ANEXO V CARTA DE ENCAMINHAMENTO DOS RESULTADOS DAS OFICINAS DE TRABALHO PARA O COMITÊ TÉCNICO
|
|
- Alfredo Azeredo Sá
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANEXO V CARTA DE ENCAMINHAMENTO DOS RESULTADOS DAS OFICINAS DE TRABALHO PARA O COMITÊ TÉCNICO
2 ANEXO V CARTA DE ENCAMINHAMENTO DOS RESULTADOS DAS OFICINAS DE TRABALHO PARA O COMITÊ TÉCNICO ANÁLISE DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DE RISCO NA AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS A metodologia de análise de risco utilizada na ANP foi baseada na coleta de informações em oficinas de trabalho, nas quais foram registrados os riscos associados aos eventos negativos que podem afetar os processos de trabalho desenvolvidos pelas superintendências da Agência. Ou seja, a avaliação do risco associado a cada processo reflete a percepção e experiência dos especialistas das superintendências responsáveis por sua execução. Todos os registros realizados nas oficinas de trabalho seguiram os mesmos procedimentos e critérios sistematizados pela equipe TCU-FGV. No entanto, dada a subjetividade envolvida na percepção e na avaliação de cada especialista, os riscos relativos podem não refletir, com exatidão, a realidade da Agência. Considerando que se pretende obter uma avaliação dos riscos associados à atuação da ANP, entendemos necessário submeter os resultados obtidos ao Comitê técnico, para eventuais ajustes. A primeira etapa de análise a ser realizada é avaliar o resultado do mapeamento de riscos dos macroprocessos, de modo a garantir que os registros reflitam os riscos da Agência e não somente a soma de riscos relativos por processo. Para apoio a essa tarefa, foi produzido um mapa de eventos da ANP, no qual se apresenta, por objeto de controle (alguns objetivos da regulação ), o impacto atribuído aos eventos negativos de cada processo mapeado. Na parte superior de cada célula, apresenta-se o número do evento. O risco (ou impacto negativo associado ao evento, calculado como I = P x M x R, em que P é a probabilidade, M a materialidade e R a relevância do evento) foi representado na parte inferior da célula. O risco associado aos eventos é representado em cada célula pelas cores verde (baixo), amarelo (médio) e vermelho (alto), como mostra o exemplo abaixo. 2
3 Nº do evento Luciano Dos Santos Danni Macroprocesso Processo Modicidade Qualidade Continuidade 1.Fiscalização técnica 1.3 Fiscalização XXX 1.4 Fiscalização YYY Impacto do evento Essa representação adota o seguinte critério: - 20% de notas vermelhas - 30% de notas amarelas - 50% de notas verdes Para se realizar a análise dos riscos registrados, os participantes do comitê devem identificar quais células contém os eventos que precisam ser reavaliados, se for o caso, considerando que os riscos para a Agência devem estar em consonância com a importância relativa que o processo avaliado tem na ANP. Caso o Comitê técnico identifique alguma discrepância com a realidade da Agência, poderá realizar a reavaliação dos eventos. Neste caso, devem ser analisadas as notas atribuídas a cada critério de avaliação (P, M, R), alterando-as se for o caso. No caso de alteração das notas, faz-se necessário o registro dos critérios (probabilidade de ocorrência, materialidade e relevância) alterados e a motivação desta mudança. 3
4 Solicitamos a apreciação do Comitê previamente para que possam ser apresentadas as discordâncias que tenha identificado nas notas até o dia 28 de maio de 2007, na reunião marcada de discussão com o Comitê técnico. Reiterando a importância dessa avaliação sistêmica para a análise dos riscos, o mapa geral dos eventos (doc1) está sendo disponibilizado juntamente com a planilha geral de eventos (doc2), para que o comitê tenha dados suficientes para a análise. Além dessa atividade, vamos tratar dos riscos associados à escassez de pessoal e orçamento. Este levantamento iniciou-se com a listagem das três atividades que seriam mais impactadas por problemas de falta de pessoal em cada Superintendência/Núcleo/ Coordenadoria que desempenha processos finalísticos da ANP. Neste momento, para a classificação das atividades, foram atribuídas notas a critérios de materialidade e relevância para cada uma delas. Devido ao fato destes eventos já ocorrerem e atingirem toda a Agência a nota de probabilidade de ocorrência foi suprimida. Uma lista idêntica foi feita para problemas decorrentes da falta de orçamento. As listas foram consolidadas e as atividades dispostas em ordem decrescente de impacto, a partir das notas atribuídas pelas unidades organizacionais. Nesse momento, necessitamos ordenar todas as atividades, para que a lista represente uma posição da Agência. Para tal, os participantes do Comitê devem reordenar as atividades partindo daquelas mais críticas, até que as listas (doc 3) se esgotem e verificar a possibilidade de reescrever mais especificamente as atividades que podem não ser realizadas, para que fiquem mais claras. Em casos de eventuais dúvidas estamos à disposição para prestar os esclarecimentos necessários Lana Montezano ( / / lana.montezano@fgv.br) ou Uriel de Almeida ( / urielap@tcu.gov.br) Muito obrigado. 4
