QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF

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1 Coordenação-Geral de Fiscalização QUESTÕES RELACIONADAS À DECLARAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS EM MOEDA ESTRANGEIRA DECORRENTES DO RECEBIMENTO DE EXPORTAÇÕES (DEREX) (IN-SRF nº 726/2007) 1. Quem está obrigado a apresentar a Declaração sobre a Utilização dos Recursos em Moeda Estrangeira Decorrentes do Recebimento de Exportações (Derex)? R.: A apresentação da Derex é obrigatória para as pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no Brasil, que mantiverem no exterior recursos em moeda estrangeira na forma do art. 1º da Lei nº , de 28 de novembro de Fundamentação: Lei nº /2006, art. 8º. 2. Quais recursos mantidos no exterior que devem ser informados na Derex, instituída pela Instrução Normativa SRF nº 726, de 28 de fevereiro de 2007? R.: Deverão ser informados na Derex os recursos em moeda estrangeira relativos aos recebimentos de exportações brasileiras de mercadorias e serviços para o exterior, realizadas por pessoas físicas ou jurídicas, mantidos em instituição financeira no exterior, observados os limites fixados pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Fundamentação: Lei nº /2006, art. 1º; IN-SRF nº 726/2007, art. 1º. 3. A pessoa física ou jurídica importadora que constituir disponibilidades no exterior, mediante operação de câmbio tipo 4, com a finalidade de efetuar o pagamento de suas importações diretamente no exterior, está obrigada a apresentar a Derex? R.: A Derex deverá ser apresentada pelas pessoas físicas ou jurídicas que mantiverem no exterior recursos relativos ao recebimento de exportações de mercadorias e de serviços, nos limites estabelecidos pelo CMN. Na hipótese dos recursos movimentados no exterior não tiverem como origem o recebimento de exportações, os mesmos não serão informados na Derex. Fundamentação: Lei nº /2006, art. 8º.

2 4. Quais condições devem ser observadas pelas pessoas físicas e jurídicas que optarem pela manutenção dos recursos no exterior? R.: Devem ser observadas as seguintes condições, sem prejuízo de outras obrigações previstas na legislação vigente: a) os recursos mantidos no exterior somente poderão ser utilizados para a realização de investimento, aplicação financeira ou pagamento de obrigação, próprios do exportador, vedada a realização de empréstimo ou mútuo de qualquer natureza; b) a pessoa jurídica que mantiver recursos no exterior fica obrigada a manter escrituração contábil nos termos da legislação comercial, para evidenciar, destacadamente, os respectivos saldos e suas movimentações, independentemente do regime de apuração do imposto de renda adotado; c) a pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no País que mantiver no exterior recursos em moeda estrangeira relativos ao recebimento de exportações deverá declarar à RFB a utilização destes recursos; d) a manutenção dos recursos no exterior implica a autorização para o fornecimento à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), pela instituição financeira ou qualquer outro interveniente, residente, domiciliado ou com sede no exterior, das informações sobre a utilização de tais recursos. Fundamentação: Lei nº /2006, art. 1º, 2º e art. 8º; IN-SRF nº 726/2007, art. 1º, 1º, 2º e 3º. 5. Quais dados devem ser informados na Derex? R.: As pessoas físicas e jurídicas prestarão, por intermédio da Derex, informações sobre a origem e a utilização dos recursos relativos ao recebimento de exportações não ingressados no Brasil, às operações simultâneas de compra e venda de moeda estrangeira, contratadas na forma prevista no art. 2º da Lei nº , de 2006, e aos rendimentos auferidos no exterior decorrentes da utilização dos recursos mantidos fora do País. As informações serão prestadas discriminando as aplicações financeiras, os investimentos e os pagamentos de obrigações próprias do exportador. No caso de pagamentos de obrigações próprias no exterior, deverão ser especificados os valores destinados à aquisição de bens ou serviços, inclusive relativos a juros e a remuneração de direitos. As informações deverão ser segregadas, mês a mês, por país, moeda e instituição financeira. Os dados referentes à instituição financeira compreenderão a identificação das contas bancárias e os respectivos procuradores, representantes ou agentes no exterior, responsáveis pela sua movimentação. Fundamentação: IN-SRF nº 726/2007, arts. 6º e 7º. 6. Qual o prazo para apresentação da Derex? R.: A Derex deverá ser apresentada até o último dia útil do mês de junho, em relação ao anocalendário imediatamente anterior, em meio digital, mediante a utilização de aplicativo 2

