A dimensão discursiva da filosofia
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- Luiz Gustavo Bernardes Mascarenhas
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1 A dimensão discursiva da filosofia Ciências Filosofia Objetivo: explicar os fenómenos através das suas causas Objetivo: esclarecer o sentido/significado Por ex: pode-se provar pela experiência que a clorofila ajuda as plantas na fotossíntese Por ex: não se pode provar que Deus existe pela experiência
2 Método argumentativo = Argumentação crítica Em filosofia, não é possível, obter provas empíricas ou formais para as teorias sobre os grandes problemas filosóficos. A argumentação é fundamental porque: Permite avaliar se uma teoria é melhor do que outra. Permite desenvolver as nossas próprias ideias. Permite defender e apresentar aos outros as nossas ideias. Permite convencer os outros Convém saber argumentar (que as razões apresentadas suportem as nossas conclusões). Para tal é necessário conhecer um conjunto de regras que permitem argumentar corretamente. A lógica é a disciplina que estuda essas regras. A lógica é um instrumento essencial à filosofia. A filosofia dá muita importância a um conjunto de instrumentos lógico-linguísticos que permitem discutir e avaliar com rigor os problemas e teorias da filosofia. Chama-se dimensão discursiva da filosofia a esse conjunto de instrumentos lógicos. Entre esses instrumentos lógicos contam-se:
3 1- CONCEITO
4 O conceito é um elemento essencial do pensamento porque: Ao representar, de modo abstrato e sintético, propriedades comuns a uma diversidade de coisas, permite-nos pensá-las. Síntese das propriedades essenciais da realidade representada Possui uma extensão e uma compreensão Geral e abstrato CONCEITO Clarifica-se pela definição Logicamente Rigoroso (não deve conter elementos contraditórios) É expresso linguisticamen te pelo termo/palavra
5 Compreensão e extensão são inversamente proporcionais (quando uma aumenta diminui a outra e vice-versa) Exercício a) Dispõe, os conceitos seguintes, segundo uma extensão decrescente: Calças de ganga, Peças de roupa, Calças b) Dispõe, os conceitos seguintes, segundo uma extensão crescente: Árvore, Pinheiro, Pinheiro bravo, Ser vivo, Vegetal c) Dispõe, os conceitos seguintes, segundo uma compreensão crescente: Animal, Vertebrado, Avestruz, Ave, Ser, Vivente
6 2- PROPOSIÇÃO Proposição = é uma frase declarativa que exprime um pensamento (juízo) verdadeiro ou falso Nem todas as frases são proposições Formas linguísticas não proposicionais Interrogações/perguntas Exclamações Pedidos/ordens Promessas Orações Agradecimentos Conselhos Absurdos Indefinidos Que horas são? Quem teve a melhor nota? Oxalá esteja bom tempo! Espero que goste! Dá-me um cigarro. Fecha já a porta. Prometo estudar mais. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo Muito obrigada. Agradeço-te muito. Eu acho que devias pedir desculpas. Um hipopótamo voava enquanto lia livros de poesia Chove. Neva. Doente. Morreu. Dorme Uma frase para ser uma proposição tem de ter as seguintes 3 características: Frase declarativa (afirma ou negar algo) PROPOSIÇÃO Frase com sentido Frase cujo conteúdo tem valor de verdade (verdadeiro ou falso)
7 Das afirmações seguintes, identifique com um P aquelas que são proposições O mercúrio é um metal Está muito calor! Quem me dera ele arranjasse emprego 4 Os juízos são falsos Os gatos não são vadios Bom jantar! A que horas partes? Senta-te e cala-te Proposições Categóricas Condicionais Afirmam ou negam sem condições Afirmam ou negam sob certas condições Todo o S é P Nenhum S é P Alguns S são P Alguns S não são P Se P, então Q Se P, então não Q S é P Alguns S são P Alguns S não são P
8 Distingue as proposições categóricas das condicionais. 1 Todos os portugueses são altos 2 Nenhum poeta é formado em direito 3 Manuel cora desde que Edite esteja presente 4 O desporto é uma atividade educativa 5 Há pessoas milionárias 6 Se este objeto não é artístico, então não é belo 7 Fico, na condição de ficares
9 Proposição categórica Conteúdo Forma Sujeito A realidade acerca da qual se afirma/nega algo Predicado O que se diz do sujeito (podendo ser negado/afirmado) Quantificador Indicador lógico da quantidade de sujeitos abrangidos pelo predicado Cópula=verbo ser Partícula que permite a relação sujeito/predicado Universal Todo Nenhum Particular Algum Estrutura canónica ou padrão de uma proposição categórica Quantificador Sujeito Cópula Predicado Todo Nenhum Algum S (não) É / (não) São P
