessoa avaliada e recursos cognitivos ocupados ou escassos; Multitarefa; Delegação controlado p/ automático; Orientação automatismo p/ controle; Intrusão controle p/ automático; Regulação automatismo p/ controle; Automatismo controle se automatiza; Disrupção automático p/ controle.
28 Wegner e Bargh (1998) argumentam que existem quatro tipos de informação que são mais favorecidas ou tem acesso privilegiado à nossa mente: 1. Informações sobre si; 2. Informações frequentemente evocadas são sobre como as atitudes e valores que são importantes para nós ou definem quem somos; 3. Comportamento social valorizado negativamente; 4. Informações sobre categoria social.
29 Efeitos comportamentais Os estereótipos não só influenciam nossos julgamentos e atitudes, mas também podem influenciar o nosso comportamento. Chen e Bargh (1997) argumentam que, talvez, as consequências mais insidiosas e perniciosas de tais estereótipos implícitos são efeitos comportamentais automáticos. Estereótipos negativos podem produzir no observador o próprio comportamento que se espera de um membro do outgroup estigmatizado.
30 Influência da informação prévia;
31 Modificação dos conteúdos armazenados reconstruir de forma positiva os eventos do passado; Avaro cognitivo subordinado a: Tempo; Quantidade de dados; Habilidade. O taticamente motivado.
32 Teoria dos protótipos e exemplares Protótipos: exemplares mais típicos; Exemplares: limites mais fluidos evocação de nomes.
33 Teoria essencialista Os membros do endogrupo, apesar das semelhanças superficiais, são percebidos como entes e diferenciam-se dos outros grupos similaridade.
34 Uso de heurísticas: Representatividade: inclusão; Acessibilidade: julgamento de um evento; Ancoragem e ajustamento: dificuldade de mudar o julgamento; Regressão à média: atividade da pessoa especializada foge do padrão; Eu como ponto de referência; Falso consenso.
OS FATORES QUE INFLUENCIAM O DESENVOLVIMENTO HUMANO
1 A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO A psicologia do desenvolvimento estuda o desenvolvimento do ser humano em todos os seus aspectos: Físico-motor, intelectual, afetivo, emocional e social, ou seja, desde
Leia maisMUDANÇAS COMPORTAMENTAIS. Delmar Reschke
MUDANÇAS COMPORTAMENTAIS Delmar Reschke Delmar Reschke Pressuposto da PNL MUDANÇAS COMPORTAMENTAIS Delmar Reschke Delmar Reschke Pressuposto da PNL Corpo e mente são partes do mesmo sistema. PNL - Programação
Leia maisDesenvolvimento Cognitivo
Desenvolvimento Cognitivo CAPACIDADES DO RECÉM- NASCIDO Os recém-nascidos entram no mundo com todos os seus sistemas sensoriais funcionando Visão Os bebês têm baixa acuidade visual Existem algumas evidências
Leia maisEstágios de desenvolvimento. Profa. Cibelle Celestino Silva IFSC USP
Estágios de desenvolvimento Profa. Cibelle Celestino Silva IFSC USP Para Piaget, as mudanças cognitivas resultam de um processo de desenvolvimento. - processo coerente de sucessivas mudanças qualitativas
Leia maisPROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial
PROGRAMA da Certificação Internacional em Integração Sensorial A University of Southern California Divisão de Ciência Ocupacional e Terapia Ocupacional, juntamente com a Western Psychological Services
Leia maisOficina: Jogar para gostar e aprender matemática. Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br
Oficina: Jogar para gostar e aprender matemática Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br 1 Implicações do Jogo Quatro Cores: Para jogar bem, é preciso economia de cores e consideração
Leia maisIdentificando os primeiros sintomas do Autismo Dra Karina de Araujo Ciquiguti
Identificando os primeiros sintomas do Autismo Dra Karina de Araujo Ciquiguti Resenha do artigo: Zanon, R. et al. Identificação dos primeiros sintomas do Autismo pelos pais. Psicologia: teoria e pesquisa.
