XIII Congresso da Sociedade Brasileira de Coluna

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1 244 XIII Congresso da Sociedade Brasileira de Coluna 28 a 30 de Abril de 2011 Campos de Jordão - SP - Brasil SESSEÃO ORAL 01. Parafusos pediculares: estruturas anatômicas em risco no tratamento da escoliose idiopática Carlos Fernando Pereira da Silva Herrero, Carlos Fernando Pereira da Silva Herrero (Santa Casa de Misericordia de Vitoria), Helton Defino (Santa Casa), Marcello Henrique Nogueira-barbosa (Santa Casa de Vitoria), Herton Rodrigo Tavares Costa (Santa Casa de Vitoria), Joao Batista Manzoli Torres (Santa Casa) O sistema de fixação pedicular no segmento torácico da coluna vertebral tem sido utilizado para o tratamento cirúrgico de diversas patologias como tumores, fraturas, deformidades hipercifóticas e escoliose idiopática do adolescente. Apesar de atualmente ser muito difundida, a fixação da coluna torácica por meio de parafusos pediculares tem o potencial de evoluir com complicações graves. O objetivo deste estudo foi determinar a relação entre o parafuso pedicular utilizado no tratamento de pacientes com diagnóstico de escoliose idiopática do adolescente e a medula espinhal, pleura e aorta torácica e analisar o valor do ângulo de segurança para inserção do parafuso utilizando imagens obtidas por RNM. A avaliação radiográfica compreendeu a medida do ângulo da curvatura por meio do método de Cobb na incidência antero-posterior da coluna vertebral. Com relação ao exame de ressonância nuclear magnética, foram analisados os cortes axiais das cinco vértebras apicais de cada paciente. Foi analisada a posição anatômica dos pedículos torácicos em relação à medula espinhal medialmente e a cavidade pleural lateralmente em ambos os lados da curva. Correlacionando-se a média dos valores obtidos para o ângulo de Cobb com os ângulos de segurança, obteve-se diferença estatística significante apenas para as vértebras da convexidade (p<0,05), havendo assim maior risco de lesão à medula espinhal e pleura no lado da convexidade. Da mesma forma, para a aorta, obteve-se diferença estatística significante, mostrando que quanto maior o ângulo de Cobb, menor a distância do corpo vertebral à aorta e, portanto, maior será o risco de lesão. A ressonância nuclear magnética se mostrou método eficaz na avaliação de estruturas anatômicas em risco com a inserção de parafusos pediculares utilizados no tratamento da escoliose idiopática do adolescente. Os resultados apresentados sugerem um maior risco de lesão da artéria aorta com o aumento do ângulo de Cobb e aumento do risco na inserção de parafusos pediculares no lado convexo da curvatura quando levado em consideração o ângulo de segurança. Palavras-chave: coluna vertebral, ressonância nuclear magnética 02. Baixo peso corporal em portadores de escoliose idiopática do adolescente Rodrigo Rezende, Rodrigo Rezende (Santa Casa de Misericordia de Vitoria), Alexandre de Oliveira Zam (Santa Casa), Igor Machado Cardoso (Santa Casa de Vitoria), Marcus Alexandre Novo Brazolino (Santa Casa de Vitoria), Priscila Rossi de Baptista (Santa Casa) A Escoliose Idiopática do Adolescente (EIA), forma mais comum de escoliose, caracteriza-se pela curvatura lateral da coluna vertebral de 10º ou mais, de etiologia desconhecida, com maior prevalência em indivíduos entre 10 e 16 anos. Sendo assim, a busca pela definição da etiologia da EIA envolve várias investigações, podendo envolver também a avaliação do estado nutricional do paciente com EIA, obtida através da análise de dados antropométricos, do qual se obtém o Índice de Massa Corporal (IMC). Considerando algumas pesquisas prévias que relacionam o baixo IMC com a presença de EIA, objetivamos investigar o perfil nutricional avaliado pelo IMC em pacientes portadores de EIA, comparando com indivíduos saudáveis. Estudo prospectivo, descritivo e comparativo, em que foram avaliados pacientes saudáveis, caracterizados como grupo controle (n=30) e pacientes no período pré-operatório de correção cirúrgica de EIA (n=30), dos quais foram mensurados peso e altura, sendo estabelecido o IMC. Teste t de Student não-pareado foi realizado para comparação entre os grupos. Significância dada por p< 0,05. Ambos os grupos eram semelhantes em relação ao sexo e à idade (23 meninas e 7 meninos, com média de idade de 14,3 anos). A média de peso foi diferente entre os grupos (EIA: 46,2 vs. CT: 55,6 Kg, p<0,05), e a altura foi semelhante (EIA: 1,60 vs. CT: 1,64, p>0,05). Portadores de EIA apresentaram IMC de 18,0 +/- 2,9, inferior ao limite de normalidade, caracterizando baixo peso, o que não foi observado no grupo CT, que apresentaram IMC de 20,6 +/- 2,9. A realização deste estudo demonstra que existe um fator nutricional que deve ser melhor pesquisado no desenvolvimento da EIA. Em nosso estudo, a EIA esteve relacionada com valores de IMC inferiores ao limite da normalidade, caracterizando pacientes de baixo peso. Sugerimos que estes pacientes devem ser submetidos à avaliação nutricional antes da cirurgia, evitando-se complicações pós- -operatórias decorrentes do baixo peso encontrados nesses pacientes Palavras-chave: escoliose, IMC, avaliação pré-operatoria 03. Evolução pós operatória da fusão seletiva na escoliose idiopática Daniel de Abreu Oliveira, Daniel de Abreu Oliveira (Santa Casa de Misericordia de Vitoria), Roberto Sakamoto Falcon (Santa Casa), Cristiano Magalhães Menezes (Santa Casa de Vitoria), Marcos Antônio Ferreira Junior (Santa Casa de Vitoria), Fernando Luiz Guedes Lauda (Santa Casa), Christiano Cruz de Andrade Lima, Manuel de Araujo Porto Filho, Leonardo Fernandes Aguiar Não há na literatura nacional artigos que relatem a história natural pós fusão seletiva da escoliose idiopática em nossa população, tão pouco sobre o grau de perda das correções cirúrgicas e das compensatórias com o tempo. Analisar as correções obtidas através da instrumentação segmentar seletiva torácica, utilizando parafusos pediculares, em pacientes portadores de Escoliose Idiopática com modificador lombar B ou C; Verificar a segurança da técnica e descompensação das curvas compensatórias não instrumentadas; Observar a perda de correção das curvas instrumentadas e não instrumentadas com o tempo. Estudo retrospectivo de pacientes portadores de EIA com curvas 1B, 1C, 2B e 2C submetidos a tratamento cirúrgico seletivo toracico. As variáveis analisadas foram: sexo, idade, níveis acometidos, níveis instrumentados, número de parafusos pediculares utilizados, ângulos de Cobb pré operatório, pós operatório imediato e pós operatório tardio, perda da correção das curvas com o tempo. Dezoito pacientes foram submetidos a tratamento cirúrgico seletivo de agosto/2004 a outubro/2007. A média do ângulo de Cobb pré operatório foi de 52,61º, pós operatório imediato foi de 17,89º e pós operatório tardio 22,15º, com uma média de correção de