ISO GESTÃO DE EVENTOS SUSTENTÁVEIS
|
|
- Vagner Coelho Canedo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISO GESTÃO DE EVENTOS SUSTENTÁVEIS Nigel H Croft Presidente do Conselho APCER Brasil Chairman, ISO/TC 176/SC 2 Quality Systems Membro do Grupo de Coordenação Técnica de Sistemas de Gestão da ISO
2 VAMOS SONHAR UM MUNDO SUSTENTÁVEL! Crescimento econômico Desenvolvimento Sustentável Integridade ambiental Responsibilidade social
3 ..MAS SÓ SONHAR NÃO ADIANTA!!! Dr W. Edwards Deming Como poderíamos viver sem objetivos e esperanças? Todos nós temos sonhos; desejos; planos.. Mas uma meta que está fora do alcance somente gerará desmotivação e frustração. Em outras palavras, sempre deve ter um método para alcancar um objetivo... Sempre que pensamos em objetivos devemos pensar ATRAVÉS DE QUE MÉTODO VAMOS ALCANÇÁ-LO?
4 SISTEMA DE GESTÃO Definição formal... "Conjunto de elementos interelacionados ou interativos de uma organização para estabelecer políticas e objetivos e processos para alcançar esses objetivos O METODO Hardware (equipamento) Software (métodos) Interação entre processos Em outras palavras: O sistema deve ser focado em resultados Humanware (pessoas) Um "sistema documentado" não um "sistema de documentos
5 3 conceitos principais Identificar os processos necessários; Monitorar continuamente os riscos; Gerenciar os processos usando o ciclo "P-D-C-A.
6 O ciclo P-D-C-A?? Anything Please Check Don t
7 Act (agir) Como melhorar na proxima vez? Plan (planejar) O que fazer? ( Objetivo ) Como fazer? ( Procedimento ) Check (checar) As coisas aconteceram como planejado? Do (fazer) Executar o que foi planejado
8 Processo Genérico Como executar o processo (documentado ou não) Extensão do planejamento depende do RISCO ENTRADAS Conjunto de atividades interrelacionadas Efeito na Conformidade do Produto Aspectos / Impactos Ambientais Riscos de Saúde e Segurança Implicações Sociais Uso de energia Etc. MONITORAR / MEDIR RESULTADOS DESEJADOS PRODUTO CLIENTE (interno ou externo) PARTES INTERESSADAS RESULTADOS INDESEJADOS ( Desperdício / Poluição etc)
9 Processo Genérico A Como executar o processo (documentado ou não) Extensão do planejamento depende do RISCO P ENTRADAS C Conjunto de atividades interrelacionadas D Efeito na Conformidade do Produto Aspectos / Impactos Ambientais Riscos de Saúde e Segurança Implicações Sociais Uso de energia Etc. RESULTADOS DESEJADOS PRODUTO CLIENTE (interno ou externo) PARTES INTERESSADAS RESULTADOS INDESEJADOS ( Desperdício / Poluição etc) MONITORAR / MEDIR
10 ISO International Organization for Standardization A ISO desenvolve normas voluntárias internacionais de alta qualidade que facilitam o intercâmbio internacional de bens e serviços, apoiam o crescimento econômico sustentável e equitativo, promovem a inovação e protegem a saúde, a segurança e o meio ambiente
11 Posicionamento de algumas normas de sistemas de gestão (ISO e outras) Ambiental (Requisitos) Ambiental (Diretrizes) ISO ISO Serviços de T.I. Automotivo ISO ISO ISO/TS Integridade Ambiental ISO Seg. Informações Crescimento econômico ISO ISO Desenvolvimento Sustentável ISO Energia ISO ISO 9004 ISO 9001 Petróleo ISO Responsibilidade social Segurança na cadeia de fornecto (OHSAS 18001) (SA 8000) Qualidade (Requisitos) Seg. Alimentar Qualidade (Diretrizes) Saúde e Segurança Resp. Social (Requisitos) Efeito estufa ISO ISO ISO ISO Resp. Social (Diretrizes) Ciclo de vida Eventos sustentáveis Seg. trânsito Continuidade do negócio
12
13 Origens da ISO Um dos catalizadores foi a Olimpíada London 2012 A proposta de Londres (2004/2005) já nasceu considerando que seria um evento sustentável Desenvolveram sistema de gestão próprio Depois os organizadores colaboraram no desenvolvimento da norma britânica BS 8901:2007 BS 8901 serviu como base para ISO 20121:2012 Comitê de Projeto PC250 coordenado pelo BSI (Inglaterra) e ABNT (Brasil)
14 ISO A ISO tem como finalidade ajudar as organizações e as pessoas a melhorarem a sustentabilidade dos eventos, tendo em consideração que os eventos, pela sua natureza são transitórios e de elevada notoriedade, deles resultando impactos positivos e negativos aos níveis social, econômico e ambiental
15 Certificações ISO LOCOG (London Organizing Committee of the Olympic and Paralympic Games) Manchester United Football Club Coca Cola Estádio de Croke Park (Irlanda)
