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1 CONDIÇÕES e CALENDÁRIO de INSCRIÇÃO/ REALIZAÇÃO de EXAMES ENSINO SECUNDÁRIO ( Decreto -Lei n.º 139/2012, de 05 de julho, estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos, da avaliação dos conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos dos ensino básico e secundário ) Art.º 29.º 2 - A avaliação sumativa externa aplica-se: a) Aos alunos dos cursos científico -humanísticos, excluindo os da modalidade de ensino recorrente; b) Aos alunos dos cursos científico -humanísticos da modalidade de ensino recorrente que pretendam prosseguir estudos no ensino superior; c) A todos os alunos dos outros cursos que pretendam prosseguir estudos no ensino superior. 3 - A avaliação sumativa externa para os alunos dos cursos científico -humanísticos realiza -se no ano terminal da respetiva disciplina, nos termos seguintes: a) Na disciplina de Português da componente de formação geral; b) Na disciplina trienal da componente de formação específica; c) Em duas disciplinas bienais da componente de formação específica, ou numa das disciplinas bienais da componente de formação específica e na disciplina de Filosofia da componente de formação geral, de acordo com a opção do aluno. [ Para alunos de outros cursos que pretendam prosseguir estudos no ensino superior] 4 A avaliação sumativa externa dos alunos dos cursos profissionais realiza -se nos termos seguintes: a) Na disciplina de Português da componente de formação geral dos cursos científico - humanísticos; b) Numa disciplina trienal da componente de formação específica, escolhida de entre as que compõem os pl de estudo dos vários cursos científico -humanísticos; c) Numa disciplina bienal da componente de formação específica, escolhida de entre as que compõem os pl de estudo dos vários cursos científico -humanísticos. ( ) [ Novidade para o ano letivo de ] [Portaria n.º 59-C/2014 de 7 de Março] Alteração da Portaria n.º 74 -A/2013, de 15 de fevereiro Artigo 29.º [...] 5 Para os alunos abrangidos pelo disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 29.º do Decreto Lei n.º139/2012, de 5 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de julho, que no ano letivo de concluam um curso profissional, a CFCEPE é, segundo a opção do aluno: a) O valor resultante da expressão (7CF+3M)/10, aplicando -se o previsto nos n. os 1 e 2 do presente artigo; b) O valor resultante da expressão (8CF+2P)/10, aplicando -se o previsto nos n. os 3 e 4 do presente artigo. Ou seja, o aluno de um curso profissional que queira aceder ao ensino superior, para obtenção da CFCEPE, inscreve-se a Português, na trienal e na bienal escolhida de entre as possíveis dos cursos científico-humanísticos e obedece à alínea a) ou inscreve-se a Português e obedece à alínea b). A opção do aluno é firmada no ato de inscrição. Para além disto, o aluno deve realizar exames às disciplinas que sejam exigidas para ingresso no curso de ensino superior pretendido, que podem ser as mesmas, ou não, que são necessárias para obter a CFCEPE. 1/ 7

2 Art.º 35.º 2 - As normas relativas à organização e funcionamento dos cursos tecnológicos, criados pelo Decreto Lei n.º 74/2004, de 26 de março, alterado pelos Decretos Leis n.º s 24/2006, de 6 de fevereiro, 272/2007, de 26 de julho, 4/2008, de 7 de janeiro, 50/2011, de 8 de abril, e 42/2012, de 22 de fevereiro, mantêm a sua vigência até ao final do ano letivo de Decreto-Lei n.º 24/2006, de 6 de Fevereiro, rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 23/2006, de 7 de Abril - Altera o Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março, eliminando a avaliação sumativa externa nos cursos tecnológicos, profissionais, artísticos especializados qualificantes e do ensino recorrente. Art.º 15º 3 - Para a certificação da conclusão de um curso tecnológico, artístico especializado profissionalmente qualificante, profissional ou do ensino recorrente, não é considerada, em caso algum, a realização de exames nacionais. 