Nome do programa ou pesquisa: Perspectivas para o mercado editorial e livreiro para 2005

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1 Data de elaboração da ficha: Fev 2008 Ministério da Cultura (MinC) Câmara Brasileira do Livro (CBL) Dados das organizações: Nome: Ministério da Cultura (MinC) Endereço: Esplanada dos Ministérios, Bl. B - Brasília DF Cep Site: Telefone: MinC (61) cultura@cultura.gov.br Tipo de organização: Pública, de âmbito federal Características das organizações: Órgão federal responsável pela formulação e implementação de políticas públicas para o setor cultural. Nome: Câmara Brasileira do Livro (CBL) Endereços: Rua Cristiano Viana, 91 Pinheiros São Paulo SP Cep Site: Telefone: (11) Tipo de organização: Privada sem fins lucrativos Características da organização: Entidade independente, sem fins lucrativos, com a missão de estimular a leitura no País, promover a indústria e o comércio do livro e defender os interesses de seus associados. Reúne editores, livreiros, distribuidores e profissionais de venda direta e desenvolve uma série de atividades e eventos, para difundir a produção editorial brasileira. Perspectivas para o mercado editorial e livreiro para 2005 Nome do programa ou pesquisa: Perspectivas para o mercado editorial e livreiro para 2005 Referência bibliográfica: AMORIM, Galeno e OLIVEIRA, Marta. Perspectivas para o mercado editorial e livreiro para MinC e CBL, 2005, 26p. Acessível em Local para consulta:

2 Portal da CBL -

3 Palavras-chave: Economia da Cultura <indústria><comércio> Políticas culturais Sinopse: O Ministério da Cultura encomendou à CBL uma pesquisa com editores e livreiros, no ano de 2005, a fim de traçar o perfil do segmento por porte econômico, investigar as expectativas, investimentos e projetos, além de avaliar o impacto de algumas ações governamentais para o setor sob a ótica dessas empresas. Concepção de cultura: Perspectiva econômica: produção e comércio de livros. Avaliação da resposta a algumas políticas culturais adotadas para o setor. Objetivos: Avaliação do perfil dos editores e livreiros do Brasil no ano de 2005 por porte econômico; intenção de investimentos e expectativas; projetos e programas; avaliação de algumas ações governamentais adotadas para o setor a partir de seu impacto. Metodologia: Utilização de questionário padrão auto-aplicável para ser utilizado dentro de um universo total de 800 editores e 500 livreiros de todo o Brasil. Resultados apresentados em forma de gráficos e tabelas separados para o segmento de editores e para o de livreiros. Áreas de cobertura: Editoras e livrarias brasileiras. Abrangência geográfica: Nacional. Unidade de investigação: Universo de Editoras e Livrarias cadastradas pela CBL no Brasil, classificadas por porte econômico (intervalos anuais de faturamento): Nível A: até R$ 1 milhão Nível B: de 1 a 10 milhões

4 Nível C: de 10 a 50 milhões Nível D: mais de 50 milhões Abrangência temporal: Janeiro e fevereiro de 2005 Instrumentos de coleta e processamento de informações: 130 questionários aplicados em editoras e 53 em livrarias de todo o Brasil. Disseminação das informações: Portal da Câmara Brasileira do Livro - Detalhamento das informações sobre cultura: Perfil por porte econômico: 52% das editoras estão classificadas no nível A (até R$ 1milhão); 30% no B (R$ 1 a 10 milhões); 12% no C (R$ 10 a 50milhões); 5% no nível D (acima de R$ 50 milhões). Quanto às livrarias, 40% estão no nível A; 17% no B; 23% no nível C; 13% no nível D e 6% no nível E. Apenas 22% das editoras possuem livraria. 92% das editoras pretendiam fazer investimentos em 2005 contra 85% das livrarias. 73% das editoras avaliam que o desempenho do mercado editorial será melhor em 2005, porcentagem de 71% para as livrarias. Segundo os editores, as ações e projetos mais importantes para o setor são: o apoio à abertura de novas livrarias e outros pontos de venda (17%); a abertura de novas bibliotecas (13%); a criação de linhas de crédito para editoras e livrarias (12%). Para as livrarias, as linhas de crédito para editoras e livrarias foram avaliadas como a ação mais importante (14%), seguida pela Campanha de estímulo à leitura no rádio e na TV (13%). A abertura de novas bibliotecas foi avaliada em 12%. Os editores avaliaram o desempenho do mercado em 2004 da seguinte maneira: 24% o consideraram bom; 42% regular: 22% ruim. Para os livreiros, o desempenho do mercado é considerado bom para 21%; regular para 49% e ruim para 23%. As ações governamentais para o setor, segundo o grau de importância para os editores: criação do plano nacional do livro e da leitura de caráter