Leia maisPSICOLOGIA SOCIAL PSICOLOGIA DA PERSONALIDADE PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM
Mestrado: 2º Ciclo em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário Disciplina: Psicologia Educacional Docente: Professor Doutor Nuno Corte Real Discente: Sandra Barbosa Tema: Teorias BEHAVIORISMO
Leia maisA SEMIÓTICA SEGUNDO PEIRCE
A SEMIÓTICA SEGUNDO PEIRCE SANTAELLA, Lucia. Semiótica aplicada. SP: Pioneira, 2004. Teorias dos signos UNEB Lidiane Lima A TEORIA DOS SIGNOS: Três origens: EUA (1), Europa Ocidental e União Soviética
Leia maisEngenharia de Software
Engenharia de Software - 2ª Lista de Exercícios - Questões Discursivas Questão 1) O que você entende por processo de software e qual a sua importância para a qualidade dos produtos de software? Qual a
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz
A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente
Leia maisMAPAS CONCEITUAIS COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
MAPAS CONCEITUAIS COMO FERRAMENTA NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Hellen Braga Serpeloni 1 Este artigo analisa os mapas conceituais na formação inicial de professores como métodos eficazes para armazenar
Leia maisA TABELA PERIÓDICA: JOGO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS
A TABELA PERIÓDICA: JOGO DOS ELEMENTOS QUÍMICOS Maria Patricia Alves do Carmo Araujo 1 *, Maria Regilane de Sousa Rodrigues 1, Eduardo da Silva Firmino 1, Sara Jane de Oliveira 1, Neidimar Lopes Matias
Leia maisCurso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1
Curso de Sistemas de Informação 8º período Disciplina: Tópicos Especiais Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-1 Aula 5 Sistemas Biométricos 1. Sistema Biométrico Típico Qualquer que seja a característica
Leia maisClassificação da Pesquisa:
Classificação da Pesquisa: Do ponto de vista da sua natureza, ou seja, aquilo que compõe a substância do ser ou essência da pesquisa. Pesquisa Pura: Pesquisa Aplicada: Objetiva gerar conhecimentos novos
Leia mais1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.
Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação
Leia maisSPI A Score sheet. APENDICE 1: Critérios de Pontuação por ordem de relevância.
SPI A Score sheet Instrumento de Propensão à Esquizofrenia Versão Adulto (SPI-A) 1 APENDICE 1: Critérios de Pontuação por ordem de relevância. Ausente (0) Raro (1) Leve (2) Moderado (3) Moderadamente grave
Leia maisDOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Camila de Lima Neves.(UEPB) camila.lima.18@hotmail.com.br Margareth Maria de Melo, orientadora, UEPB, margarethmmelo@yahoo.com.br
Leia maisGlossário de Aprendizagem Motora
Glossário de Aprendizagem Motora Prof. Dr. Luciano Basso Lacom_EEFE 1. Ação: a descrição da ação é feita com base na intenção e no objetivo que se pretende alcançar. Ela é identificada pela meta à qual
Leia mais:: NOVA ESCOLA ON-LINE ::
Page 1 of 5 Planos de aula Educação Infantil Conhecimento de Mundo Linguagem Verbal Escrita e Linguagem Escrita Plano de trabalho Nomes próprios Introdução Por que trabalhar com os nomes próprios? As crianças
Leia maisINFORMAÇÃO SOBRE A PROVA ESCRITA
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês (Prova Escrita + Prova Oral) 2016 Prova 06 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisA Brink Mobil Tecnologia Educacional atua no cenário educativo há mais de trinta anos, sempre comprometida com o desenvolvimento da educação no país.