8 - A certificação dos cursos de nível secundário de educação não dispensa o aluno, para efeitos de candidatura ao ensino superior, do cumprimento dos restantes requisitos a que estiver sujeito. Os alunos do 11.º ano de escolaridade (cursos científico- humanísticos), quer sejam internos ou autopropostos, inscrevem-se obrigatoriamente nas duas disciplinas bienais da componente de formação específica ou numa das disciplinas bienais da componente de formação específica e na disciplina de Filosofia da componente de formação geral, de acordo com a opção do aluno; No ato de inscrição para admissão dos exames finais nacionais do ensino secundário o aluno fica vinculado, até ao final do ano letivo, nas duas disciplinas bienais que optou. Exemplo de opção de disciplinas bienais do 11.º ano: Disciplinas terminais do 11.º ano do Curso de Línguas e Humanidades Formação Geral - Filosofia Formação Específica (disciplinas bienais escolhidas pelo aluno) Geografia A Literatura Portuguesa Em 2013/2014, o aluno que esteja a frequentar o 11.º ano de escolaridade, pela primeira vez, tem de realizar exames finais nacionais em duas disciplinas bienais da formação específica ou em uma delas e em Filosofia da componente de formação geral. Assim, opta por um dos seguintes conjuntos: (1) Geografia A e Literatura Portuguesa ou (2) Geografia A e Filosofia ou (3) Literatura Portuguesa e Filosofia Nestas disciplinas, sujeitas a exame final nacional, a classificação final da disciplina obtém-se: CFD=(7CIF+3CE)/10 De acordo com a opção do aluno verifica-se que: Em (1) na disciplina de Filosofia ou aprova por frequência, como aluno interno, CFD=(CI10+CI11)/2 - ou aprova, como aluno autoproposto, CFD=CE; Em (2) na disciplina de Literatura Portuguesa ou aprova por frequência como aluno interno, CFD=(CI10+CI11)/2 - ou aprova como aluno autoproposto CFD=CE; Em (3) na disciplina de Geografia A ou aprova por frequência como aluno interno CFD=(CI10+CI11)/2 - ou aprova como aluno autoproposto CFD=CE; Em 2013/2014 : o aluno que se encontre a repetir o 11.º ano de escolaridade pode igualmente beneficiar da situação acima exemplificada, desde que não tenha concluído a disciplina de Filosofia nem a disciplina bienal da formação 2/ 7

3 específica na qual não pretende realizar exame final nacional e que é em (2) Literatura Portuguesa e em (3) Geografia A; o aluno que frequenta o de escolaridade pode também beneficiar da mesma situação exemplificada, desde que ainda não tenha concluído a disciplina de Filosofia nem a disciplina bienal da formação específica na qual não pretende realizar exame final nacional e que é em (2) Literatura Portuguesa e em (3) Geografia A. Os alunos só poderão alterar a opção tomada no ano ou letivos seguintes, desde que não tenham concluído nenhuma das disciplinas relativamente às quais pretendem alterar a decisão de realização de exame final nacional; Os alunos do de escolaridade, quer sejam internos ou autopropostos, realizam obrigatoriamente, para conclusão do curso, exame final nacional na disciplina de Português da componente de formação geral e na disciplina trienal da componente de formação específica. PRAZOS de INSCRIÇÃO EXAMES FINAIS NACIONAIS e PROVAS de EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 14 - Os exames finais nacionais e as provas de equivalência à frequência têm lugar em duas fases a ocorrerem em junho e julho, tendo a 1.ª fase carácter obrigatório para todos os alunos internos e autopropostos Os alunos que faltarem à 1.ª fase dos exames finais nacionais e provas de equivalência à frequência não são admitidos à 2.ª fase, sem prejuízo do disposto nas condições excecionais de admissão às provas e exames, a referir no Regulamento das Provas e Exames do Ensino Básico e Secundário. (Despacho n.