16 Estrutura da ISO ISO Requisitos - complementada por 3 anexos informativos que apoiam a organização na implementação eficaz da mesma Anexo A Anexo B Anexo C Orientações para planejar e implementar a norma Gestão da cadeia de abastecimento: Orientação para melhorar a sustentabilidade no abastecimento de bens e serviços Avaliação: Orientações para identificar questões relevantes
17 Estrutura de alto nível da ISO Escopo 2. Referências normativas 3. Termos e definições 4. Contexto da organização (Necessidade e expectativas das partes interessadas, propósito e valores etc) 5. Liderança (política, responsibilidades, autoridades etc) 6. Planejamento (riscos, oportunidades, objetivos) 7. Suporte (recursos, competências, conscientização, comunicação, documentação) 8. Operação (planejamento e controle operacional; imprevistos; gestão da cadeia de fornecimento) 9. Avaliação de desempenho (monitoramento, medição, análise, avaliação, auditoria interna, revisão, anális crítica pela direção etc) 10. Melhoria (não conformidades, ações corretivas, melhoria contínua)
18 Identificar e engajar com partes interessadas Definir o alcance do sistema de gestão Planejar Definir os princípios relevantes à sustentabilidade Estabelecer e documentar a politica Executar Verificar Agir Designar e comunicar funções e responsibilidades Identificar e avaliar temas importantes. Estabalecer objetivos e planos para alcançá-los Prover recursos, competências e conscientização Manter comunicações internas e externas Criar e manter documentação necessário Estabelecer e implementar processos necessários Monitorar e avaliar desempenho do sistema Identificar não conformidades e implementar ações corretivas FLUXO DA NORMA ISO 20121
19 ALGUNS EXEMPLOS DOS REQUISITOS DA ISO "A organização deve determinar as questões internas e externas que são relevantes para o seu propósito e que afetam sua capacidade de alcançar o(s) resultado(s) pretendido(s)... "A organização deve identificar as partes interessadas que são relevantes (ao evento) e as necessidades e expectativas delas, (que poderiam ser explícitas, implícitas ou obrigatórias)
20 PARTES INTERESSADAS... Deve incluir, conforme aplicável... Organizador do evento Proprietário do evento Força de trabalho Cadeia de fornecimento Participantes Público do evento Órgãos reguladoras Comunidade
21 Ações para tratar de riscos e oportunidades Ao planejar o sistema, a organização deve...determinar os riscos e as oportunidades que precisam ser abordados para assegurar que o sistema atinja o(s) resultado(s) pretendido(s) prevenir ou reduzir efeitos indesejáveis e alcançar a melhoria contínua. A organização deve planejar: a) ações para enfrentar esses riscos e essas oportunidades, e b) como integrar e implementar as ações em seus processos avaliar a eficácia dessas ações."
22 Abraçando os princípios. "A organização deve fazer uma declaração de propósito e valores Deve incluir, no mínimo, considerações para Administração Inclusão Integridade Transparência
23 Identificação de questões IMPORTANTES. Aspetos ambientais Utilização e conservação de recursos Escolha de materiais Redução da emissões Poluição no solo, na água e no ar Preservação da biodiversidade e da natureza
24 Identificação de questões IMPORTANTES. Aspectos sociais Normas de trabalho Saúde e seguranca Liberdades civís Justiça social Comunidade local Direitos indígenos Questóes de cultura, accessibilidade, equidade, patrimônio e sensibilidades religiosas
25 Identificação de questões IMPORTANTES. Aspectos econômicos Retorno Sobre Investimento Economia local Capacidade do mercado Impacto econômico direto e indireto Risco Comercio Justo Participação nos lucros
26 Comunicação A organização deve determinar a necessidade de comunicações internas e externas relevantes para o sistema de gestão incluindo o que comunicar quando comunicar com quem se comunicar como comunicar
27 Gestão da cadeia de abastecimento A organização deve: Estabelecer a relevância de cada um dos objetivos, metas e planos a cada fornecedor Incluir informações suficiente e relevantes nas propostas comerciais para permitir que os fornecedores possam demonstrar sua capacidade em alcançar os objetivos Avaliar os fornecedores com base na sua capacidade de atender ou contribuir para os objetivos, metas, eficácia nos custos, e qualidade
28 Auditoria e Análise Crítica pela Direção Em intervalos planejados... Auditar o sistema internamente A alta direção deve analisar criticamente o sistema para assegurar a sua continuada: pertinência; adequação; efetividade.
