Porto Cidade Amiga das Pessoas Idosas
|
|
- Lucas Correia Nobre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A p r e s e n t a ç ã o d a A v a l i a ç ã o Diagnóstica da Cidade do Porto
2 REDE MUNDIAL DAS CIDADES AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS Visa responder ao rápido envelhecimento das populações e criar ambientes urbanos que permitam às pessoas idosas uma maior participação cívica na sociedade. A lista de verificação de características amigas dos idosos não é um sistema de classificação e comparação de cidades; é, pelo contrário, uma ferramenta que permite às cidades procederem à sua auto - avaliação e registarem os progressos.
3 O Município do Porto aderiu à REDE MUNDIAL DAS CIDADES AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS em 1 de outubro de 2010
4 PARA A ADESÃO À REDE, O PORTO ASSUMIU UM COMPROMISSO COM OS SEGUINTES PASSOS: 1. O estabelecimento de mecanismos de envolvimento das pessoas idosas em todos os passos do processo Cidade Amiga do Idoso. As cidades são encorajadas a construir parcerias com a sociedade civil; 2. O desenvolvimento de uma linha-de-base de avaliação da amigabilidade do idoso (age-friendless) da cidade; 3. O desenvolvimento de um plano de ação a três anos em toda a cidade, baseado nos dados da avaliação inicial referida; 4. Identificação de indicadores de monitorização do progresso do Plano de Ação.
5 PARA OPERACIONALIZAR O TRABALHO FOI ASSINADO EM 11 DE NOVEMBRO DE 2010 UM PROTOCOLO COM: Instituto Politécnico do Porto Liga Portuguesa de Profilaxia Social Nos 8 domínios-chave para avaliação/planificação de uma cidade amiga das pessoas idosas, identificados pela OMS:
6 Espaços Exteriores e Edifícios Apoio Comunitário e Serviços de Saúde Transportes Comunicação e Informação Guia Global das Cidades Amigas das Pessoas Idosas Habitação Participação Cívica e Emprego Respeito e Inclusão Social Participação Social
7 OBJETIVO Verificar se a cidade do Porto possui características de uma Cidade Amiga das Pessoas Idosas, na perspetiva de: Idosos (>60 anos) Prestadores de serviços (>1 ano de experiência) Cuidadores Porto (cuidar Cidade de pessoas Amiga com das >60 Pessoas anos e com Idosas um grau de incapacidade moderado a severo) MÉTODO Baseado em guidelines da Organização Mundial de Saúde Estudo qualitativo e exploratório Recolha através de grupos de discussão (grupos focais) e inquérito por questionário Análise através da técnica de análise de conteúdo (8 categorias)
8 PROCESSO DA INVESTIGAÇÃO: 1ª fase: Pessoas idosas e prestadores de serviços da Zona Histórica 2ª fase: Pessoas idosas, prestadores de serviços e cuidadores informais de toda a cidade TOTAL: 15 grupos de discussão com idosos 8 grupos de discussão com prestadores de serviços 3 grupos de discussão com cuidadores informais 147 participantes 40 horas de gravação 12 investigadores (incluindo 10 estudantes de licenciatura ou mestrado) 4 teses de mestrado e 8 artigos de licenciatura 4 apresentações orais e 6 apresentações por poster em congressos científicos 1 artigo científico em livro de atas de congresso internacional 1 prémio em congresso científico internacional
9 Resultados
10 TRAÇOS GERAIS DO DISCURSO DAS PESSOAS IDOSAS A maioria dos participantes está satisfeito com a sua vida na cidade Porto Cidade Amiga ( ) das gosto Pessoas muito de viver Idosas no Porto Gosto muito do Porto que é a minha terra! Sou tripeiro de gema ( ) a minha cidade é a cidade do Porto Mas, ao longo da discussão, focaram-se em características negativas O Porto é muito bonito mas tem coisas também más