Projeto Pedagógico A Brink Mobil Tecnologia Educacional atua no cenário educativo há mais de trinta anos, sempre comprometida com o desenvolvimento da educação no país. Destaca-se no âmbito da tecnologia,
Leia maisGestão do Conhecimento. É possível gerenciar o conhecimento? Gestão do Conhecimento 21/2/2011
Gestão do Conhecimento Conceitos de Gestão do Conhecimento Prof. Luiz A. Nascimento É possível gerenciar o conhecimento? A princípio não é possível gerenciar o conhecimento pois o conhecimento está na
Leia maisINCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS
INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação
Leia maisNAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais
NAPE Núcleo de Apoio PsicoEducativo Divisão de Assuntos Sociais Missão A missão do NAPE centra-se no combate ao insucesso e abandono escolar com intervenção dirigida preferencialmente aos alunos do pré-escolar
Leia maisO QUESTIONÁRIO NA PESQUISA CIENTÍFICA Anivaldo Tadeu Roston Chagas Mestre em Administração pela USP e professor da Universidade Católica de Campinas
O QUESTIONÁRIO NA PESQUISA CIENTÍFICA Anivaldo Tadeu Roston Chagas Mestre em Administração pela USP e professor da Universidade Católica de Campinas 1 INTRODUÇÃO Segundo Parasuraman (1991), um questionário
Leia maisGRUPO AVALIAÇÃO PAE 2 Semestre/2015
GRUPO AVALIAÇÃO PAE 2 Semestre/2015 AVALIAÇÃO - Atividade permanente e constituinte do processo de ensinoaprendizagem; - Provoca reflexão crítica sobre a prática, no sentido de captar seus progressos,
Leia maisO Processo de Design de Interação
O Processo de Design de Interação Visão Geral Do que trata o Desing de Interação? Importância de envolver os usuários Grau de envolvimento do usuário O que é abordagem centrada no usuário? 4 atividades
Leia maisProporcionar a modelagem de sistemas utilizando todos os conceitos da orientação a objeto;
Módulo 7 UML Na disciplina de Estrutura de Sistemas de Informação, fizemos uma rápida passagem sobre a UML onde falamos da sua importância na modelagem dos sistemas de informação. Neste capítulo, nos aprofundaremos
Leia maisInfluência dos jogos e desafios na educação matemática
TÍTULO: Influência dos jogos e desafios na educação matemática TEMA Jogos na educação na educação matemática. PROBLEMA Na literatura existente, tem-se que o jogo passa pelo caminho das regras, idéias,
Leia maisDesenvolvimento motor. Auto Conceito Luciano Basso
Desenvolvimento motor Auto Conceito Luciano Basso 2012 EU Auto-conceito, auto-estima e competência motora Auto-conceito Auto confiança EU Auto-imagem Auto estima Termos comumente utilizados para descrever
Leia maisBoas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo
Atividades Boas situações de Aprendizagens Livro Didático Currículo oficial de São Paulo LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EXCLUSIVAMENTE EM CONTEÚDOS E ATIVIDADES Enfoque fragmentado, centrado na transmissão
Leia maisSUMÁRIO. Introdução... 11
SUMÁRIO Introdução... 11 PARTE I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: UMA CIÊNCIA DO TEMPO E DA ATUALIDADE... 15 Uma viagem pela história... 16 O estudo do desenvolvimento humano à luz de algumas concepções...
Leia maisO PAPEL DA ESCOLA NO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO INFANTIL
O PAPEL DA ESCOLA NO PROCESSO DE SOCIALIZAÇÃO INFANTIL (2007) Juliane Callegaro Borsa Psicóloga. Mestranda em Psicologia Clínica, PUCRS, Rio Grande do Sul, Brasil. Pesquisadora Bolsista do CNPq Email:
Leia maisTeoria Básica da Administração. Administração por Objetivo. Professor: Roberto César
Teoria Básica da Administração Administração por Objetivo Professor: Roberto César Administração por Objetivos A partir da década de 1950, a Teoria Neoclássica deslocou a atenção antes fixada nas chamadas
Leia maisPlataforma Mercer 360
Plataforma Mercer 360 TECNOLOGIA ON-LINE PARA IMPULSIONAR A MUDANÇA COMPORTAMENTAL O feedback 360 graus é amplamente reconhecido como uma ferramenta precisa e de alto impacto para avaliar os pontos fortes
Leia maisCIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS ISSN 0100-3453 CIRCULAR TÉCNICA N o 171 NOVEMBRO 1989 TABELAS PARA CLASSIFICAÇÃO DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO INTRODUÇAO Carlos
Leia maisALFABETIZAÇÃO. Joselaine S. de Castro
ALFABETIZAÇÃO Joselaine S. de Castro Pressuposto n Preciso conhecer/compreender o fenômeno para poder intervir eficazmente nele. LINGUAGEM Quatro habilidades: Ouvir Falar Ler Escrever n Recebemos: Ouvir
Leia maisPROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br. Prof. José Maurício S. Pinheiro UniFOA 2009-2
PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Tecnologias WEB Web 3.0 Prof. José Maurício S. Pinheiro UniFOA 2009-2 Conceitos As pessoas geram o conhecimento; A informação é a matéria prima na geração de
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PSICÓLOGO / ÁREA EDUCACIONAL
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS PSICÓLOGO / ÁREA EDUCACIONAL 26. É CORRETO considerar como palavras-chave no comportamentalismo: a) reforço e cognição. b) demonstração e reprodução. c) descoberta e improvisação.