5 Equipe TCU/FGV 5
O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.132/08 Aprova a NBC T 16.5 Registro Contábil. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a internacionalização das normas
Leia maisCONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI
EAD Ensino à Distância do TCE-MT para a Gestão Pública CONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI Ministro-Substituto Augusto Sherman Agenda 1. Relevância das contratações de TI para a APF 2. Antigo Modelo de Contratação
Leia maisManual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC
Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal
Leia maisJornada do CFO 2015 A caminho da transparência
Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Camila Araújo, sócia de Gestão de Riscos Empresariais e responsável do Centro de Governança Corporativa da Deloitte A pauta da ética e da transparência nunca
Leia maisRef.: Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Agrícola e BNDES Finame Leasing
CIRCULAR N 10/2013-BNDES Rio de Janeiro, 10 de abril de 2013. Ref.: Produtos BNDES Finame, BNDES Finame Agrícola e BNDES Finame Leasing Ass.: Procedimentos para envio de documentação referente à Proposta
Leia maisREGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS
REGULAMENTO DAS PROVAS DE AVALIAÇÃO DE CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS (Decreto-Lei nº 64/2006, de 21 de Março, com as alterações produzidas pelo Decreto-Lei nª.
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), os trabalhos de auditoria realizados pelas unidades de auditoria interna e o Relatório Anual
Leia maisMunicípio de Chapecó tem aumento de 0,75% no preço da gasolina em janeiro de 2016
Publicação mensal do curso de Ciências Econômicas da Universidade Comunitária da Região de Chapecó Ano 5, Nº 1 Janeiro/2016 Município de Chapecó tem aumento de 0,75% no preço da gasolina em janeiro de
Leia maisAssunto: Solicitação de alteração da Organização Didática do Câmpus Charqueadas
Charqueadas, 10 de janeiro de 2014. Chefe de Departamento de Ensino, Pesquisa e Extensão Pró-reitor de Ensino Assunto: Solicitação de alteração da Organização Didática do Câmpus Charqueadas Prezado senhor,
Leia maisEmenda nº, de 2010/CCJ ao PLC Nº 309, de 2009 (Modificativa)
1 Emenda nº, de 2010/CCJ ao PLC Nº 309, de 2009 (Modificativa) Os artigos 1º, 3º, 7º, 8º, 10, 11, 13, 14, 17 e 18 do Projeto de Lei da Câmara nº 309, de 2009, passam a vigorar com as seguintes redações:
Leia maisArt. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,
Leia maisFICHA DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS CORPORATIVAS
1.0 DADOS GERAIS FICHA DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS CORPORATIVAS Nome Cargo Período Avaliativo 1º/4/2013 a 30/09/2013 Lotação Matrícula 2.0 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO Leia com atenção os seguintes esclarecimentos
Leia maisRESOLUÇÃO CGPC Nº 04, DE 30 DE JANEIRO DE 2002.
RESOLUÇÃO CGPC Nº 04, DE 30 DE JANEIRO DE 2002. Estabelece critérios para registro e avaliação contábil de títulos e valores mobiliários das entidades fechadas de previdência complementar. O PLENÁRIO DO
Leia maisA Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada
A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrada As mudanças com a TIPIFICAÇÃO E O PROTOCOLO DE GESTÃO INTEGRADA nos serviços de Garantia de Direitos Quais as mudanças percebidas na garantia de direitos
Leia maisCHAMADA INTERNA Nº 14/2016/PROPPI
CHAMADA INTERNA Nº 14/2016/PROPPI CHAMADA INTERNA PARA CONTINUIDADE DO AFASTAMENTO INTEGRAL PARA CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO COM CONCESSÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO. EXECUÇÃO: 2016/2 ATÉ 2017/1 APRESENTAÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO CBH-Macaé n. 58, de 23 de outubro de 2015.
