A CIDADE E O PAPEL DO URBANISMO

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1 CASTELNOU A CIDADE E O PAPEL DO URBANISMO Monitora: Taís D Angelis Professor-Orientador: Dr. Antonio Castelnou Imagem noturna da Terra

2 Varanasi, Índia ESPACIALIZAÇÃO das relações sociais, econômicas e políticas

3 FORMA resultante de um processo de diferenciação sócio-espacial Palm City, Flórida

4 Vista aérea de Barcelona, Espanha PRODUTO SOCIAL em constante transformação

5 ESPAÇO FÍSICO construído e transformado por necessidades e interesses Capadócia, Turquia

6 Pintura rupestre SURGIMENTO das primeiras CIDADES coincide com o início da CIVILIZAÇÃO (civitas = cidade em latim) CIDADÃOS novos valores de identidade aos indivíduos

7 MESOLÍTICO ( a.c.) de 5 a 8 milhões de habitantes nômade, caçador e coletor de alimentos vida em bandos que se abrigavam em cavernas ou construções provisórias Pintura rupestre

8 NEOLÍTICO (8000 a.c.) Revolução Agrícola cultivo de grãos e domesticação de animais sedentarização do homem primeiras ALDEIAS desenvolveram-se em vales de rios LOCALIZADAS nas regiões do Oriente Médio e Nordeste Africano JERICÓ em Canaã (Cisjordânia) cerca de 8000 a.c. Plano da aldeia neolítica de Aichbuhlim Federseemor, na Alemanha (c a.c.)

9 Revolução Urbana ( a.c.) transformação das ALDEIAS em CIDADES primitivas Deu-se pelo ESTABELECIMENTO de um local que se tornou a sede da autoridade de um grupo unidades políticas independentes, baseadas em uma organização familiar nasceram as indústrias e os demais serviços Evolução humana surgem as classes ligadas ao poder religioso e/ou temporal

10 Vista de Roma (Séc. I d.c.) O homem INTERVÉM no espaço urbano desde o nascimento da cidade

11 No entanto até a Revolução Industrial estas intervenções eram fundamentadas, somente, em questões TÉCNICAS e ESTÉTICAS sem uma visão SOCIAL mais abrangente Vista do Centro de Siena, Itália

12 Até a Idade Contemporânea, não havia a compreensão da CIDADE como fenômeno sócio-espacial e político-econômico Cidade Ideal Renascentista

13 ANTIGUIDADE Planta ortogonal e zoneamento funcional Critérios estéticos, funcionais e construtivos Reconstrução da cidade de Miletus (c.479 a.c.) por Hipódamos

14 RENASCIMENTO Aplicação de eixos perspectivos Praça de São Pedro, Vaticano

15 O CAOS gerado pela crescente urbanização na sociedade industrial, promoveu um estudo do ESPAÇO URBANO Revolução Industrial ( )

16 LEIS SANITÁRIAS forçaram os governos a agir sobre a planificação urbana incidiam diretamente nas condições de habitação da cidade industrial Vista aérea de Paris, França

17 Na segunda metade do século XIX, surgiu o URBANISMO, como ciência, que, de início, limitou-se a intervenções isoladas; medidas de saneamento e grandes reformas urbanas Plano Cerdà (1859) para Barcelona, Espanha Ringstrasse : Plano de reforma para Viena, Áustria

18 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Mudanças lentas e progressivas nos níveis econômicotecnológico, sóciopolítico e urbanoterritorial ( ) passagem da produção manufatureira para a industrializada difusão do LIBERALISMO Revolução Industrial - Londres, Inglaterra

19 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Revolução Industrial - Londres, Inglaterra aumento da produção, da circulação e do consumo de bens e serviços proletarização de milhares de artesãos e formação de uma reserva de mão-de-obra desequilíbrio social e econômico

20 REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Nova distribuição da população no território rápido crescimento urbano

21 URBANISMO NOVA ORDEM DO ESPAÇO URBANO No século XIX, a cidade passa a ser compreendida como o CAOS, que precisava ser CONTROLADO e DIRIGIDO, de modo a garantir o desenvolvimento das novas relações socioeconômicas Construção da estrada de ferro Londres- Birmingham (1836)

22 URBANISMO Necessidade de intervenção dar soluções aos problemas gerados pela aglomeração nos grandes centros no período da Revolução Industrial cidade passa a ser um CAMPO DE EXPERIMENTAÇÕES urbanísticas Com a cidade industrial nascia uma nova forma de ver, sentir e viver a vida urbana. (BENEVOLO, 1998)

23 URBANISMO aparecem MODELOS UTÓPICOS que retratavam a indignação com as condições de vida na cidade industrial Falanstério, de Charles Fourier pela primeira vez se tinha uma VISÃO INTEGRADA entre as relações sociais e econômicas e a estruturação dos espaços urbanos

24 URBANISMO New Harmony, de Robert Owen Busca de SOLUÇÃO para os problemas decorrentes do processo de urbanização das cidades européias tentativa de se criar a CIDADE IDEAL

25 URBANISMO TEORIZAÇÃO CIENTÍFICA do campo do urbanismo como PLANEJAMENTO URBANO as relações entre o ESPAÇO da cidade e a SOCIEDADE que nela vive Montevidéu, Uruguai

26 URBANISMO Ciência humana aplicada e de caráter INTERDISCIPLINAR a cidade como objeto de estudo dos campos históricos, geográficos, sociológicos, econômicos, políticos, tecnológicos e físico-espaciais Manifestação cívica em Ouro Preto MG

27 URBANISMO visa conduzir os processos urbanos segundo metas e objetivos pré-estabelecidos em contato direto com a REALIDADE, obtém-se uma VISÃO GLOBAL do fenômeno urbano através de estudos teóricos, da observação dos processos in loco e das ações na prática Favela em Santa Fé, Argentina

28 URBANISMO Bardin Ranch Plan A partir da década de 1960 surge o conceito do DESENHO URBANO conjunto de atividades de interpretação, descrição e representação de um espaço urbano específico

29 URBANISMO Através da linguagem arquitetônica, procura dar forma ao espaço urbano Objetivos estético-formais e sócio-funcionais, levando em conta os comportamentos e hábitos dos usuários Proposta de área aberta em frente à National Gallery, Londres

30 URBANISMO CAMPOS DE ATUAÇÃO PLANEJAMENTO, em suas diversas escalas trabalha em associação ao Poder Público, definindo problemas, propondo soluções e traçando metas planejamento territorial, regional e urbano desenho urbano e ambiental paisagismo desenho de mobiliário e equipamento urbano Favela da Rocinha, Rio de Janeiro

31 Bibliografia BENEVOLO, Leonardo. História da cidade. 4. ed. São Paulo (SP): Perspectiva, p. CASTELNOU, Antonio. Introdução a arquitetura. Curitiba: UFPR, p.. Teoria do urbanismo. Curitiba: UFPR, p. GONÇALVES, Antonio José. O que é urbanismo. São Paulo: Brasiliense, p. KOSTOF, Spiro. The city shaped: urban patterns and meanings through history. London: Thames and Hudson, p. ROGERS, Richard; GUMUCHDJIAN, Philip. Cidades para um pequeno planeta. Barcelona: Gustavo Gili, p.

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