11 TRAÇOS GERAIS DO DISCURSO DOS PRESTADORES E CUIDADORES Grande parte dos prestadores de serviços possuem uma imagem geral positiva da cidade do Porto Porto contudo, Cidade manifestam Amiga em das maior Pessoas número características Idosas negativas Maioria dos cuidadores evidenciou sinais de sobrecarga relacionados com o desempenho desse papel e, para além de discutirem sobre de que forma a cidade é amiga ou não das pessoas idosas, procuraram descrever de que forma a cidade facilita ou dificulta do processo de cuidar de uma pessoa idosa
12 ESPAÇOS EXTERIORES E EDIFÍCIOS
13 ESPAÇOS EXTERIORES E EDIFÍCIOS Como positivo destaca-se Boas condições estruturais e de acessibilidade de edifícios públicos e lojas; Proximidade geográfica dos edifícios públicos e lojas; Celeridade dos serviços camarários na recolha de lixo, na resposta a queixas telefónicas; Zona da Foz com ótimas condições - bares, cafés e outros locais onde se pode descansar; Cruzamentos e passadeiras bons; Boa iluminação; Existência do Programa Integrado de Policiamento de Proximidade (PIPP); A existência de diversos espaços verdes na cidade com boas condições.
14 ESPAÇOS EXTERIORES E EDIFÍCIOS Como negativo destaca-se: Declives acentuados; Reduzida largura das ruas; Passeios muito altos, estreitos, com pavimento irregular e por vezes com obstáculos (candeeiros, lixo, estacionamento abusivo); Período de tempo curto para atravessar as passadeiras; Redução e reformulação dos espaços verdes; Insegurança contra ao crime (principalmente no período noturno e devido ao pouco policiamento); Falta de casas de banho públicas; Ruído noturno em determinadas zonas; Dificuldades de acesso a alguns edifícios públicos, em especial para as pessoas idosas com mobilidade reduzida. Segurança no espaço público e prioridade no atendimento;
15 TRANSPORTES
16 TRANSPORTES Como positivo destaca-se Rede de transportes que cobre toda a cidade; Adaptações nas zonas de embarque e desembarque; Economicamente acessíveis; Espaços adaptados e reservados a pessoas com mobilidade reduzida; Frequência de passagem semanal adequada; Boas acessibilidades no metro e comboio; Cumprimento de horários; Existência de um passe social; Uniformização dos documentos de transporte; Existência de algumas paragens limpas, iluminadas e protegidas relativamente às condições meteorológicas; Destinos, tarifas e motoristas dos transportes públicos;
17 TRANSPORTES Como negativo destaca-se: Alteração na identificação e percursos dos autocarros; Redução do número de autocarros com destinos distintos; Diminuição da frequência de passagem dos autocarros durante o fim-de-semana; Pouca consideração dos motoristas pelas dificuldades dos idosos (arrancam muito depressa, impedindo que as pessoas se agarrem tarefa que, por si só, constitui-se como difícil); Reduzido número de paragens; Dificuldade na utilização do metro; Autocarros e paragens inseguras quanto ao crime;
18 TRANSPORTES Como negativo destaca-se: CONTINUAÇÃO Insegurança em algumas linhas de autocarro; Elevado tráfego automóvel; Falta de acessibilidade na entrada e saída dos autocarros; Escassez de informação sobre os transportes; Más condições de conforto e abrigo de condições climatéricas nas paragens; Maior insegurança pelo aumento do número de transbordos necessários nos autocarros; Insuficiência de rotas ao alcance de pontos específicos da cidade; Publicidade excessiva nas paragens dificulta a visibilidade.
19 HABITAÇÃO
20 HABITAÇÃO Como positivo destaca-se Rendas de baixo custo; Proximidade dos serviços; Nevogilde com óptimas condições de habitação; O projecto Porto Amigo ; Preocupação por parte da autarquia em adaptar algumas estruturas nos espaços habitacionais; Facilitação na transferência de pessoas com mobilidade reduzida para andares de rés-do-chão.