imediata de 34,72 e perda de correção média 4,26º em 39,78 meses. Obteve- -se uma correção espontânea média imediata de 22,62 nas curvas compensatórias não instrumentadas e perda média de 2,72º dessa correção em 39,78 meses. Não ocorreram complicações neurológicas, infecciosas ou descompensações das curvas lombares. Todos os pacientes apresentaram uma melhora importante do aspecto estético, clínico e radiológico. Ocorreram perdas parciais da correção com o tempo porém sem culminarem em descompensação das curvas não instrumentadas. Esse trabalho mostra indícios de eficácia e segurança do tratamento cirúrgico seletivo da escoliose idiopática utilizando-se parafusos pediculares a médio/longo prazo. Palavras-chave: escoliose 04. Comparação entre a osteotomia de subtração pedicular e a osteotomia de Smith-Petersen em 2 niveis para correção do desequilíbrio sagital fixo da coluna Emiliano Neves Vialle, Emiliano Neves Vialle (Santa Casa de Misericordia de Vitoria), Vialle, Lr (Santa Casa), Rocha, Lg (Santa Casa de Vitoria), Krieger, Abq (Santa Casa de Vitoria), Giraldo, G (Santa Casa) O equilíbrio sagital é o preditor radiológico mais importante de qualidade de vida em pacientes adultos com deformidade da coluna vertebral. Várias técnicas cirúrgicas podem ser aplicadas na correção de deformidades sagitais da coluna e sua escolha deve ser baseada no tipo de patologia e no grau da deformidade. Portanto, é importante escolher o método mais adequado e considerar suas possíveis complicações no momento de indicar a correção cirúrgica destas deformidades. Comparar a capacidade de correção da Osteotomia de Subtração Pedicular (OSP) em comparação com a técnica de Smith-Petersen (SP) na correção do desequilíbrio sagital em pacientes com deformidades rígidas da coluna. Entre o período de 2003 a 2009, 30 pacientes que necessitavam de correção superior a 30 graus, segundo o método de Kim, foram submetidos a cirurgia.18 pacientes foram submetidos à Osteotomia de Subtração Pedicular e 12 pacientes foram submetidos à osteotomia de Smith-Petersen para correção de deformidade vertebral do adulto. O seguimento pós-operatório variou de 6 a 84 meses. A correção média da deformidade no segmento operado foi de 28,4 ± 9,0 para o grupo OSP e 9,6 ± 3 por nível para o grupo SP. Ambos os métodos realizados alcançaram uma restauração significativa do equilíbrio sagital, apesar das diferenças no grau de correção - que está associado a uma adequada seleção da técnica cirúrgica para cada tipo de patologia. A morbi-mortalidade geral de todos os pacientes foi de 16%, sendo 22% no grupo OSP e 16% no grupo SP. Ambas as técnicas apresentaram boa correção da deformidade espinhal, corrgindo o equilíbrio sagital dos pacientes. Apesar do maior grau de correção oferecido pela OSP, quando se faz uma boa seleção dos pacientes e, principalmente, da patologia a ser operada, a osteotomia de SP também proporciona um bom perfil sagital, associada a uma menor taxa de complicações Palavras-chave: osteotomia, balanço sagita

2 Comparação entre a osteotomia de subtração pedicular e a osteotomia de Smith-Petersen em 2 niveis para correção do desequilíbrio sagital fixo da coluna Emiliano Neves Vialle, Emiliano Neves Vialle (Santa Casa de Misericordia de Vitoria), Vialle, Lr (Santa Casa), Rocha, Lg (Santa Casa de Vitoria), Krieger, Abq (Santa Casa de Vitoria), Giraldo, G (Santa Casa) O equilíbrio sagital é o preditor radiológico mais importante de qualidade de vida em pacientes adultos com deformidade da coluna vertebral. Várias técnicas cirúrgicas podem ser aplicadas na correção de deformidades sagitais da coluna e sua escolha deve ser baseada no tipo de patologia e no grau da deformidade. Portanto, é importante escolher o método mais adequado e considerar suas possíveis complicações no momento de indicar a correção cirúrgica destas deformidades. Comparar a capacidade de correção da Osteotomia de Subtração Pedicular (OSP) em comparação com a técnica de Smith- -Petersen (SP) na correção do desequilíbrio sagital em pacientes com deformidades rígidas da coluna. Entre o período de 2003 a 2009, 30 pacientes que necessitavam de correção superior a 30 graus, segundo o método de Kim, foram submetidos a cirurgia.18 pacientes foram submetidos à Osteotomia de Subtração Pedicular e 12 pacientes foram submetidos à osteotomia de Smith-Petersen para correção de deformidade vertebral do adulto. O seguimento pós-operatório variou de 6 a 84 meses. A correção média da deformidade no segmento operado foi de 28,4 ± 9,0 para o grupo OSP e 9,6 ± 3 por nível para o grupo SP. Ambos os métodos realizados alcançaram uma restauração significativa do equilíbrio sagital, apesar das diferenças no grau de correção - que está associado a uma adequada seleção da técnica cirúrgica para cada tipo de patologia. A morbi-mortalidade geral de todos os pacientes foi de 16%, sendo 22% no grupo OSP e 16% no grupo SP. Ambas as técnicas apresentaram boa correção da deformidade espinhal, corrgindo o equilíbrio sagital dos pacientes. Apesar do maior grau de correção oferecido pela OSP, quando se faz uma boa seleção dos pacientes e, principalmente, da patologia a ser operada, a osteotomia de SP também proporciona um bom perfil sagital, associada a uma menor taxa de complicações Palavras-chave: osteotomia, balanço sagital 05. Efetividade da intervenção cirúrgica na qualidade e na sobrevida dos pacientes com lesões metastáticas na coluna vertebral Luiz Claudio Lacerda Rodrigues, Luiz Claudio Lacerda Rodrigues (Hospital Felício Rocho), Adalberto Bortoletto O acometimento metastático da coluna vertebral pode apresentar de varias maneiras, sendo dor o principal sintoma, estando virtualmente presente em todos os casos, muitas vezes de forte intensidade,levando o paciente a uma diminuição das suas atividades e observando-se em muitos casos uma restrição da Avaliar a qualidade de vida dos pacientes com lesões metastáticas na coluna vertebral, observando: dor, quadro neurológico e sobrevida Pacientes com lesão única ou dupla na coluna vertebral, com ou sem diagnóstico primário, que avaliados pelo ASIA, eram classificados pelos critérios de instabilidade de Kostuik, independente da presença de fratura patológia ou não; eram submetidos a um estadiamento com TC de tórax, abdome, pelve e o seguimento da coluna acometido, Ressonância magnética e cintilografia óssea. O status neurológico foi baseado na escala de Frankel, a avaliação das limitações diárias e resposta ao tratamento. Foram incluídos no estudo 67 pacientes, 34 homens e 33 mulheres, com a seguinte incidência conforme a região acometida primariamente; mama 23 casos, próstata 11 casos, gastro-intestinais 7 casos; pulmão 6 casos, rins 5 casos, tireóide 3 casos, hematopoiéticos 4 casos, útero 3 casos, sem sitio primário localizado 4 casos, osteossarcoma 1 caso. A idade variou de 13 a 88 anos, com media de 53 anos. O