º 3597-A/2014) 1ª FASE INSCRIÇÃO 1ª FASE PRAZO NORMAL de 10 a 19 de Março de Os alunos que anularem a matrícula até ao 5.º dia útil do 3.º período letivo, devem atualizar a sua inscrição nas disciplinas sujeitas a exame final nacional ou efetuar a sua inscrição nas provas de equivalência à frequência nos dois dias úteis seguintes ao da anulação. Alunos autopropostos que pretendam obter aprovação em disciplinas cujo ano terminal frequentaram sem aprovação - nos dois dias úteis seguintes ao da afixação das pautas de avaliação sumativa final do 3.º período letivo. Os alunos que pretendam realizar exames finais nacionais de disciplinas não pertencentes ao seu plano de estudos, devem inscrever-se e realizar o exame na 1ª fase (exceto quando nesta fase já tenham outro exame calendarizado para o mesmo dia e hora e aí poderão ir à 2ª fase) 2ª FASE Só podem ser admitidos à 2.ª fase dos exames finais nacionais e provas de equivalência à frequência os alunos que realizaram provas na 1.ª fase (salvo exceções abaixo) e desde que: Sejam alunos internos e não tenham obtido aprovação nas disciplinas em que realizaram exame na 1.ª fase - inscrição automática na 2.ª fase; Sejam alunos autopropostos e não tenham obtido aprovação nas disciplinas em que realizaram exame na 1.ª fase - inscrição obrigatória na 2.ª fase; Pretendam realizar melhoria de classificação em qualquer disciplina realizada na 1.ª fase, no mesmo ano letivo inscrição obrigatória na 2.ª fase; Pretendam repetir o exame final nacional de qualquer disciplina realizada na 1.ª fase e que se constitua exclusivamente como prova de ingresso inscrição obrigatória na 2.ª fase. Pretendam realizar exames finais nacionais de disciplinas não pertencentes ao seu plano de estudos, desde que tenham realizado na 1.ª fase outro exame calendarizado para o mesmo dia e hora - inscrição obrigatória na 2.ª fase Fiquem excluídos por faltas numa disciplina, de acordo com o estipulado na alínea b) do n.º 4 do artigo 21.º da Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro - Estatuto do Aluno e Ética Escolar - inscrição obrigatória na 2.ª fase Pretendam realizar melhoria de classificação em qualquer disciplina concluída por frequência no presente ano letivo de 2014 inscrição obrigatória na 2.ª fase. Salienta-se que as três últimas situações referidas são as únicas previstas, até agora, em que os alunos se podem inscrever na 2ª fase sem se terem inscrito na 1ª fase. INSCRIÇÃO 2ª FASE PRAZO NORMAL 14 e 15 de Julho de / 7

4 SÍNTESE (Despacho n.º 3597-A/2014) ANEXO III PRAZOS DE INSCRIÇÃO PARA OS EXAMES FINAIS NACIONAIS E PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO SECUNDÁRIO 2014 Exames Finais Nacionais e Provas de Equivalência à Prazos de inscrição Frequência 1.ª Fase 2.ª Fase Alunos Internos Alunos internos - para aprovação 6 a 17 de março Não necessitam de inscrição Alunos internos - para melhoria de classificação Não aplicável Alunos autopropostos todas as situações não discriminadas no presente anexo 10 a 19 de março Alunos Autopropostos Alunos autopropostos que obtiveram aprovação, no presente ano letivo, em disciplinas terminais dos 11.º ou 12.º e pretendam melhorar a sua classificação Alunos autopropostos que pretendam obter aprovação em disciplinas cujo ano terminal frequentaram sem aprovação Alunos autopropostos que anularam a matrícula após o dia 19 de março e até ao 5.º dia útil do 3.º período letivo Não aplicável Nos dois dias úteis seguintes ao da afixação das pautas de avaliação sumativa final do 3.º período letivo Nos dois dias úteis seguintes ao da anulação da matrícula Alunos autopropostos excluídos por faltas Não aplicável Alunos autopropostos que pretendam realizar exames finais nacionais de disciplinas que não pertençam ao seu plano de estudos, desde que tenham realizado na 1.ª fase outro exame calendarizado para o mesmo dia e hora. Não aplicável CALENDÁRIO EXAMES NACIONAIS do ENSINO SECUNDÁRIO ª fase chamada única de 17 a 27 de junho 2.