ORIENTAÇÃO: SUBSÍDIO BÁSICO PARA A MOBILIDADE DE PESSOAS CEGAS

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1 ORIENTAÇÃO: SUBSÍDIO BÁSICO PARA A MOBILIDADE DE PESSOAS CEGAS Loiane Maria Zengo FFC Unesp, Campus de Marília Manoel Osmar Seabra Junior FCT Unesp, Campus de Presidente Prudente Eduardo José Mazini FFC Unesp, Campus de Marília Eixo Temático: 9) Pesquisa e inovação metodológica Agência Financiadora: FAPESP Palavras-chave: Treinamento. Locomoção. Orientação. Mobilidade. 1. Introdução Tendo em vista que a visão é o principal sentido para que possamos nos locomover com segurança e independência, a realização de atividades comuns e diárias são prejudicadas quando ocorre sua redução e /ou ausência (MACIEL, 1988; LIEBERMAN 2002). Visando a promoção de ações para que as pessoas com deficiência visual possam se locomover independentemente, foi implementado o Programa de Orientação e Mobilidade, que segundo Maciel (1988), é caracterizado por ensinar e treinar as técnicas específicas de locomoção a fim de torná-la mais eficaz no dia a dia, sendo o caminho, portanto, da conquista da autonomia e independência das pessoas com deficiência visual. Dentre as inúmeras habilidades e capacidades necessárias para que a pessoa com deficiência visual possa se locomover, destaca-se a habilidade de orientar-se, que Felippe e Felippe (1997) caracterizam como a habilidade em perceber e identificar informações do ambiente por meio do uso dos sentidos, e a partir disto, estabelecer relações espaciais, temporais e corporais, a fim de localizar-se com maior presteza. Em decorrência de a orientação ser indispensável para uma locomoção segura, este estudo teve como base o seguinte questionamento: será que uma pessoa cega, que possui o treinamento das técnicas de Orientação e Mobilidade, apresenta uma desempenho satisfatório na realização de tarefas específicas de referentes a categoria de orientação?

2 2. Objetivo Avaliar o desempenho de uma pessoa cega, na categoria orientação, após um treinamento perceptomotor relativo à Orientação e Mobilidade. 3. Métodos O presente estudo consiste em um recorte do projeto maior intitulado: Efeitos de um treinamento perceptomotor referenciado para avaliar as condições da orientação e mobilidade às pessoas cegas, apresentado em forma de trabalho de conclusão de curso. Como metodologia, o projeto utilizou o Delineamento de Sujeito Único com Critério Móvel, com o intuito de avaliar e mensurar os efeitos do treinamento no nível de desempenho do indivíduo (MATOS, 1990). Para tanto, foi selecionado um participante cego (sem demais comprometimentos), apropriado das técnicas de Orientação e Mobilidade, matriculado em uma escola pública. As intervenções ocorreram semanalmente na mesma escola onde o participante estava matriculado e em um ambiente público de lazer. Cada intervenção foi composta por duas etapas que ocorreram concomitantemente, as quais serão descritas a seguir. Etapa 1 Aplicação de tarefas por meio do checklist adaptado de Lieberman (2011) - O Checklist original apresenta cinco categorias relativas a avaliação da Orientação e Mobilidade: a) Percepção Sensorial; b) Lateralidade e Direcionalidade; c) Habilidades Básicas com o Guia Vidente; d) Orientação; e; e) Mobilidade. Neste sentido, por ser considerada uma das principais categorias em se tratando da locomoção de pessoas cegas, este trabalho a apresentará e discutirá as tarefas referentes a categoria Orientação. Originalmente, a categoria Orientação foi composta por quatro tarefas: 1) Nomear as quatro direções da bússola em relação ao corpo; 2) Identificar: para frente, para trás, para esquerda e para direita; 3) Utilizar pontos de referência ou pistas de orientação; e, 4) Identificar os cantos direcionais de um ambiente. Para cada uma destas tarefas foi elaborada, previamente, uma estratégia a fim de que os objetivos pudessem ser alcançados durante as intervenções. Desta forma, elas foram aplicadas de modo sequencial.

3 Concomitantemente a realização de cada uma das quatro tarefas propostas, foi realizada a avaliação do desempenho do participante (Etapa2). Etapa 2 Avaliação do desempenho do sujeito durante a realização de cada tarefa - A avaliação foi procedida por meio da Ficha de Avaliação Perceptomotora e teve a função de pontuar o comportamento do participante quanto ao entendimento e realização de cada tarefa. Ela foi composta por três classes de comportamento: 1) Explicação Verbal; 2) Demonstração; e, 3) Execução, as quais tiveram escore que poderia variar entre zero, um e dois. A pontuação 2 (máxima) indicou que o participante compreendeu a tarefa, não precisou de demonstração e/ou realizou a tarefa independentemente. Já a pontuação 1 (média) sinalizou que o participante ou necessitou de mais uma explicação ou necessitou da demonstração ou a teve dificuldade em realizar a tarefa. Por fim, a pontuação 0 (mínima) indicou que o participante não compreendeu explicação, a demonstração ou não conseguiu realizar a tarefa. As classes de comportamento foram avaliadas separadamente, durante a realização de cada tarefa. Os resultados finais foram baseados na soma dos resultados obtidos nas três Classes de Comportamentos. Nesse sentido, a pontuação final pode variar de zero a seis pontos. Para ocorrer a transposição de uma tarefa para outra, o participante precisou alcançar a pontuação máxima de seis pontos, consecutivamente, por três vezes. No entanto, todas as vezes que o participante mudou de tarefa, foi acrescido a ela um ponto em relação à pontuação da tarefa anterior, a fim de auxiliar na ordem crescente dos resultados no gráfico com forma de melhor visualização do desempenho. A partir destes valores, foi realizada a composição do gráfico para a análise e discussão dos resultados. 4. Resultados O gráfico a seguir, apresenta os valores referentes aos resultados obtidos por meio das avaliações do desempenho do sujeito durante a realização de cada tarefa referente Categoria Orientação. Pontuação