local mais acometido foi a coluna lombar, sendo L2 e L3 as mais freqüentes. A cirurgia não influencia na sobrevida do paciente, exceto nos pacientes com déficit neurológico que apresentam pior prognostico. O tratamento da lesão metastática é muitas vezes paliativo, mas neste período os pacientes apresentam melhora neurológica e poucas complicações, justificando a intervenção cirúrgica. Palavras-chave: metastase 06. Ressecção em bloco de tumores primários da coluna: experiência com 103 casos de um único centro Christiano Esteves Simões ; Christiano Esteves Simões (Hospital Felício Rocho) Os mesmos princípios de tratamento das patologias oncológicas músculo-esqueléticas dos ossos longos desenvolvidos por Enneking devem ser aplicados também ao tratamento de tumores da coluna em casos selecionados. Tumores benignos agressivos (estágio três de Enneking) e malignos (estágio I e II de Enneking-Capanacci) estão entre as melhores indicações para ressecção tumoral em bloco. Se tratando de tumores primários o principal objetivo é a preservação da vida do paciente. O objetivo deste trabalho é descrever os resultados do tratamento de 103 casos de tumores primários através de ressecção em bloco, e definir os principais fatores que podem influenciar nos resultados finais deste tipo de procedimento. Entre Agosto de 1990 e Março de 2010, 103 pacientes (52 homens, 51 mulheres) foram submetidos à ressecção em bloco de tumores primários da coluna pelo mesmo grupo de cirurgiões. A média de idade foi de 42 anos. Segundo Ennekingig, 33% foram classificados como estágio 3, 32% IA-IB, 35 IIa-IIB, 3% IIIB. 73 pacientes foram submetidos a vertebrectomia, 14 a ressecção sagital e 16 a ressecção em bloco dos elementos posteriores. Os diagnósticos mais comuns foram cordoma (25%) e condrossarcoma (20%). O tempo médio de seguimento foi de 82 meses (0 a 223 meses). 69 pacientes foram considerados curados com seguimento médio de 87.7 meses (2-223 meses). 10 pacientes considerados vivos com a doença (média de 77.3 meses, variando de meses). 22 pacientes faleceram após tempo médio de seguimento de 72 meses ( meses). Dois pacientes evoluíram a óbito no per-operatório. 75 complicações ocorreram em 43 pacientes. 22 recidivas (21%) entre 2 e 160 meses (média de 39.4 meses). Apesar da grande possibilidade de complicações, a análise estatística em longo prazo dos 103 pacientes portadores de tumores primários da coluna, mostra que ressecção em bloco com margens amplas ou marginais resultam em um baixo risco de mortalidade associada ao tumor e recidiva local. Palavras-chave: tumor, vertebrectomia, tratamento 07. Estudo in vitro comparativo avaliando a resistência à compressão axial do segmento lombar de suínos simulando metástases vertebrais Marcio Fernando Aparecido de Moura, Marcio Fernando Aparecido de Moura (Hospital Felício Rocho), Fabiano Rogerio Palauro A cada ano, mais 1 milhão de casos de câncer são diagnosticados. Com as novas terapias, esta se obtendo um aumento da sobrevida, aumentando, por sua vez, o número de lesões ósseas metastáticas. Assim se faz necessário o entendimento mecânico da vértebra acometida por metástase. Simular a metástase do corpo vertebral através do defeito ósseo avaliando o comportamento das diferentes simulações de metástase em coluna lombar de suínos, submetidos a compressão axial avaliando resistência mecânica das vértebras acometidas. 64 segmentos lombares suínos, divididos em 5 grupos e subtipos: 1-lesão vertebral anterior, 2- associada a um lesão pedicular,3- associada a lesão bipedicular: grupo A:controle; B1,B2,B3: 2 vertebrais contiguas. C1,C2,C3: 2 vertebras descontínuos. D1,D2,D3: 3 vértebras contiguas. E1,E2,E3: 6 vertebrais contiguas. submetidos à compressão axial constante a 5 mm/min, (Instron 3382). Estatística: T. Mann-Whitney, e t. Kruskal-Wallis, programa computacional Statistica v.8.0. Todos os grupos apresentaram uma taxas compressiva menor ao comparar com o grupo integro, com relevância estatística. A comparação entre grupos não se mostrou estatisticamente significante. A deformação em cifose foi a mais comum em 83,3% dos corpos de prova. O estudo foi adequado para simular lesões metastáticas em suas diversas formas de apresentação. O ensaio mecânico mostrou similaridade do comportamento clínico que tende à deformidade em cifose após a fratura, porém os dados estatísticos não permitiram concluir que o maior comprometimento vertebral se comportasse com maior fragilidade à compressão axial com fratura. Palavras-chave: coluna lombar, suínos, compressão axial, metástase 08. Influência do estadiamento segundo enneking no tratamento de osteoblastoma na coluna vertebral Christiano Esteves Simões, Christiano Esteves Simões (Hospital Felício Rocho) Apesar de se tratar de um tumor benigno,osteoblastoma pode apresentar comportamento clínico imprevisível e sua capacidade de malignização (12-25%) deve ser considerados quando na programação do tratamento destas lesões. Se por um lado osteoblastoma deve ser diferenciado de osteoma osteóide, em alguns casos é preciso diferenciá-los de sarcoma osteogênico. A falta de consenso sobre a melhor opção de tratamento demonstra como os resultados dos mesmos são controversos. Validar a importância do estadiamento (St.) proposto por Enneking como ferramenta prognóstica em uma série homogênea de pacientes seguida em longo prazo. 51 pacientes foram estadiados retrospectivamente segundo Enneking. 10 St.2 e 41 St.3. Todos St.2 foram submetidos à excisão intralesional (IL). Pacientes St.3 foram submetidos aos seguintes tratamentos: 23 pacientes tratados por IL, seis por excisão intralesional + radioterapia (IL+RT), dois por ressecção em bloco com margem intralesional (En Bloc IL) e 10 com margens amplas ou marginais (En Bloc W/M). Os resultados foram avaliados por tipo de tratamento e presença ou não de tratamento prévio. Nenhuma recidiva ocorreu no grupo St.2. No grupo tratado com ressecção em bloco, 3 apresentaram recidiva (23%), porém quando subdivididos em intactos e não intactos a porcentagem de recidiva foi 0% e 67% respectivamente (p< 0,005). Pacientes tratados com IL St.3, nenhuma recidiva ocorreu no grupo IL+RT, 6 recidivas ocorreram em 22 pacientes (27%). Considerando os subgrupos intactos e não intactos tratados com IL, as porcentagens de recidivas foram respectivamente, 7% e 75% (p<0.005). Ressecção intralesional provou ser efetiva no tratamento de lesões estágio dois, enquanto ressecção em bloco mostrou ser a melhor opção para lesões estágio três. A escolha correta do primeiro tratamento é crucial e deve levar em consideração o estadiamento proposto por Enneking. Seu planejamento e execução correta podem definir o futuro do paciente com osteoblastoma. Palavras-chave: tumor, tratamento, osteoblastoma da coluna 09. Importância da mensuração da distância interpedicular nas fraturas toracolombares do tipo explosão Caffaro, M.f.s., Caffaro, M.f.s. (Hospital Felício Rocho), Avanzi, O. No atendimento inicial ao paciente com fratura toracolombar do tipo explosão, impõe- -se reconhecer quando encaminhar o paciente com exame neurológico normal para realização de tomografia computadorizada para avaliação do canal vertebral e como proceder diante de radiografias simples somente, já que muitas vezes são as únicas