ª fase chamada única de 17 a 21 de julho PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Realizam-se em chamada única e, tanto quanto possível, nos períodos anteriores. O calendário anterior é válido para a inscrição e realização de exames de disciplinas que se constituam como provas de ingresso para candidatura ao ensino superior em AFIXAÇÃO de PAUTAS de PROVAS e EXAMES ÉPOCA DATA 1.ª Fase 11 de julho 2.ª Fase 04 de agosto Reapreciação 1.ª Fase Reapreciação 2.ª Fase 11 de agosto 26 de agosto Os números referidos junto a cada disciplina nos calendários, correspondem aos códigos das provas de exame que se realizam na data e hora indicadas. Todos os exames finais nacionais do ensino secundário têm trinta minutos de tolerância. 4/ 7

5 Horas 3.ª feira, 17 de junho 9.30 Filosofia (714) 4.ª feira, 18 de junho Português (639) Português (239) PLNM inic. (739) PLNM inter. (839) Exames nacionais do ensino secundário ª feira, 19 de junho Física Química A (715) História da Cultura e das Artes (724) 1.ª fase 2.ª feira, 23 de junho Desenho A (706) História A (623) História B (723) 4.ª feira, 25 de junho Biologia e Geologia (702) Matemática Aplicada às Ciências Sociais (835) 5.ª feira, 26 de junho Matemática A (635) 10/11.º Matemática B (735) 6.ª feira, 27 de junho Geometria Descritiva A (708) Literatura Portuguesa (734) Latim A (732) Geografia A (719) Economia A (712) Inglês (550) Francês (517) Espanhol (547) Alemão (501) Afixação de pautas da 1.ª Fase: 11 de julho de 2014 Afixação dos resultados dos processos de reapreciação das provas da 1.ª Fase: 11 de agosto de 2014 Exames nacionais do ensino secundário ª fase Horas 5.ª feira, 17 de julho 6.ª feira, 18 de julho 5.ª feira, 18 de julho 9.30 Português (639) Português (239) PLNM inic. (739) PLNM inter. (839) Filosofia (714) Geometria Descritiva A (708) Matemática Aplicada às Ciências Sociais (835) Economia A (712) Matemática A (635) Literatura Portuguesa (734) Matemática B (735) Física Química A (715) Geografia A (719) História da Cultura e das Artes (724) Biologia e Geologia (702) Alemão (501) Espanhol (547) Francês (517) Inglês (550) História A (623) Desenho A (706) História B (723) Latim A (732) Afixação de pautas da 2.ª Fase: 4 de agosto de 2014 Afixação dos resultados dos processos de reapreciação das provas da 2.ª Fase: 26 de agosto de / 7

6 ANEXO II Calendário de ações [alínea e) do artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 296-A/98, de 25 de setembro] Referência Ação Prazo Inscrição para a realização da 1.ª chamada da avaliação dos pré-requisitos Realização dos pré-requisitos 1.ª chamada Comunicação à CNAES da intenção de realização da 2.ª chamada do processo de avaliação dos pré-requisitos. Inscrição para a realização da 2.ª chamada da avaliação dos pré-requisitos Certificação dos pré-requisitos 1.ª chamada Realização dos pré-requisitos 2.ª chamada Certificação dos pré-requisitos 2.ª chamada Apresentação pré- -requisitos. à CNAES de propostas para a realização de uma época especial de (a) De acordo com calendário concreto a fixar pelas instituições de ensino superior que exigem pré-requisitos Diário da República, 2.ª série N.º de fevereiro de 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior Deliberação n.º 598 / 2014 Ao abrigo do disposto no Decreto -Lei n.º 296 -A/98, de 25 de setembro, alterado pelos Decretos -Leis n.os 99/99, de 30 de março, 26/2003, de 7 de fevereiro, 76/2004, de 27 de março, 158/2004, de 30 de junho, 147 -A/2006, de 31 de julho, 40/2007, de 20 de fevereiro e 45/2007, de 23 de fevereiro, 90/2008, de 30 de maio, retificado pela Declaração de Retificação n.º 32 -C/2008, de 16 de junho, nomeadamente nos seus artigos 22.º, 23.º, 24.º e 26.º; A Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior, reunida em 6 de fevereiro de 2014, delibera o seguinte: PRÉ-REQUISITOS 1.