TEEP-30- SISTEMAS INDUSTRIALIZADOS NA CONST. CIVIL Profº: Adalberto J. Tavares Vieira
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1 UDESC Disciplina: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS JOINVILLE - SANTA CATARINA TEEP-30- SISTEMAS INDUSTRIALIZADOS NA CONST. CIVIL Profº: Adalberto J. Tavares Vieira LINHA DE BALANÇO. Objetivo. O objetivo da técnica denominada Linha de Balanço é oferecer uma metodologia que permita o planejamento de empreendimentos compostos pôr seqüências idênticas de atividades, serviços ou obras, cuja característica seja a repetitividade dos serviços, pois executados de forma seriada e em tempo pré - estabelecido. Além do planejamento, a metodologia possibilita desenvolver alternativas de planos de ataque aos serviços o que permite definir aquela de menor custo global, porém sem alterar o número de equipes envolvidas e o tempo previamente estabelecido. Além disso, a metodologia permite definir o cronograma de mobilização e desmobilização de pessoal, graficamente expresso no paralelogramo de recursos e, também, contribui para a elaboração de conjuntos de opções de fluxos de caixa. Como exemplo de obras seqüenciais e idênticas podem ser citadas: a implantação de conjunto de casas populares; blocos de edifícios; obras compostas pôr estruturas prémoldadas repetitivas; rodovias e dutovias, onde fique perfeitamente caracterizado a repetitividade de serviços idênticos. A caracterização da obra singular, denominada neste trabalho de Unidade Básica Padrão de Construção, é que permitirá definir o andamento a ser impresso ao esforço de construção. E, antecipadamente, estabelecer o número de equipes necessárias à realização do empreendimento e do tempo disponível para a sua realização dentro do prazo pré estabelecido. Ao ser empregado o Método da Linha de Balanço, alguns procedimentos ficam claros: a) É possível trabalhar com os dois eixos cartesianos, o que permite definir graficamente a data de início e de final de cada atividade ou de cada unidade de obra. E, em decorrência, visualizar os tempos de início e de fim de cada atividade. Este fato permite mostrar aos mestres de obras, aos diversos empreiteiros e fornecedores, de forma fácil e expedita, quais os tempos disponíveis e as datas previstas para o cumprimento de suas atribuições;
2 b) A liberdade entre as atividades é limitada. Para a realização do conjunto da obra dentro do planejado, fica perfeitamente definida a vinculação do tempo de conclusão de qualquer atividade ao inicio da atividade que lhe der segmento. A inobservância da ordem natural de planejamento, ao ser iniciada atividade ou obra fora da seqüência lógica estabelecida, favorece a perda do controle do andamento da construção, o desperdício de tempo e de recursos financeiros dada a possível necessidade de retrabalho. c) Pode ser definido o ritmo de construção do conjunto das obras. Ou melhor, é possível determinar com exatidão quantas e quais obras ou serviços devam ser executados simultaneamente para que o tempo total necessário ao esforço de construção do conjunto seja cumprido dentro do prazo contratual; d) É imprescindível estabelecer o tempo de execução de cada atividade, de cada serviço, de cada obra, definidos como unidade base. Para tanto, é importante definir claramente qual será a UNIDADE BASE DE CONSTRUÇÃO e, em decorrência, qual será o tempo base de construção de uma dessas unidades base. Como exemplo de definição de uma unidade base de construção tem-se: Empreendimento a) Conjuntos residenciais horizontais, tipo casa populares. b) Blocos de apartamentos que apresentem plantas idênticas. c) Edifício constituído por andares múltiplos onde haja a adequada caracterização do pavimento tipo. d) Construção de rodovias e dutovias. Unidade Base de Construção A casa tipo O edifício isolado O pavimento tipo Quilômetro de obra realizada A seguir são apresentadas algumas definições imprescindíveis para o entendimento e aplicação da metodologia da Linha de Balanço. a) Duração Total do Programa. A duração total do programa, isto é, o tempo previsto para a realização de um contrato desde a sua adjudicação até a entrega dos serviços, pode ser considerado como o somatório de três parcelas de tempo: o tempo de mobilização, o tempo base e o tempo restante. b) Tempo de Mobilização. DT = T M + T B + T R
3 O tempo de mobilização, T M, refere-se àquele que transcorre entre a adjudicação do contrato até o início efetivo das obras. Neste tempo também é considerado o gasto com a execução do canteiro de obras. Enfim, é o tempo transcorrido entre a adjudicação do contrato e o início do soerguimento da construção. c) Tempo Base. Tempo base, T B, é aquele relativo a execução de uma unidade base de construção. É o tempo orçado tecnicamente. O Tempo Base, normalmente, é fruto do somatório do conjunto de atividades singulares integrantes da construção de uma unidade padrão de construção. Conforme já comentado, o Tempo Base pode ser o tempo necessário para a construção de uma casa tipo de um conjunto de casas; de um prédio inteiro integrante de um bloco de edifícios; ou do pavimento tipo integrante da construção de um edifício composto por múltiplos andares. Número de obras idênticas σ TM TB TR Fundação Alvenaria Cobertura Representação Gráfica Tempo