RESOLUÇÃO CBH-Macaé n. 58, de 23 de outubro de 2015. Aprova a metodologia de avaliação do CILSJ pelos membros do CBH-Macaé e das Ostras no âmbito do Contrato de Gestão N. 01/2012 - Ano II O Comitê das
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. 4. DESCRIÇÃO DO OBJETO 4.1. DESCRIÇÃO RESUMIDA Item Descrição Resumida. Preço médio total
TERMO DE REFERÊNCIA 1. OBJETO 1.1. Contratação de empresa especializada em fornecimento de cópias de chaves para o Campus Birigui do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo IFSP.
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA. Artigo 1.º. Âmbito de Aplicação
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DOS JÚRIS DOS CONCURSOS DE CONCESSÃO DE APOIO FINANCEIRO PROMOVIDOS PELO ICA Artigo 1.º Âmbito de Aplicação O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento dos
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Engenharia
REGULAMENTO D0 3º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE DOUTOR EM ENGENHARIA MECÂNICA Artigo 1.º Adequação/ Criação A Universidade da Beira Interior, através do, confere o grau de Doutor em Engenharia
Leia maisAo BANCO CENTRAL DO BRASIL Departamento de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não-Bancárias
São Paulo, 19 de Julho de 2016. Ao BANCO CENTRAL DO BRASIL Departamento de Supervisão de Cooperativas e de Instituições Não-Bancárias Prezados Senhores, Ref.: Relatório das Atividades da Ouvidoria 1º semestre
Leia maisRegulamento para. Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto
Regulamento para Atribuição de Apoios pela Reitoria da Universidade do Porto Reitoria da Universidade do Porto Setembro de 2006 1. Introdução A U.Porto, através da sua Reitoria, tem um programa para conceder
Leia maisSão Paulo/SP, 18/8/2014. II Semana de Qualidade da Informação do Transporte Aéreo. Cerimônia de Abertura
São Paulo/SP, 18/8/2014 II Semana de Qualidade da Informação do Transporte Aéreo Cerimônia de Abertura A importância da informação na regulação Marcelo Pacheco dos Guaranys Diretor-Presidente A importância
Leia maisEDITAL Nº 020/2013 IFRS-BG SELEÇÃO DE PROFESSOR SUPERVISOR DO PIBID-MATEMÁTICA ENSINO MÉDIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS BENTO GONÇALVES EDITAL Nº 020/2013 IFRS-BG SELEÇÃO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CURSO - CAPACITAÇÃO PARA MULTIPLICADORES NA FORMULAÇÃO DE PROJETOS E GESTÃO DE CONTRATOS FEHIDRO
TERMO DE REFERÊNCIA CURSO - CAPACITAÇÃO PARA MULTIPLICADORES NA FORMULAÇÃO DE PROJETOS E GESTÃO DE CONTRATOS FEHIDRO 1. INTRODUÇÃO O Fundo Estadual de Recursos Hídricos - FEHIDRO, criado pela Lei nº 7.663/91
Leia maisPlano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292
Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Título PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA Código da disciplina SIA CCE0292 16 Número de semanas de aula 4 Número
Leia maisLEI Nº, DE DE 2003. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
PROJETO DE LEI LEI Nº, DE DE 2003 Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º
Leia maisAssunto: Consulta prévia para Organização de Seminários Aluguer de Salas e Equipamentos; Produção Gráfica de Convite e Mailing.