º Pré -requisitos 1 Os pré -requisitos exigidos para a candidatura à matrícula e inscrição no ensino superior, no ano letivo de , são os constantes do anexo I à presente deliberação, encontrando -se os seus regulamentos homologados pela CNAES, nos termos indicados nos anexos III a XX. 2 A satisfação do pré -requisito para determinado curso em determinada instituição abrange a satisfação aos restantes pares instituição/curso do mesmo grupo de pré -requisitos. 2.º Resultado dos pré -requisitos que se destinam exclusivamente à seleção Os pré -requisitos destinados exclusivamente à seleção dos candidatos têm o seu resultado expresso em Apto e Não apto e não são considerados para efeitos de cálculo da nota de candidatura a que se refere o artigo 26.º do Decreto -Lei n.º 296 -A/98, de 25 de setembro. 3.º Resultado dos pré -requisitos que se destinam à seleção e seriação Os pré -requisitos destinados simultaneamente à seleção e seriação dos candidatos têm o seu resultado expresso em: a) Apto, com uma classificação numérica na escala de 100 a 200 pontos, a considerar no cálculo da nota de candidatura nos termos do artigo 26.º do Decreto Lei n.º 296 -A/98; ou b) Não Apto. 4.º Pré -requisitos que se destinam exclusivamente à seriação Os pré -requisitos destinados exclusivamente à seriação dos candidatos têm o seu resultado expresso numa classificação numérica na escala de 0 a 200 pontos, a considerar no cálculo da nota de candidatura nos termos do artigo 26.º do Decreto -Lei n.º 296 -A/98. 5.º Avaliação dos pré -requisitos De 24 de fevereiro a 14 de março. De 7 de abril a 9 de maio (a). Até 9 de maio. 3.ª e 4.ª semana do mês de junho (a). Até 18 de julho. 3.ª e 4.ª semana do mês de julho (a). Até 31 de julho. Até de 18 de julho. 1 A avaliação dos pré -requisitos que exigem a satisfação de provas de natureza vocacional, física ou funcional, realiza -se em 2 chamadas. 2 As datas de concretização das ações relacionadas com a inscrição, avaliação e certificação dos pré -requisitos são as constantes do quadro publicado como anexo II à presente deliberação. 3 À 1.ª chamada das provas de aptidão física, funcional ou vocacional que se constituem como pré requisitos devem apresentar-se todos os candidatos que pretendem concorrer, no ano em causa, a pares instituição/curso que os exijam, para acesso aos cursos que lecionam. 4 As instituições de ensino superior podem, se assim o entenderem conveniente, realizar uma 2.ª chamada das provas que se constituem como pré -requisitos, devendo os respetivos órgãos legal e estatutariamente competentes informar a Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior da sua intenção de a realizar, até à data limite constante do anexo II. 5 A admissão de estudantes à 2.ª chamada das provas em apreço está condicionada à devida justificação da falta à 1.ª chamada, só podendo ser aceite, pela instituição onde for solicitada, se verificados motivos ponderosos impeditivos da apresentação à chamada anterior; 6 Para acesso à 2.ª chamada das provas é autorizada a aceitação de novas inscrições de estudantes que não tenham efetuado a inscrição na 1.ª chamada, desde que a não tenham efetuado por motivos devidamente fundamentados, a apreciar pelas instituições de ensino superior onde o pedido for apresentado. 7 Aos estudantes inscritos na 1.ª chamada das provas de prérequisitos, que desistam no decorrer das provas não é permitida a inscrição na 2.ª chamada, salvo se a desistência ficar a dever-se a problemas de saúde, acidentes ou lesões verificados e devidamente registados pelos elementosdo respetivo júri. 8 Aos alunos considerados não aptos na 1.ª chamada das provas de pré -requisitos é interdita a apresentação à 2.ª chamada. 9 A 2.ª chamada das provas de pré -requisitos não pode ser utilizada para efeitos de melhoria de classificação. 