3 246 informações disponíveis para a decisão de tratamento nos pacientes sem condições para realização de um exame neurológico objetivo. estudamos a importância da mensuração da distância interpedicular na investigação diagnóstica e na orientação terapêutica das fraturas toracolombares do tipo explosão. estudo retrospectivo envolvendo dados de 260 pacientes que se apresentaram com esse tipo de fratura em nosso serviço entre 1989 e Foram avaliados: estenose traumática do canal vertebral, distância interpedicular e exame neurológico de cada paciente e averiguadas correlações entre estas variáveis e sua associação co a presença de fratura das lâminas do arco vertebral posterior. Estatística analítica revelou correlação positiva significativa entre a porcentagem de aumento da distância interpedicular e a porcentagem de estenose traumática do canal vertebral, bem como evidenciou associação importante entre esse aumento e a ocorrência de déficit neurológico e de fratura laminar. Esses achados permitem concluir que a mensuração da distância interpedicular nas fraturas toracolombares do tipo explosão em radiografias simples na incidência anteroposterior fornece informações relevantes sobre estenose traumática do canal vertebral, presença de déficit neurológico e ocorrência de fraturas das lâminas dos arcos vertebrais, contribuindo na investigação diagnóstica e na conduta terapêutica desses pacientes. Palavras-chave: fraturas da coluna vertebral 10. Avaliação tomográfica do diâmetro do colo do processo odontóide relacionado com sua fixação interna com parafusos Murilo Tavares Daher, Murilo Tavares Daher (Hospital Felício Rocho), Sérgio Daher, Marcello Henrique Nogueira-barbosa, Helton Luíz Aparecido Defino A fixação interna por meio de parafuso de tração pela via anterior é o método de escolha no tratamento cirúrgico de algumas fraturas tipo II e III. No entanto, existe controvérsia sobre o número ideal de implantes a ser utilizado. Além das características biomecânicas, algumas características anatômicas do processo odontóide devem ser consideradas nessa decisão. Avaliar por meio da tomografia computadorizada as medidas do colo do processo odontóide e avaliar a porcentagem da população brasileira que comporta dois parafusos em sua fixação interna. 88 exames de TC da coluna cervical foram analisados. Destes, 40 (45%) eram do sexo masculino. A média de idade foi de 40 anos. Foram avaliados os seguintes parâmetros do colo do dente: 1 Diâmetro transverso externo mínimo (DTEMín), 2 Diâmetro transverso interno mínimo (DTImín), 3 Diâmetro antero-posterior externo mínimo (DAPEmín) e 4 Diâmetro ântero-posterior interno mínimo (DAPImín). Foi utilizado o teste T de Student para comparar os resultados. O valor médio DTEmín do colo do odontóide foi de 9.19±0.91mm para a população geral do estudo. O valor médio DTImín foi de 6.07±1.08mm. O DAPEmín foi de 10.83±1.08 mm e o DAPImín foi de 7.53±1.10mm. Os valores no plano sagital foram significativamente maiores do que no plano coronal. 57 (65%) indivíduos apresentaram DTEmín > 9 mm, o que permite a fixação do processo odontóide com a utilização de dois parafusos de 3.5 mm com marcheamento. Aproximadamente um terço dos pacientes apresentaram diâmetro do colo do odontoíde menor do que 9 mm, o que impossibilitaria sua fixação utilizando dois parafusos de 3,5 mm com marcheamento. Não houve diferenças entre os sexo. Palavras-chave: processo odontóide, tomografia computadorizada es 11. Comparação entre a artrodese longa e curta para as fraturas da coluna toracolombar Andre Rafael Hübner (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto_usp), Azevedo, V.g., Martins, M., Suárez, A.d.h., Carneiro, M.f., Spinelli, L.f A região tóracolombar é o sitio mais comum de fraturas da coluna vertebral, principalmente no nível T12 L1, resultando de mecanismos de alta energia com maior freqüência. Acomete principalmente pacientes jovens, com idades entre 15 a 29 anos do sexo masculino. Atualmente existem varias técnicas descritas para a realização da artrodese posterior para o tratamento da fratura toracolombar. Estudar os pacientes acometidos por fraturas toracolombares e tratados por instrumentação e artrodese via posterior dos tipos longa e curta. Foi realizada uma analise comparativa de duas técnicas de fixação utilizando parafusos pediculares associados à fixação curta e longa. A avaliação dos pacientes foi realizada através de critérios de dor, utilizando a escala VAS e a funcional pela tabela de Owestry, e por critérios clínicos e radiográficos. 71,4% dos pacientes eram do sexo masculino e 28,6% do sexo feminino, com média de idade de 42 anos. A maioria apresentou Frankel E na coleta de dados (82,9%) com fraturas em T12-L1 (68,5%), maioria (63,6%) do tipo A3. Em 60,0% dos pacientes foi realizada artrodese curta e em 40,0% artrodese longa. Observou-se uma média de 2,6 na escala de dor e 5,2 para escala de Owestry. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas entre as duas técnicas. A comparação entre as técnicas de fixação longa e curta demonstrou que não há diferença estatisticamente significativa entre as técnicas, justificando a utilização de um procedimento menos invasivo para fixação. Palavras-chave: artrodese, coluna toracolombar, técnica cirúrgica 12. Avaliação motora de ratos submetidos a trauma medular e submetidos a transplante de células- tronco humanas Emiliano Neves Vialle ; Emiliano Neves Vialle (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto_usp) ; Brofman, Pr (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-usp) ; Rebelatto, Cl (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-usp) ; Torres, R (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-usp) ; Nascimento, V. ; Higa, H ; Jamur, Vr ; Fracaro, L O insucesso das diversas terapias para lesão medular abre espaço para variações e combinações de terapias. Apesar da grande variação nos resultados de pesquisas com células tronco, muitas possibilidades ainda podem ser exploradas nesta área. Este estudo dá sequencia a uma linha de pesquisa sobre terapia celular como opção terapêutica no trauma raquimedular. O objetivo é avaliar o efeito de células-tronco humanas obtidas através de adipócitos, sobre a lesão medular experimental aguda e subaguda, em ratos. Neste estudo foram considerados 4 grupos de ratos de acordo com o tratamento (com células ou controle) e o tipo de lesão (aguda ou crônica): Grupo A: controle, aguda; Grupo B: com