A COMUNICAÇÃO. Comunicação unilateral / bilateral. Comunicação bilateral é aquela que é realizada

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1 1 A COMUNICAÇÃO «O homem é um animal social.», disse Aristóteles, filósofo grego do séc IV a.c. Comunicar é saber transmitir e partilhar as nossas ideias, sentimentos, pensamentos, ou seja, tudo aquilo que desejamos passar para os outros, tornando-nos um ser social membro de uma comunidade. O processo da comunicação No processo da comunicação existem vários elementos: Emissor: é quem envia e mensagem; Mensagem: é a informação transmitida; Receptor: é quem recebe a informação; Código: é conjunto de sinais que, organizados, permitem ao emissor enviar a mensagem e ao receptor compreendê-la; Canal: é o meio pelo qual se envia a mensagem; Contexto: são as circunstâncias que envolvem a comunicação. Comunicação unilateral / bilateral Comunicação unilateral é aquela que é realizada num só sentido, ou seja, o emissor comunica mas não há resposta por parte do receptor. É o que acontece nos jornais, livros, etc. Comunicação bilateral é aquela que é realizada nos dois sentidos, ou seja, o emissor e o receptor trocam mensagens. Os dois elementos trocam de papéis, o emissor torna-se receptor e o receptor torna-se emissor. É o que acontece quando existe diálogo. A COMUNICAÇÃO À DISTÂNCIA / EM PRESENÇA A comunicação à distância é aquela onde não existe contacto visual entre os dois principais elementos do processo da comunicação. A comunicação em presença é aquela na qual existe um contacto visual entre o emissor e o receptor APLICAÇÃO DOS CONHECIMENTOS Realize os seguintes exercícios tendo em conta o que aprendeu: 1. Complete o seguinte texto tendo em conta os elementos que fazem parte do processo da comunicação. O é aquele que recebe a. Esta é transmitida pelo através do. O permite ao emissor enviar a informação e ao receptor da perceber. O são as circunstâncias que envolvem a comunicação. 2. No seguinte exemplo diga se existe uma comunicação bilateral ou unilateral. Justifique a sua resposta. Ex: O Primeiro Ministro escreveu uma carta ao Presidente da República. 3. Dê um exemplo de uma comunicação à distância.

2 2 A LINGUAGEM «Comparadas entre si, as diferentes línguas mostram que jamais se chega pelas palavras à verdade, nem a uma expressão adequada: não fosse isso, não haveria tão grande número de línguas.» Fonte: «O livro do Filósofo» Autor: Nietzshe, Friedrish Todos comunicam, animais e homens, mas a linguagem é própria do Homem, pois só nele resulta de uma atividade consciente e criativa da mente, podendo ser expressa pela palavra. A linguagem é um conjunto de processos que permitem a comunicação entre pessoas. A comunicação faz-se através de sons, sinais ou símbolos escritos. TIPOS DE LINGUAGEM: VERBAL; NÃO VERBAL E MISTA Existem três tipos de linguagem: Linguagem verbal, linguagem não verbal e linguagem mista. Linguagem verbal: é aquela que é realizada através da palavra. Esta pode ser oral (diálogo, telefone) e escrita (livro, carta). Linguagem não verbal: é aquela realizada não pela palavra, mas por outros meios que podem ser: Sonora: realizada através do som (sirenes, campainha); Gestual: realizada através de gestos (piscar o olho, acenar com a mão); Simbólica: realizada através de símbolos que são utilizados numa relação metafórica (a pomba representando a paz, o coração representando o amor); Icônica: realizada através de ícones utilizados numa relação de semelhança (os desenhos em placas na via pública significando, hospital, parque de campismo, pousada, etc). Linguagem mista: é aquela que é igualmente verbal e não verbal (uma anedota ilustrada). A LINGUAGEM ORAL, principais características: Existe a presença física do emissor, nem que seja só a sua voz; É realizada através do som; É acompanhada com expressões do rosto e do corpo (elemento supratextual); A entoação do discurso oral é muito importante, principalmente nas interrogações e exclamações (elemento supratextual); Existe a adequação constante ao discurso; As frases são simplificadas, em geral; Utilização do vocabulário fundamental, em geral; Existe uma liberdade na aplicação das regras gramaticais, em geral; Frequência de repetições e bordões de fala. A LINGUAGEM ESCRITA, principais características: Não existe a presença física do emissor; É realizada através da escrita; Utilização da pontuação para marcar o ritmo e a entoação; Não existe a possibilidade de se ir adequando ao discurso; As frases são mais elaboradas; O vocabulário é mais elaborado; Existe um maior rigor no cumprimento das regras gramaticais; Ausência de repetições e bordões. AS FUNÇÕES DA LINGUAGEM A linguagem pode ser utilizada com diversas intencionalidades discursivas, ou seja, com diversas intenções ou objetivos, mais ou menos evidentes. Por isso a linguagem se modifica de acordo com a situação. A cada um dos seis elementos do processo comunicativo corresponde uma função de linguagem. Pode haver mais de uma função no mesmo texto, mas,

3 3 em geral, uma determinada função é predominante e distingue o tipo de mensagem. A FUNÇÃO EMOTIVA ou EXPRESSIVA (emissor, locutor, produtor) A função emotiva exprime a atitude do emissor em relação ao conteúdo da mensagem, sendo, portanto, subjetiva, centrada na primeira pessoa verbal (eu, nós) A entoação tem muita importância, na medida em que representa a expressão de emoções, suas opiniões ou seu estado de espírito. Predominam as frases de tipo exclamativo e interrogativo. Ex. 1 : SE EU MORRESSE AMANHÃ recorde macabro, e ainda não passamos pelo Réveillon ou Carnaval. (Revista Época - 27/12/ :08 Edição nº 502) A FUNÇÃO CONATIVA ou APELATIVA (destinatário, interlocutor, receptor) A função conativa tem como objetivo aconselhar ou persuadir. Predomina o tipo de frases imperativas, uma vez que pretende levar o receptor (aquele que recebe a mensagem) a fazer algo. Dirige-se a segunda pessoa gramatical (tu, vós), por vezes também utilizando o pronome você. Ex.: Se eu morresse amanhã, viria ao menos Fechar meus olhos minha triste irmã; Minha mãe de saudades morreria Se eu morresse amanhã! Quanta glória pressinto em meu futuro! Que aurora de porvir e que amanhã! Eu perdera chorando essas coroas Se eu morresse amanhã! Que sol! que céu azul! que doce n'alva Acorda a natureza mais louçã! Não me batera tanto amor no peito Se eu morresse amanhã! Mas essa dor da vida que devora A ânsia de glória, o doloroso afã... A dor no peito emudecera ao menos Se eu morresse amanhã! (Álvares de Azevedo) Ex. 2: PUNIR É UMA FORMA DE EDUCAR O que fazer para evitar tantas mortes no trânsito brasileiro? Tem gente que passa o natal engordando, relaxando e trocando presentes. Neste Natal, 196 brasileiros passaram o feriado morrendo nas estradas federais, em destroços de carros, caminhões, ônibus e carretas. Os feridos são Em vez de degustar ceias e presentes, dezenas de famílias conheceram o luto. O total de mortos pode dobrar, porque a estatística não registra quem morreu nos hospitais. Mais um A FUNÇÃO FÁTICA ou DE CONTATO (canal) Nesta função, o emissor tem como objetivo estabelecer e/ou manter o canal de comunicação aberto. Ocorre no dia-a-dia sempre que iniciamos ou terminamos uma interação verbal. Ex.: Oi! Oi! Tudo Bem? Tudo! A FUNÇÃO REFERENCIAL ou DENOTATIVA (referente ou assunto)