3 disponibilizado na página da RFB na Internet, no endereço eletrônico Para a apresentação da declaração, é obrigatória a assinatura digital mediante utilização de certificado digital. Fundamentação: IN-SRF nº 726/2007, art 8º. 7. Qual a penalidade aplicável pela não entrega ou pela entrega da Derex com incorreções ou omissões? R.: A pessoa física ou jurídica que deixar de apresentar a Derex, ou que apresentá-la com incorreções ou omissões, sujeitar-se-á a aplicação de multa de 0,5% (cinco décimos por cento) ao mês-calendário ou fração, incidente sobre o valor correspondente aos recursos mantidos ou utilizados no exterior e não informados à RFB no prazo estabelecido, limitada a 15% (quinze por cento). A multa será reduzida à metade, quando a informação for prestada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício e duplicada, inclusive quanto ao seu limite, em caso de fraude. Fundamentação: Lei nº /2006, inciso II e 1º; IN-SRF nº 726/2007, art. 9º. 8. Segundo as novas regras, quais verificações ficarão à cargo do Banco Central do Brasil e da Secretaria da Receita Federal do Brasil? R.: Relativamente aos recursos em moeda estrangeira ingressados no País referentes aos recebimentos de exportações de mercadorias e de serviços o Banco Central do Brasil manterá o registro dos contratos de câmbio. A Secretaria da Receita Federal do Brasil, com base nos dados recebidos do Banco Central comprovará a regularidade na observância, pelas pessoas físicas e jurídicas, das novas regras estabelecidas para a manutenção no exterior de recursos relativos ao recebimento de exportações. Fundamentação: Lei nº /2006, art. 3º, art. 8º, 3º e art. 9º, 3º. 9. As informações prestadas por intermédio da Derex serão utilizadas na comprovação do ingresso de receitas de exportação no limite estabelecido pelo CMN? Como será realizado este controle? R.: Não. A comprovação do ingresso das receitas de exportação, no limite fixado pelo CMN, será verificada a partir do somatório dos embarques efetuados no período de acompanhamento, considerando-se os contratos de câmbio celebrados para liquidação prévia (antecipada) e os contratos de câmbio para liquidação pronta ou futura (a prazo), realizadas entre as datas estabelecidas pela norma cambial. Fundamentação: IN-SRF nº 726/2007, art. 2º 3