células, aguda; Grupo C: controle, crônica; Grupo D: com células, crônica. A variável de interesse no estudo foi o escore total de avaliação motora. nos 4 grupos houve melhora gradual no decorrer das avaliações, sem diferença final entre eles. Entretanto, se compararmos a velocidade de recuperação, houve diferença significativa favorecendo o grupo que recebeu a terapia celular na fase aguda (p<0,01). Ainda, houve diferença significativa entre o score motor inicial e o final, favorecendo o grupo que recebeu a terapia celular (p<0,01). não houve efeito adverso relacionado ao xenotransplante celular, na lesão medular experimental, entretanto o score motor final não diferiu do grupo controle. Palavras-chave: lesão medular, células tronco, cirurgia experiment 13. Artroplastia total de disco cervical pelo método de Bryan, resultados clínicos e funcionais Eduardo Machado de Menezes, (Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto_usp) A artrodese anterior cervical é hoje considerada a técnica padrão ouro para tratamento cirúrgico da mielopatia, radiculopatia e dor axial cervical. No entando há a sobrecarga dos níveis adjacentes o que favorece a degeneração discal. A artroplastia total disco surgiu como método alternativo de tratamento que preserva o movimento, mantém a altura discal e a estabilidade da coluna vertebral. Avaliar resultados da artroplastia total disco cervical pela técnica Bryan para tratamento da cervicalgia, braquialgia e mielopatia cervical. Foram operados 65 pacientes por uma única equipe no período 2002 à Somente 28 foram localizados em 2010 para uma nova coleta de dados. Foram feitas avaliações pré e pós-operatoria utilizando CSOQ (Cervical Spine Outcomes Questionarie). Os critérios Odom foram utilizados somente no pós-operatório. Ambos traduzidos e adaptados para cultura local. Houve grande melhora na função e nos sintomas da maioria dos pacientes. A melhora na dor cervical (axial) e braquial (radiculopatia) foi semelhante. Critérios Odom indicaram 82,1% de bons e ótimos resultados, 10% de resultados satisfatórios e 7% ruins. Houve apenas uma complicação (3%) que foi revertida com a artrodese anterior. A artroplatia total disco cervical demonstrou ser um método seguro e eficaz para tratamento de casos selecionados de discopatia degenerativa e hérnia discal cervical a curto e médio prazo. No entanto ainda há a necessidade de estudos com seguimento de longo prazo. Palavras-chave: artroplastia cervical 14. Avaliação do uso de imobilização externa após descompressão e fusão cervical por via anterior: revisão sistemática da literatura Alberto Gotfryd (Hospital das Clínicas de Teresópolis), El Dib, R., Poletto, P.r. Apesar de amplamente utilizados, não existem critérios definidos para a aplicação de colares cervicais e sua relevância na artrodese cervical. Persiste a controvérsia sobre suas indicações e seus benefícios clínicos e radiográficos, especialmente se utilizado concomitantemente aos dispositivos internos de fixação da coluna cervical. Avaliar a efetividade e a segurança do uso de órteses no pós-operatório de afecções degenerativas da coluna cervical. Foi realizada uma revisão sistemática da literatura sobre a imobilização cervical no pós-operatório de afecções degenerativas da coluna cervical. Foram considerados adultos, de ambos os sexos, com diagnóstico de hérnia discal cervical ou estenose da coluna cervical, em um único ou múltiplos níveis anatômicos. Os pacientes foram tratados por meio de discectomia e artrodese por via anterior. Foi considerado a inclusão de ensaios clínicos randomizados, quase-randomizados ou controlados. Um estudo multicêntrico controlado, composto por 32 serviços, com um total de 257 pacientes, preencheu os critérios de inclusão da revisão. Foram comparados desfechos clínicos e radiográficos de pacientes operados em um único nível anatômico que fizeram, ou não, uso de colar cervical rígido por 6 a 12 semanas após a cirurgia. As evidências disponíveis na literatura, apesar de fracas, sugerem que o uso do colar cervical diminui os escores clínicos nas primeiras semanas após o procedimento cirúrgico. Além disto, não altera a taxa de fusão quando utilizado concomitantemente à placa e parafusos pela via anterior, em doenças degenerativas cervicais em um único nível anatômico. Palavras-chave: imobilização, literatura de revisão como assunto 15. Papel da videoendoscopia da laringe no diagnóstico de lesão do nervo laringeo recorrente da abordagem cervical anterior Erasmo de Abreu Zardo (Hospital Universitário Cajuru Puc-pr) O reconhecimento da lesão do nervo laríngeo recorrente (NLR) após tratamento cirúrgico de hérnia discal cervical via anterior é importante na evolução clínica do paciente e, principalmente, nos casos de reintervenção. O real papel da videoendoscopia da laringe (VEL) de rotina no pós-operatório não tem sido completamente estudado. Identificar a prevalência de lesões do NLR em pacientes sintomáticos ou não através da VEL após cirurgia de hérnia cervical anterior. No período de junho/2009 a junho/2010

4 247 selecionamos 30 pacientes submetidos a tratamento cirúrgico de hérnia discal no Hospital São Lucas da PUC-RS. Realizou-se avaliação por VEL no pré-operatório e no décimo dia após a cirurgia. Pacientes que apresentaram um resultado anormal da VEL foram considerados com lesão do NLR e foram reavaliados mensalmente até a recuperação espontânea ou no período máximo de 6 meses quando a lesão foi considerada definitiva. Encontramos evidência de lesão do NLR em 3/30(10,0%) dos pacientes, sendo que todos se apresentavam assintomático no momento do exame. Desses, 2/30(66,6%) das lesões ocorreram após abordagem cirúrgica pelo lado direito e 1/30(33,3%) pelo lado esquerdo. Não encontramos nenhuma lesão definitiva, sendo o período máximo de recuperação de 120 dias. A avaliação por VEL no período pré e pós-operatório pode ser útil para diagnosticar lesões do NLR, principalmente em pacientes assintmáticos. A ausência de sintomas não exclui a possibilidade de lesão do nervo laríngeo recorrente. Palavras-chave: nervo laringeo 16. Correlação clínica entre mielopatia e índice de torg Rodrigo Rezende (Hospital Universitário Cajuru Puc-pr), Alexandre de Oliveira Zam (Huc, Puc-pr), Igor Machado Cardoso (Huc, Puc-pr), Jose Lucas Batista (Huc, Puc-pr), Priscila Rossi Baptista (Huc, Puc-pr) O índice de torg consiste no método mais utilizado para aferição do diâmetro do canal vertebral cervical através da radiografia. Novos estudos utilizando RM cervical demonstraram que este método consiste em um excelente método de mensuração mesmo nos dias atuais. Torg em sua mensuração descreve que valores abaixo de 0,8 devem ser considerados como estenose absoluta, porém não encontramos nenhum estudo que correlacione se quanto maior a estenose pior seria o comprometimento clínico do paciente. Correlacionar o grau de estenose