4 4 A função referencial tem como objetivo transmitir uma informação objetiva. A linguagem é simples, clara e objetiva. Predomina o tipo de frases declarativo, bem como a terceira pessoa gramatical (ele, eles). É comum em textos jornalísticos e científicos. Ex.: A entropia (do grego εντροπία, entropía), unidade [J/K] (joules por kelvin), é uma grandeza termodinâmica que mensura o grau de irreversibilidade de um sistema, encontrandose geralmente associada ao que denomina-se por "desordem", não em senso comum Nota 1, de um sistema termodinâmico. ( A FUNÇÃO METALINGUÍSTICA (código) O que se destaca na função metalinguística é o código, que é utilizado para explicar a sim mesmo. Ocorre quando a intenção do texto (linguístico ou visual) é explicar ou pedir explicação sobre algum elemento (ou todos eles) que o constitui (ou constituem). Ex.: português (por.tu.guês) sm. 1. Pessoa nascida ou que vive em Portugal (Europa); LUSITANO; LUSO; PORTUGA 2. Gloss. Língua falada esp. no Brasil, em Portugal, Moçambique, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe. 3. De Portugal; típico desse país ou de seu povo. 4. Do ou ref. ao português (2) ( A FUNÇÃO POÉTICA (mensagem) A função poética centra-se na própria mensagem, no trabalho de construção desta. Preocupa-se com a organização do texto, disposição das palavras na página, combinação de palavras, etc. Esta função não se encontra apenas na poesia mas também em slogans publicitários, lengalengas, provérbios populares, etc. Ex.: DA FELICIDADE Quantas vezes a gente, em busca da ventura, Procede tal e qual o avozinho infeliz: Em vão, por toda parte, os óculos procura Tendo-os na ponta do nariz! (Mario Quintana) OS REGISTROS DE LÍNGUA O uso que cada um de nós faz da língua depende de vários fatores: o nível sócio-cultural, a situação de comunicação, dos receptores e dos objetivos da comunicação. Desta necessidade de adequar à língua as várias situações surgem quatro registros de língua. O REGISTRO CUIDADO Este registro tem um vocabulário variado, mais complexo e uma sintaxe mais elaborada. Esta linguagem é utilizada numa situação de comunicação em que há um distanciamento entre o emissor e o receptor. Ex: documentos oficiais, conferências, comunicações orais, etc. O REGISTRO CORRENTE O registro corrente corresponde à norma ou língua padrão. É um nível médio que possibilita a comunicação entre os indivíduos que falam a mesma língua, independentemente da sua condição social ou região onde vivem. Este registro utiliza palavras, expressões e construções frásicas vulgares e simples. Este tipo de linguagem é empregue nos meios de comunicação. O REGISTRO FAMILIAR O registro familiar é utilizado entre pessoas que têm alguma intimidade. Utiliza um vocabulário e uma sintaxe muito simples e de pouco rigor. Este registro é empregue em conversas informais, cartas familiares, etc. O REGISTO POPULAR O registro popular é aquele que se distancia mais da norma. É normalmente utilizado pelas camadas menos alfabetizadas da população. O vocabulário é muito simples e genuíno. A sintaxe é por vezes incorreta. Aplicação dos conhecimentos Realize os seguintes exercícios tendo em conta o que aprendeu:

5 5 1. Atente-se a uma análise dos exemplos que seguem e, em seguida, destaque quais funções se encontram neles presentes: a)de tudo ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto, Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento. Vinícius de Morais b) c) Com Natal próximo, importações batem recorde em setembro Média diária de importações de US$ 844 milhões é a maior desde Saldo comercial soma US$ 1,09 bi em setembro e US$ 12,77 bi no ano. (Fonte: d) A ascensorista e o viúvo trataram-se como sempre: -Tudo bem com você? - Tudo. E você? -Tudo bem! -Ah... Até mais tarde. -Até mais tarde. e) 2. Quais são as diferenças que existem entre a linguagem oral e a linguagem escrita? 3. Identifique as funções da linguagem nos seguintes exemplos: a. O tabaco faz mal à sua saúde. Não fume!!!! b. No passado dia 18 de Dezembro a Dona Fernanda deu à luz cinco meninas, no hospital de Santarém. Estão todas bem de saúde. c. Eu amo-te tanto, eu adoro-te, não te vás embora meu torrão de açúcar. ANÁLISE DE TEXTOS INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS COMO O REI DE UM PAÍS CHUVOSO Um espectro ronda o mundo atual: o espectro do tédio. Ele se manifesta de diversas maneiras. Algumas de suas vítimas invadem o shopping center e, empunhando um cartão de crédito, comprometem o futuro do marido ou da mulher e dos filhos. A maioria opta por ficar horas diante da TV, assistindo a reality shows, os quais, por razões que me escapam, tornam interessante para seu público a vida comum de estranhos, ou seja, algo idêntico à própria rotina considerada vazia, claustrofóbica. O mal ataca hoje em dia faixas etárias que, uma ou duas gerações atrás, julgávamos naturalmente imunizadas a seu contágio. Crianças sempre foram capazes de se divertir umas com as outras ou até sozinhas. Dotadas de cérebros que, como esponjas, tudo absorvem e de um ambiente, qualquer um, no qual tudo é novo, tudo é infinito, nunca lhes faltam informação e dados a processar. Elas não precisam ser entretidas pelos adultos,

6 6 pois o que quer que estes façam ou deixem de fazer lhes desperta, por definição, a curiosidade natural e aguça seus instintos analíticos. E, todavia, os pais se vêem cada vez mais compelidos a inventar maneiras de distrair seus filhos durante as horas ociosas destes, um conceito que, na minha infância, não existia. É a idéia de que, se a família os ocupar com atividades, os filhos terão mais facilidades na vida. Sendo assim, os pais, simplesmente, não deixam os filhos pararem. Se o mal em si nada tem de original e, ao que tudo indica, surgiu, assim como o medo, o nojo e a raiva, junto com nossa espécie ou, quem sabe, antes, também é verdade que, por milênios, somente uma minoria dispunha das precondições necessárias para sofrer dele. Falamos do homem cujas refeições da semana dependiam do que conseguiria caçar na segundafeira, antes de, na terça, estar fraco o bastante para se converter em caça e de uma mulher que, de sol a sol, trabalhava com a enxada ou o pilão. Nenhum deles tinha tempo de sentir o tédio, que pressupõe ócio abundante e sistemático para se manifestar em grande escala. Ninguém lhe oferecia facilidades. Por isso é que, até onde a memória coletiva alcança, o problema quase sempre se restringia ao topo da pirâmide social, a reis, nobres, magnatas, aos membros privilegiados de sociedades que, organizadas e avançadas, transformavam a faina abusiva da maioria no luxo de pouquíssimos eleitos. O tédio, portanto, foi um produto de luxo, e isso até tão recentemente que Baudelaire, para, há século e meio, descrevê-lo, comparou-se ao rei de um país chuvoso, como se experimentar delicadeza tão refinada elevasse socialmente quem não passava de aristocrata de espírito. Coube à Revolução Industrial a produção em massa daquilo que, previamente, eram raridades reservadas a uma elite mínima. E, se houve um produto que se difundiu com sucesso notável pelos mais inesperados andares e ecantos do edifício social, esse produto foi o tédio. Nem se requer uma fartura de Primeiro Mundo para se chegar à sua massificação. Basta, a rigor, que à satisfação do biologicamente básico se associe o cerceamento de outras possibilidades (como, inclusive, a da fuga ou da emigração), para que o tempo ocioso ou inútil se encarregue do resto. Foi assim que, após as emoções fornecidas por Stalin e Hitler, os países socialistas se revelaram exímios fabricantes de tédio, único bem em cuja produção competiram à altura com seus rivais capitalistas. O tédio não é piada, nem um problema menor. Ele é central. Se não existisse o tédio, não haveria, por exemplo, tantas empresas de entretenimento e tantas fortunas decorrentes delas. Seja como for, nem esta nem soluções tradicionais (a alta cultura, a religião organizada) resolverão seus impasses. Que fazer com essa novidade histórica, as massas de crianças e jovens perpetuamente desempregados, funcionários, gente aposentada e cidadãos em geral ameaçados não pela fome, guerra ou epidemias, mas pelo tédio, algo que ainda ontem afetava apenas alguns monarcas? ASCHER, Nélson, Folha de S. Paulo, 9 abr. 2007, Ilustrada. (Texto adaptado) Questão 01 Como o rei de um país chuvoso, O título do texto contém, sobretudo, A) uma alusão à antítese entre a facilidade de provimento das necessidades materiais e o vazio decorrente do ócio e da monotonia pela ausência de motivos por que lutar. B) uma comparação que trata da dificuldade de convivência entre a opulência do poder e a manipulação decorrente do consumismo exacerbado. C) uma metáfora relacionada à coabitação da angústia existencial contemporânea com a busca de sentidos para a vida, especialmente entre os membros da aristocracia. D) uma referência ao conflito advindo da solidão do poder, especialmente no que se refere ao desânimo oriundo da ausência de perspectivas para a vida em sociedade. Questão 02 O texto NÃO menciona como causa para a presença do tédio na sociedade moderna: A) a ausência de atividades físicas compulsórias relacionadas com a sobrevivência. B) a facilidade de acesso aos bens que provêem as necessidades físicas primárias. C) a limitação da mobilidade física e privação de certas liberdades. D) a proliferação de empresas e de espaços de lazer e de consumo. Questão 03 A alternativa em que o termo destacado NÃO está corretamente explicado entre parênteses é:

7 7 A) [...] aos membros privilegiados de sociedades que [...] transformavam a faina abusiva da maioria no luxo de pouquíssimos eleitos. (A CARÊNCIA, A MISÉRIA) B) Basta [...] que à satisfação do biologicamente básico se associe o cerceamento de outras possibilidades [...] (A RESTRIÇÃO, A SUPRESSÃO) C) [...] os países socialistas se revelaram exímios fabricantes do tédio[...] (EMINENTES, PERFEITOS) D) Um espectro ronda o mundo atual: o espectro do tédio. (UM FANTASMA, UMA AMEAÇA) Questão 04 O mal ataca hoje em dia faixas etárias que, uma ou duas gerações atrás, julgávamos naturalmente imunizadas a seu contágio. A expressão destacada pode ser substituída sem alteração significativa do sentido por: A) a uma ou duas gerações. B) acerca de duas gerações. C) há uma ou duas gerações. D) por uma ou duas gerações. Questão 05 Se não existisse o tédio, não haveria, por exemplo, tantas empresas de entretenimento e tantas fortunas decorrentes delas. Alterando-se os tempos verbais, haverá erro de coesão em: A) Não existindo o tédio, não haveria, por exemplo, tantas empresas de entretenimento e tantas fortunas decorrentes delas. B) Se não existe o tédio, não terá havido, por exemplo, tantas empresas de entretenimento e tantas fortunas decorrentes delas. C) Se não existir o tédio, não vai haver, por exemplo, tantas empresas de entretenimento e tantas fortunas decorrentes delas. D) Se não tivesse existido o tédio, não teria havido, por exemplo, tantas empresas de entretenimento e tantas fortunas decorrentes delas. Questão 06 A supressão da vírgula implica alteração do sentido em: A) Coube à Revolução Industrial a produção em massa daquilo que, previamente, eram raridades reservadas a uma elite mínima. Coube à Revolução Industrial a produção em massa daquilo que previamente eram raridades reservadas a uma elite mínima. B) Nenhum deles tinha tempo de sentir o tédio, que pressupõe ócio abundante e sistemático [...] Nenhum deles tinha tempo de sentir o tédio que pressupõe ócio abundante e sistemático [...] C) O tédio não é piada, nem um problema menor. O tédio não é piada nem um problema menor. D) [...] também é verdade que, por milênios, somente uma minoria dispunha das precondições necessárias [...] [...] também é verdade que por milênios somente uma minoria dispunha das precondições necessárias... TEXTO A safra atual de cana está prevista em 414 milhões de toneladas e, para 2010/2011, há previsão de chegar a 560 milhões. O grande crescimento do setor sucroalcooleiro no Brasil se dará, inicialmente, por causa do mercado interno. Os carros bicombustíveis ou flex que podem rodar tanto com gasolina quanto com álcool serão os principais responsáveis pela necessidade de expansão dos canaviais, pelo menos nos próximos cinco anos.quanto ao mercado externo de álcool combustível, um dos diretores do setor destaca que a curto prazo não há expectativa muito grande, embora se fale muito do potencial do Brasil. As expectativas são conservadoras, porque o mercado externo é ainda muito incerto. Nenhum país muda sua matriz energética dependendo apenas de um fornecedor, no caso, o Brasil, diz. Para que isso aconteça, é necessário que outros países entrem forte na produção canavieira e na produção de álcool. Quanto ao açúcar, calcula-se um crescimento na demanda interna de 2% ao ano, historicamente vinculado ao aumento da população, e de 3% no mercado externo, em países para os quais o Brasil já exporta. De qualquer maneira, ancorado por projeções otimistas, principalmente em relação ao mercado interno, o setor vem investindo pesado na instalação de novas unidades produtoras, no oeste paulista e nos cerrados mineiro, goiano e sulmatogrossense. Há 90 usinas em processo de montagem ou que deverão ser montadas nos próximos anos e que vão se juntar às 330 usinas já em operação no País. Até 2010 deverão estar todas funcionando. 1. De acordo com o texto:

8 8 (A) o mercado interno de consumo de álcool encontra-se atualmente em crise, devido ao aumento na produção e na exportação de carros bicombustíveis. (B) as exportações brasileiras de álcool combustível superam, no momento, a capacidade de produção das usinas, com conseqüente desabastecimento do setor. (C) o Brasil poderá tornar-se um grande exportador de álcool combustível se outros países se voltarem para a produção de veículos movidos por esse tipo de energia. (D) a demanda maior de açúcar para o mercado exportador supera a de álcool combustível, exigindo a instalação de novas usinas, para o necessário aumento da produção. (E) a indústria automobilística brasileira tem atualmente sua expansão limitada, porque a produção de álcool combustível também se encontra paralisada no país. 2. A frase que sintetiza corretamente o assunto principal do texto é: (A) Mercado externo de álcool combustível é líder nas vendas do produto. (B) Aumento da população brasileira garante consumo do açúcar produzido no país. (C) Mercado interno de produção de álcool é insuficiente para abastecer carros novos. (D) Novas unidades produtoras de açúcar e de álcool já entraram em operação de emergência. (E) Maior produção de carros bicombustíveis propicia aumento na produção de álcool. 3. A justificativa apontada no texto para a ampliação de investimentos no setor refere-se (A) à certeza de aumento do consumo no mercado externo. (B) às perspectivas otimistas quanto à expansão do consumo interno. (C) aos aumentos previstos nas futuras safras de cana-de-açúcar. (D) ao baixo consumo de açúcar, a ser ampliado por demanda externa. (E) às necessárias mudanças na matriz energética brasileira. 4. É correto afirmar que se encontra no texto uma relação de proporcionalidade entre (A) aumento da população e crescimento da demanda interna de açúcar. (B) safra atual de cana e as previsões de safras para (C) número de usinas em funcionamento e as que se encontram em montagem. (D) região de cultivo tradicional de cana e ampliação do cultivo em outros Estados INFRAERO NÃO EXPLICA O FRACASSO DA LICITAÇÃO Dezoito dias após o fracasso da licitação para escolha de projetos para ampliação do Aeroporto Internacional Hercílio Luz, de Florianópolis, a Infraero não tem previsão para publicação de um novo edital. A estatal informou que está revisando o documento a fim de realizar uma nova concorrência, mas não indica quando deverá anunciá-la e não esclarece as razões que levaram ao esvaziamento da licitação A Infraero pronunciou-se, ontem, em nota à imprensa, após a repercussão sobre a licitação ocorrida em 28 de abril, na qual nenhuma empresa apresentou proposta para a concorrência. Na avaliação do trade de turismo do Estado, o possível atraso na ampliação do aeroporto da Capital irá comprometer o crescimento do turismo na região. A Infraero não quis comentar as informações apresentadas na nota. Sem os esclarecimentos, uma série de aspectos ficam sem definição. Um deles é se o fracasso da licitação atrasará as obras, que prevê a conclusão da ampliação para Também permanecem desconhecidos os motivos para o esvaziamento da licitação. Sabe-se apenas que a estatal apurou as razões com consulta direta às empresas que havia se credenciado à concorrência. Florianópolis, Diário Catarinense, 17/maio/2008, p.16. 1ª Questão: Após ler com atenção o texto, assinale a alternativa que NÃO corresponde ao pensamento nele expresso: a) A reportagem faz graves acusações à Infraero por manipular indevidamente a realização da licitação. b) Nota da Infraero esclarece que não houve propostas para concorrer à licitação para a ampliação do Aeroporto Hercílio Luz e, por isso, realizará nova concorrência.