4 10. Quais as penalidades aplicáveis às pessoas físicas e jurídicas pela não observância das regras estabelecidas para a manutenção e utilização dos recursos no exterior? R.: A manutenção ou utilização de recursos no exterior em desacordo com o disposto no art. 1º da Lei nº , de 2006, acarretará a aplicação de multa de 10% (dez por cento) incidente sobre o valor desses recursos, sem prejuízo da cobrança dos tributos devidos. Esta multa será aplicada cumulativamente tanto em relação à inobservância do limite estabelecido pelo CMN (caput do art. 1º da Lei nº , de 2006) quanto a utilização indevida dos recursos ( 2º do art. 1º da Lei nº , de 2006), ainda que caracterizada a ocorrência de eventual concurso. A multa será exigida de acordo com o rito previsto no Decreto nº , de 6 de março de Fundamentação: Lei nº /2006, art. 9º, inciso I e 2º. 11. Considerando o limite estabelecido pelo CMN em 2007 de 30%, e que não haja saldo em Dezembro de 2006, como devem ser informados na Derex unidades monetárias recebidas em de 2007? R.: A informação a ser prestada no campo "(+) Disponibilidades - L /2006" deve corresponder à opção do exportador em constituir (manter) ou não os recursos recebidos no exterior, em determinado mês. Assim, considerando a prerrogativa concedida pela lei, de se efetuar o ingresso dos 70% até o 12º mês subseqüente ao do embarque das mercadorias, o exportador deverá informar no campo correspondente à linha "(+) Disponibilidades - L /2006", caso opte por manter a totalidades dos recursos no exterior. Neste caso, considerando que NÃO houve a operação de câmbio simultâneo no mês de de 2007, nenhum valor deve ser informado na linha correspondente a "(+) Disponibilidades - câmbio simultâneo". A Derex NÃO restringe o direito do exportador de usufruir o prazo legal para efetuar o ingresso dos recursos. SALDO ANTERIOR 0,00 (+) Disponibilidades - L / ,00 (+) Disponibilidades - Câmbio Simultâneo 0,00 (+) Rendimentos recebidos no exterior 0,00 (+) Transferências de outras IF 0,00 (+) Outras 0,00 (-) Financeiras 0,00 (-) Investimentos 0,00 (-) Empréstimos 0,00 (-) Pagamento de obrigações 0,00 4

5 (+) Aquisição de bens 0,00 (+) Aquisição de serviços 0,00 (+) Remuneração de direitos 0,00 (-) Transferência para outras IF 0,00 (-) Internação de Disponibilidades 0,00 (-) Outras 0,00 SALDO NO MÊS , No caso anterior, quando e de que forma deverá ser informada a operação de câmbio simultâneo, que irá ocorrer até o 12º mês? R.: A Derex, diante da informação de no campo "(+) Disponibilidades - L /2006", irá considerar que o exportador manteve a totalidade dos recursos no exterior, segundo os limites e prazos estabelecidos pelas normas vigentes. O exportador poderá efetuar a qualquer tempo, observando os prazos regulamentares, a operação de câmbio simultâneo prevista no art. 2º da Lei nº , de 2006 e, neste caso, deverá informar na Derex, na coluna correspondente ao mês da operação, o mesmo valor nas linhas (-) Internação de Disponibilidades e "(+) Disponibilidades - câmbio simultâneo". Mês X SALDO ANTERIOR 0,00 N,00 (+) Disponibilidades - L / ,00 0,00 (+) Disponibilidades - Câmbio Simultâneo 0, ,00 (+) Rendimentos recebidos no exterior 0,00 0,00 (+) Transferências de outras IF 0,00 0,00 (+) Outras 0,00 0,00 (-) Financeiras 0,00 0,00 (-) Investimentos 0,00 0,00 (-) Empréstimos 0,00 0,00 (-) Pagamento de obrigações 0,00 0,00 (+) Aquisição de bens 0,00 0,00 (+) Aquisição de serviços 0,00 0,00 (+) Remuneração de direitos 0,00 0,00 (-) Transferência para outras IF 0,00 0,00 (-) Internação de Disponibilidades 0, ,00 (-) Outras 0,00 0,00 SALDO NO MÊS ,00 N,00 5