21 HABITAÇÃO Como negativo destaca-se Degradação estrutural; Falta generalizada de condições de conforto, protecção face a condições atmosféricas e de acessibilidade; Habitação antiga, algo deteriorada, de pequenas dimensões com particularidades como escadas íngremes e com humidade; Espaço é exíguo impedindo a circulação dos habitantes em cadeira de rodas; Ausência de elevadores; Não há alternativas acessíveis de habitação; Mudança nas relações de vizinhança devido a construções em altura (causa de solidão dos idosos);
22 HABITAÇÃO Como negativo destaca-se CONTINUAÇÃO Bairros sociais pouco adaptados a pessoas com mobilidade reduzida; Preferência pela opção de realojamento em detrimento da remodelação das casas; Serviços existentes na proximidade das habitações são tidos como insuficientes e/ou com preços excessivos em algumas freguesias (Foz do Douro, Nevogilde). Acessibilidade económica das habitações e dos serviços;
23 RESPEITO E INCLUSÃO SOCIAL
24 RESPEITO E INCLUSÃO SOCIAL Como positivo destaca-se: UTIs importantes para inclusão de idosos; Falta de consenso: Alguns idosos sentem-se respeitados, ouvidos e com o seu Porto Cidade valor reconhecido; Amiga das Pessoas Idosas Alguns idosos sentem-se incluídos nas atividades e eventos realizados na sua comunidade, sendo proporcionada a sua participação e contribuição ativa. Entreajuda e solidariedade da população portuense;
25 RESPEITO E INCLUSÃO SOCIAL Como negativo destaca-se: Alguns afirmam que os comportamentos e atitudes dos jovens em relação aos idosos são negativos e contribuem para que se sintam desvalorizados, não reconhecidos e excluídos; Pouca disponibilidade dos cidadãos para auxiliar. Muitos idosos não pedem ajuda ou desconfiam dela. Casos de pessoas idosas a viver sozinhos; Poucos serviços onde é dada e respeitada a prioridade às pessoas idosas; Ocupação dos lugares de estacionamento destinados a pessoas portadoras de deficiência; Acessibilidade e qualidade dos serviços; Inter-geracionalidade nas atividades e eventos comunitários
26 PARTICIPAÇÃO SOCIAL
27 PARTICIPAÇÃO SOCIAL Como positivo destaca-se: As atividades disponibilizadas por instituições que prestam apoio a pessoas idosas são: suficientes, adequadas e Porto Cidade economicamente Amiga acessíveis; das Pessoas Idosas Vasto leque de ofertas dirigidas à população sénior desenvolvidas pelas juntas de freguesia e associações; Custo acessível das atividades; Existência de publicidade e informação sobre as atividades (Cuidadores de Campanhã, Bonfim, Foz do Douro e Paranhos); Localização, horário e acessibilidade dos eventos;
28 PARTICIPAÇÃO SOCIAL Como negativo destaca-se: Como negativo destaca-se: Desconhecimento geral de iniciativas externas às instituições que os apoiam; Atividades dirigidas ao público em geral desajustadas aos seus interesses; Falta de apoio por parte da autarquia em facilitar a disponibilização de transportes para as atividades (autocarros); Participação em atividades significativas pode ser limitada por: Condições estruturais e arquitetónicas; Transportes; Insegurança quanto ao crime; Redução dos espaços verdes.
29 PARTICIPAÇÃO CÍVICA E EMPREGO
30 PARTICIPAÇÃO CÍVICA E EMPREGO Como positivo destaca-se: Oportunidades para envolvimento em atividades de voluntariado.
31 PARTICIPAÇÃO CÍVICA E EMPREGO Como negativo destaca-se: Inexistência de iniciativas especificamente direcionadas para o envolvimento do idoso numa actividade laboral remunerada; Reduzida informação sobre as oportunidades de voluntariado em que podem participar; Elevadas exigências impostas pelas entidades promotoras das acções de voluntariado; Trabalho e formação de competências.