Leia maisMETODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA
Unidade II METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA E CIÊNCIAS Prof. Me. Guilherme Santinho Jacobik Recursos para o planejamento das aulas Resolução de problemas. Portadores numéricos. Lúdico: Jogos,
Leia maisVOZ, MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO
VOZ, MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO Os professores, na sua actividade docente, recorrem à voz como veículo privilegiado. No entanto a investigação acerca da fonética da voz dos docentes e do seu impacto nos discentes
Leia maisBURRHUS FREDERIC SKINNER BEHAVIORISMO. Prof. Fracasso
BURRHUS FREDERIC SKINNER BEHAVIORISMO Prof. Fracasso FONTE: BOCK, A.M.B.; FURTADO, O., TEIXEIRA, M.L.T. PSICOLOGIAS. Uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo : Saraiva, 2002. O TERMO BEHAVIORISMO
Leia maisProfessor(es) Apresentador(es): Margareth Alves Leite de Siqueira Bittencourt. Realização:
8 jeitos de mudar o mundo meta 7 dos objetivos do milênio Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente Práticas Experimentais E. E. Alfredo Paulino Sala 3 2ª Sessão Professor(es) Apresentador(es): Margareth
Leia mais- Campus Salto. Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br
Disciplina: Sistemas de Arquivos Docente: Fernando Santorsula E-mail: fernandohs@ifsp.edu.br Sistemas de Arquivos- Parte 2 Pontos importantes de um sistema de arquivos Vários problemas importantes devem
Leia maisManual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC
Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal
Leia maisCOMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 5
COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 5 Índice 1. Elementos e Funções da Comunicação...3 1.1. Importância da Comunicação... 3 1.2. As Fases do Processo de Comunicação... 3 1.2.1. A pulsação vital... 3 1.2.2. A interação...
Leia maisGerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares
Gerenciamento de Integração Prof. Anderson Valadares 1. Conceito A área de conhecimento em gerenciamento de integração do projeto inclui processos e as atividades necessárias para identificar, definir,
Leia maisProcesso Seletivo. Para atuar em Equipe NASF. Vaga em Aberto e Formação de Cadastro Reserva
Processo Seletivo Para atuar em Equipe NASF Vaga em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Categoria Total de vagas Vagas Pessoas com Deficiência Carga Horária Semanal Vencimento Mensal (R$) Pré-Requisito
Leia maisESTIMULAÇÃO ESSENCIAL AQUÁTICA PARA BEBÊS COM SÍNDROME DE DOWN: DOMÍNIO SÓCIO AFETIVO
ESTIMULAÇÃO ESSENCIAL AQUÁTICA PARA BEBÊS COM SÍNDROME DE DOWN: DOMÍNIO SÓCIO AFETIVO Bruna Vieira Lesina Luciana Erina Palma Vivianne Costa Koltermann Universidade Federal de Santa Maria Eixo Temático:
Leia maisUNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
UNIPAC Araguari FACAE - Faculdade de Ciências Administrativas e Exatas SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SAD Sistemas de Apoio à Decisão 2011/02 Aula Cinco crishamawaki@yahoo.com.br Modelos de decisão Sistemas de
Leia maisPERFIL DIGIGRÁFICO CONHECENDO O CONSUMIDOR DIGITAL
PERFIL DIGIGRÁFICO CONHECENDO O CONSUMIDOR DIGITAL Sobre o ebook: Este ebook foi desenvolvido pelos alunos da 5ª fase do curso de PUBLICIDADE E PROPAGANDA da Universidade do Sul de Santa Catarina - UNISUL,
Leia maisA criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos
A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos Organizadoras: Francisca Izabel Pereira Maciel Mônica Correia Baptista Sara Mourão Monteiro Estrutura da exposição 1. O contexto
Leia maisA sexualidade é a expressão do desejo, do amor e da comunicação com o outro.