9 9 c) O crescimento do turismo na região depende, em parte, da ampliação do aeroporto. d) Possivelmente o esvaziamento da licitação decorreu do fato de a Infraero ter realizado consulta direta às empresas. 2ª Questão: Assinale, também com base no texto, a alternativa correta: a) Após o fracasso da licitação, a Infraero apresentou nota à imprensa, prestando amplos esclarecimentos sobre o esvaziamento ocorrido. b) O fato de nenhuma empresa ter apresentado proposta para a ampliação do Aeroporto Hercílio Luz provocou repercussão na sociedade. c) A Infraero garante que publicará novo edital de licitação e que o prazo para concluir a ampliação permanece o mesmo. d) Na frase uma série de aspectos ficam sem definição, o redator fez indevida concordância do sujeito singular com o verbo no plural. 3ª Questão: Assinale a alternativa em que todas as palavras são oxítonas: a) anunciá-la, já, ímã, deverá; b) após, novel, está, também, sutil; c) prevê, pôde, conheci, sós; d) instalaram, atrasará, sutil, pés. 4ª Questão: Assinale a alternativa que NÃO corresponde à idéia do texto: a) A atitude da mãe parece cruel, mas demonstra amor. b) Medo da Senhora pode significar medo da patroa. c) Para não ver a filhinha sofrer como ela, a mãe preferiu vê-la morta. d) Não há justificativa para o ato de a mãe matar a filhinha. OS SONHOS DOS ADOLESCENTES Se tivesse que comparar os jovens de hoje com os de dez ou vinte anos atrás, resumiria assim: eles sonham pequeno.é curioso, pois, pelo exemplo de pais, parentes e vizinhos,nossos jovens sabem que sua origem não fecha seu destino:sua vida não tem que acontecer necessariamente no lugar onde nasceram, sua profissão não tem que ser a continuação da de seus pais. Pelo acesso a uma proliferação extraordinária de ficções e informações, eles conhecem uma pluralidade inédita de vidas possíveis. Apesar disso, em regra, os adolescentes e os pré adolescentes de hoje têm devaneios sobre seu futuro muito parecidos com a vida da gente: eles sonham com um dia-a-dia que, para nós, adultos, não é sonho algum, mas o resultado (mais ou menos resignado) de compromissos e frustrações. Eles são "razoáveis": seu sonho é um ajuste entre suas aspirações heróico-ecológicas e as "necessidades" concretas (segurança do emprego, plano de saúde e aposentadoria). Alguém dirá: melhor lidar com adolescentes tranquilos do que com rebeldes sem causa, não é? Pode ser, mas, seja qual for a qualidade dos professores, a escola desperta interesse quando carrega consigo uma promessa de futuro: estudem para ter uma vida mais próxima de seus sonhos. É bom que a escola não responda apenas à "dura realidade" do mercado de trabalho, mas também (talvez, sobretudo) aos devaneios de seus estudantes; sem isso, qual seria sua promessa? "Estude para se conformar"? Consequência: a escola é sempre desinteressante para quem para de sonhar. É possível que, por sua própria presença maciça em nossas telas, as ficções tenham perdido sua função essencial e sejam contempladas não como um repertório arrebatador de vidas possíveis, mas como um caleidoscópio para alegrar os olhos, um simples entretenimento. Os heróis percorrem o mundo matando dragões, defendendo causas e encontrando amores solares, mas eles não nos inspiram: eles nos divertem, enquanto, comportadamente, aspiramos a um churrasco no domingo e a uma cerveja com os amigos. É também possível (sem contradizer a hipótese anterior) que os adultos não saibam mais sonhar muito além de seu nariz. Ora, a capacidade de os adolescentes inventarem seu futuro depende dos sonhos aos quais nós renunciamos. Pode ser que, quando eles procuram, nas entrelinhas de nossas falas, as aspirações das quais desistimos, eles se deparem apenas com versões melhoradas da mesma vida acomodada que, mal ou bem, conseguimos arrumar. Cada época tem os adolescentes que merece. Adaptado de Contar do Calligaris. Folha de S. Paulo, 11/01/07 1. O autor considera que falta aos jovens de hoje:

10 10 (A) um mínimo de discernimento entre o que é real e o que é puro devaneio. (B) uma confiança maior nas promessas de futuro acenadas pelo mercado de trabalho. (C) a inspiração para viver que lhes oferecem os que descartaram as idealizações. (D) a aspiração de perseguir a realização dos sonhos pessoais mais arrojados. (E) a disposição de se tornarem capazes de usufruir a estabilidade profissional. 2. Atente para as seguintes afirmações: I. As múltiplas ficções e informações que circulam no mundo de hoje impedem que os jovens formulem seus projetos levando em conta um parâmetro mais realista. II. As escolas deveriam ser mais consequentes diante da dura realidade do mercado de trabalho e estimular os jovens a serem mais razoáveis em seus sonhos. III. As ficções que proliferam em nossas telas são assimiladas como divertimento inconsequente, e não como sinalização inspiradora de uma pluralidade de vidas possíveis. Em relação ao texto, está correto o que se afirma em: (A) I, II e III. (B) I e II, apenas. (C) III, apenas. (D) II, apenas. (E) I, apenas. 3. No segundo parágrafo, ao estabelecer uma relação entre os jovens e os adultos de hoje, o autor faz ver que: (A) os sonhos continuam sendo os mesmos, para uns e para outros. (B) os adultos, quando jovens, eram mais conservadores que os jovens de hoje. (C) os jovens esperam muito mais do que os adultos já obtiveram. (D) o patamar de realização de vida atingido pelos adultos tornou-se uma meta para os jovens. (E) a resignação dos adultos constitui a razão de frustração dos jovens. 4. A expressão hipótese anterior, que surge entre parênteses, faz referência à seguinte passagem do texto: (A) É possível que (...) as ficções tenham perdido sua função essencial. (B) Consequência: a escola é sempre desinteressante para quem pára de sonhar. (C) Pode ser que (...) eles se deparem apenas com versões melhoradas da mesma vida (...) (D) Ora, a capacidade de os adolescentes inventarem seu futuro depende dos sonhos aos quais nós renunciamos. (E) (...) seja qual for a qualidade dos professores, a escola desperta interesse quando carrega consigo uma promessa de futuro (...). 5. Certa impropriedade que se verifica no uso da expressão nas entrelinhas das nossas falas poderia ser evitada, sem prejuízo para o sentido pretendido, caso o autor a tivesse substituído por: (A) entre os parênteses das nossas conversas. (B) no que não se explicita em nossas palavras. (C) nas assumidas reticências do nosso estilo. (D) na falta de ênfase de nossas declarações. (E) no que não se sublinha em nossos discursos. DROGAS: A MÍDIA ESTÁ DENTRO Há poucos dias, assistindo a um desses debates universitários que a gente pensa que não vão dar em nada, ouvi um raciocínio que não me saiu mais da cabeça. Ouvi-o de um professor - um professor brilhante, é bom que se diga. Ele se saía muito bem, tecendo considerações críticas sobre o provão. Aliás, o debate era sobre o provão, mas isso não vem ao caso. O que me interessou foi um comentário marginal que ele fez - e o exemplo que escolheu para ilustrar seu comentário. Primeiro, ele disse que a publicidade não pode tudo, ou melhor, que nem todas as atitudes humanas são ditadas pela propaganda. Sim, a tese é óbvia, ninguém discorda disso, mas o mais interessante veio depois. Para corroborar sua constatação, o professor lembrou que muita gente cheira cocaína e, no entanto, não há propaganda de cocaína na TV. Qual a conclusão lógica? Isso mesmo: nem todo hábito de consumo é ditado pela publicidade. A favor da mesma tese, poderíamos dizer que, muitas vezes, a publicidade tenta e não consegue mudar os hábitos do público. Inúmeros esforços publicitários não resultam em nada. Continuemos no campo das substâncias ilícitas. Existem insistentes campanhas antidrogas nos meios de comunicação, algumas um tanto soporíferas, outras mais terroristas, e todas fracassam. Moral da história? Nem que seja para consumir produtos