29 Processo de certificação Candidatura Visita prévia Concessão 1ª fase: avaliação documental Concessão 2ª fase: auditoria no local (evento) Acompanhamentos anuais (documentação e evento) Renovação a cada 3 anos
30 Proposta para certificação Nº Locais Complexidade dos eventos e/ou das organizações Âmbito (Escopo) Duração Nº de colaboradores do Sistema de Gestão da Sustentabilidade de Eventos A APCER apresenta a proposta para certificação em função destes parâmetros.
31 CONCLUSÕES Não adianta só sonhar um mundo sustentável; Precisamos de métodos e disciplina para alcançarmos os sonhos; Um sistema de gestão ajuda a aglutinar a metodologia; ISO fornece requisitos e orientacões para sistemas de gestão de eventos sustentáveis; ISO é totalmente compatível com outros sistemas de gestão (ISO 9001 e 14001). A certificação do sistema fornece confiança de que a organizadora do evento realmente está levando as coisas a sério
32 MUITO OBRIGADO!
ISO 14001 - Sistemas de Gestão Ambiental. Sumário
Sumário Processo de Normalização Histórico da Revisão Sistema de Gestão Ambiental NBR ISO 14001: 2015 - Principais Alterações - Como se preparar para as mudanças? Whitepaper Processo de Normalização Processo
Leia maisABNT NBR 16001:2012 Sistema de gestão em responsabilidade social
ABNT NBR 16001:2012 Sistema de gestão em responsabilidade social III Seminário sobre o Programa Brasileiro de Certificação em Responsabilidade Social José Salvador da Silva Filho Curso de Auditor Líder
Leia maisCertificação da Qualidade e da Inovação. Ana Oliveira Preto
Certificação da Qualidade e da Inovação Ana Oliveira Preto Tópicos Breve apresentação da APCER A norma ISO 9001 A norma NP 4457 Certificação Apresentação APCER A APCER posiciona-se como parceiro global
Leia maisMINUTA DE NORMA INTERNACIONAL ISO/DIS 20121
MINUTA DE NORMA INTERNACIONAL ISO/DIS 20121 Votação ISO/TC 250 começa em 2011-04-11 Secretaria: Votação BSI termina em 2011-09-11 2 ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE NORMATIZAÇÃO Sistemas de gestão de sustentabilidade
Leia maisRESUMO DE MUDANÇAS ENTRE ISO 9001:2008 & ISO 9001:2015. A Norma agora possui texto e terminologia comum usada em várias normas de sistemas de gestão.
RESUMO DE MUDANÇAS ENTRE ISO 9001:2008 & ISO 9001:2015 A Norma agora possui texto e terminologia comum usada em várias normas de sistemas de gestão. O produto agora passa a ser bens e serviços Remoção
Leia maisO FUTURO DAS NORMAS DA SÉRIE ISO 9000 E OUTRAS NORMAS DE SISTEMAS DE GESTÃO
O FUTURO DAS NORMAS DA SÉRIE ISO 9000 E OUTRAS NORMAS DE SISTEMAS DE GESTÃO Images à recevoir Dr Nigel H Croft Chairman, ISO/TC 176/SC 2 (Quality Systems) AS PRINCIPAIS NORMAS ISO 9000 ISO 9000:2005 Sistemas
Leia maisGestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart
Gestão de Processos: Ciclo PDCA Profa. Reane Franco Goulart O que é PDCA? É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas. É também chamado de Roda de Deming
Leia maisProf. Cleber Ricardo Paiva. Sistemas de Gestão Integrados Pós-graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial. Sistemas de Gestão Integrados.