cervical de pacientes portadores de mielopatia cervical mensurado por Torg com o quadro clínico neurológico analisado pela escala de JOA. Avaliamos 20 pacientes com índice de torg menor de 0,8, mensurado na radiografia, com mielopatia evidenciada na RM cervical e em período pré-operatório. Utilizamos a escala de JOA (Japanese Orthopaedic Association) adaptada para o ocidente, para avaliar o grau de comprometimento neurológico. Comparamos 2 grupos sendo, um grupo onde o índice de Torg encontra-se < ou = a 0,6 e outro grupo, também com estenose de canal absoluta, porém com índice de Torg entre 0,6 e 0,8. Foram encontrados no grupo com índice de Torg entre 0,8 e 0,6 uma média do Torg de 7,1, com o comprometimento neurológico avaliado através do JOA de 11,1 (desvio padrão de 3,2). No grupo onde o índice de Torg era mais grave, ou seja, < ou = a 0,6 com uma média de 0,5, o comprometimento neurológico avaliado através do JOA foi exatamente igual ao outro grupo, com 11,1 (desvio padrão de 3,2). Apesar de todos os pacientes se encontrarem com estenose de canal absoluta segundo o índice de Torg e com sinais clínicos de mielopatia, não foi encontrado significância estatística entre a gravidade da estenose do canal cervical e o comprometimento do quadro neurológico. Indicando que qualquer estenose com índice de Torg abaixo de 0,8 pode desenvolver quadro neurológico de mielopatia grave independente do grau de estenose do canal cervical. Palavras-chave: mielopatia, ìndice torg, avaliação clínica 17. Avaliação do equilibrio espino-pélvico em pacientes portadores de espondilolistese degenerativas Jose Lucas Batista Junior, (Hospital Universitário Cajuru Puc-pr), Rodrigo Rezende (Huc, Puc-pr), Alexandre de Oliveira Zam (Huc, Puc-pr) ; Igor Machado Cardoso (Huc, Puc-pr), Charbel Jacob (Huc, Puc-pr) Para o equilíbrio do corpo no eixo sagital, a pelve e a coluna são fatores estabilizadores entre a cabeça e os membros inferiores. A alteração destes segmentos pode alterar o comportamento de segmentos adjacentes na manutenção do equilíbrio levando a alterações degenerativas precoces e a um maior gasto energético. A posição da pelve e da coluna, através da lordose lombar e morfologia pélvica, têm sido correlacionadas com a presença de espondilolistese degenerativa. Avaliar o equilíbrio espino-pélvico em pacientes portadores de espondilolistese degenerativa, no período pré e pós-operatório. Foi realizado estudo prospectivo, avaliado o equilíbrio espino-pélvico de paciente portadores de espondilolistese degenerativa tratados cirurgicamente, com radiografias convencionais em perfil e analisado o slope sacral, tilt pélvico e incidência pélvica. Análise estatística através do teste t de Student pareado, sendo p < 0,05 significante. Foram avaliado 34 pacientes, com espondilolistese grau I, II e III, e com média pré operatória de 50,1 de incidencia pélvica, 12,6 de tilt pélvico de 40,3 de slope sacral. Nos últimos anos a alteração do equilíbrio espino-pélvico vem sendo relacionado com a gênese da espondilolistese degenerativa, porém em nossa casuística encontramos que os pacientes apresentavam um equilíbrio espino-pélvico dentro da normalidade, discordando da literatura estudada. Palavras-chave: espondilolistese, equilíbrio espino-pelvico 18. Avaliação clínica pós-operatória de pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico de hérnia de disco lombar Orlando Righesso Neto (Hospital Universitário Cajuru Puc-pr), Osmar Avanzi (Huc, Puc-pr), Asdrubal Falavigna (Huc, Puc-pr) Em 1934, Mixter e Barr, em seu clássico artigo sobre a fisiopatogenia da hérnia de disco, concluíram que o tratamento da hérnia de disco era cirúrgico, com resultados muito satisfatórios, desde que o tempo de compressão não fosse muito prolongado. Entretanto, poucos estudos descrevem a incidência de quadro neurológico no pré-operatório e sua evolução após o tratamento cirúrgico da hérnia de disco lombar. O objetivo deste estudo prospectivo é avaliar a evolução neurológica de pacientes submetidos ao tratamento cirúrgico da hérnia de disco lombar, determinando o percentual de persistência de déficit neurológico e se esta está relacionada ao resultado clínico. Este estudo descreve a intervenção cirúrgica e seus resultados em uma coorte de 150 pacientes acompanhados por 24 meses. Os pacientes foram avaliados no pré e pós-operatório através do exame neurológico, escala análogo visual de dor e pelo questionário de incapacidade de Oswestry. Para avaliação da capacidade discriminatória das escalas VAS e Oswestry, na identificação de alterações neurológicas, utilizamos o cálculo da área da curva ROC (Receiver Operator Characteristics curve). 25% dos pacientes persistiram com déficit motor, 40% persistiram com déficit de sensibilidade e 48% permaneceram com alteração do reflexo. Ao calcularmos a capacidade discriminatória do VAS e Oswestry entre alteração neurológica presente e alteração neurológica ausente, obtivemos as seguintes áreas de curva ROC respectivamente: 0,73/0,64 (alterações motoras), 0,62/0,55 (alterações sensitivas) e 0,55/0,52 (alterações reflexas). Apesar de ter ocorrido diferenças estatisticamente significativas entre os grupos com e sem alterações neurológicas, não foi observado um poder discriminatório apropriado tanto para VAS quanto para OSW na detecção de alterações motoras, sensitivas ou reflexas. Portanto, neste estudo, a persistência do déficit neurológico não está relacionada ao resultado clínico, uma vez que pacientes com e sem déficit presente apresentavam valores semelhantes de VAS e de Oswestry. Palavras-chave: hernia de disco, microdiscectomia 19. Avaliação clínico radiológica da artrodese lombar transforaminal aberta versus minimamente invasiva Cristiano Magalhães Menezes, (Ortopedia Centro), Falcon, R.s., Ferreira Jr, M.a., Oliveira, D.a., Alencar, J. A técnica de artrodese transforaminal (TLIF) é amplamente utilizada por promover altos índices de fusão, restaurar a altura foraminal e manter o alinhamento vertebral. O TLIF aberto vem sendo realizado por vários anos com bons resultados. Comparativamente às outras técnicas de artrodese intersomática, apresenta as vantagens de não necessitar de uma retração e exposição extensas do saco dural e das raízes nervosas, bem como evitar as estruturas vasculares anteriores. A proposta deste trabalho é comparar os resultados clínicos e radiológicos dos pacientes submetidos à artrodese transforaminal aberta e minimamente invasiva. Quarenta e cinco pacientes foram submetidos à um TLIF no período de dezembro de 2005 a maio de 2007, sendo 15 no grupo aberto e 30 no grupo minimamente invasiva (MIS). As indicações foram: doença degenerativa do disco, associada ou não a hérnia de disco ou estenose do canal;espondilolistese de baixo grau e síndrome pós-laminectomia. As variáveis analisadas foram: tempo de cirurgia, tempo de internação, hemotransfusão, escala