A sexualidade é a expressão do desejo, do amor e da comunicação com o outro.. A adolescência é uma fase de muitas mudanças físicas e emocionais, principalmente, no que se refere às percepções de si mesmo
Leia maisJogos Bayesianos Estratégias e Equilíbrio Aplicações. Jogos Bayesianos. Prof. Leandro Chaves Rêgo
Jogos Bayesianos Prof. Leandro Chaves Rêgo Programa de Pós-Graduação em Estatística - UFPE Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFPE Recife, 14 de Outubro de 2014 Jogos Bayesianos Jogos
Leia maisSIGMUND FREUD CARL G. JUNG
SIGMUND FREUD E CARL G. JUNG Por: Marcilene Tomaz Orientadora: Bruna Marinho Nov/2011 Sigmund Freud Freud nasceu em 1856 e faleceu em 1939. Fundador da PSICANÁLISE ou TEORIA PSICANALÍTICA. Psicanálise
Leia maisCurso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/73
Curso de Capacitação para Museus Módulo IV Ação Educativa 1/73 Exposições 2/73 Longa duração maior tempo para pesquisar e conhecer o acervo, pensar a comunicação e as ações, desenvolver estratégias, avaliar
Leia maisADMINISTRAÇÃO GERAL MUDANÇA ORGANIZACIONAL
ADMINISTRAÇÃO GERAL MUDANÇA ORGANIZACIONAL Atualizado em 09/11/2015 MUDANÇA ORGANIZACIONAL Mudança organizacional é qualquer alteração significativa, planejada e operacionalizada por pessoal interno ou
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Treinamento Custo ou investimento?
Leia maisREUNIÃO PAIS. COLÉGIO VALPARAISO REDE PITÁGORAS Adolfo Eduardo Marini e Souza
REUNIÃO PAIS COLÉGIO VALPARAISO REDE PITÁGORAS Adolfo Eduardo Marini e Souza adolfo@colegvalparaiso.com.br Conversando O QUE ESPERAMOS DA ESCOLA DE NOSSOS FILHOS? EM QUE NOS BASEAMOS PARA ESTABELECERMOS
Leia maisDeve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, bem como o Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro..
PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Físico-Química 9º Ano de Escolaridade Prova 11 / 1ª Fase Duração da Prova: 90 minutos. Informações da prova INTRODUÇÃO
Leia maisEmpreendedorismo e Plano de Negócio
Empreendedorismo e Plano de Negócio Curso de Graduação em Administração 13/8/2012 Profª Deise Buzzi 1 I EMENTA Esta disciplina trata: 1) Da questão da formulação das estratégias para abrir um empreendimento
Leia maisO QUE É DESENVOLVIMENTO CURRICULAR? Tradicionalistas vs Progressistas
O QUE É DESENVOLVIMENTO CURRICULAR? Tradicionalistas vs Progressistas O PROGRAMA SILABICO E O CURRÍCULO O que você acha que é a diferença? Definição de Silabos Um plano geral do conteúdo que a escola deve
Leia maisPlano de Aula Integrado com Hipermídia
Plano de Aula Integrado com Hipermídia Sumário Estrutura Curricular Dados da Aula Duração das atividades Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno Estratégias e recursos da aula Recursos
Leia maisA realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação
33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,
Leia maisGEOGRAFIA. PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar.
GEOGRAFIA { PRINCIPAIS CONCEITOS: espaço geográfico, território, paisagem e lugar. A importância dos conceitos da geografia para a aprendizagem de conteúdos geográficos escolares Os conceitos são fundamentais
Leia maisProjeto de Lecionação da Expressão e Educação Físico Motora no 1º Ciclo do Ensino Básico
Universidade Técnica de Lisboa - Faculdade de Motricidade Humana Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário Núcleo de Estágio de Educação Física Agrupamento de Escolas de Alfornelos
Leia mais3 Informações para Coordenação da Execução de Testes
Informações para Coordenação da Execução de Testes 32 3 Informações para Coordenação da Execução de Testes Diversas ferramentas oferecidas na literatura têm auxiliado na coordenação da execução dos testes
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016
INTRODUÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO LOURENÇO VALONGO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador
Leia maisINFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS_9º ANO / 2015. 3. Ciclo do Ensino Básico
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VIEIRA DE ARAÚJO ESCOLA EB/S VIEIRA DE ARAÚJO VIEIRA DO MINHO INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS_9º ANO / 2015 3. Ciclo do Ensino Básico [Despacho
Leia maisAULA 07 Procedimentos de Pesquisa em Ciências Sociais
1 AULA 07 Procedimentos de Pesquisa em Ciências Sociais Ernesto F. L. Amaral 25 de março de 2010 Metodologia (DCP 033) Fonte: Banco Mundial. Monitorização e Avaliação: algumas ferramentas, métodos e abordagens.