1 Sistemas de Gestão Integrados Gestão da Qualidade Pós graduação Latu Sensu em Gestão Empresarial Ribeirão Preto E-mail: crpaiva@faap.br CONTEÚDO Motivações Fundamentos de Gestão da Qualidade Evolução
Leia maisBONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)
BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. ARRENDAMENTO MERCANTIL Manual de Política de Responsabilidade Socioambiental
Leia maisLiderança e Gestão do Risco para o Sucesso das Organizações
Liderança e Gestão do Risco para o Sucesso das Organizações Nigel H Croft Chairman, ISO/TC 176/SC 2 Quality Systems Membro, Grupo de Coordenação Técnico da ISO Primeira frase da ISO 9001:2015 A adoção
Leia mais(baseado nas sugestões do IATF)
Polvo e Tartarugas Método de mapeamento de processos (identificação e determinação da seqüência e interação dos processos) (baseado nas sugestões do IATF) Princípios de Gestão da Qualidade Um dos oito
Leia maisISO 9001: Alterações e desafios
ISO 9001:2015 - Alterações e desafios Nigel H Croft Chairman, ISO/TC 176/SC 2 Quality Systems Membro, Grupo de Coordenação Técnico da ISO ISO 9001 evolução, e não revolução! ISO 9001:1987/1994 Prescritiva;
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL Melhoria contínua
Página 1 de 6 I ÂMBITO Aplicável em toda a estrutura funcional da ESEP. II OBJETIVOS Definir a metodologia, as responsabilidades e a documentação necessárias à implementação do controlo de não conformidades
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisÇÃO O DA SEGURANÇA DE ALIMENTOS 24 de novembro de 2009
SIMPÓSIO SIO ASBRAN 60 ANOS ISO 22000 A EVOLUÇÃ ÇÃO O DA SEGURANÇA DE ALIMENTOS 24 de novembro de 2009 Alessandra Raphaelli 1 APRESENTAÇÃO DA FOOD DESIGN FOOD DESIGN EMPRESA BRASILEIRA ESPECIALIZADA EM
Leia maisIV Encontro Pedagógico do IFAM
IV Encontro Pedagógico do IFAM Mesa temática III: Órgãos Reguladores e Processos de Auditoria na EPT Palestrante: Samara Santos dos Santos Responsável pela Auditoria Interna do IFAM Manaus, 01 de junho
Leia maisSeminário Construções Sustentáveis
Seminário Construções Sustentáveis Agenda: Contratações Públicas Sustentáveis: O que, Como e Porque? Ferramentas de Gestão para Iniciativas Sustentáveis no Governo Federal: IN 1/2010, Decreto nº 7.746/2010,
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 ÍNDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. OBJETIVO...3 2. APLICAÇÃO...3 3. IMPLEMENTAÇÃO...3 4. REFERÊNCIA...3
Leia maisDOCUMENTANDO O SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (NBR ISO 9001:2008) Treinamento realizado 25 e 26 de maio/2010
DOCUMENTANDO O SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE (NBR ISO 9001:2008) Treinamento realizado 25 e 26 de maio/2010 Objetivos do Curso Entender os requisitos de documentação da NBR ISO 9001:2008 Entender os itens
Leia maisPolítica de Gestão de Riscos
Política de Gestão de Riscos 1. Introdução e objetivo É responsabilidade do Conselho de Administração da Partners Group Holding AG (o Conselho de Administração ) estipular os princípios de governança de
Leia maisGerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares
Gerenciamento de Integração Prof. Anderson Valadares 1. Conceito A área de conhecimento em gerenciamento de integração do projeto inclui processos e as atividades necessárias para identificar, definir,
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia Espaciais - ETE Lições Aprendidas Organização das lições aprendidas a partir do desastre do Japão Dinah Leite Simone
Leia maisSIMULADO A - COBIT 5 PORTUGUES
SIMULADO A - COBIT 5 PORTUGUES 1. Que atributo está associado a um processo já estabelecido? a. Definição do Processo b. Medida do Processo c. Otimização do Processo d. Gerenciamento de Desempenho 2. Que
Leia maisGerenciamento de projetos (Project Management).