4 Ressalta-se da importância em definir qual será a unidade básica padrão de construção, já que, a partir de seu conhecimento é que o método será aplicado. d) Tempo Restante. O Tempo Restante, denominado T R, corresponde ao lapso de tempo existente entre a conclusão da primeira unidade base de construção, isto é, da primeira unidade a ser executada, até o encerramento do contrato. Assim: T R = DT ( T B + T M ) O tempo restante pode ser definido, também, em função do ritmo dos serviços e do número de unidades contratadas e do ritmo da construção, cuja obtenção é demonstrada no item e, desta seção. Denominando n o número de unidades contratadas e σ sendo um indicativo do ritmo de construção, o tempo restante é função destas duas variáveis: T R = ƒ (n; σ). Como será demonstrado no item seguinte, o Tempo Restante pode ser calculado pela seguinte expressão: e) Ritmo. T n 1 α R = = (n 1) Do desenho, o ritmo de execução de um serviço é representado pelo ângulo σ, podendo ser definido pelo Tempo Restante e o Número De Obras menos uma, dado que o tempo base é referido à primeira obra. Do ponto de vista da velocidade do processo construtivo, o ritmo de execução é tanto mais intenso quanto maior for o ângulo σ ou a sua tangente. Estabelecendo como tg σ = α, o ritmo pode ser trigonometricamente calculado, já que (DT - T M T B) representa o cateto adjacente e (n -1) o cateto oposto ao ângulo σ. Assim; α 1
5 α = D T (n 1) T B T M ou, α = (n 1) T R Da expressão acima, o ritmo tem por dimensão a relação unidade/tempo, a exemplo de: número de blocos/dia; número de casa/mês; número de prédios/ano; número de km/semestre, etc. f) Duração de Cada Atividade Por definição, a duração de cada atividade em que foi subdividido um projeto é função do número total de horas de mão de obra necessária para a sua realização, da quantidade de homens alocada em cada equipe e do número de horas disponíveis em cada período ou jornada de serviço. TotaldeHorasdeMãodeObra d(a i ) = (nºhomensporequipe) (nºhorasporperíodo) g) Número de Equipes. Um dos principais passos necessários ao planejamento é a definição do número de equipes à serem contratadas para a realização dos serviços. Para cada grupo de atividades repetidas de um mesmo tipo, é preciso calcular o número total de equipes necessárias à sua execução. Como exemplo podem se citadas: as fundações de todas as casas; a estrutura de telhado dos edifícios; a colocação de azulejo num pavimento tipo; a capa asfáltica de uma rodovia; etc. O número de equipes é função da duração da unidade básica e do ritmo a ser implementado aos respectivos serviços. Matematicamente, N. º Equipes = d (a i ) x α h) Duração Total das Repetições. A duração total para a realização das repetições de um tipo qualquer de atividade é função da duração desta atividade, do número de obras e do número de equipes disponíveis para a sua realização.
6 Considerando que a duração de uma atividade é função do tempo, ao ser multiplicado o número de obras base pela duração de uma atividade singular, obtém-se a quantidade de tempo total de mão de obra necessário à sua realização. A duração de todas a atividades repetitivas de um mesmo tipo de serviço, é definida dividindo o tempo total acima obtido, pelo número de equipes disponíveis. Deste modo; Nº ObraBase duraçãodaatividade DTA = nº Equipes Como exemplo de duração total, pode ser citado o tempo total para a realização dos serviços de colocação de azulejos em todas as casas de um conjunto residencial ou a colocação de azulejos num bloco de apartamentos. Seqüência de Cálculo. Visando facilitar o entendimento do aluno para a aplicação do método da Linha de Balanço, a seguir é relacionada a seqüência de cálculo de duração da realização de cada atividades em que foram subdivididos os trabalhos de construção. 1º. Definir a unidade básica de construção do empreendimento; 2º. Dividir os serviços inerentes à unidade básica de construção em uma seqüência lógica de atividades; 3º. Definir o tempo necessário para a execução de cada atividade da unidade básica de construção; 4º. Verificar qual a duração total do empreendimento - DT; 5º. Verificar qual o tempo de mobilização - T M ; 6º. Definir o tempo base, somando os tempos de execução de cada atividade parcial - T B ; 7º. Calcular o tempo restante - T R ; 8º. Calcular o ritmo α ; 9º. Calcular o número de equipes necessárias à execução de cada atividade utilizando os valores obtidos para os respectivos ritmos; 10º. Calcular a duração total de execução de idênticas atividades repetitivas; 11º. Elaborar o diagrama de unidades a serem construídas versus durações da unidade básica de construção;
7 12º. Estabelecer o paralelogramo de recursos, que pode se referir ao número de equipes de construção ou ao fluxo de caixa, partindo do diagrama descrito no item acima. Número de Obras = Q(n) Tempo Tempo P1 P2 P3 Paralelogramo de Recursos.
Linha de Balanceamento - 11
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