Leia mais) UA1g PROVA DE INGRESSO PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 201512016
) UA1g UNIVERSIDADE DO ALGARVE PROVA DE INGRESSO PARA AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 201512016 Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Licenciatura em Psicologia
Leia maisÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss
profa. Karine Pereira Goss Muitas vezes utiliza-se esses termos como sinônimos. Mas há diferenças entre eles, embora se relacionem estreitamente. MORAL é um conjunto de normas que regulam o comportamento
Leia maisUNIVERSO UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA CURSO DE ENFERMAGEM GILVAN SALES DO NASCIMENTO RESENHA DO FILME UMA MENTE BRILHANTE
UNIVERSO UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA CURSO DE ENFERMAGEM GILVAN SALES DO NASCIMENTO RESENHA DO FILME UMA MENTE BRILHANTE SALVADOR BA 2011 UNIVERSO UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA CURSO DE ENFERMAGEM
Leia maisNovo Programa de Matemática do Ensino Básico 3º ANO
Novo Programa de Matemática do Ensino Básico 3º ANO Tema: Geometria Tópico: Orientação Espacial Posição e localização Mapas, plantas e maquetas Propósito principal de ensino: Desenvolver nos alunos o sentido
Leia maisPor que Gerenciar as Comunicações?
Por que Gerenciar as Comunicações? Ricardo Viana Vargas, MSc, IPMA-B, PMP ricardo.vargas@macrosolutions.com.br Ricardo Viana Vargas, MSc, IPMA-B, PMP Ricardo Vargas é especialista em gerenciamento de projetos,
Leia maisCurrículo em Movimento. Prof. Msc. Rodrigo Rodrigues
Currículo em Movimento Prof. Msc. Rodrigo Rodrigues Etimologia/Conceito Currículo: em Movimento: Referências Pedagogia Histórico-Crítica: Psicologia Histórico-Cultural: Referenciais Curriculares Tipo de
Leia maisDesenvolvimento Organizacional
Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas
Leia maisATIVIDADES LÚDICAS E APRENDIZAGEM
ATIVIDADES LÚDICAS E APRENDIZAGEM Mayara de Almeida Tavares i João Carlos Martins Bressan ii Bruno Garcia Santana iii Vanessa Arend iv Jessé Camargo Rezende Rosa v PALAVRAS-CHAVE: Atividades Lúdicas, Aprendizagem
Leia maisANÁLISE DE UMA PROPAGANDA TELEVISIVA NÃO QUER TER VILHOS. USE CAMISINHA, BASEADA NO TEXTO: Retórica da imagem de Roland Barthes
ANÁLISE DE UMA PROPAGANDA TELEVISIVA NÃO QUER TER VILHOS. USE CAMISINHA, BASEADA NO TEXTO: Retórica da imagem de Roland Barthes Filipe Santos Graduando em Publicidade e Propaganda FITL/AEMS Faculdades
Leia maisIdentificar e saber utilizar os diferentes tipos de linguagem; Saber as diferentes funções da linguagem e o seu contexto;
LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO MÓDULO 3 A LINGUAGEM Objectivos específicos Explicar o conceito de linguagem; Identificar e saber utilizar os diferentes tipos de linguagem; Distinguir linguagem oral de linguagem
Leia maisPerturbações do Desenvolvimento
Curso Intensivo de verão Duração da Formação Destinatários 27,5 horas presenciais Estudantes e profissionais da área da saúde e da educação Local Auditório do CADIn Datas 4, 5, 6, 7 e 8 de julho 2016 (9h30m
Leia maisPopulação e Amostra POPULAÇÃO AMOSTRA AMOSTRAGEM TIPOS DE AMOSTRAGEM I. Amostra probabilística: II. Amostra não-probabilística
População e Amostra POPULAÇÃO A palavra população, na sua acepção mais comum, representa o conjunto de habitantes de uma dada região em determinado período. Em estatística, população (ou universo) é o
Leia mais1 Introdução comportamento do consumidor comportamento do consumidor comportamento do consumidor comportamento do consumidor
