2. D. Madalena está inquieta, ansiosa e perturbada: Viveu-se, pode-se morrer. Mas eu!..., este medo, estes contínuos terrores.

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1 Guião de leitura de Frei Luís de Sousa Sugestões de resposta GRUPO I Releiam a didascália inicial, que descreve o local onde se realiza a ação do ato I. 1. Pode deduzir-se que a casa pertence a uma família portuguesa nobre, abastada e culta, pois, a cena em causa decorre numa sala de um palacete ou solar, decorado luxuosamente, com mobília elegante, porcelanas, livros, etc. O retrato do cavaleiro sugere, também, esta mesma ideia. 2. D. Madalena está inquieta, ansiosa e perturbada: Viveu-se, pode-se morrer. Mas eu!..., este medo, estes contínuos terrores. 3. Os 2 versos do episódio de Inês de Castro d Os Lusíadas indiciam um paralelo entre alguns aspetos da vida de Madalena e de Inês: a ilusão de felicidade; o receio e o medo de que algo arruine a sua vida. 4. As 3 cenas iniciais dão informações ao leitor sobre as personagens, a época em que vivem e a situação em que se encontram. Apresentam também os problemas que assolam as personagens e o seu estado de espírito. 5. Telmo é o aio de D. Madalena, no entanto, quando ela enviuvou, foi o seu amparo e quase um pai. Por isso, além do afeto que lhe dedica, goza de uma grande liberdade na forma como lida com ela: já então eras o que hoje és, o escudeiro valido, o familiar quási parente, o amigo velho e provado de teus amos. 6. Telmo, que viu Maria crescer, nutre por ela um imenso afeto, um amor que diz ser paternal. 7. Telmo crê que D. João de Portugal não morreu em Alcácer Quibir. À semelhança da esperança de Telmo, também muitos portugueses criam que D. Sebastião não tinha morrido e que regressaria um dia, para salver a nação. Página 1 de 9

2 8. Telmo sente respeito e admiração por D. Manuel de Sousa Coutinho, mas não lhe tem uma grande estima nem devoção, pois não o acha digno de ocupar o lugar de D. João. GRUPO II 9. Maria é adolescente, nobre, impulsiva, espontânea, sonhadora, precoce, doente e culta e passa a vida a tecer profecias sobre o regresso de D. Sebastião, por quem nutre um enorme afeto. 10. As referências de Maria a D. Sebastião desagradam a D. Madalena, pois, recordam-lhe a hipótese assombrosa de D. João poder estar vivo. Além disso, como os castelhanos dominam Portugal, a ideia de Maria é subversiva e perigosa. 11. Na cena V, D. Madalena fica preocupada e adensa-se a tensão neste primeiro ato face à hipótese da ida dos governadores (ao serviço do governo espanhol) para Almada, a fim de se alojarem em casa de D. Manuel. 12. A entrada súbita e enérgica de D. Manuel em palco, na cena VII, bem como a sua movimentação agitada, representam a tensão e a agitação interior da personagem, antecipando o ato enérgico e resoluto que a mesma toma ao incendiar a sua casa. D. Manuel de Sousa está revoltado e indignado porque os governadores irão alojar-se em sua casa. Ora, como ele é patriótico, não quer abrigar traidores sob o seu teto. 13. D. Manuel de Sousa é um aristocrata de caráter íntegro, determinado, heroico, patriótico, honrado e corajoso. 14. D. Manuel pretende mostrar que não se submete ao poder de Espanha. O fogo é também uma luz que procura incentivar o povo à subversão. 15. A perda do retrato de D. Manuel é um presságio do fim trágico que ele e toda a família vão ter. Página 2 de 9

3 16. Factos como a perda do retrato, a doença de Maria, a inquietação e as frases angustiadas de D. Madalena ou as referências de Telmo a D. João antecipam a catástrofe final. Funcionamento da língua (DESTINADO AOS GRUPOS I E II) 1. Identifiquem o valor aspetual das formas e perífrases verbais destacadas abaixo (cenas II e III). a) tem crescido demais - IMPERFETIVO b) começou-me a crescer - IMPERFETIVO c) acostumei a reverenciar - HABITUAL d) fui vendo e admirando cada vez mais - DURATIVO e) chorei a sua perda - PERFETIVO f) Voz do povo [é] voz de Deus. - GENÉRICO 2. Identifiquem os atos de fala presentes nas falas seguintes (cena II). a) Conheci-te de tão criança - ASSERTIVO b) [ ] vedes-me aqui agora, que lhe quero mais do que seu pai. - EXPRESSIVO c) Calai-vos, calai-vos, pelas dores de Jesus Cristo, homem! - DIRETIVO d) É a primeira vez e será a última que vos falo deste modo e em tal assunto. - COMPROMISSIVO Grupo III Atentem nas indicações cénicas que são apresentadas no início do segundo ato. 1. Enquanto o ato I se desenrolou numa sala decorada de acordo com o gosto da época, com janelas para o exterior que simbolizam a felicidade, ainda que aparente, o segundo ato decorre no palácio de D. João de Portugal, cuja decoração aponta, desde logo, para um regresso ao passado. Contrariamente ao ambiente luminoso do primeiro ato, no ato II, o ambiente é soturno, escuro e pesado. Assim se indicia um regresso ao passado, o que funciona como um presságio de que as personagens e os acontecimentos dessa época, (que D. Madalena tenta, desesperadamente, esquecer) voltarão para perturbar a vida daquela família. Página 3 de 9