4 Numero de Intervenções Gráfico 1 - Pontuação das quatro tarefas do Checklist adaptado de Lieberman (2011), segundo a Categoria Orientação. Nesta categoria, o participante foi submetido à realização de quatro tarefas, e, embora tenha atingido a pontuação máxima em todas elas, foi possível identificar, após análise do gráfico, duas situações distintas. A primeira, onde o participante atingiu a pontuação máxima em um numero mínimo de intervenções (T2 e T4) e, a segunda, onde o participante necessitou um numero maior de intervenções para alcançar o escore máximo exigido nas respectivas tarefas (T1 e T3). Considerando os dados obtidos no gráfico e as anotações realizadas em campo, é possível identificar que nas tarefas dois e quatro, que a habilidade em utilizar os sentidos para conseguir identificar a posição exata de diferentes sons e ruídos, tendo como ponto de referencia seu próprio corpo, foi muito boa. Inferindo, portanto, sobre a necessidade de elaboração estratégias com maiores níveis de complexidade, auxiliando no desenvolvimento do uso dos sentidos. Na segunda situação, foi possível constatar que o fator mais provável para que o participante utilizasse cinco intervenções para conseguir realizar a tarefa um (T1) foi a dificuldade em compreender o que foi solicitado pelo pesquisador, sendo necessário mais de uma explicação e ainda, demonstração, para que o participante realizasse a tarefa independentemente. Já na tarefa três (T3), o participante precisou utilizar pontos de referência ou pistas para orientar-se em um local que não era conhecido. Desta forma, a dificuldade em organizar e utilizar os sentidos concomitantemente ao movimento prejudicou seu desempenho. 5. Discussão O ato de orientar-se está relacionado ao processo de conhecer e reconhecer os espaços, utilizando os sentidos para estabelecer posição e, por sua vez, relacionar-se com o ambiente de modo eficiente (FELIPPE, 2001), habilidade esta, que para pessoas cegas, tem início desde o nascimento, tornando-se primordial no decorrer de toda a vida. Para Maciel (1988) e Felippe (2001) a orientação pode ser considerada um dos fatores principais para locomoção segura de pessoas cegas. Nesse sentido, Mazzaro (2003) destaca as três questões básicas que a pessoa cega deve considerar para que a orientação seja, de fato,

5 eficiente: 1) Onde estou; 2) Para onde quero ir? e 3) Como vou chegar ao local desejado? E a partir disto, planejar a ação e realizar a mobilidade. Adicionalmente, Weishaln (1990, apud Mazzaro, 2003) discorre que um dos momentos mais difíceis para se orientar é durante a mobilidade, pois, é neste instante que a pessoa, além de ter que estar orientada em relação ao seu destino, precisa estar atenta ao recebimento de novas informações, analisá-las e organizá-las, e ainda planejar uma possível nova ação, de forma rápida e sem perder o foco do objetivo principal. 6. Conclusão A partir dos dados obtidos por meio deste estudo, conclui-se que, mesmo que as pessoas com deficiência visual já estejam apropriadas das técnicas de orientação e mobilidade, elas precisam fazer treinamento constante do uso dos sentidos voltados à habilidade de se orientar. Orientar-se em locais desconhecidos e durante a mobilidade mostrou ser muito mais difícil, por isso a importância de treinar o uso dos sentidos em diferentes ambientes, focando principalmente na orientação durante o movimento, pois, é somente após a prática, que a pessoa cega conseguirá receber, organizar, analisar, utilizar as informações advindas dele e ainda estabelecer diferentes estratégias para atingir seu objetivo de maneira eficaz, partilhando ao final, de uma vida mais independente e segura. Referências FELIPPE, J. A. de M. Caminhando Juntos: manual das habilidades básicas de orientação e mobilidade. São Paulo: Laramara Ass. Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual, FELIPPE, J.; FELIPPE, V. Orientação e mobilidade. São Paulo: Laramara, LIEBERMAN, L. J. Strategies for inclusion: a handbook for physical educators. Champaign: HumanKinetics, MACIEL, S. F. Manual de orientação e mobilidade: subsídios para o ensino das técnicas de locomotilidade ao deficiente visual. Belo Horizonte: Convenio See - Mg/fafi-bh, MATOS, M. A. Controle experimental e controle estatístico: a filosofia do caso único na pesquisa comportamental. Ciência e Cultura, São Paulo, v.42, p , 1990.

6 MAZZARO, J. A. Mas, afinal, o que é orientação e mobilidade? In: MACHADO, E. V. et al. Orientação e mobilidade: Conhecimentos básicos para a inclusão do deficiente visual. Brasília, DF: MEC/SEESP, p

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