10 1 A virtude dignifica Exercício Apresente as proposições seguintes na sua forma padrão 2 Nem tudo o que existe é belo 3 Os professores não são enfermeiros 4 Ser matemático é gostar de números 5 Há advogados que não são mentirosos 6 Não há alemão nenhum eu não seja orgulhoso 7 A honestidade não é própria dos políticos 8 Poucas pessoas chegam aos 100 anos Proposição condicional Conteúdo Forma Antecedente A condição que se estabelece para que algo ocorra Consequente O que depende da condição para ocorrer Se,então Conectiva lógica que estabelece a relação entre o antecedente e o consequente
11 Estrutura canónica ou padrão de uma proposição condicional Se S, então P Conectiva Antecedente Conectiva Consequente Se P Então Q 1 Vou à praia, se não chover Coloque as proposições seguintes na forma padrão 2 Se estudar, obtenho boas classificações 3 Só os portugueses são forcados 4 Todos os portugueses são forcados 5 Não pode haver aumento dos ordenados sem melhoria na economia 6 Só obtenho boas notas estudando muito 7 Engordo, na condição de comer muito 8 Vou ao cinema desde que venhas comigo 9 Quando estudar, saberei a matéria 10 Saio contigo, na condição de não beberes
12 Negação ou refutação de proposições (Indicando a proposição oposta, que nega: que têm um valor de verdade oposto ao da proposição original) Categóricas Condicionais Todo o S é P Algum S não é P Se P, então Q P, mas não Q Nenhum S é P Algum S é P Se P, então não Q P, mas Q Se não P, então Q não P, mas não Q Se não P, então não Q não P, mas Q Escreve a negação das proposições seguintes 1 Todos os portugueses são altos Alguns portugueses não são altos 2 Nenhum poeta é formado em direito Alguns poetas são formados em direito 3 Se não adoecer, então vou ao cinema 4 O desporto é uma atividade educativa Algum desporto não é uma atividade educativa Todo o desporto é uma atividade educativa 5 Há pessoas milionárias Algumas pessoas são milionárias Nenhuma pessoa é milionária 6 Se este objeto é artístico, então é belo 7 Se não ficares, também não fico 8 Vou à viajem de estudo na condição de ter dinheiro 9 Muitas pessoas não são milionárias Todas a pessoas são milionárias Algumas pessoas não são milionárias 10 Só os portugueses são forcados
13 Todos os forcados são portugueses alguns forcados não são portugueses 11 Não há portugueses pobres Alguns portugueses são pobres Nenhum português é pobre 3-Argumento «A música é uma das mais importantes criações do génio humano. Desde os tempos mais primitivos que os seres humanos fazem música. A música tem tido os mais diversos usos, desde os rituais religiosos à pura e simples diversão.» «Como pode alguém imaginar sequer que há responsabilidade moral? A responsabilidade moral não passa de uma ficção dos filósofos e dos juízes! Na verdade, está tudo determinado. E como está tudo determinado, a responsabilidade moral não é possível»
14 Forma canónica ou padrão de apresentação de um argumento «Como pode alguém imaginar sequer que há responsabilidade moral? A responsabilidade moral não passa de uma ficção dos filósofos e dos juízes! Na verdade, está tudo determinado. E como está tudo determinado, a responsabilidade moral não é possível» Premissa Premissa Conclusão Se tudo está determinado, não há responsabilidade moral Tudo está determinado Não há responsabilidade moral IDENTIFICAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DE ARGUMENTOS ARGUMENTO Identifica-se a conclusão (o que o autor está a defender) e as premissas (as razões que o autor apresenta) Completa-se o argumento (caso haja premissas omissas temos de as acrescentar) Formula-se explicitamente o argumento (na forma canónica ou padrão)
15 Identificação de premissas e conclusão 1- Sabendo-se que nenhum comunista é nazi, segue-se que nenhum comunista é racista, dado que todos os racistas são nazis 2- Os peixes não respiram porque não têm pulmões, e sem pulmões não há respiração. 3- Não és a minha mãe biológica. Pois os documentos da conservatória são conclusivos, fui adotado. 4- João é digno de estima, porque as pessoas honestas são dignas de estima e o João é honesto 5- Uma vez que nenhuma pessoa que respeite a vida humana é terrorista e, visto que os piratas aéreos são terroristas, portanto nenhum pirata aéreo respeita a vida humana. 6- Como estudei, vou ter boa nota no teste. (qual a premissa implícita?) 7- O João tem um corpo musculado, logo o João é um atleta (qual a premissa implícita?) 8- Dado que todos os crimes são violações da lei, o roubo é uma violação da lei (qual a premissa implícita?)