Associação Portuguesa de Comerciantes de Materiais de Construção Porto, 13 de março de 2014 Assunto: Consulta prévia para Organização de Seminários Aluguer de Salas e Equipamentos; Produção Gráfica de
Leia mais2 Método. 2.1. Tipo de Pesquisa
2 Método 2.1. Tipo de Pesquisa Segundo Kotler (2000), a natureza da pesquisa pode ser classificada como exploratória, descritiva ou casual. A primeira, busca aprofundar conceitos preliminares. De acordo
Leia maisA QUEIMA DE GÁS NATURAL NO BRASIL. Superintendência de Comercialização e Movimentação de Gás Natural
A QUEIMA DE GÁS NATURAL NO BRASIL Superintendência de Comercialização e Movimentação de Gás Natural Abril, 2002 Nota Técnica n o 010/02/SCG Rio de Janeiro, 30 de abril de 2002 Assunto: A QUEIMA DE GÁS
Leia maisSICLOM Mapa Mensal. 1 Mapa Mensal. Versão: 2012. Manual de preenchimento do mapa mensal no SICLOM Gerencial
1 Mapa Mensal SICLOM Mapa Mensal Manual de preenchimento do mapa mensal no SICLOM Gerencial Versão: 2012 2 Mapa Mensal 3 Mapa Mensal Índice.. Introdução. 5 Como Acessar o SICLOM Gerencial. 5 Menu Geral.
Leia maisGESTÃO POR PROCESSOS
GESTÃO POR PROCESSOS O que é um Processo: Uma série de ações que produz um resultado que agrega valor ao produto ou serviço. Gestão de Processos: Conjunto de ações sistemáticas, baseadas em fatos e dados
Leia maisABRAMAN NOV/2008. VIII Seminário Paranaense de Manutenção. da Avaliação de Desempenho à Gestão de Desempenho por Competências
ABRAMAN NOV/2008 VIII Seminário Paranaense de Manutenção Desenvolvendo Equipes de Manutenção: da Avaliação de Desempenho à Gestão de Desempenho por Competências Guilherme Luiz de Carvalho Klingelfus Gerente
Leia maisPROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN
PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DO PAPIC- EINSTEIN Nº 01/2015 A Comissão Científica do
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS. Assinatura/Carimbo: Título:
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EM EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DATA: Unidade responsável: Superintendência de Fomento Assinatura/Carimbo: Processo nº 01580.034694/2011-29 Título: Alteração da Instrução Normativa nº 22 para
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DA SUBSECRETARIA DE ATENDIMENTO ÀS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS DE MINAS GERAIS
EDITAL PARA SELEÇÃO DE BOAS PRÁTICAS DA SUBSECRETARIA DE ATENDIMENTO ÀS MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS DE MINAS GERAIS A Subsecretaria de Atendimento às Medidas Socioeducativas SUASE torna público o presente
Leia maisOficina para identificação do Desafio Produtos:
Oficina para identificação do Desafio Produtos: 1. Análise de contexto do tema realizado; 2. Elaboração do Cenário Desejado; 3. Identificação dos bloqueios e desafios 4. Priorização de 01 Desafio Fundamental
Leia maisMANUAL Árvore de Indicadores
MANUAL Árvore de Indicadores Revisão do Planejamento Estratégico e desdobramentos Sumário Apresentação Árvore de Indicadores Conceitos e Desafios 03 03 Relação de Causa e Efeito 05 Construção da árvore
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR CAE
DECRETO EXECUTIVO N.º 557, de HOMOLOGA O REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR - CAE. LAURO MAINARDI, Prefeito do Município de Candelária, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições
Leia maisNOTA TÉCNICA. Assunto: Esclarecimentos sobre Leito 87- Leito de Saúde Mental
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DE SISTEMAS DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) foi criado pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, com alterações,
Leia maisA Critérios de Qualificação Profissional de Engenheiro Técnico Especialista
ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Alteração ao Regulamento nº 360/2012 Atribuição do Título de Engenheiro Técnico Especialista O título de Engenheiro Técnico Especialista é atribuído aos
Leia maisREGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE
REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE (aprovado em reunião de CTC de 2014/10/15) Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto ISCAP/IPP CAPITULO I Disposições gerais Artigo
Leia maisEstado de Santa Catarina PREFEITURA DE LAURO MULLER Edital de Processo Seletivo Simplificado
PROCESSO N o 001/2013 EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO nº 001/2013 A Prefeitura de Lauro Muller-SC, através da Secretaria Municipal da Educação e dos Esportes e da Comissão de Processo Seletivo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SISTEMA DE BIBLIOTECAS PROCEDIMENTOS PARA COMPRA DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO NA UFPR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SISTEMA DE BIBLIOTECAS PROCEDIMENTOS PARA COMPRA DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO NA UFPR De acordo com o Ato orçamentário n. 02/11 (anexo 1), toda aquisição de material bibliográfico