11 11 químicos ilegais, ainda somos minimamente livres diante do poder da mídia. Temos alguma autonomia para formar nossas decisões. Tudo certo? Creio que não. Concordo que a mídia não pode tudo, concordo que as pessoas conseguem guardar alguma independência em sua relação com a publicidade, mas acho que o professor cometeu duas impropriedades: anunciou uma tese fácil demais e, para demonstrá-la, escolheu um exemplo ingênuo demais. Embora não vejamos um comercial promovendo explicitamente o consumo de cocaína, ou de maconha, ou de heroína, ou de crack, a verdade é que os meios de comunicação nos bombardeiam, durante 24 horas por dia, com a propaganda não de drogas, mas do efeito das drogas. A publicidade, nesse sentido, não refreia, mas reforça o desejo pelo efeito das drogas. Por favor, não se pode culpar os publicitários por isso - eles, assim como todo mundo, não sabem o que fazem. 1. DROGAS: A MÍDIA ESTÁ DENTRO; com esse título o autor: A) condena a mídia por sua participação na difusão do consumo de drogas; B) mostra que a mídia se envolve, de algum modo, com o tema das drogas; C) faz um jogo de palavras, denunciando o incentivo ao consumo de drogas pela mídia; D) demonstra a utilidade da mídia em campanhas antidrogas; E) indica que a mídia é bastante conhecedora do tema das drogas. 2. ''Há poucos dias...''; há verbos denominados impessoais (como o verbo haver, nesta frase) que permanecem com a forma equivalente à terceira pessoa do singular, não concordando com qualquer termo da frase. O item abaixo que apresenta um outro verbo empregado impessoalmente é: A) A droga nunca traz bons resultados; B) Choveu dinheiro na premiação da loteria; C) Iniciei a campanha na semana passada; D) O homem não deve ter medo de nada; E) Nesta rua tem um bosque. 3. ''Há poucos dias, assistindo a um desses debates universitários...''; se desenvolvermos a forma do gerúndio assistindo de forma adequada ao texto, teremos: A) depois de assistir; B) assim que assisti; C) enquanto assistia; D) logo que assisti; E) porque assisti. 4. ''...assistindo a um desses debates universitários...''; a regência cuida do emprego correto das preposições após certos nomes ou verbos. A frase a seguir em que há erro de regência é: A) O público acompanha a novela que gosta; B) A publicidade lembra ao consumidor o que deve comprar; C) As pessoas preferem TV a teatro; D) Nem todos aspiram cocaína; E) A publicidade nunca se esquece de seu dever. 5. ''Ele se saía muito bem tecendo considerações críticas sobre o provão,...''; o gerúndio tecendo mostra uma ação: A) que antecede a do verbo da oração anterior; B) posterior à do verbo da oração anterior; C) que é a consequência da ação da oração anterior; D) simultânea à do verbo da oração anterior; E) que mostra oposição à ação da oração anterior. 6. ''Há poucos dias, assistindo a um desses debates universitários que a gente pensa que não vão dar em nada, ouvi um raciocínio que não me saiu mais da cabeça.''; o comentário correto sobre esse segmento do texto é: A) os três quês do texto pertencem à idêntica classe gramatical; B) a expressão a gente, por dar ideia de quantidade, deve levar o verbo para o plural; C) a forma verbal vão deveria ser substituída pela forma vai; D) a forma verbal vão dar transmite ideia de possibilidade; E) a última oração do texto restringe o sentido do substantivo raciocínio. 7. ''Ouvi-o de um professor...''; o item abaixo em que houve um mau emprego do verbo com o pronome oblíquo é: A) Os comentários, escutei-os de um professor; B) As revistas, compramo-las no jornaleiro; C) Ao professor, dei-o um conselho; D) Os debates, assistiram-nos muitas pessoas; E) Os resultados, discuti-os com a turma. 8. A expressão destacada que tem seu significado corretamente expresso é:

12 12 A) ''...que a gente pensa que não vão dar em nada.''- que não vão chegar a ser publicados; B) ''...ouvi um raciocínio que não me saiu mais da cabeça.''-que me deixou com dor de cabeça; C) ''...o debate era sobre o provão, mas isso não vem ao caso.''- tem pouca importância; D) ''...um professor brilhante, é bom que se diga.'' - é importante destacar isso; E) ''Ele se saía muito bem...''- ele desviava do assunto principal. 9. ''O que me interessou foi um comentário marginal...''; o vocábulo destacado significa: A) subliminar; B) maldoso; C) anormal; D) desprezível; E) paralelo. 10. ''O que me interessou foi um comentário marginal que ele fez - e o exemplo que escolheu para ilustrar seu comentário''; a forma menos adequada de reescrevermos o texto acima, respeitando-se o sentido original, é: A) Interessou-me um comentário marginal que ele fez - e o exemplo escolhido para ilustrar seu comentário; B) Interessaram-me não só um comentário marginal que ele fez, como também o exemplo que escolheu para a ilustração de seu comentário; C) O que me interessou foram um comentário marginal (que ele fez) e o exemplo (que escolheu para ilustrar seu comentário); D) Um comentário marginal que ele fez e o exemplo que escolheu para ilustrar seu comentário foi o que me interessou; E) Um comentário marginal feito por ele e o exemplo escolhido para a ilustração de seu comentário foi o que me interessou. TEXTO A água mineral é hoje associada ao estilo de vida saudável e ao bem-estar. As garrafinhas de água mineral já se tornaram acessórios de esportistas e, em casa, muita gente nem pensa em tomar o líquido que sai da torneira compra água em garrafas ou galões. Nos últimos dez anos, em todo o planeta, o consumo de água mineral cresceu 145% e passou a ocupar um lugar de destaque nas preocupações de muitos ambientalistas. O foco não está exatamente na água, mas na embalagem. A fabricação das garrafas plásticas usadas pela maioria das marcas é um processo industrial que provoca grande quantidade de gases, agravando o efeito estufa. Ao serem descartadas, elas produzem montanhas de lixo que nem sempre é reciclado. Muitas entidades ambientalistas têm promovido campanhas de conscientização para esclarecer que, nas cidades em que a água canalizada é bem tratada, o líquido que sai das torneiras em nada se diferencia da água em garrafas. As campanhas têm dado resultado nos lugares onde há preocupação geral com o ambiente e os moradores confiam na água encanada. Apenas nos Estados Unidos, os processos de fabricação e reciclagem das garrafas plásticas consumiram 17 milhões de barris de petróleo em Esses processos produziram 2,5 milhões de toneladas de dióxido de carbono e outros gases do efeito estufa, poluição equivalente à de carros rodando normalmente durante um ano. O dano é multiplicado por três quando se consideram as emissões provocadas por transporte e refrigeração das garrafas. O problema comprovado e imediato causado pelas embalagens de água é o espaço que elas ocupam ao serem descartadas. Como demoram pelo menos cem anos para degradar, elas fazem com que o volume de lixo no planeta cresça exponencialmente. Quando não vão para aterros sanitários, os recipientes abandonados entopem bueiros nas cidades, sujam rios e acumulam água que pode ser foco de doenças, como a dengue. A maioria dos ambientalistas reconhece evidentemente que, nas regiões nas quais não é recomendável consumir água diretamente da torneira, quem tem poder aquisitivo para comprar água mineral precisa fazê-lo por uma questão de segurança. De acordo com relatório da ONU divulgado recentemente, 170 crianças morrem por hora no planeta devido a doenças decorrentes do consumo de água imprópria. (Adaptado de Rafael Corrêa e Vanessa Vieira Conclui-se do 2o parágrafo do texto que parte da solução do problema apresentado está na:

13 13 (A) interferência de ambientalistas no controle da fabricação das garrafas de plástico. (B) definição do espaço onde as garrafas possam ser descartadas, evitando o entupimento de bueiros e o acúmulo de água. (C) possibilidade, ainda que remota, de distribuição de água mineral em regiões onde não há água canalizada. D) substituição das embalagens plásticas, para que não restem resíduos na natureza, degradando-a. (E) oferta de água canalizada de boa qualidade, para diminuir o engarrafamento de água mineral em todo o mundo. 2. O argumento que justifica a preocupação com o meio ambiente, de acordo com o texto, está na afirmativa: (A) A água mineral é hoje associada ao estilo de vida saudável e ao bem-estar. (B) Nos últimos dez anos, em todo o planeta, o consumo de água mineral cresceu 145%... (C) As garrafinhas de água mineral já se tornaram acessórios de esportistas... (D) Muitas entidades ambientalistas têm promovido campanhas de conscientização... (E) As campanhas têm dado resultado nos lugares onde há preocupação geral com o ambiente. 3. Identifica-se relação de causa e consequência, respectivamente, no segmento: (A) O foco não está exatamente na água, mas na embalagem. (B) As campanhas têm dado resultado nos lugares onde há preocupação geral com o ambiente e os moradores confiam na água encanada. (C) Apenas nos Estados Unidos, os processos de fabricação e reciclagem das garrafas plásticas consumiram 17 milhões de barris de petróleo em (D) Como demoram pelo menos cem anos para degradar, elas fazem com que o volume de lixo no planeta cresça exponencialmente.

14 14 ORTOGRAFIA A DIVISÃO SILÁBICA Quando dividimos uma palavra para efeitos de translineação (mudança de linha), a divisão silábica faz-se do seguinte modo: como regra geral, a separação das sílabas faz-se pela soletração Ex.: Com-pu-ta-dor ; es-co-la Atenção!! São separáveis as consoantes dobradas: Ar-re-ca-dar ; as-so-bi-ar Uma vogal ou ditongo não pode separar-se do grupo gu ou qu, que mesmo que o u se pronuncie: Quei-mar ; quais-quer Os dígrafos ch,lh,nh também não se podem separar: têm de ficar ligados à vogal ou ao ditongo seguinte: Ga-nhar ; ba-ca-lhau Nunca se separa a consoante inicial de uma palavra, mesmo que seguida de outra consoante: Glo-bal ; psi-qui-a-tra O s e o c separam-se ficando um em cada sílaba: Pés-car ; nas-cer Quando se divide uma palavra composta ou derivada que utiliza o hífen e este coincide com o final da linha, então o hífen deve ser repetido no início da outra linha: Guarda-/-chuva ; disse-/-lhe - Nas palavras dissilábicas existe sempre uma sílaba que se profere com maior intensidade do que as restantes: é a sílaba tônica, na qual recai o acento tônico. As restantes são sílabas átonas. TRANSLINEAÇÃO Quando escrevemos um texto é habitual não haver espaço no final de uma linha para escrever uma palavra completa. Torna-se necessário dividi-la em duas partes para que se possa continuar a escrever. Dividimos então as palavras, mantendo-as unidas por um hífen ou um traço de união (-). OS SINAIS DE PONTUAÇÃO Os sinais de pontuação são utilizados na escrita com a finalidade de representar pausas, entoações, ritmo e maior ou menor expressividade, de modo a que a mensagem escrita reproduza fielmente a mensagem oral. A má utilização de um sinal (a vírgula, por exemplo) pode alterar completamente todo o sentido de uma frase. É por isso que se torna importante conhecer a e compreender os sinais de pontuação e respectivas funções. São sinais de pontuação: (.) Ponto representa a maior das pausas. Colocase no fim de uma frase declarativa. Indica abreviatura de uma palavra. (,) Vírgula representa uma pausa menor que o ponto final. Separa os elementos repetidos numa frase ou de uma enumeração. (;) Ponto e vírgula indica uma pausa maior que uma vírgula. È utilizado para separar diferentes aspectos de uma mesma ideia numa frase. (:) Dois pontos introduz o discurso direto, uma explicação, uma enumeração ou uma citação. (?) Ponto de interrogação utiliza-se nas frases interrogativas diretas. (!) Ponto de exclamação termina as frases exclamativas ( ) Reticências marca as frases em que a ideia fica incompleta. (--) Travessão num diálogo, assinala a mudança de interlocutor. Intercala palavras ou frases. ( ) Parênteses introduz um comentário ou uma explicação. ( ) Aspas marcam os limites de uma transcrição, assinalam a expressividade der uma palavra ou expressão. Observe como a pontuação pode alterar o sentido de uma frase: O meu pai trabalha na escola não a minha mãe. O meu pai trabalha na escola, não a minha mãe. O meu pai trabalha na escola? Não. A minha mãe. Leia com atenção o texto que se segue e verifique a importância da utilização correta da pontuação. «Um homem rico, sentindo-se morrer, pediu papel e caneta, e escreveu assim o seu testamento: «Deixo todos os meus bens à minha irmã não ao meu sobrinho jamais será paga a conta ao alfaiate nada aos pobres.» Não teve tempo de pontuar e morreu. A quem deixava ele a fortuna que tinha?

