1. COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio Sondagem do comércio

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1 Nº 43- Janeiro/ COMÉRCIO 1.1. Pesquisa Mensal de Comércio O volume de vendas do comércio varejista restrito do estado do Rio de Janeiro registrou, em outubro de 2014, alta de 5,4% em relação ao mesmo mês de 2013, de acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio, do IBGE. Em setembro, o aumento na comparação interanual havia sido de 4,3%. No acumulado 12 meses, a variação de outubro permaneceu estável em relação a setembro, ao registrar 3,8%. Em termos de receita nominal do varejo restrito, a variação foi de 12,3% em outubro e de 11,4% em setembro, em relação ao mesmo período de Em 12 meses, a receita nominal variou 11,0% em outubro e 11,1% em setembro. Em relação ao varejo ampliado, que inclui os segmentos automotivo e de construção civil, o volume de vendas no Rio de Janeiro apontou aumento de 3,1% na comparação entre outubro de 2014 e o mesmo mês de Em setembro, o resultado havia sido de 4,5% e em agosto de -1,8%. Em 12 meses, o avanço acumulado situou-se em 2,4% em outubro e 2,5% em setembro. A receita nominal do comércio varejista ampliado de outubro de 2014 avançou 9,0% em relação ao mesmo mês de Em setembro a variação havia sido de 10,3%. No acumulado de 12 meses, o crescimento apurado foi de 8,3% em outubro e de 8,4% em setembro. O volume de vendas fluminense recuou em quatro segmentos pesquisados na comparação entre outubro de 2014 e igual mês do ano anterior: Móveis (-18,3%); Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-15,1%); Livros, jornais, revistas e papelaria (-13,3%); Eletrodomésticos (-4,5%). Desde março de 2014, dois segmentos apresentam variações negativas: Livros, jornais, revistas e papelaria e Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação. Já os segmentos que registraram aumento foram: Outros artigos de uso pessoal e doméstico (22,0%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7,3%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (4,6%); Combustíveis e lubrificantes (3,9%); Tecidos, vestuários e calçados (1,7%) Sondagem do comércio A Sondagem do Comércio, pesquisa realizada mensalmente pela Fundação Getulio Vargas, apurou recuo na confiança do setor em relação às vendas. O Índice de Confiança do Comércio (ICOM) manteve a trajetória de queda observada ao longo do primeiro semestre de 2014, ao registrar variação de -1,5% entre novembro e dezembro de A média móvel trimestral do índice ficou estável em 0,1% entre novembro e dezembro. Fonte: FGV O Índice da Situação Atual (ISA-COM) recuou 5,9% em dezembro, atingindo o menor nível para o mês na série histórica e o segundo menor da série completa. Já o Índice de Expectativas (IE-COM) avançou 1,2% no mesmo período. Os resultados indicam que o setor espera alguma melhora cíclica das vendas no primeiro trimestre de 2015, mas não retomada consistente das vendas. 1

2 2. SERVIÇOS 2.1. Pesquisa Mensal de Serviços De acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços do IBGE, a receita nominal do setor de serviços no Rio de Janeiro avançou 4,1% em outubro de 2014 na comparação com igual mês de Em setembro, essa variação havia sido de 5,6%. No acumulado de 12 meses, a alta foi de 8,2%. As atividades de serviços que apresentaram maior crescimento da receita nominal em outubro de 2014 na comparação com o mesmo mês de 2013 foram: Outros serviços (10,2%); Serviços profissionais, administrativos e complementares (6,8%) e Transporte, serviços auxiliares aos transportes e correio (6,2%). Notas: 1. Alojamento e alimentação; atividades artísticas, criativas e de espetáculo; atividades esportivas e de recreação e lazer; atividades de serviços pessoais. 2. Serviços TIC; serviços audiovisuais, de edição e agências de notícias. 3. Serviços técnico-profissionais; serviços administrativos e complementares. 4. Transporte terrestre, transporte aquaviário, transporte aéreo; armazenagem; serviços auxiliares dos transportes e correios. 5. Atividade imobiliária; manutenção e reparação de veículos automotores e motocicletas e de equipamentos de informática e comunicação; atividades auxiliares dos serviços financeiros; atividades de apoio à agricultura e à pecuária; esgoto Sondagem de Serviços O Índice de Confiança de Serviços (ICS) da Fundação Getulio Vargas avançou 1,3% entre novembro e dezembro de Apesar de o indicador continuar em nível baixo em termos históricos, o resultado de dezembro amenizou a tendência de queda no final de A inflação elevada e a fragilidade das condições econômicas têm reflexos negativos na percepção das empresas. Apesar disso, o resultado da Sondagem indica estabilização da curva de confiança ao longo dos próximos meses. 3. CONSUMIDOR A Sondagem de Expectativas do Consumidor da Fundação Getulio Vargas apresenta trajetória de queda nas médias móveis trimestrais do Índice de Confiança do Consumidor (ICC). O índice obteve ligeiro avanço, de 0,9%, em dezembro de 2014 na comparação com o mês anterior, ao passar de 95,3 pontos em novembro para 96,2 pontos no último mês do ano. O Índice de Situação Atual (ISA) apontou variação de 0,2% e o Índice de Expectativas (IE) avançou 2,2% de novembro para dezembro de O aumento da confiança do consumidor em dezembro, porém, não compensa o pessimismo observado nos meses anteriores. Os resultados da Sondagem do Consumidor indicam que as famílias continuam cautelosas em relação ao orçamento doméstico. O avanço do Índice de Confiança de Serviços foi determinado tanto pelas avaliações sobre o momento presente quanto pelas expectativas em relação aos meses seguintes. O Índice de Expectativas (IE-S) avançou 0,6% em dezembro em relação ao mês anterior. Em novembro, a variação havia sido de -1,1%. O índice de Situação Atual (ISA-S) avançou 2,5% em dezembro após queda de 3,8% no mês anterior. 2