16 8- A pena de morte é inaceitável. Porque matar um ser humano só é aceitável se não houver alternativa moralmente válida. (qual a premissa implícita?) 9- Não é nada provável que haja vida em Vénus, pois lá a atmosfera é imprópria e as temperaturas excessivas (qual a premissa implícita?) 10- Proibir a publicidade ao tabaco só fará aumentar o seu consumo. Sabendo-se que, se a publicidade for proibida os produtores pouparão dinheiro que nela gastariam e para competirem uns com os outros reduzirão o preço do tabaco. (qual a premissa implícita?) 11- Os seres humanos reconhecem os direitos dos animais. Sabese que castigamos as pessoas que maltratam os animais. (qual a premissa implícita?) Argumentos Dedutivo Não dedutivo Aqueles que, se forem válidos, a verdade das premissas torna impossível a falsidade da conclusão Aqueles que, se forem válidos, a verdade das premissas torna muito improvável, mas não impossível, a falsidade da conclusão Porque as premissas dão um apoio total à conclusão Porque as premissas dão um apoio parcial à conclusão
17 Verdade/validade Verdade Validade - É uma propriedade das proposições - Exprime a relação do conteúdo de uma proposição com uma realidade - É uma propriedade dos argumentos (da sua forma lógica) - Exprime a relação lógica (formal) das premissas entre si e com a conclusão VALIDADE Um argumento é válido quando é impossível ou muito improvável que as suas premissas sejam
18 verdadeiras e a sua conclusão falsa Premissa Conclusão Validade do Argumento Verdadeira Verdadeira Válido Verdadeira Falsa Inválido Única situação que não é permitida Falsa 1 Falsa Válido Falsa 2 Verdadeira Válido Ronaldo Cantores Futebolistas Premissa: Todos os cantores são futebolistas (falso) Premissa: Ronaldo é cantor (falso) Conclusão: Ronaldo é futebolista (verdadeiro) 1 Um mês tem 365 dias ( falso) Um ano tem 31 dias ( falso) Logo um mês é maior do que um ano ( falso) 2 Ronaldo é cantor ( falso) Todos os cantores são futebolistas ( falso ) Logo, Ronaldo é futebolista ( verdadeiro )
19 Validade Argumentos dedutivamente válidos Argumentos não dedutivamente válidos Aqueles cuja forma garante as premissas dão um apoio total à conclusão Aqueles cuja forma não garante que as premissas deem um apoio total à conclusão Todos os S são P Alguns os S são P Generalização Alguns S são P Todos os S são P Previsão Alguns S são P O próximo S é P Apreciação de Argumentos Quanto à validade Quanto ao conteúdo Aprecia-se a forma do argumento Aprecia-se o valor de verdade das premissas Válido (nunca tem premissas verdadeiras e conclusão falsa) Sólido (premissas todas verdadeiras) Inválido = falácia Não sólido (premissas falsas)
20 Apreciação pela forma ou pela validade (Queremos saber se as premissas justificam/apoiam uma certa conclusão) Experiência mental (tenta-se encontrar uma situação em que é possível pensar que as premissas são verdadeiras e a conclusão falsa) Contraexemplo (tenta-se encontrar um caso concreto em que as premissas são verdadeiras e a conclusão falsa) Regras lógicas (verifica-se se alguma regra lógica é violada)