15 15 Eram quatros os concorrentes. Chegou o sobrinho e fez as pontuações numa cópia do bilhete: «Deixo todos os meus bens á minha irmã? Não. A meu sobrinho. Jamais será paga a conta ao alfaiate. Nada aos pobres.» Surgiu o alfaiate que, pediu a cópia do original, fez estas pontuações: «Deixo todos os meus bens à minha irmã? Não. A meu sobrinho? Jamais. Será paga a conta ao alfaiate.» O juiz estudava o caso, quando chegaram os pobres da cidade; e um deles, mais sabido, tomando outra cópia, pontuou-a assim: «Deixo todos os meus bens à minha irmã? Não. A meu sobrinho? Jamais. Será paga a conta ao alfaiate? Nada. Aos pobres.» Adaptado APLICAÇÃO DOS CONHECIMENTOS 1 Realize os seguintes exercícios tendo em conta o que aprendeu: 1. Complete o quadro que se segue: 2. Atente nas seguintes palavras: café, capital, exercício: Sublinhe a sílaba tônica de cada uma delas. Complete: a. Café é uma palavra com sílabas e é acentuada na (cortar o que não interessa) última / penúltima / antepenúltima sílaba. Quanto à acentuação é uma palavra. b. Capital é uma palavras com sílabas e é acentuada na (cortar o que não interessa) última / penúltima / antepenúltima sílaba. Quanto á acentuação é uma palavra. c. Exercício é uma palavra com sílabas e é acentuada na (cortar o que não interessa) última / penúltima / antepenúltima sílaba. Quanto á acentuação é uma palavra. 3. Divida as palavras que lhe são apresentadas no maior número possível de elementos: Caderno : Queijo: Quase: Telhados: Fim-de-semana: Acanhado: 4. Coloque adequadamente a pontuação: a. Luís tem uma bicicleta Sim ele tem uma bicicleta b. Cães gatos e galinhas todos eles pertencem ao reino animal c. A escola o desporto e as férias são atividades mais comuns nos português. ACENTUAÇÃO GRÁFICA: NOVA ORTOGRAFIA I - Palavras proparoxítonas 1. Todas são acentuadas: árvore, chávena, maiúsculo, feiíssimo. II - Palavras paroxítonas São acentuadas graficamente as paroxítonas terminadas em: ÃO(S): bênção(s), órfão(s) Ã(S): ímã(s), órfã(s) L: amável, dócil EI(S): amáveis, dóceis I(S): táxi, grátis N: hífen, éden X: tórax, ônix R: líder, mártir UM, UNS: álbum, álbuns US: bônus, lótus PS: bíceps, fórceps

16 16 Observações: A. Acentuam-se graficamente todas as paroxítonas terminadas em ditongo crescente: mágoa, tênue, rádio. B. Não levam acento gráfico as paroxítonas terminadas em: a. ens: itens, hifens, folhagens, jovens,nuvens; b. em: item, folhagem, jovem, nuvem; C. Não se acentuam os ditongos abertos ei, oi, das paroxítonas: assembleia, estreia, jiboia, heroico; III - Palavras oxítonas Levam acento gráfico as oxítonas terminadas em: Á(S): sabiá (s) É(S), Ê(S): café(s) Ó(S), Ô(S): avó(s), avô(s) ÉM, ÉNS: refém, reféns Observação: Seguem esta regra: A. as monossílabas tônicas terminadas porá(s), é(s), ê(s) ó(s), ô(s): lá(s), pé(s), pó(s); B. as formas verbais oxítonas do mesmo tipo,seguidas ou não de pronomes: amá-lo, está(s), vendê-lo, propôs, contém, conténs. São acentuadas as oxítonas terminadas em ditongo aberto: ÉIS: papéis, bacharéis ÉU(S): chapéu, chapéus ÓI(S): herói, heróis Assim como as oxítonas em que o i e u estão depois de ditongo em posição final ou seguidas de s: Piauí, tuiuiú. Portanto, não levam acento gráfico as oxítonas em i e u precedidas por consoante: juriti, tatu. IV Hiatos Acentuam-se o i e o u tônicos, precedidos de vogal, quando sozinhos ou seguidos de s,formando uma sílaba: viúva, saíste, baú,saída. Observações: A. Não leva acento gráfico o i, mesmo sozinho, seguido de nh: rainha, moinho. B. Não levam acento agudo o i e o u, quando representam a segunda vogal do hiato e formarem sílaba com as letras r, l, m, n ou z: raiz, paul, ruim, ruins. C. Não são acentuados graficamente os hiatos oo e ee: voo, creem. V Acento diferencial Usa-se o acento diferencial nas seguintes situações: A. Verbo pôr para diferenciar da preposição por Eu pedi para ela pôr o pão no armário por causa das moscas. B. Pôde terceira pessoa do singular do pretérito perfeito do indicativo do verbo poder para diferenciá-lo de pode - terceira pessoa do singular do presente do indicativo do mesmo verbo: Ela não pôde passar na tua casa ontem, mas pode passar hoje. VI Verbos ter e vir Os verbos ter e vir levam acento circunflexo na terceira pessoa do plural do presente do indicativo para diferenciar da terceira pessoa do singular do mesmo tempo verbal: ele tem, eles têm; ele vem, eles vêm. Seus derivados, como deter e intervir, por exemplo, seguem a acentuação das oxítonas terminadas por EM, mas na terceira pessoa do singular do presente do indicativo levam acento agudo e na terceira pessoa do plural do mesmo tempo levam acento circunflexo, a fim de diferenciar as duas formas verbais: ele detém, eles detêm; ele intervém, eles intervêm. VII Trema O trema só é usado em nomes estrangeiros e seus derivados: Müller, mülleriano. EXERCÍCIO DE ACENTUAÇÃO (nova reforma ortográfica) 1. Assinale a alternativa corretamente acentuada.

17 17 a) Ela mantêm no sótão os três gatinhos de pelo cinzento. b) Ela mantém no sotão os três gatinhos de pelo cinzento. c) Ela mantêm no sotão os tres gatinhos dc pêlo cinzento. d) Ela mantem no sotão os três gatinhos de pelo cinzento. e) Ela mantém no sótão os três gatinhos de pelo cinzento. 2. Assinale a série em que todas as palavras estão acentuadas corretamente. a) juíza urubú item tórax b) ímã virús interíni nínha c) polén lons paúl bônus d) climax saci almôço caráter e) amém tríceps jóquei pôr (verbo) 3. Os pais na tv que os desenhos animados grande influência sobre seus filhos, mas, também, que faz parte da infância. a) vêm, tem, crêm b) veem, tem, creem c) vem, tem, crêem d) veem, têm, creem e) vêm, têm, crêem 4. Assinale o uso correto quanto ao acento diferencial: a) O menino nervoso pára de repente. b) Toda manhã, ela côa o café. c) Gosto de pêra madura. d) Preciso pôr as coisas em ordem. e) n.d.a. 5. A forma incorreta quanto à acentuação: a) Eles leem o jornal todos os dias. b) As meninas têm muitos brinquedos. c) Os jovens crêem no futuro. d) Sempre que ando de ônibus, eu enjoo. e) n.d.a. 6. Assinale a alternativa que completa corretamente as frases. 1 Ele sempre a calma. II Os turistas informações pela lnternet. III As polícias civil e militar nos motins do presídio. a) mantêm, obtém, intervém b) mantém, obtêm, intervêm c) mantêm, obtêm, intervêm d) mantém, obtêm, intervém e) mantém, obtém, intervém 7. Assinale a alternativa incorreta quanto à acentuação: a) herói b) heroico c) jóia d) centopéia e) n.d.a. 8. (Med. Barbacena-MG) Assinale a opção em que todas as palavras são acentuadas pela mesma regra de alguém, inverossímil, caráter, respectivamente: a) hífen, também, impossível b) armazém, útil, açúcar c) têm, anéis, éter d) há, impossível, crítico e) pólen, magnólias, nós 9. (FESP-SP) Em que alternativa as palavras devem ser acentuadas pelo mesmo motivo? a) tambem refém b) velocidade rubrica c) aniversario fortuito d) fortuito saude e) ceu tambem CRASE Crase é a fusão de duas vogais idênticas. Representa-se graficamente a crase pelo acento grave. Fomos à piscina à artigo e preposição Ocorrerá a crase sempre que houver um termo que exija a preposição a e outro termo que aceite o artigo a. Para termos certeza de que o "a" aparece repetido, basta utilizarmos alguns artifícios: I. Substituir a palavra feminina por uma masculina correspondente. Se aparecer ao ou aos diante de palavras masculinas, é porque ocorre a crase. Temos amor à arte. (Temos amor ao estudo) Respondi às perguntas. (Respondi aos questionário)