3 4. EMPREGO E RENDIMENTO 4.1. Pesquisa Mensal de Emprego Segundo a Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE, a taxa de desocupação na região metropolitana do Rio de Janeiro ficou em 3,6% em novembro de Em outubro, a taxa havia sido de 3,8%. Em novembro de 2013, o indicador situava-se também em 3,8%. novembro, apesar da tendência de queda observada desde o início de Dentre as variáveis que mais contribuíram para a variação do IAEmp está a avaliação menos pessimista dos industriais sobre a situação atual dos negócios. O Indicador Antecedente de Emprego permanece em nível baixo e não indica recuperação no futuro próximo. O índice indica um cenário de baixa expectativa na geração de vagas para o ano de O rendimento médio real do trabalho principal em novembro de 2014 ficou em R$ 2.375,20, sem variação na comparação com o mês anterior e com alta de 4,3% na relação interanual. A média móvel trimestral do rendimento médio real avançou 26,7% nos últimos cinco anos, ao passar de R$ 1.869,46 em novembro de 2009 para R$ 2.369,23 em novembro de 2014 já descontada a inflação. Fonte: FGV 4.3. Emprego e Salário 4.2. Indicador antecedente de emprego O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) da Fundação Getulio Vargas recuou 0,3% em novembro de 2014 na comparação com o mês anterior, considerando os dados com ajuste sazonal. Na série de médias móveis trimestrais, o indicador apresenta suave alta em 3

4 5. CREDITO E ADIMPLÊNCIA O crescimento das concessões de crédito à Pessoa Física no estado do Rio de Janeiro foi de 1,6% em outubro de 2014 na comparação com o mês anterior. Em retrospecto, na comparação entre outubro de 2009 e o mesmo mês de 2014, o saldo avançou 140,2%. As operações de crédito cresceram de uma média anualizada de R$ (milhões) em outubro de 2009 para R$ (milhões) em outubro de 2014 em termos nominais. 6. PIB 6.1. IBCR-RJ BCB O Índice de Atividade Econômica Regional do Banco Central para o Rio de Janeiro, apurado em setembro, registrou alta de 0,2% em relação ao mesmo mês de Em agosto o índice havia variado 0,3%. O avanço econômico no estado apresenta comportamento hesitante, análogo ao verificado no âmbito nacional, sob efeito de incertezas no planejamento dos agentes econômicos, impacto da inflação e, na margem, aumento dos juros. A economia do estado, em ambiente de deterioração da produção da indústria, em especial nos segmentos relacionados ao petróleo e seus derivados, apresentou recuperação moderada no trimestre encerrado em agosto. A expansão das concessões não provocou, porém, descolamento da inadimplência para além de sua média histórica, que registrou em outubro 5,5% (dado mais recente), apesar de elevação em momentos de menor dinamismo econômico. A inflação mais forte impactou a renda disponível das famílias, mas não o suficiente para elevar os atrasos para além da média no passado recente. Embora a queda da inadimplência da Pessoa Física no estado do Rio de Janeiro tenha sido interrompida a partir de abril de 2014, permanece abaixo da média histórica, sob efeito da formalização do mercado de trabalho Projeção BCB O Relatório de Inflação do Banco Central divulgado em dezembro de 2014 apresentou expectativa de crescimento do PIB brasileiro de apenas 0,2% em O relatório divulgado em setembro de 2014 havia apresentado expectativa de 0,7%. O crescimento anual projetado para o setor de serviços atinge 0,7% (1,2% na estimativa anterior), destacando-se as revisões para baixo nas projeções para o desempenho dos segmentos de informação, comércio, intermediação financeira e outros serviços. Indicadores relativos ao quarto trimestre de 2014 indicam que a recuperação moderada da economia, iniciada no terceiro trimestre, deverá prosseguir. A intensificação desse processo, entretanto, permanece condicionada à recuperação da confiança de empresários e consumidores, entre outros fatores. 4