Gerenciamento de projetos (Project Management). A gestão de projetos é uma das áreas fundamentais de qualquer departamento de sistemas de informação, estando hoje em dia amplamente difundido dentro das
Leia maisProcedimento de Gestão
Índice 1.0. Objectivo... 2 2.0. Campo de aplicação.. 2 3.0. Referências e definições......... 2 4.0. Responsabilidades. 3 5.0. Procedimento. 3 5.1. Auditorias ao Sistema da Qualidade. 3 5.1.1. Preparação.
Leia maisCertificação de Sistemas de Gestão
Pág. Nº 1/13 SUMÁRIO Histórico das revisões 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Siglas 5 Descrição do processo de certificação 6 Apelação e Reclamação 7 Licença para o Uso da Marca Histórico
Leia maisPROCEDIMENTO INTERNO
1. Objectivo Regulamentar a actividade do Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 2. Aplicação Gabinete de Auditoria Interna do Centro Hospitalar Cova da Beira, EPE. 3. Definições
Leia maisModelagem de Processos de Negócio Aula 3 Gestão de Processos de Negócio (BPM) Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br
Modelagem de Processos de Negócio Aula 3 Gestão de Processos de Negócio (BPM) Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br Agenda Aulas Anteriores Definição Abordagens Cenários Ciclo de BPM 2 AULAS ANTERIORES
Leia maisCOMPETÊNCIAS. Responsável por planejar, orientar e executar o conjunto de ações de suporte à gestão dos recursos humanos da Companhia.
COMPETÊNCIAS Presidente (PRD) Responsável pela direção e coordenação dos trabalhos da Diretoria Executiva e pela gestão de funções corporativas da Gerência Geral de Auditoria (AUDI) Responsável por avaliar
Leia maisPolítica de Sustentabilidade
1. OBJETIVO Esta Política de Sustentabilidade ( Política ) tem por objetivo estabelecer os princípios e diretrizes que norteiam as práticas socioambientais da Fibria Celulose S.A. ( Fibria ou Companhia
Leia maisISO Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos
ISO 20121 Sistema de gestão para a sustentabilidade de eventos ISO 20121 Objetivo ISO 20121 - Sistemas de gestão de sustentabilidade de eventos. Requisitos e linhas de orientação A ISO 20121 tem como finalidade
Leia maisNovembro de 2011. O fazemos:
Novembro de 2011 O fazemos: A nossa missão é por excelência acolher, atender, informar e orientar os clientes para a resolução dos seus problemas dentro ou fora da Autarquia. Pretendemos ser reconhecidos
Leia maisNOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA
NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) ANALISTA TRT s 04 PROVAS 23 QUESTÕES (2012 2010) A apostila contém provas de Noções de Gestão Pública de concursos da Fundação Carlos Chagas (FCC),
Leia maisEstrutura de gerenciamento do risco operacional
Estrutura de gerenciamento do risco operacional 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos
Leia maisPós-graduação Lean Operations Management. Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT
Pós-Graduação LEAN OPERATIONS MANAGEMENT A Learning Factory tem actualmente como parceiros: 1. Plano curricular (módulos e carga horária) Formação Inicial (4 módulos) Learning Factory Workshop Estágio
Leia maisISO 9001:2015. Pensamento Baseado no risco
ISO 9001:2015 Pensamento Baseado no risco Criado por ISO/TC176/SC2/WG23 Tradução e adaptação PT de Sandra Feliciano, representante nacional na ISO/TC176 1 Propósito desta apresentação Explicar o conceito
Leia maisNBR ISO9001 versão 2008 Conheça as mudanças propostas. Breve Histórico. Dificuldades enfrentadas com a ISO 9001:1994:
As mudan udanças da NBR ISO9001 / 2008 Referenciado em: 1 Breve Histórico Dificuldades enfrentadas com a ISO 9001:1994: Sistema de Garantia da Qualidade; Visão departamentalizada e a abordagem por requisito
Leia maisISO/DIS 45001 Compreendendo a nova norma internacional para a saúde e segurança no trabalho
ISO/DIS 45001 Compreendendo a nova norma internacional para a saúde e segurança no trabalho ISO/DIS 45001 Compreendendo a nova norma internacional para a saúde e segurança no trabalho A nova forma internacional
Leia maisCIESP Campinas SP. Processo de Transição (Up Grade) da Certificação para as Novas Versões da ISO 9.001 e ISO 14.001. José Roberto Veloso