5 permanente - PNLL (21%); instituição da política nacional do livro, leitura e bibliotecas (21%); regulamentação da lei do livro (19%). Para os livreiros: regulamentação da Lei do Livro 22%; criação do PNLL 19% e instituição da política nacional do livro, leitura e bibliotecas 18%. A partir da desoneração fiscal do livro empreendida pelo governo federal, o que pretendem fazer os editores: 36% pretendem manter a mesma tabela; 34% pretendem reduzir o preço de capa dos títulos novos; 14% pretendem corrigir a tabela pela inflação de Os livreiros pretendem: 36% manter a mesma tabela; 34% pretendem reduzir o preço de capa de títulos novos; 14% pretendem corrigir a tabela pela inflação de 2004 e 11% pretendem reduzir a tabela. Note-se que as porcentagens informadas são iguais. Ressalte-se que a política adotada pelos editores tem reflexo direto nas ações dos livreiros. Fatos considerados relevantes para os editores no ano de 2004 (retirado diretamente do documento): 1. A desoneração fiscal. 2. O interesse por parte do Governo na implementação de novas políticas para o setor: Fóruns nacionais para uma política do livro e da leitura. Maior diálogo entre as entidades do setor; fortalecimento da Libre (Liga Brasileira de Editoras); ampliação das ações em prol do livro por parte de Ong s, iniciativa privada, pessoas etc. Congressos e feiras nacionais e internacionais. Preocupação do governo com o livro, com expectativa de ações práticas no sentido de fomento da área: por exemplo ação do BNDES para financiamentos para o setor e alteração da legislação tributária. Tornar a Bienal do Livro acessível ao público em geral. Os debates em torno da lei do livro e a pesquisa do BNDES. Bienal Internacional do Livro de São Paulo e encontro nacional de editores durante a feira do livro de Porto Alegre. A proposição de ampliar a rede de bibliotecas públicas. A proposição de implementação dos programas de acesso à leitura. A reativação do programa de bibliotecas, as iniciativas visando à criação no país de uma política nacional de leitura. A tomada de consciência do governo federal de que o hábito da leitura não é um assunto restrito aos eventuais interesses de editores e livreiros. A discussão sobre a política do livro ter sido aberta ou ampliada a todos os envolvidos, ao invés de ficar restrito aos grandes conglomerados, como era a praxe.

6 A mobilização do governo federal e a articulação com as entidades representativas da área do livro foram um fato de suma importância não apenas para o mercado editorial, mas também para a sociedade como um todo. um governo que prioriza o livro e a leitura está dando o exemplo para o cidadão. A intensa discussão da questão editorial, pela primeira vez, em grande escala.

7 participação do Brasil nas feiras internacionais de Frankfurt, Cuba, Havana e Guadalajara. o Estado querer ouvir os agentes do mercado (incluindo os pequenos). os avanços na Lei do Livro. o governo dar atenção ao livro e à leitura com prioridade para a melhoria da qualidade no processo educativo do país. pré-conferências visando o PNLL realizadas em todo o país e a sinalização do interesse do governo federal pelo setor com a desoneração fiscal. o início da compra de livros para o Fome de Livro. outro fato relevante foi a ação conjunta da CBL e do SNEL, ao lado de outras instituições do livro, junto ao governo e junto ao mercado. Para os livreiros, os fatos relevantes foram: 1. Assinatura da lei que isenta o livro do recolhimento de PIS/COFINS/PASEP (17 livrarias mencionaram esse item) 2. Movimentos em torno do Livro e da Leitura por parte do governo e sociedade : Fome de Livro. associações de classes (tipo CBL e ANL) mais atuantes e organizadas, com encontros discutindo temas mais realistas em relação ao mercado. pré-conferências visando o PNLL realizados em todo o País e a sinalização do interesse pelo setor do Governo Federal com a desoneração fiscal. a visita do Presidente Lula a Bienal foi sem dúvida alguma o fato mais marcante no Mercado Editorial no ano passado, pois demonstrou que o Governo de fato esta dando a real importância para o mercado Livreiro. qualidade dos eventos relacionados ao livro: feiras, reuniões, encontros, seminários. Aproximação de órgãos do governo com as editoras. percebe-se uma firme coordenação de ações entre os ministérios do governo em torno de uma nova política para o livro no Brasil como há muito não se via na administração pública brasileira. uma maior integração para que todos da área do livro sejam beneficiados através de programas e leis de incentivo não existiu um fato,mas diversos e dispersos movimentos que se organizam em torno do livro e da leitura: festas, feiras, prêmios, campanhas na TV etc. É importante que as universidades não estimulem o uso de fotocópias e

8 incentivem seus alunos a formar uma biblioteca pessoal de acordo com sua área de estudo e seus gostos. O livro deveria ser melhor trabalhado nas escolas desde o fundamental; esse trabalho depende acima de tudo do professor, de sua formação e da valorização de seu trabalho. atividades literárias em pequenas e médias livrarias, mesmo sem o apoio das editoras. a regulamentação da Lei do Livro, apesar da pequena participação das livrarias ou da falta de clareza dos benefícios para o segmento. demais ações prometidas pelo governo federal. sucesso do evento FLIP. Bienal do Livro em São Paulo. a demonstração do governo em incluir na cesta básica o produto livro. a promulgação da Lei do Livro de autoria do senador José Sarney. a descoberta do livro.

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