5 O crescimento estimado do PIB no período de quatro trimestres encerrados em setembro de 2015 é 0,6%. 7. INFLAÇÃO competitividade internacional e mão de obra qualificada, respectivamente. A projeção do PIB da América Latina pelos especialistas consultados pelo Ifo para os próximos 3 a 5 anos registrou piora em relação ao dado de outubro de 2013, passando de 3,2% para 2,9%. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de dezembro de 2014 apresentou variação de 0,78%, acima da taxa de 0,51% registrada em novembro. Foi a segunda maior taxa mensal do IPCA no ano, superada apenas pela de março (0,92%). O ano de 2014 fechou, então, com variação de 6,41%, acima dos 5,91% apurados em De acordo com o Relatório de Inflação divulgado em dezembro de 2014, a previsão para a variação acumulada do IPCA em quatro trimestres é de 6,1% em 2015, acima da meta de 4,5% fixada pelo Conselho Monetário Nacional. As projeções indicam permanência da inflação em 6,4% no primeiro trimestre de 2015, de 6,1% no segundo trimestre, nível em que permanece até o quarto trimestre. Para 2016, a projeção indica inflação de 5,0%. A probabilidade estimada pelo Banco Central de a inflação ultrapassar o limite superior do intervalo de tolerância da meta em 2015 (6,5%) situa-se em torno de 37% e, em 2016, de 15%. 8. ECONOMIA INTERNACIONAL 8.1. América Latina O indicador de Clima Econômico da América Latina (ICE) elaborado pelo Instituto alemão Ifo em parceria com a FGV recuou 4,8% entre julho e outubro de 2014, passando de 84 para 80 pontos. Na mesma base de comparação, o Indicador da Situação Atual (ISA) caiu de 72 para 64 pontos, enquanto o Indicador de Expectativas (IE) manteve-se estável em 96 pontos. Todos os indicadores encontram-se na zona desfavorável de clima econômico. A sondagem de outubro apresentou os principais problemas enfrentados pelo Brasil, em ordem decrescente: falta de confiança na política do governo; falta de competitividade internacional; inflação; déficit público; e falta de mão de obra qualificada. Nos 11 países analisados, Colômbia e Paraguai se destacam, com apenas um problema relevante lembrado: 8.2. Economia Mundial Em setembro de 2014, a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) cortou suas estimativas de crescimento para as principais economias desenvolvidas. Para o Brasil, a OCDE reduziu a expectativa de crescimento neste ano para 0,3%. Em seu relatório anterior, de maio de 2014, a previsão era de 1,8%. A projeção brasileira é menor que as taxas esperadas para Zona do Euro (0,8%) e EUA (2,1%). Em outubro, o Fundo Monetário Internacional também reduziu sua projeção para alta do PIB brasileiro: de 1,3% para 0,3%. Suas estimativas apontam que Colômbia (4,8%), Chile (2%) e Peru (3,6%) devem crescer mais do que o Brasil em Os principais fatores que contribuem para o quadro, segundo a organização, são baixo investimento, queda da confiança do consumidor e fraqueza da competitividade. O Banco Mundial projetou crescimento próximo a zero para o Brasil no ano de O principal contribuinte para o desempenho está no investimento, que deveria ter participação mais significativa no PIB de acordo com a organização. Para a instituição, o ano de 2015 passará por ajustes fiscais e de preços relativos. A perspectiva é a de que o país volte a crescer somente em 2016, a uma taxa em torno de 3,0%. 5

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