4 2. D. Madalena ficou aterrorizada com a mudança de casa, tendo sido mesmo acometida de insónias, pois, considerava que a perda do retrato do segundo marido no incêndio, associada à mudança da família para o palácio do primeiro marido, onde se deparou com o retrato deste último, era presságio de que uma grande desgraça se abateria sobre a sua família, ditando a sua separação de D. Manuel. D. Maria assume quase um papel de adulta, fingindo não acreditar em agouros para tranquilizar a mãe. Quanto a Telmo, que mostrara antes um desejo profundo de que os agouros se concretizassem, pois isso equivaleria ao regresso de D. João de Portugal, altera a sua posição no início do segundo ato, mostrando receio de que algo de funesto aconteça a D. Madalena e a D. Manuel. Além de ter mudado de opinião acerca de D. Manuel, Telmo nutre por Maria um amor paternal profundo; ora, o regresso de D. João fará dela uma filha ilegítima, o que, na época, é verdadeiramente insustentável e vergonhoso. 3. Tanto D. Sebastião como D. João de Portugal foram dados como mortos na batalha de Alcácer Quibir, sem que, njo entanto, em qualquer dos casos, a morte tivesse sido confirmada. Assim, a possibilidade do regresso de um está simbolicamente associada à esperança do regresso de outro. Tanto D. João de Portugal, como D. Sebastião e Camões são figuras históricas de um Portugal passado, marcado pelo heroísmo e pelo patriotismo. 4. Manuel de Sousa nutre por D. João de Portugal um profundo respeito e admiração. 5. D. Manuel procura pressuadir a filha de que não faz sentido acreditar em presságios, dizendo-lhe que a única coisa que não se pode explicar é a Fé; tudo o resto deve ser analisado à luz da razão. O facto de D. Manuel se comparar, ironicamente, a um pregador, fazendo referência ao facto de a casa comunicar com o convento, constituem presságios do desenlace da intriga. Página 4 de 9

5 Grupo IV 6. D. Madalena fica aterrorizada, quando D. Manuel diz que é sexta-feira, pois, a sexta-feira é vulgarmente considerado um dia nefasto. 7. D. Madalena, na cena VI, deseja que Telmo acompanhe Maria no seu passeio, pois, Telmo angustiava-a permanentemente com os seus agouros. Assim, ela deseja vê-lo longe, num dia em que se encontra particularmente perturbada. 8. Constituem presságios do desenlace da intriga, nas cenas VIII, IX e X, o receio manifestado por D. Madalena de vir a ficar só no mundo, a referência a D. Joana de Castro e ao marido terem entrado num convento e a instabilidade do tempo, que pode ser entendida, simbolicamente, como a instabilidade da própria vida. 9. Na cena XI, num primeiro momento, D. Madalena mostra-se muito assustada, perguntando se o recém-chegado é um remido, o que revela o seu receio de que seja D. João, mas, tranquiliza-se quando Miranda lhe diz que não. Contudo, sofre novo sobressalto quando percebe que o Romeiro traz um recado para si, procurando autopersuadir-se de que se trata de um engano. 10. A partir da cena XIV, as falas do Romeiro vão levando ao crescimento da intensidade dramática, pois, ao não revelar a sua identidade, assume um discurso ambíguo que lhe permite tecer duras críticas a D. Madalena, por ela ter construído uma vida nova com base na pressuposição de que o primeiro marido morrera. Por seu turno, assume uma atitude orgulhosa quando D. Madalena se oferece para o proteger, descrevendo todos os sacrifícios feitos para lhe trazer o recado. Deliberadamente adia o momento da transmissão Página 5 de 9

6 do recado. A tensão dramática atinge o seu auge quando o Romeiro identifica D. João de Portugal no retrato. 11. Na cena XV, o Romeiro denomina-se Ninguém, já que, D. Madalena, por quem fizera o esforço de se manter vivo, não só já não acreditava que ele voltasse, como construíra toda a sua felicidade com base na convicção de que ele estaria morto. D. João de Portugal considera que perdeu o seu passado e, consequentemente, a sua identidade. Funcionamento da língua (DESTINADO AOS GRUPOS III E IV) 1. Selecionem a opção que completa corretamente cada uma das alíneas (cena I). a) Na frase Vinde, não façais bulha, que minha mãe ainda dorme., a forma verbal destacada encontra-se no modo 1. indicativo. 2. conjuntivo. 3. imperativo. 4. infinitivo. b) Na frase, Ela, que não cria em agouros, que sempre me estava a repreender pelas minhas cismas [ ], a oração destacada classifica-se como 1. subordinada adjetiva relativa restritiva. 2. subordinada adjetiva relativa explicativa. 3. subordinada adverbial consecutiva. 4. subordinada substantiva completiva. c) Na frase, Vosso pai, D. Maria, é um português às direitas., o constituinte destacado desempenha a função sintática de 1. modificador apositivo. 2. vocativo. 3. modificador restritivo. 4. sujeito. Página 6 de 9