18 18 II. Substituir o "a" por para ou para a. Se aparecer para a, ocorre a crase: Contarei uma estória a você. (Contarei uma estória para você.) Fui à Holanda (Fui para a Holanda) 3. Substituir o verbo "ir" pelo verbo pelo verbo "voltar". Se aparecer a expressão voltar da, é porque ocorre a crase. Iremos a Curitiba. (Voltaremos de Curitiba) Iremos à Bahia (Voltaremos da Bahia) Não ocorre a Crase a) antes de verbo Voltamos a contemplar a lua. b) antes de palavras masculinas Gosto muito de andar a pé. Passeamos a cavalo. c) antes de pronomes de tratamento, exceção feita a senhora, senhorita e dona: Dirigiu-se a V.Sa. com aspereza Dirigiu-se à Sra. com aspereza. d) antes de pronomes em geral: Não vou a qualquer parte. Fiz alusão a esta aluna. e) em expressões formadas por palavras repetidas: Estamos frente a frente Estamos cara a cara. f) quando o "a" vem antes de uma palavra no plural: Não falo a pessoas estranhas. Restrição ao crédito causa o temor a empresários. Crase facultativa 1. Antes de nome próprio feminino: Refiro-me à (a) Julinana. 2. Antes de pronome possessivo feminino: Dirija-se à (a) sua fazenda. 3. Depois da preposição até: Dirija-se até à (a) porta. Casos particulares 1. Casa Quando a palavra casa é empregada no sentido de lar e não vem determinada por nenhum adjunto adnominal, não ocorre a crase. Regressaram a casa para almoçar Regressaram à casa de seus pais 2. Terra Quando a palavra terra for utilizada para designar chão firme, não ocorre crase. Regressaram a terra depois de muitos dias. Regressaram à terra natal. 3. Pronomes demonstrativos: aquele, aquela, aqueles, aqueles, aquilo. Se o tempo que antecede um desses pronomes demonstrativos reger a preposição a, vai ocorrer a crase. Está é a nação que me refiro. (Este é o país a que me refiro.) Esta é a nação à qual me refiro. (Este é o país ao qual me refiro.) Estas são as finalidades às quais se destina o projeto. (Estes são os objetivos aos quais se destino o projeto.) Houve um sugestão anterior à que você deu. (Houve um palpite anterior ao que você me deu.)

19 19 Ocorre também a crase a) Na indicação do número de horas: Chegamos às nove horas. b) Na expressão à moda de, mesmo que a palavra moda venha oculta: Usam sapatos à (moda de) Luís XV. c) Nas expressões adverbiais femininas, exceto às de instrumento: Chegou à tarde (tempo). Falou à vontade (modo). d) Nas locuções conjuntivas e prepositivas; à medida que, à força de... OBSERVAÇÕES: Lembre-se que: Há - indica tempo passado. Moramos aqui há seis anos A - indica tempo futuro e distância. Daqui a dois meses, irei à fazenda. Moro a três quarteirões da escola. EXERCÍCIOS Preencha as colunas com a, as, à, às: a) Monumento erigido memória do mestre. b) Dirigi-me piscina. c) O Brasil manifestou Argentina toda solidariedade. d) Fiéis aspirações. e) Chegaram Estocolmo. f) Quando voltarás Curitiba da Rua das Flores? g) Graças Deus obedecemos sinalização. h) minha mãe, que lhe dei eu? i) Voltamos casa antes da chuva. j) Após compras, iremos casa de tua avó. k) De volta terra, o pescador descansou. l) A medalha foi dada aluna mais aplicada, mas não qualquer aluna. m) Pedrinho traja-se antiga. n) Fui São Paulo, tardinha. o) Sentei-me beira do rio e passei meditar. p) Vaguei míngua e sem conforto. q) Eis a menina quem dei um presente. r) noite estava clara, e os namorados foram praia ver a chegada dos pescadores que voltaram terra. s) Visava vaga de chefe mais do que aspirava de diretor. t) O fenômeno que aludi é visível noite e olho nu. 1. Em qual das alternativas o uso do acento indicativo de crase é facultativo? a) Minhas idéias são semelhantes às suas. b) Ele tem um estilo à Eça de Queiroz c) Dei um presente à Mariana. d) Fizemos alusão à mesma teoria. e) Cortou o cabelo à Gal Costa. 2. "O pobre fica meditar, tarde, indiferente que acontece ao seu redor". a) à - a aquilo b) a - a - àquilo c) a - à àquilo d) à - à - aquilo e) à - à - àquilo 3. "A casa fica direita de quem sobe a rua, - duas quadras da Avenida Central". a) à há b) a à c) a - há d) à a e) à - à 4. "O grupo obedece comando de um pernambucano, radicado tempos em São Paulo, e se exibe diariamente hora do almoço". a) o - à a b) ao - há - à c) ao - a a d) o - há - a e) o - a - a 5. "Nesta oportunidade, volto referir-me problemas já expostos V. Sª alguns dias". a) à - àqueles - a - há b) a - àqueles - a - há c) a - aqueles - à - a d) à - àqueles - a - a e) a - aqueles - à - há

20 20 6. Assinale a frase gramaticalmente correta: a) O Papa caminhava à passo firme. b) Dirigiu-se ao tribunal disposto à falar ao juiz. c) Chegou à noite, precisamente as dez horas. d) Esta é a casa à qual me referi ontem às pressas. e) Ora aspirava a isto, ora aquilo, ora a nada. 7. (CRASE EXERCÍCIOS) O Ministro informou que iria resistir pressões contrárias modificações relativas aquisição da casa própria. a) às - àquelas _ à b) as - aquelas - a c) às àquelas a d) às - aquelas - à e) as - àquelas - à 8. A alusão lembranças da casa materna trazia tona uma vivência qual já havia renunciado. a) às - a a b) as - à - há c) as - a à d) às - à - à e) às - a - há 9. (CRASE EXERCÍCIOS) Use a chave ao sair ou entrar 20 horas. a) após às b) após as c) após das d) após a e) após à 10. dias não se consegue chegar nenhuma das localidades que os socorros se destinam. a) Há - à a b) A - a - a c) À - à a d) Há - a - a e) À - a - a 11. (CRASE EXERCÍCIOS) Fique vontade; estou seu inteiro dispor para ouvir o que tem dizer. a) a - à a b) à - a - a c) à - à a d) à - à - à e) a - a - a 12. No tocante empresa que nos propusemos dois meses, nada foi possível fazer. a) àquela - à à b) aquela - a - a c) àquela - à há d) aquela - à - à e) àquela - a - há 13. Chegou-se conclusão de que a escola também é importante devido merenda escolar que é distribuída gratuitamente todas as crianças. a) à - à à b) a - à - a c) a - à à d) à - à - a e) à - a - a 14. (CRASE EXERCÍCIOS) A tese aderimos não é aquela defendêramos no debate sobre os resultados da pesquisa. a) a qual que b) a que - que c) à que - a que d) a que - a que e) a qual a que 15. Em relação mímica, deve-se dizer que ela exerce função paralela da linguagem. a) a a b) à - à c) a à d) à - aquela e) a - àquela 16. Foi mais de um século que, numa reunião de escritores, se propôs a maldição do cientista que reduzira o arco-íris simples matéria: era uma ameaça poesia. a) a - a à b) há - à - a c) há - à à d) a - a - a e) há - a - à 17. (CRASE EXERCÍCIOS) A estrela fica uma distância enorme, milhares de anos-luz, e não é visível olho nu. a) a - à à b) a - a - a

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