10 A Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior, considerando situações específicas e devidamente fundamentadas que lhe sejam apresentadas pelas instituições de ensino superior, respeitando o prazo constante do anexo II da presente deliberação e tendo em conta o interesse dos candidatos, pode autorizar a abertura de uma época especial para a realização de pré requisitos que requeiram a satisfação de provas de aptidão funcional, física ou vocacional, devendo o calendário fixado para o efeito, sob proposta das Instituições, ser compatível com a utilização dos resultados que vierem a ser obtidos, no âmbito dos concursos de acesso ao ensino superior de Considerando o disposto no n.º 4 do artigo 4.º da Portaria n.º 401/2007, de 5 de abril, a Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior, tendo em conta o interesse dos candidatos e sob proposta das Instituições, pode autorizar a realização de provas de aptidão funcional, física ou vocacional que se constituam como pré -requisitos, no âmbito da presente deliberação, sendo os resultados ali obtidos passíveis de utilização para efeitos de matrícula e inscrição no ensino superior no ano letivo da sua realização, exclusivamente. 6.º 6/ 7

7 Comprovação dos pré -requisitos 1 A comprovação dos pré -requisitos é efetuada nos termos constantes do anexo I à presente deliberação. 2 Os resultados dos pré -requisitos que exijam a realização de provas de aptidão física, funcional ou vocacional são comunicados pelas instituições de ensino superior diretamente à Direção -Geral do Ensino Superior, nos termos a fixar por esta. 3 A comprovação da realização de pré -requisitos é efetuada mediante Ficha de pré -requisitos, emitida pela instituição de ensino superior onde o mesmo foi realizado e entregue ao candidato, no prazo fixado no Anexo II Calendário de Ações. 4 Os candidatos indicam, obrigatoriamente, no formulário da candidatura online, os pré requisitos realizados, transcrevendo a informação constante da ficha de pré requisitos emitida pela instituição de ensino superior. 5 O disposto nos números 2, 3 e 4 aplica -se aos pré -requisitos dos Grupos C, G, I, K, M, P, R, V, Y e Z. 6 Os documentos comprovativos da satisfação dos pré -requisitos que, não exigindo as provas referidas nos números anteriores, sejam OBSERVAÇÃO: de comprovação meramente documental, são entregues pelos candidatos no ato da matrícula e inscrição no ensino superior, no par instituição/curso que os exige, caso ali venham a obter colocação, sendo condição indispensável para a realização da referida matrícula e inscrição. 7 A emissão dos documentos referidos no número anterior deve ocorrer no período compreendido entre a data prevista para o início da inscrição nos pré -requisitos, constante do anexo II da presente deliberação, e a data da matrícula e inscrição no ensino superior. 8 O disposto nos números 6 e 7 aplica -se aos pré -requisitos dos Grupos A, B, D, E, F, Q, U e X. 7.º Norma revogatória É revogada a deliberação n.º 648/2013 de 14 de Fevereiro, da Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior. 6 de fevereiro de O Presidente da Comissão Nacional de Acesso ao Ensino Superior, João Pinto Guerreiro. As indicações acima estão de acordo com Despacho n.º 8248/2013 de 25 de junho, Despacho n.º3597-a/2014 de 6 de março, Deliberação n.º 598/2014 de 28 de fevereiro de 2014, NORMA 01/JNE/2014 de 9 de março; Guia geral de exames Para os alunos com condições especiais na realização de exames existe o guia de Orientações Gerais para Alunos com Necessidades Educativas Especiais. Informa-se que acedendo à página abaixo através do link Ao clicar no acionador público ou privado de Guias das Provas de Ingresso 2014, de DESTAQUES, acede-se à oferta das respetivas instituições. Muito mais informação relacionada com o acesso ao ensino superior, como o Guia Geral de Exames 2014, a candidatura online, pedido de senha e simulador de candidatura, está disponível. C. L. 7/ 7

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