Processo de Transição (Up Grade) da Certificação para as Novas Versões da ISO 9.001 e ISO 14.001 CIESP Campinas SP José Roberto Veloso Bureau Veritas O Grupo Quem somos Grupo Bureau Veritas: Empresa de
Leia maisConstruindo Gestão Eficaz da Segurança de Alimentos. Workshop Food Safety Campinas Abril / 2014
Construindo Gestão Eficaz da Segurança de Alimentos Workshop Food Safety Campinas Abril / 2014 Momentos de Reflexão... PENSE NA SUA EMPRESA OU NEGÓCIO E REFLITA : Minha Empresa / Negócio possuí planos
Leia maisVOCAÇÃO MUNICIPAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL
VOCAÇÃO MUNICIPAL E DESENVOLVIMENTO LOCAL SUSTENTÁVEL Prof.º Msc. Mario Pascarelli Filho Graduado em Engenharia Mecânica pela FEI. Pós-Graduado em Administração de Empresas pela FAAP. Mestre em Educação,
Leia maisTrata-se do processo de gestão, organização e orientação da equipe do projeto;
Aula 19 1 2 Trata-se do processo de gestão, organização e orientação da equipe do projeto; A equipe do projeto refere-se às pessoas com papéis e responsabilidades para completar o projeto; É importante
Leia mais3 ASPECTOS AMBIENTAIS Não se aplica Elaboração Revisão Aprovação Histórico da Alteração
Pág: 1/9 1 OBJETIVO Esta instrução tem como objetivo avaliar fornecedores de materiais de processo, e estabelecer os requisitos mínimos para o fornecimento de produtos, serviços e determinar, através de
Leia maisSegurança da Informação ISO/IEC ISO/IEC 27002
Segurança da Informação ISO/IEC 27001 ISO/IEC 27002 ISO/IEC 27001 Prover um modelo para estabelecer, implantar, operar, monitorar, rever, manter e melhorar um Sistema de Gestão da Segurança da Informação.
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.
CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos
Leia maisDET NORSKE VERITAS. Paulo Franchi (Auditor Líder) 10 de dezembro de 2009.
DET NORSKE VERITAS Paulo Franchi (Auditor Líder) 10 de dezembro de 2009. franchidnv@yahoo.com.br iso-quality@uol.com.br (48) 8412 10 64 Nosso objetivo: Salvaguardar a vida, a propriedade e o meio ambiente
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12
CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO DA COLETA SELETIVA DOS MATERIAIS DESCARTADOS Programa Nº 05/2016
Leia maisRegulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional
Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Em vigor a partir de 01 de abril 2012 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel. +39 01053851 Fax: +39 0105351000
Leia maisAbc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( BSI ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
Abc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ÚLTIMA REVISÃO Abril 2013 APROVAÇÃO Conselho de Administração Gestão de Risco Operacional Pág. 1 de 8 ÍNDICE
Leia maisACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO
ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO Setembro 2008 Hoje Visão sistêmica Foco: Atuação das Pessoas Hospitalidade Gestão de risco Anos 90 Foco:
Leia maisQualidade de Software Normatização
Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,
Leia maisPolítica de Responsabilidade Social
Política de Responsabilidade Social 2014 Versão 1.0 Os direitos de autor deste trabalho pertencem ao Instituto de Informática, I.P. (II, I.P.) e a informação nele contida encontra-se classificada em conformidade
Leia maisFundamentos de Auditoria
Fundamentos de Auditoria A sociedade deseja a apresentação de demonstrações contábeis e divulgações adequadas e esclarecedoras à opinião pública. O parecer dos auditores é o elemento fundamental na extensão
Leia maisIvone Satsuki Namikawa Sustentabilidade Florestal Klabin Conselho Diretor FSC Brasil
Conservação Ambiental, Certificação e Fomento Florestal: Princípios e Critérios. 03/10/2012 Ivone Satsuki Namikawa Sustentabilidade Florestal Klabin Conselho Diretor FSC Brasil Certificação Benefícios
Leia maisPolítica Responsabilidade Socioambiental. 1. Identificação. Título Objetivo
1. Identificação Título Objetivo Estrutura Política de Estabelecer padrões de responsabilidade socioambiental da, de modo a abranger aspectos de eficiência, de concorrência e mitigação de risco nesse sentido.