7 d) Na frase, E pensar que havia de morrer às mãos de mouros [ ], a palavra destacada é 1. uma conjunção subordinativa completiva. 2. um pronome relativo. 3. uma conjunção subordinativa consecutiva. 4. uma conjunção subordinativa causal. Grupo V Centrem a vossa atenção no ato III. 1. Decidiram abraçar a vida monástica e enclausurar-se em conventos, dado que não poderiam viver juntos, pois, o regresso de D. João invalidou o casamento de D. Madalena com Manuel de Sousa. A vida conventual é uma forma de expiar a culpa. 2. D. Manuel, na cena inicial do ato III, revela-se muito preocupado com a saúde frágil de D. Maria, bem como com a desonra da menina que nasceu em pecado. A atmosfera é pesada, triste, pois, a família de D. Manuel, que se formou em pecado, vai desmembrar-se e Maria crescerá longe dos seus pais. 3. D. Madalena e D. Manuel são vítimas da situação porque se casaram crendo que Madalena estava viúva. Maria é uma vítima das circunstâncias: é uma inocente que nasceu em pecado. 4. Telmo Pais sente que deve ser fiel ao seu antigo amo, no entanto, sente um grande amor por Maria e estima por D. Manuel. 5. D. João ficou a saber que D. Madalena apenas casou segunda vez depois de o ter procurado incessantemente e percebeu que aquela família ia ser uma vítima inocente das circunstâncias. Página 7 de 9

8 Grupo VI 6. Nas cenas VII e VIII, D. Madalena procura alterar o rumo dos acontecimentos, tentando convencer D. Manuel de que não podem fazer fé nas palavras de um romeiro que não conhecem. Madalena quer convencer-se a si própria de que toda a narrativa do Romeiro poderia ser falsa. 7. D. Madalena aplica as palavras pelo coro à sua situação: pede ajuda a Deus naquele momento de sofrimento e, indiretamente, pede que Ele zele por Maria. 8. A crescente tensão verificada nas cenas finais é acentuada pela solenidade da situação, pelo cântico do Coro, bem como pelo facto de Maria não estar em cena. Além disso, o próprio espaço em que decorre a ação (capela situada na parte baixa do palácio, sem qualquer ornamento a não ser uma cruz), contribui, também, para que a tensão aumente. 9. As frases interrogativas de Maria, na cena XI, representam a sua revolta e o seu inconformismo, pois, sabe que vai perder os pais e percebe a situação em que se encontra. 10. O terror é despertado pela morte de Maria; a piedade, pelo facto de ela ser uma vítima inocente dos acontecimentos e de sobre os pais se abater uma enorme culpa e uma enorme dor. 11. Maria morre literalmente. D. Madalena e D. Manuel morrem para o mundo porque deixam de viver entre os homens e ingressam no mundo conventual, para viver para Deus. D. João morre ao perceber que o Portugal que conheceu já não existe e já não tem laços e ligações com esta nova realidade e com aqueles que a habitam. Página 8 de 9

9 Funcionamento da língua (DESTINADO AOS GRUPOS V E VI) 1. Releiam a cena I do ato III e identifiquem o campo lexical dos conceitos de desonra, sofrimento e pureza. Desonra: desgraçada, castigo, crime, vergonha, pejo, queda, infâmia, sombras, manchas, ignomínia, opróbrio, culpa e afronta. Sofrimento: castigo, infeliz, desespera, padeceu, padeces, agonia, misérias e amarguras. Pureza: inocentes, branca, pura e anjo. 2. Comentem a expressividade da elevada ocorrência de termos do campo lexical de desonra neste excerto. Traduz o pensamento obsessivo de D. Manuel e frei Jorge acerca da infâmia que vai cair sobre Maria. 3. Releiam as cenas VIII a X deste ato e identifiquem exemplos de coesão textual referencial, interfrásica, temporal e lexical. Coesão referencial: Essa (cena VIII), tu (cena IX) e Vós (cena X). Coesão interfrásica: e a sepultura (cena VIII) e pois em tudo (cena X). Coesão temporal: até ontem (cena VIII) e dou e agora (cena IX). Coesão lexical: Deus, Deus, Redentor e Senhor (cena IX). 4. A quem se referem os elementos de coesão referencial que indicaram? Essa: desculpa. Tu: Cruz do meu Redentor. Vós: Manuel e Madalena. Página 9 de 9

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