32 COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO
33 COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO Como positivo destaca-se: Satisfeitos com a quantidade de informação que obtêm, seja através da comunicação social (TV e rádio), ou das instituições com que mantêm contacto; Juntas como fonte de informação útil; A presença de jornais de distribuição gratuita em espaços públicos; Disponibilização na residência por parte das Juntas de Freguesia de um jornal e por parte da Câmara Municipal de uma revista informativa sobre assuntos relacionados com a cidade; Informação relativa às atividades que decorrem na freguesia da Foz do Douro é eficaz e atempada sendo a comunicação interpessoal o seu principal meio de distribuição; Acesso sistema de comunicação e a informação pertinente para idosos.
34 COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO Como negativo destaca-se: Elevado nível de complexidade de alguma informação transmitida; Utilização de linguagem desadequada por parte de algumas pessoas; Automatização dos serviços e sua complexidade para as pessoas idosas; Maior dificuldade de acesso a informação para aqueles que não se encontrem ligados a uma instituição; Informação insuficiente relativa aos serviços de apoio ao cuidador (Cedofeita, Paranhos, Ramalde, Foz do Douro e Nevogilde); Rapidez e complexidade com que é transmitida a informação na televisão; Meios de distribuição da informação pouco adequados à população idosa.
35 APOIO COMUNITÁRIO E SERVIÇOS DE SAÚDE
36 APOIO COMUNITÁRIO E SERVIÇOS DE SAÚDE Como positivo destaca-se: Serviços de apoio comunitário diversificados, acessíveis e que correspondem às necessidades principais dos idosos; Satisfação com serviços prestados e qualidade de atendimento; Disponibilização de serviços de apoio ao domicílio; Existência de serviços de tele-alarme; Segurança e acessibilidade das instalações dos serviços comunitários e de saúde.
37 APOIO COMUNITÁRIO E SERVIÇOS DE SAÚDE Como negativo destaca-se: Custo da medicação e consultas médicas; Tempo de espera longo pelas consultas; Número reduzido de médicos disponíveis; Necessidade de existir mais apoio comunitário Apoio ao domicílio insuficiente nos períodos de fins de semana e feriados; Existência de poucos lares públicos; Falta de campanhas de prevenção e promoção da saúde.
38 CONCLUSÃO Foram identificadas características amigas e não amigas das pessoas idosas para cada uma das áreas analisadas Aspetos negativos foram predominantes A maioria relaciona-se com os espaços exteriores e edifícios e com os transportes Impacto na participação e segurança
39 CONCLUSÃO CONTINUAÇÃO Ações de melhoria são fundamentais para que todos os habitantes da cidade do Porto, independentemente da sua idade, tenham a oportunidade de: Atingir o seu potencial de bem-estar físico, mental e social Participar na sociedade de acordo com as suas necessidades, desejos e capacidades Sentir segurança e apoio quando necessário Viver com dignidade e qualidade de vida