Leia maisEDITAL DO EMPREENDA ADMINISTRAÇÃO ULBRA TORRES
EDITAL DO EMPREENDA ADMINISTRAÇÃO ULBRA TORRES 1. ABERTURA A Coordenação de pesquisa da Ulbra Torres, juntamente com a Coordenação do Curso de Administração comunica a abertura do edital do Empreenda Administração
Leia maisTribunal de Justiça MATO GROSSO
Bom Tarde. RESPOSTA 01 SESI MT Por Gentileza favor publicar este questionamento do PE 36/2016. Wilson Lobo De: "Wilson Lobo Moreira" wilson.lobo@tjmt.jus.br Para: "unerem" unerem@sesimt.com.br Enviadas:
Leia maisMUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 REGULAMENTO
JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2016 FUTEBOL DE 11 E DE 7 REGULAMENTO 1. Organização A organização das competições de Futebol de 11 e de 7 nos Jogos do Futuro da Região de Setúbal 2016 são da responsabilidade
Leia maisPROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):
PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): - Objetivos da Instituição; - Programas da Instituição (citar, indicar em que fase estão
Leia maisSISTEMA/MÓDULO: SYSMO S1 / LOGÍSTICA - WMS LIBERAÇÃO DE PRODUTOS VERSÃO: 1.00 DATA: 25/11/2006
SISTEMA/MÓDULO: SYSMO S1 / LOGÍSTICA - WMS ASSUNTO: LIBERAÇÃO DE PRODUTOS VERSÃO: 1.00 DATA: 25/11/2006 1 DESCRIÇÃO As implementações realizadas na etapa de liberação de produtos do WMS tratam dos seguintes
Leia maisINFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015
Agrupamento de Escolas da Gafanha da Encarnação INFORMAÇÃO PROVA FINAL DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA CIÊNCIAS NATURAIS Abril de 2015 Prova 02 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação Geral de Transportes e Logística Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 229/COGTL/SEAE/MF Brasília, 28 de agosto de 2015.
Leia maisSistema de Informações sobre Mortalidade
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Gerência de Tecnologia da Informação e Governança Eletrônica GETIN Coordenação Estadual do SIM Sistema de Informações sobre Mortalidade Outono, 2011 Apresentação do Módulo
Leia maisI. Nomeação de mais 50% das/os candidatadas/os aprovadas/os nesse concurso
Atribuições Profissionais e Condições Éticas e Técnicas do/a Assistente Social na Política de Previdência Social Documento Apresentado ao INSS pelo CFESS em Reunião no dia 13 de agosto de 2009 O Conselho
Leia maisEDITAL DE INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS DA INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS INOVADORES DE MACAÉ
EDITAL DE INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE EMPREENDIMENTOS PARA O PROGRAMA DE INCUBAÇÃO DE EMPRESAS DA INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS INOVADORES DE MACAÉ 1. DO OBJETIVO O Instituto Macaé de Ciência e Tecnologia (IMCT)
Leia maisCNPq CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO
1 - IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO DE INICIAÇÂO CIENTÌFICA TÍTULO DO PROJETO Duração da bolsa De : / / até / / 2 - ORIENTADOR Nome Completo, sem abreviação Faculdade de vinculação 3 - BOLSISTA Nome Completo,
Leia maisREMESSA PARA DEMONSTRAÇÃO E REMESSA PARA MOSTRUÁRIO. atualizado em 25/05/2016. Alterados os itens 2, 3.1, e 3,2 Incluídos os itens 4, 5, 6, e 7
REMESSA PARA DEMONSTRAÇÃO E REMESSA PARA MOSTRUÁRIO atualizado em 25/05/2016 Alterados os itens 2, 3.1, e 3,2 Incluídos os itens 4, 5, 6, e 7 2 ÍNDICE 1. CONCEITO...5 1.1. Remessa para Demonstração...5
Leia maisDocumentos e Formulários para o Processo de Sinistro
Documentos e Formulários para o Processo de Sinistro Conte conosco! O Itaú está à sua disposição e sabe a importância de oferecer a você o apoio necessário neste momento. Por isso, preparamos este material
Leia maisGUIA PRÁTICO DE USO Núcleo de Relacionamento com o Cliente
GUIA PRÁTICO DE USO Núcleo de Relacionamento com o Cliente Seja bem vindo ao nosso canal de relacionamento! Neste Guia Prático de Uso você conhecerá como funciona esta ferramenta de gestão de relacionamento
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MANUAL ESPECÍFICO Projeto Integrado Multidisciplinar I PIM I Este manual atende todos os cursos de gestão 1º semestre, turmas ingressantes em fevereiro
Leia maisANEXO XX. O ICA apoia projetos promovidos por associações ou outras entidades sem fins lucrativos que divulguem e promovam o cinema português.