Leia maisPolítica de Comunicação Corporativa
Assistência de Comunicação Institucional Julho de 2012 Introdução Nesta Política de Comunicação estão apresentados os fundamentos da estratégia de comunicação da Celesc Holding e das suas subsidiárias
Leia maisO QUE É METODOLOGIA LEAN?
O QUE É METODOLOGIA LEAN? É uma metodologia que proporciona uma forma de fazer mais com menos(menos esforço humano, menos equipamento, menos tempo, e menos espaço), proporcionando aos clientes exatamente
Leia maisREGULAMENTO NUGAI - IFSul. Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI)
REGULAMENTO NUGAI - IFSul Capítulo I Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI) Art. 1º. O Núcleo de Gestão Ambiental Integrada, responsável pela implementação e monitoramento do Sistema de Gestão
Leia maisCurso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas
Curso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas Plano de Ação Municipal em Mudanças Climáticas e Monitoramento dos Resultados Florence Karine Laloë Gerente
Leia maisNormas NR: NA 3 Pág: 1/1 Técnicas Data de Emissão: 05/11/2001 NORMAS PARA O PROCESSO DE AVALIAÇÃO Revisão nº: 01
Normas NR: NA 3 Pág: 1/1 AVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA 1. Objetivo Sistematizar a metodologia de avaliação das Organizações Prestadoras de Serviços de Hemoterapia. Esta
Leia maisNOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA
NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) TÉCNICO TRT s 06 PROVAS 33 QUESTÕES (2012 2010) A apostila contém provas de Noções de Gestão Pública de concursos da Fundação Carlos Chagas (FCC),
Leia maisSustentabilidade. e Case CAB ambiental. Abril 2010
Sustentabilidade Visão Geral e Case CAB ambiental Abril 2010 Uma nova realidade da sociedade Uma nova realidade da sociedade Uma nova realidade da sociedade O que é Sustentabilidade? Referências Globais
Leia maisJornada do CFO 2015 A caminho da transparência
Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Camila Araújo, sócia de Gestão de Riscos Empresariais e responsável do Centro de Governança Corporativa da Deloitte A pauta da ética e da transparência nunca
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), os trabalhos de auditoria realizados pelas unidades de auditoria interna e o Relatório Anual
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL
PARTE: II Legislação ambiental Primeira Fase: Oficinas Oficina 01 Sobre a Política e sobre o Planejamento: Conceitos da Gestão Ambiental Legislação ambiental Política Ambiental definição e desdobramentos
Leia maisGOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO A RMRJ NO CONTEXTO NACIONAL: ATUALMENTE EXISTEM 41 REGIÕES METROPOLITANAS NO BRASIL, SENDO QUE 21 POSSUEM MAIS DE 1 MILHÃO DE HABITANTES,
Leia mais5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do
5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das
Leia mais1. Nome da Empresa. 2. Sector de Actividade. 3. Responsável pelo preenchimento do questionário. 4. Formação/Habilitações literárias. Page 1.
Outro Projecto do Mestrado em Ambiente, Saúde e Segurança IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE GESTÃO DE AMBIENTE E DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO AO NÍVEL DAS GRANDES EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES
Leia maisOs Desafios das Organizações
Excelência em Gestão ao alcance de todos CAMINHO PARA A QUALIDADE E COTITIVIDADE Os Desafios das Organizações Novas exigências dos mercados consumidores, Demandas da sociedade, Globalização, Aumento da
Leia maisRevista Viajar. 1 Quais as grandes vantagens da certificação?
Dra. Carla Pinto Mais de 80 Certificados emitidos no sector do Turismo publicada na Revista Viajar, nº 187, dossier especial Certificação, em Junho 2006 Revista Viajar 1 Quais as grandes vantagens da certificação?