6 13. Como devem ser informados na Derex os recebimentos no exterior imediatamente internalizados, mediante operação de câmbio no valor total dos recursos? R.: Na hipótese do exportador internalizar, imediatamente ao recebimento, a totalidade dos valores recebidos no exterior, dentro do mesmo mês, realizando operação de câmbio sobre o total do montante recebido, o valor da operação deverá ser informado simultaneamente nas linhas (+) Disponibilidades L /2006I e (-) Internação de Disponibilidades. SALDO ANTERIOR 0,00 (+) Disponibilidades - L / ,00 (+) Disponibilidades - Câmbio Simultâneo 0,00 (+) Rendimentos recebidos no exterior 0,00 (+) Transferências de outras IF 0,00 (+) Outras 0,00 (-) Financeiras 0,00 (-) Investimentos 0,00 (-) Empréstimos 0,00 (-) Pagamento de obrigações 0,00 (+) Aquisição de bens 0,00 (+) Aquisição de serviços 0,00 (+) Remuneração de direitos 0,00 (-) Transferência para outras IF 0,00 (-) Internação de Disponibilidades ,00 (-) Outras 0,00 SALDO NO MÊS 0, Como devem ser informadas na Derex as contas mantidas no exterior? Por CNPJ da matriz ou da Filial? R.: A Derex deverá ser apresentada com o CNPJ da matriz. As informações relativas às contas das filiais deverão ser agregadas em uma única declaração. Deverão ser preenchidas tantas planilhas quantas forem as instituições financeiras, as moedas e os países envolvidos. Poderão ser agregadas várias contas mantidas no mesmo país, na mesma instituição financeira e desde que referentes a uma mesma moeda. 15. Como devem ser informados na Derex os recebimentos líquidos, já descontados valores relativos a despesas paga no exterior? R.: Na hipótese de o valor efetivamente recebido não corresponder ao valor total da operação, deverá constar na Derex o valor integral sem deduções, conforme o Registro de Exportação (RE). 6

7 O exportador que tem a receber unidades monetárias referentes a uma operação e efetivamente tem sua conta creditada em , após deduzido o valor das despesas relativas à operação, deverá informar na linha "(+) Disponibilidades - L /2006" o valor total da operação. Na linha "(-) Outras", o valor correspondente às despesas pagas no exterior. SALDO ANTERIOR 0,00 (+) Disponibilidades - L / ,00 (+) Disponibilidades - Câmbio Simultâneo 0,00 (+) Rendimentos recebidos no exterior 0,00 (+) Transferências de outras IF 0,00 (+) Outras 0,00 (-) Financeiras 0,00 (-) Investimentos 0,00 (-) Empréstimos 0,00 (-) Pagamento de obrigações 0,00 (+) Aquisição de bens 0,00 (+) Aquisição de serviços 0,00 (+) Remuneração de direitos 0,00 (-) Transferência para outras IF 0,00 (-) Internação de Disponibilidades 0,00 (-) Outras 2.000,00 SALDO NO MÊS , Como devem ser informados na Derex os juros pagos no exterior, decorrentes de operações de crédito? R.: Os juros e demais despesas pagas decorrentes de operações de crédito deverão ser informados na linha "(-) Empréstimos". Da mesma forma, o principal também deverá ser informado nesta mesma linha. 17. Como devem ser informados na Derex as aplicações financeiras e os rendimentos obtidos em cada mês? R.: Deverá ser informada na Derex a posição refletida no final de cada mês, conforme as movimentações realizadas no período. 7

8 Data Histórico Valor US$ Saldo US$ 20/01 Recebimento Exportação , ,00 20/01 Aplicação Financeira ,00 0,00 30/01 Resgate Aplicação , ,00 30/01 Aplicação Financeira ,00 0,00 31/01 Resgate Aplicação , ,00 31/01 Aplicação Financeira ,00 0,00 28/02 Resgate Aplicação , ,00 28/02 Aplicação Financeira ,00 0,00 Fevereiro SALDO ANTERIOR 0,00 0,00 (+) Disponibilidades - L / ,00 0,00 (+) Disponibilidades - Câmbio Simultâneo 0,00 0,00 (+) Rendimentos recebidos no exterior 1.000,00 500,00 (+) Transferências de outras IF 0,00 0,00 (+) Outras 0, ,00 (-) Financeiras , ,00 (-) Investimentos 0,00 0,00 (-) Empréstimos 0,00 0,00 (-) Pagamento de obrigações 0,00 0,00 (+) Aquisição de bens 0,00 0,00 (+) Aquisição de serviços 0,00 0,00 (+) Remuneração de direitos 0,00 0,00 (-) Transferência para outras IF 0,00 0,00 (-) Internação de Disponibilidades 0,00 0,00 (-) Outras 0,00 0,00 SALDO NO MÊS 0,00 0,00 8

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