ANEXO XX PROGRAMA DE APOIO À INTERNACIONALIZAÇÃO SUBPROGRAMA DE APOIO À DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO INTERNACIONAL DE OBRAS NACIONAIS ATRAVÉS DE ASSOCIAÇÕES DO SETOR 1. Âmbito O ICA apoia projetos promovidos
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SPO N.º 003/2012, 11 DE DEZEMBRO DE 2012.
INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO N.º 003/2012, 11 DE DEZEMBRO DE 2012. Versão: 01 Aprovação em: 11 de dezembro de 2012 Ato de aprovação: Resolução n. 82/2012. Unidade Responsável: Secretaria Geral Administrativa
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO EDITAL Nº 045/2009 - PRORH DÚVIDAS FREQUENTES
EDITAL Nº 045/2009 - PRORH DÚVIDAS FREQUENTES 1. Onde estão as informações importantes? Resposta: No edital. O candidato deve ler atentamente o Edital que está disponível no sítio: www.concurso.ufjf.br.
Leia maisNOME DA TABELA: BALANCETES DE RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS
76 5.3.14. Balancetes de Receitas Orçamentárias: BALANCETES DE RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS NOME DO ARQUIVO: BR201001.BAL TIPO DE DOCUMENTO: 301 1. Tipo do Documento 2. Código do Município 3. Exercício do Orçamento
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.
CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos
Leia maisSÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO
SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO Ministério do Meio Ambiente O Projeto de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável Socioambientais Prioritários/Vale do
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO NO VAREJO
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO NO VAREJO DIRETRIZES PARA ENVIO DE INFORMAÇÕES À BASE DE DADOS DATA VIGÊNCIA: 17/12/2014 CAPÍTULO I -
Leia maisO PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS
carreira O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS O site RelGov em Foco, que mantém uma página no Facebook, em parceria com a ABRIG, a associação nacional da categoria, fez uma pesquisa com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOSSANIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOSSANIDADE PROCESSO SELETIVO - PNPD - 2010 A Coordenação do Programa de
Leia maisFORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 18/2011
FORMULÁRIO DE COMENTÁRIOS E SUGESTÕES CONSULTA PÚBLICA N 18/2011 NOME: MPX ENERGIA S.A. ( ) representante órgão de classe ou associação ( ) representante de instituição governamental ( ) representante
Leia maisCAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados
Leia maisFundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Secretaria Estadual da Educação ESCOLHA DO LIVRO DIDÁTICO
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Secretaria Estadual da Educação ESCOLHA DO LIVRO DIDÁTICO PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO PNLD O PNLD é o maior programa de distribuição gratuita de material
Leia maisCIÊNCIA E INFORMAÇÃO APOIO A PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO
CIÊNCIA E INFORMAÇÃO APOIO A PROGRAMAS DE CONSERVAÇÃO OBJETIVOS Apoiar instituições para que desenvolvam ações de conservação de médio a longo prazos, na forma de programa, composto por diferentes projetos
Leia maisCOMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO SESI DR/ES N 009/2016 19/02/2016
COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO SESI DR/ES N 009/2016 19/02/2016 O SESI Serviço Social da Indústria torna pública a realização de processo seletivo para provimento de vagas, observados os requisitos mínimos
Leia maisPLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS
PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Nestor Nogueira de Albuquerque, MsC. Gestão e Desenvolvimento Regional V Encontro de Pós-GraduaP Graduação UNITAU 2005 Necessidade de um processo de Gestão de Projetos
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Engenharia da Computação Campus de Sobral. Regulamento de Programa de Atividades Complementares
Universidade Federal do Ceará Engenharia da Computação Campus de Sobral Regulamento de Programa de Atividades Complementares Abril de 2010 (atualizado em 2012) SUMÁRIO Sumário INTRODUÇÃO... 3 DISPOSIÇÕES
Leia maisMANUAL - ALTERAÇÃO DO ESTOQUE DA ESCOLA - Versão 3
MANUAL - ALTERAÇÃO DO ESTOQUE DA ESCOLA - Versão 3 Prezados, Informamos que a partir do dia 18/04/2016, as escolas não poderão mais alterar o estoque através da tela Editar Produto em Estoque. Sendo assim,
Leia maisa) Hospedagem do site pelo tempo de vigência do contrato; b) Criação de até 50 contas de com 2GB cada;
CONTRATO Nº 003/16. Dispensa de Licitação nº 011/16, Processo nº 0284/16. CONTRATO DE SERVIÇOS PARA HOSPEDAGEM, MANUTENÇÃO E ATUALIZAÇÕES DE SITE, QUE ENTRE SI CELEBRAM A CÂMARA MUNICIPAL DE CAPÃO BONITO
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ponto 8 do Aviso n.º 4376/2016, de 31 de março
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ponto 8 do Aviso n.º 4376/2016, de 31 de março Recrutamento de um trabalhador da carreira e categoria de técnico superior ou da carreira e categoria de assessor parlamentar, com
Leia maisEdital nº 22, de 21 de fevereiro de 2014
SERVIÇO PUBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas e do Trabalho Coordenadoria de Desenvolvimento de Recursos Humanos Gerência de Capacitação Edital nº 22, de 21
Leia maisUnidade 10 Análise combinatória. Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial
Unidade 10 Análise combinatória Introdução Princípio Fundamental da contagem Fatorial Introdução A escolha do presente que você deseja ganhar em seu aniversário, a decisão de uma grande empresa quando
Leia maisFUNDO ESTADUAL DE CULTURA EDITAL DE CONVOCAÇÃO DAS CÂMARAS SETORIAIS PARITÁRIAS EDITAL CSP 01/2012
FUNDO ESTADUAL DE CULTURA EDITAL DE CONVOCAÇÃO DAS CÂMARAS SETORIAIS PARITÁRIAS EDITAL CSP 01/2012 O Secretário de Estado de Cultura, no uso de suas atribuições legais e em consonância com a Lei nº 15.975/2006,
Leia maisNOVA REGRA DE AVALIAÇÃO UVA
NOVA REGRA DE AVALIAÇÃO UVA O sistema de avaliação das disciplinas dos cursos presenciais da Universidade Veiga de Almeida é realizado de duas formas: A1 - Primeira Avaliação do Semestre, conteúdo parcial
Leia maisCONCURSO DE REDAÇÃO MARECHAL RONDON 150 ANOS. Orientativo n. 04, 21/09/2015 COMISSÃO JULGADORA DO POLO DE CEFAPRO ETAPA REGIONAL
CONCURSO DE REDAÇÃO MARECHAL RONDON 150 ANOS Orientativo n. 04, 21/09/2015 COMISSÃO JULGADORA DO POLO DE CEFAPRO ETAPA REGIONAL Prezado(a) Diretor(a) de CEFAPRO, A Equipe do Concurso de Redação Marechal
Leia maisCOMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO SESI DR/ES N 021/2016 20/05/2016
COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO SESI DR/ES N 021/2016 20/05/2016 O SESI Serviço Social da Indústria torna pública a realização de processo seletivo para provimento de vagas, observados os requisitos mínimos
Leia maisREUNIÃO COMITÊ GESTOR PRÊMIO MPE BRASIL
REUNIÃO COMITÊ GESTOR PRÊMIO MPE BRASIL Dias: 04 e 05 de setembro de 2008 Local: Hotel Quality de Porto Alegre RS Participantes: 1. Sebrae DF Adrianne Marques Brito Rocha 2. Sebrae ES Andréa Gama de Oliveira
Leia maisPainel MT-611-00008 Última Atualização 25/04/2012
Painel MT-611-00008 Última Atualização 25/04/2012 I. Objetivos Após este módulo de capacitação você será capaz de: 1. Visualizar os dados das avaliações do processo de cadastramento com a Petrobras; 2.