1 Introdução De acordo com Blackwell et al (2008, p. 6), o comportamento do consumidor é definido como atividades com que as pessoas se ocupam quando obtêm, consomem e dispõem de produtos e serviços. Uma
Leia maisInteligência Artificial. Inteligência Artificial
Inteligência Artificial Sistemas Especialistas IF THEN UNLESS Ex.: IF It is Sunday (S) THEN John works in the yard (Y) UNLESS The weatherisbad (B) IF (P) THEN
Leia maisNotas de Orientação da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental
Notas de da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental SUMÁRIO Introdução às Notas de i Atualizações das Notas de de 2007 Modificar Matriz ii Nota
Leia maisINTRODUÇÃO A ROBÓTICA. Prof. MSc. Luiz Carlos Branquinho Caixeta Ferreira
INTRODUÇÃO A ROBÓTICA Prof. MSc. Luiz Carlos Branquinho Caixeta Ferreira Email: luiz.caixeta@ifsuldeminas.edu.br Site intranet.ifs.ifsuldeminas.edu.br/~luiz.ferreira Atendimento: Segunda-feira, 12:30 a
Leia maisCONCEPÇÃO E FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL I
CONCEPÇÃO E FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL I SOBRE DISLEXIA. Juliana Jeronymo Fernandes Rosimar Bortolini Poker Faculdade de Filosofia e Ciências, Unesp, Marília Eixo Temático:5- Formação
Leia maisOFICINA: POR QUE E COMO UTILIZAR O JORNAL EM SALA DE AULA
OFICINA: POR QUE E COMO UTILIZAR O JORNAL EM SALA DE AULA Um resumo da Oficina ministrada aos professores participantes do Projeto Cultural Vamos Ler, desenvolvido pelo Jornal da Manhã, no início do trabalho
Leia maisComo se desenvolve o trabalho filosófico? Como constrói o filósofo esses argumentos?
O que é filosofia? A filosofia é uma atividade interrogativa (dimensão teórica) que tenta responder a problemas e questões que nos são comuns, discutindo-os e analisando-os. Questões como O que é o conhecimento?,
Leia maisVI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006
VI CONGRESSO BRASILEIRO DE PREVENÇÃO DAS DST/AIDS Belo Horizonte - Minas Gerais Novembro de 2006 Contextos Epidêmicos e Aspectos Sociais das DST/Aids no Brasil: Os Novos Horizontes da Prevenção José Ricardo
Leia maisADOÇÃO POR CASAIS HOMOSSEXUAIS
Joyce Maria Paiva dos Reis 1 Amauri José do Nascimento 2 RESUMO O objetivo deste artigo é defender a adoção por casais homossexuais, com o propósito de possibilitar a realização do sonho de constituir
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização
Leia maisPERFIL DOS GESTORES 30/08/2015 PERFIS DO MUNDO CAPITALISTA COMO DEFINIR A LIDERANÇA? Empresário. Capitalista. Empreendedor.
PERFIL DOS GESTORES Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc PERFIS DO MUNDO CAPITALISTA Empresário Capitalista Empreendedor Administrador COMO DEFINIR A LIDERANÇA? A Liderança pode ser definida como a habilidade
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Médio Etec PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Área de conhecimento: LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS Componente Curricular: EDUCAÇÃO FÍSICA Série:
Leia maisInformação/Exame de Equivalência à Frequência. Ano letivo de 2012/2013
ESCOLA MARTIM DE FREITAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITA Informação/Exame de Equivalência à Frequência Ano letivo de 2012/2013 Disciplina: Ciências da Natureza 2º Ciclo do Ensino Básico 1.-
Leia maisORIENTAÇÕES CURRICULARES PERÍODO INICIAL - LÍNGUA PORTUGUESA
ORIENTAÇÕES CURRICULARES PERÍODO INICIAL - LÍNGUA PORTUGUESA OBJETIVOS CONTEÚDOS HABILIDADES Apropriação da língua escrita como meio de expressão, interação e comunicação. Uso social da escrita Relação
Leia mais