21 Apreciação pela forma(validade) Queremos saber se as premissas justificam/apoiam uma certa conclusão? 1º Experiência mental: Trata-se de imaginar uma situação em que, aceitando a verdade das premissas, se possa pensar a conclusão como falsa. Argumento original Situação imaginada Validade Se chover, então a rua fica molhada A rua está molhada Logo, choveu Imaginemos que a rua está molhada porque rebentou uma conduta de água Então a conclusão é falsa A 1ª e a 2ª premissa são verdadeiras Inválido Se a Joana ficou em casa, não foi à praia Ora, ela não foi à praia Logo, ficou em casa Imaginemos que Joana foi ao cinema Então a conclusão é falsa A 1ª e a 2ª premissa são verdadeiras Inválido Se a Joana ficou em casa, não foi à praia Ora, ela ficou em casa Logo, não foi à praia Imaginemos que a Joana foi à praia Então a conclusão é falsa Mas a 2ª premissa também é falsa Válido
22 2º Arranjando um contra exemplo: Apresentar outro argumento com a mesma estrutura/forma lógica, mas em que a verdade das premissas não torna impossível a falsidade da conclusão. Argumento original Contraexemplo Validade Se chover, então a rua fica molhada A rua está molhada Logo, choveu Se alguém está em Lisboa, então está em Portugal (v) Nós estamos em Portugal (v) Nós estamos em Lisboa (f) Inválido Se a Joana ficou em casa, não foi à praia Ora, ela não foi à praia Logo, ficou em casa Se alguém está em Lisboa, então está no Porto (v) Nós não estamos em Lisboa (v) Nós estamos no Porto (f) Inválido Exercício Mostra que os argumentos seguintes são inválidos: a) Se chove, a estrada fica perigosa. A estrada está perigosa, logo choveu. b) Se a nossa equipa jogasse bem, ganhávamos o jogo. Como a nossa equipa não jogou bem, não ganhámos o jogo. c) João é casado, visto que alguns filósofos são casados e o João é filósofo d) Todos os advogados ganham muito dinheiro. O João ganha muito dinheiro. Logo, o João é advogado.
23 Exercício Assinala o valor de verdade das proposições seguintes: a) Um argumento pode ser falso. b) Nenhum argumento válido tem uma conclusão falsa c) Todos os argumentos com premissas falsas têm conclusão falsa. d) Todos os argumentos com premissas e conclusão verdadeiras são válidos e) Um argumento sólido é um argumento válido com premissas verdadeiras f) Pode-se recusar a conclusão de um argumento válido. g) A validade é uma questão de consistência. Contra-exemplos argumentativos Argumento Forma do argumento Contra-exemplo Alguns portugueses são políticos Alguns políticos são ministros Alguns ministros são portugueses Alguns filósofos são casados João é filósofo João é casado Alguns x são y Alguns y são z Alguns z são x Alguns x são y B é x B é y
24 Nenhum leão é um tigre Nenhum tigre é um leopardo Nenhum leopardo é leão Se a nossa equipa jogasse bem, ganhávamos o jogo A nossa equipa não jogou bem Não ganhámos o jogo Nenhum x é y Nenhum y é z Nenhum z é x Se P, então Q Não P Não Q Alguns alunos do 10º H1 são alunos Da ESARS Alguns alunos da ESARS são alunos do 12ºAno Alguns alunos do 10ºT1 são alunos do 12º Ano Alguns alunos do 10ªT1 tiveram negativa no teste de filosofia O Luís Bettencourt é aluno do 10º T1 O Luís teve negativa no teste de filosofia Se houvesse pandas que fossem vermelhos, então seriam muito raros Os pandas não são vermelhos Os pandas não são muito raros Nenhum ser humano é uma pedra Nenhuma pedra é um ser vivo Nenhum Ser vivo é um ser humano
Num caso como no outro, o filosofar apresenta-se como uma actividade que consiste
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