Leia maisPARECER N, DE 2003. RELATOR: Senador GARIBALDI ALVES FILHO
PARECER N, DE 2003 Da COMISSÃO DE EDUCACÃO, sobre o Aviso nº 11, de 2003 (n 416, de 2003, na origem), que encaminha ao Senado Federal cópia do Acórdão n 318/2003 TCU (Plenário), bem como dos respectivos
Leia maisFICHAS TÉCNICAS INDICADORES DOS INDICADORES DO ÍNDICE DE RECLAMAÇÃO
FICHAS TÉCNICAS INDICADORES DOS INDICADORES DO ÍNDICE DE RECLAMAÇÃO 1) ÍNDICE GERAL DE RECLAMAÇÕES (IGR) Conceito Número médio de reclamações de beneficiários de planos privados de saúde, que recorreram
Leia maisRELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO
RELATÓRIO DA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL DO TRT DA 13ª REGIÃO A Presidência do Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região, através da Assessoria de Gestão Estratégica AGE, realizou em consonância
Leia maisGUIA PARA ACOMPANHAMENTO DOS PROJETOS APROVADOS COMPONENTE 4
FUNDO MULTILATERAL DE INVESTIMENTOS PROGRAMA REGIONAL DE FORMAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO LOCAL COM INCLUSÃO SOCIAL- ConectaDEL GUIA PARA ACOMPANHAMENTO DOS PROJETOS APROVADOS COMPONENTE 4 1.
Leia maisNorma de Procedimento
PREFEITURA DE VITÓRIA Controladoria Geral do Município Assessoria de Planejamento Organizacional Norma de Procedimento Código SCS-NP 01 Assunto: DIVULGAÇÃO DE CAMPANHAS INSTITUCIONAIS Versão: Data da elaboração:
Leia maisQUESTIONAMENTO 02. No item 12.5 - QUALIFICAÇÃO TÉCNICA: Letra a está sendo exigido das empresas interessadas em participar do certame;
QUESTIONAMENTO 02 No item 12.5 - QUALIFICAÇÃO TÉCNICA: Letra a está sendo exigido das empresas interessadas em participar do certame; a) "Atestado (s) emitido (s) por pessoa (s) jurídica (s) de direito
Leia maisProcedimentos Operacionais Padronizados
Procedimentos Operacionais Padronizados POP Nº 13 HABILITAÇÃO DE MÉDICOS VETERINÁRIOS PARA EMISSÃO DE GTA Versão: 1.0 Procedimentos Operacionais Padronizados: POP Nº 13 HABILITAÇÃO DE MÉDICOS VETERINÁRIOS
Leia maisÀ COORDENAÇÃO GERAL DE ANÁLISE ANTITRUSTE 1 DA SUPERINTENDÊNCIA GERAL DO CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE VERSÃO PÚBLICA
À COORDENAÇÃO GERAL DE ANÁLISE ANTITRUSTE 1 DA SUPERINTENDÊNCIA GERAL DO CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA - CADE VERSÃO PÚBLICA Ref.: Processo Administrativo n. 08700.005694/2013-19 Ofício n
Leia maisSOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A
número 09- setembro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é
Leia maisAgenda. O que é Testar? Por que testar? Quando testar? Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes.
Agenda O que é Testar? Conceitos Por que testar? Quando testar? Custo do defeito Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes Entendendo o que é TESTAR Testar é analisar um
Leia maisMARCHA ATLÉTICA PROPOSTA DE ÁREA DE PENALIDADE (PIT LANE)
Antecedentes MARCHA ATLÉTICA PROPOSTA DE ÁREA DE PENALIDADE (PIT LANE) A Marcha Atlética é a única prova do Atletismo onde atletas podem ser desclassificados por não cumprirem com as regras antes do final
Leia maisResíduos da Construção Civil e o Estado de São Paulo
Resíduos da Construção Civil e o Estado de São Paulo JOÃO LUIZ POTENZA Diretor do Centro de Projetos Coordenadoria de Planejamento Ambiental Secretaria do Meio Ambiente Resultados SMA Convênio SMA e SindusConSP
Leia maisPrograma Competências Transversais
Programa Competências Transversais o Consumo Consciente de Energia o Desenho Arquitetônico o Educação Ambiental o Empreendedorismo o Fundamentos de Logística o Finanças Pessoais o Legislação Trabalhista
Leia mais