analógica visual de dor, Oswestry, índice fusão e retorno ao trabalho. O seguimento mínimo foi de 24 meses. Havia oito homens e sete mulheres no grupo aberto e dezessete homens e treze mulheres no grupo MIS. O tempo cirúrgico médio foi de 222 minutos e 221 minutos respectivamente. Houve melhora significativa do VAS e Osw em ambos os grupos. O tempo de internação variou de 3,3 e 1,8 dias. O índice de fusão foi de 93,3% em ambos os grupos. Hemotransfusão em três pacientes no grupo aberto (20%) e nenhum caso MIS. O TLIF minimamente invasivo apresenta resultados similares em longo prazo quando comparado ao TLIF aberto, com os benefícios adicionais de menor morbidade pós-operatória, menor período de internação e reabilitação precoce. Palavras-chave: artrodese, tlif, minimamente invasiva 20. Estudo de associação entre o polimorfismo do gene do agrecan e a doença degenerativa do disco intervertebral Edilson Silva Machado, (Hospital Mãe de Deus) O disco intervertebral possui uma variedade de proteoglicanos em sua matriz extracelular, sendo o agrecan o mais abundante deles. Alterações nos proteoglicanos e conseqüente diminuição do conteúdo aquoso do disco estão fortemente relacionadas com a degeneração discal. Estudos anteriores indicam que um polimorfismo de número variável de repetições em tandem no gene do agrecan pode estar relacionado com a doença degenerativa nos discos lombares. O presente estudo tem como objetivo analisar o polimorfismo de número variavel de repetições em tandem do gene do agrecan em um grupo de indivíduos brasileiros com degeneração discal. O presente estudo foi previamente aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa das instituições envolvidas. Foram incluídos no estudo indivíduos adultos, com queixa de dor lombar. Os indivíduos foram genotipados através da reação em cadeia da polimerase (PCR) seguida de eletroforese em gel de poliacrilamida. A imagem de RNM foi classificada em cinco graus de degeneração. Desvios do equilíbrio de Hardy-Weinberg foram calculados e foi feita comparação das freqüências alélicas com outras populações. Foram incluídos 54 indivíduos sintomáticos e 100 indivíduos normais como grupo controle. Foi observada uma diferença significativa nas freqüências alélicas entre os pacientes e o grupo controle (p=0,038). A freqüência de alelos menores que 26 na amostra de pacientes (16,7%) é significativamente maior que no grupo controle (8,5%) (p=0,031). As freqüências alélicas estão em equilíbrio de Hardy-Weinberg nos dois grupos amostrais estudados. O presente estudo encontrou uma freqüência significativamente maior de alelos com menos de 26 repetições na amostra de pacientes com degeneração do disco intervertebral do que no grupo controle, indicando que o polimorfismo VNTR do gene do agrecan pode ser um fator de risco para a doença degenerativa do disco intervertebral. Palavras-chave: agrecan, genetica, dor lombar

5 248 SESSEÃO POSTER 01. Simulação em lombalgia: diagnóstico e prevalência Igor Machado Cardoso (Santa Casa de Misericordia de Vitoria) ; Diogo Miranda Barbosa (Santa Casa) ; Jose Lucas Batista (Santa Casa de Vitoria) ; Priscila Rossi de Batista (Santa Casa de Vitoria) ; Rodrigo Rezende (Santa Casa) Nas últimas décadas o estado de saúde geral da população melhorou, apesar disso o número de afastamentos por motivos médicos aumentou, sendo lombalgia a causa mais comum. Há muito se sabe que a simulação é uma prática comum em pacientes na qual sua doença envolve algum ganho secundário. No Brasil, onde um trabalhador afastado costuma receber salário maior que receberia se estivesse na ativa, não há nenhum estudo que avalie a presença de simuladores naqueles que pleiteiam beneficio por lombalgia Fazer uma revisão da literatura para diagnóstico de simulação em lombalgia e avaliar sua prevalência nos pacientes que pleiteiam auxilio benefício do INSS Foram avaliados 100 pacientes com lombalgia referida, divididos em dois grupos de 50; no grupo I os pacientes requisitaram o relatório médico a fim de obter auxilio benefício, no grupo II os pacientes visavam apenas tratamento. Foram considerados simuladores os pacientes que apresentavam dois sinais positivos, dos três avaliados: dor lombar à compressão axial crânio, dor lombar à rotação em bloco do tronco e diferença em sintomatologia na elevação da perna em posição sentado e supina No grupo I a porcentagem de simuladores foi 72%, no grupo II 18%, não houve diferença significativa com relação a idade ou sexo dos pacientes Há uma elevada incidência de simuladores entre os pacientes que requerem relatório médico a fim de conseguir auxílio beneficio. Palavras-chave: lombalgia, simulação, compensação e reparação 02. Avaliação do uso de dreno em cirurgias de hérnia discal cervical por via anterior Alberto Gotfryd (Santa Casa da Misericórdia de Santos) ; Franzin, F.j. (Scms) ; Poletto, P.r. (Unifesp) ; Nogueira Jr., R. C. (Unimes) A tendência mundial é minimizar os tratamentos cirúrgicos proporcionando menores traumas, incisão, tempo de hospitalização e complicações, tendo melhor eficiência do que procedimentos já consagrados. Utilizamos dreno nos pós-operatórios de cirurgias de hérnia discal cervical para avaliar os resultados de minimizar as coleções cervicais, ocasionando menor sintomatologia no pós-operatório como: dificuldade na deglutição, dor e edemas locais, e assim diminuir o tempo de internação hospitalar. Avaliar a eficácia do uso de dreno em pacientes submetidos a artrodese cervical via anterior. Avaliamos, em trinta pacientes submetidos à artrodese cervical por via anterior de um ou mais segmentos, após hemostasia rigorosa, a utilização de um dreno de sucção do tipo Porto Vac de 2,7 mm por 24 horas, período que após a cirurgia os pacientes receberam alta hospitalar. Foram avaliados: débito do dreno nos diferentes segmentos abordados, condições da ferida operatória (presença ou não de abaulamentos) e sintomatologia pós-operatória (deglutição e dor local). A média do volume drenado de seis pacientes submetidos à cirurgia de um segmento discal cervical foi de 13 ml. A média do volume drenado de oito pacientes submetidos à cirurgia de dois segmentos discais cervicais foi de 20 ml. A média do volume drenado de quinze pacientes submetidos à cirurgia de três segmentos discais cervicais foi de 27 ml. Em um único paciente submetido a cirurgia de quatro segmentos discais cervicais o volume drenado foi de 110 ml. A utilização do dreno na cirurgia da hérnia discal cervical por via anterior com artrodese reduziu as coleções cervicais, independentemente do número de segmentos abordados, ocasionado menor sintomatologia no pós-operatória com conseqüente diminuição do tempo de internação e da recuperação dos pacientes. Palavras-chave: hérnia discal cervical, dreno 03. Fraturas por explosão da coluna tóraco-lombarformas de tratamentos Igor Machado Cardoso (Santa Casa de Misericordia de Vitoria) ; Diogo Miranda Barbosa (Santa Casa) ; Charbel Jacob Junuior (Santa Casa de Vitoria) ; Jose Lucas Batista (Santa Casa de Vitoria) ; Rodrigo Rezende (Santa Casa) 01 - Conceituamento de fratura por explosão 02 - biomecânica 03 - classificações utilizada - lesâo óssea: Frank-Denis lesão neurológica: frank Tipos de tratamentos a serem utilizados, de acordo com a instabilidade e lesão neurológica: índo da órtese ou gesso, via única posterior ou dupla via Redução 02 - descompressão do canal medular 03 - estabilizão 04 - possibilidade de recuperação neurológica nas lesões incompletas 04 - reabilitação trabalho retrospectivo o trabalho tem a finalidade de mostrar método de tratamento. Boas. Palavras-chave: fraturas por explosão 04. Doença do nível adjacente. Mito ou realidade? Christiano Esteves Simões (Hospital Felício Rocho) Desde a década de 50, vários tipos de implantes para coluna foram desenvolvidos com o objetivo de preservar a mobilidade da coluna, com a filosofia principal de se evitar a doença do nível adjacente. Apartir da década de 80, tivemos um boom de produtos como os discos artificiais, espaçadores interespinhosos e fixações dinâmicas posteriores, mantendo ainda o mesmo discurso de tratar a doença da coluna, preservando a sua mobilidade e evitando a sobrecarga do nível adjacente. O objetivo deste trabalho é de apresentar uma revisão da literatura científica para especificar a relação da doença do nível adjacente com a artrodese lombar e a capacidade dos sistemas ditos dinâmicos em evitá-la, proporcionando uma melhor visão para indicação, planejamento e tratamento dos pacientes com doença degenerativa da coluna lombar. Revisão sistemática da literatura do assunto nas principais publicações científicas, em revistas indexadas, dos últimos 20 anos, num total de 62 artigos. Serão apresentados estudos clínicos e biomecânicos sobre artrodese lombar e técnicas de preservação de movimento como espaçadores interespinhosos e sistemas de fixação dinâmica posterior. A artrodese lombar considerada a causa principal da degeneração do nível adjacente, é mal interpretada, pois depende da forma com que é realizada, com ou sem intrumentação, tipo de instrumentação, grau de descompressão, abordagem cirúrgica mediana ou paramediana e correção dos balanços coronal e principalmente sagital. O único sistema dinâmico com relato de reduzir a degeneração adjacente a artrodese foi o espaçador interespinhoso Wallis. Baseado neste estudo a doença do nível adjacente relacionada a artrodese lombar, é uma realidade, podendo ser de causa genética ou iatrogênica. Mito é achar que as técnicas ditas de preservação de movimento são eficazes em reduzir ou evitar a doença do nível adjacente, ou mesmo em melhorar os resultados clínicos. A artrodese lombar bem planejada e realizada continua sendo a melhor opção para tratar a doença degenerativa lombar. Palavras-chave: artrodese 05. Decisão no tratamento das fraturas do odontóide Christiano Esteves Simões (Hospital Felício Rocho) As fraturas do processo odontóide correspondem de 5% a 15% das fraturas da coluna cervical e 25% estão associadas a déficit neurológico com taxa de mortalidade estimada em 5% a 10%. A real prevalência é controversa pois muitas vezes, tais fraturas estão associadas a trauma seguido de óbito. Outras vezes as fraturas do processo odontóide apresentam diagnóstico tardio por não apresentarem sintomatologia importante. O tratamento muitas vezes é inadequado devido à falha no diagnóstico inicial. Avaliar e determinar critérios que possam nortear o tratamento das fraturas do odontóide Estudo retrospectivo e comparativo entre o tratamento conservador e o cirúrgico do odontóide em 24 pacientes. Os mesmos foram avaliados através de exame clínico e radiológico e o tratamento efetuado foi avaliado por meio de testes descritivos, distribuição de freqüências e estatísticos comparativos. Classificou-se segundo Anderson e D Alonzo. A decisão pelo tratamento cirúrgico ou conservador ocorreu em função de critérios de redução e instabilidade. Foram observados dezessete pacientes do sexo masculino (70,8%) e sete do sexo feminino (29,2%), com idade média de 39 anos e seguimento pós-tratamento de 12 a 110 meses. Não foram observadas fraturas do tipo I, dezessete casos apresentaram fratura do tipo II (70,8%) e sete do tipo III (29,2%). Independentemente do tipo da fratura, a consolidação ocorreu em média em 3 meses para os pacientes tratados cirurgicamente, enquanto que as fraturas tratadas conservadoramente consolidaram em 5 meses. Apesar de haver uma tendência à consolidação mais rapidamente quando é realizado o tratamento cirúrgico, o tratamento conservador deve ser considerado, observados critérios de redução e instabilidade. Palavras-chave: odontóide, tratamento cirúrgico, fraturas 06. Técnica cirúrgica via anterior para as luxações facetárias da coluna cervical Christiano Esteves Simões (Hospital Felício Rocho) O trabalho descreve uma técnica cirúrgica para as luxações facetárias da coluna cervical e discute as indicações para a cirurgia por via anterior para as luxações da coluna cervical baixa. Descrever uma técnica cirúrgica para as luxações facetárias e discutir indicações Não será abordada a apresentação de resultados neste trabalho, apenas a descrição e discussão da técnica aberta por via anterior. Observações de quarenta e um pacientes tratados nos últimos dez anos por esta técnica demonstram bons resultados quanto a um pós-operatório menos doloroso, recuperação funcional extremamente rápida e complicações pouco freqüentes. A técnica descrita neste artigo oferece excelentes resultados, sendo aplicada em até 95% dos casos de fraturas-luxações em nosso centro. Palavras-chave: técnica cirúrgica, luxações facetárias 07. Análise numérica da artrodese toracolombar curta e longa Christiano Esteves Simões (Hospital Felício Rocho) A região toracolombar é o sitio mais comum de fraturas da coluna vertebral, principalmente no nível T12 L1. Diferentes métodos de tratamento foram desenvolvidos e não existe até o momento um consenso acerca do método ideal para fixação da fratura. Considerando-se a abordagem posterior, alguns autores propõem a artrodese curta envolvendo a vétebra fraturada e outros propõem a artrodese longa utilizando níveis sadios acima e abaixo da vértebra fraturada. Analisar sob o ponto de vista numérico a resistência do implante metálico na artrodese de coluna toracolombar para tratamento das fraturas, considerando a fixação longa e curta Foram obtidas inicialmente imagens de tomografias computadorizadas de pacientes com fraturas toracolombares. As imagens foram trabalhadas sequencialmente e convertidas para posterior análise numérica com o programa ANSYS. As duas técnicas de tratamento foram analisadas quanto às tensões

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