Leia maisAnexo A Estrutura de intervenção
Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016
Leia maisGabinete do Procurador-Geral da República. 3 Procedimento de Sistema de Auditoria Interna
3 Procedimento de Sistema de Auditoria Interna Este procedimento tem como objetivo estabelecer diretrizes para a preparação e a realização de auditoria interna, a fim de garantir que o Sistema de Gestão
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC DE NOVA ODESSA Código: 234 Município: Nova Odessa Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Segurança do Trabalho Qualificação:
Leia maisO que é? Prof. Ms. Ricardo J Marques
1 O que é? O CobiT auxilia as organizações a ter uma Governança de TI mais controlada. Pode dizer-se que se posiciona a um nível superior ao da Gestão de Serviços de TI (ITIL) e da própria norma de Serviços
Leia maisISO 9001 : 2015 (Nova versão) Gestão do Risco e a ISO 9001
ISO 9001 : 2015 (Nova versão) Gestão do Risco e a ISO 9001 OBJECTIVOS DA ISO 9001:2015 Especificar requisitos para um SGQ quando uma organização: Necessita demonstrar aptidão para fornecer produtos e serviços
Leia maisMovimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade
Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade Rede de pessoas e organizações voluntárias da nação brasileira, apartidária, ecumênica e plural, que visa o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do
Leia maisA Função de Compliance na Banca Comercial
A Função de Compliance na Banca Comercial Objetivos Gerais: Este curso é dirigido a todos os profissionais que pretendam adquirir conhecimentos de Compliance na Banca Comercial Objetivos Específicos: No
Leia maisCâmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA.
Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA http://www.amcham.com.br/ Missão do Comitê de Sustentabilidade Promover o diálogo e a mobilização sobre sustentabilidade por meio de diferentes
Leia maisProfa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília
Modelo de Excelência em Gestão Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Conceitos Fundamentais Os Fundamentos da Excelência em Gestão expressam conceitos que
Leia maisO Programa Atuação Responsável. Atuação Responsável Um compromisso da Indústria Química
O Programa Atuação Responsável O Atuação Responsável é uma ética empresarial, compartilhada pelas empresas associadas à Abiquim Missão do Programa Atuação Responsável Promover o aperfeiçoamento da gestão
Leia maisNotas de Orientação da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental
Notas de da Corporação Financeira Internacional: Padrões de Desempenho sobre Sustentabilidade Socioambiental SUMÁRIO Introdução às Notas de i Atualizações das Notas de de 2007 Modificar Matriz ii Nota
Leia maisAVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS AMBULATORIAIS, TERAPÊUTICOS E/OU PRONTO ATENDIMENTO
Normas NR: NA 7 Pág: 1/1 AVALIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PRESTADORAS DE SERVIÇOS AMBULATORIAIS, TERAPÊUTICOS E/OU PRONTO ATENDIMENTO 1. Objetivo Sistematizar a metodologia de Avaliação das Organizações Prestadoras
Leia maisMESA REDONDA Atuação em rede. Reflexões sobre o COEP:
MESA REDONDA Atuação em rede Reflexões sobre o COEP: Identidade Êxitos O que faz o COEP funcionar? Questões estratégicas John Saxby, pesquisador Ottawa, Canadá 1 Projetos de pesquisa Estudo de caso para
Leia maisElaboração: Professor José Silvino Filho Consultor de Projetos em Sistemas de Gestão da Qualidade e Documentação
Elaboração: Professor José Silvino Filho Consultor de Projetos em Sistemas de da Qualidade e Documentação e-mail: silvino.qualidade@gmail.com Telefone: (61) 3877-9576, 9631-3707 Sumário SGQ Princípios
Leia maisApós anos 70: aumento significativo de recursos para restauração. Não se observa um aumento proporcional de
Aspectos sociais em projetos de restauração de áreas degradadas Maria Castellano CTR Campinas Gestão de recursos naturais Os recursos naturais são passíveis de serem utilizados por muitos indivíduos; É
Leia maisDesenvolvimento Organizacional
Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas
Leia maisMonitoramento do I Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
Monitoramento do I Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Metodologia em Construção V Reunião Plenária do CONSEA 15 de agosto de 2012 NORMATIZAÇÃO DO MONITORAMENTO NO ÂMBITO DA PNSAN Decreto
Leia maisManual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC
Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal
Leia maisA Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000
1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 02/05/2016 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Diretrizes... 4 5 Responsabilidades... 6 6 Disposições Gerais...
Leia maisArt. 1º Este Decreto dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST, na forma do Anexo.
Diário Oficial da União, nº 214, Seção I, p. 9, 08.11.2011 Decreto nº 7.602,de 07.11.2011 - Dispõe sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho - PNSST. A Presidenta da República, no uso
Leia maisDescrição da Estrutura de Gerenciamento 2016. - Risco Socioambiental -
Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2016 - Risco Socioambiental - Sumário: 1. Introdução:... 3 2. Objetivo:... 3 3. Diretrizes de Gestão:... 3 3.1 Quanto às relações com o público interno:... 4 3.2
Leia mais