40
2. COMO DEVEMOS PENSAR OS TRANSPORTES AMIGOS DAS PESSOAS IDOSAS?
1. O QUE QUESTIONAMOS QUANDO FALAMOS EM EDIFÍCIOS PÚBLICOS, AMBIENTES EXTERIORES E PAISAGENS URBANAS QUE CONTRIBUEM PARA QUE UMA CIDADE SEJA MAIS AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS? Falamos de cidades limpas, sem
Leia maisRESULTADOS RELATIVOS A ALFÂNDEGA DA FÉ INDICADORES DO «CIDADES» (N = 314)
RESULTADOS RELATIVOS A ALFÂNDEGA DA FÉ INDICADORES DO «CIDADES» (N = 314) INDICADORES N % do total Os espaços públicos estão limpos? 240 77,92% Os espaços públicos são agradáveis? 256 83,12% Os espaços
Leia maisRESULTADOS RELATIVOS A GONDOMAR INDICADORES DO «CIDADES»
RESULTADOS RELATIVOS A GONDOMAR INDICADORES DO «CIDADES» INDICADOR TOTAL QUE ASSINALA O ITEM (N) % NO TOTAL DE INQUIRIDOS Os espaços públicos estão limpos? 28 46% Os espaços públicos são agradáveis? 31
Leia maisCIDADES AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS, OMS Guia Global Cidades Amigas das Pessoas Idosas_OMS_ adapt_mjquintela
CIDADES AMIGAS DAS PESSOAS IDOSAS, OMS 2008 «Cidades Amigas das Pessoas Idosas» - OMS, 2007 Em ambientes urbanos favoráveis e estimulantes, as pessoas idosas constituem um recurso para as suas famílias,
Leia maisDistrito de Lisboa habitantes (cresceu 29,4% nos últimos 10 anos) 948 total de alojamentos familiares só com pessoas com 65 ou mais anos
Arruda dos Vinhos Distrito de Lisboa 77 km 2 13 391 habitantes (cresceu 29,4% nos últimos 10 anos) 948 total de alojamentos familiares só com pessoas com 65 ou mais anos 460 alojamentos com 1 pessoa com
Leia maisQUALIDADE : Mar de oportunidades. Ponta Delgada 12 Novembro 2010
QUALIDADE : Mar de oportunidades Ponta Delgada 12 Novembro 2010 Percentagem da população mundial com 60 anos ou mais - 1999 ONU Percentagem da população mundial com 60 anos ou mais - 2050 ONU População
Leia mais24% da população em Lisboa tem 65 ou mais anos
2 fevereiro 2018 CONTEXTO 24% da população em Lisboa tem 65 ou mais anos cerca de 131.000 habitantes dados INE 2011 CONTEXTO cerca de 85.000 pessoas com 65 ou mais anos vivem sós ou acompanhadas exclusivamente
Leia maisPrograma 2013 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 048 Projeto "Palavra Amiga"
Programa 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 048 Projeto "Palavra Amiga" Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisXVII Fórum de Apoio ao Doente Reumático
XVII Fórum de Apoio ao Doente Reumático Envelhecimento e Doenças Reumáticas 10 de Outubro de 2014 Auditório da Associação Nacional de Farmácias - Lisboa Impacto social do envelhecimento Isolamento e dependência
Leia mais186 idosos por cada 100 crianças
21 março 2018 CONTEXTO 24% da população tem 65 ou mais anos (cerca de 131.000 pessoas) 85.000 pessoas com 65 ou mais anos vivem sós ou acompanhados por pessoas do mesmo escalão etário 186 idosos por cada
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2016
Programa BIP/ZIP 216 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 92 Dá jeito... Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa Telefone: 21 322
Leia maisANEXO 2 Exemplos de boas práticas de acessibilidade
ANEXO 2 Exemplos de boas práticas de acessibilidade Lista de verificação Algumas soluções implementadas em praias acessíveis, que poderão inspirar soluções a implementar nas zonas balneares Ponto 1 Chegada
Leia maisLEI Nº , DE 19 DE DEZEMBRO DE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
Leia maisProjecto Mobilidade Sustentável PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA. (3 de Outubro 2007)
Projecto Mobilidade Sustentável PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA (3 de Outubro 2007) 1. OBJECTIVOS DE INTERVENÇÃO 2. ÁREA DE INTERVENÇÃO A cidade, delimitada como área de estudo, ocupa uma
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2011
Programa BIP/ZIP 2 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 3 Ser Comunidade - Serviços de e para Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar -6 Lisboa
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PRÉMIO PRAIA + ACESSÍVEL 2017
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PRÉMIO PRAIA + ACESSÍVEL 2017 Designação do Município: Responsável pela candidatura: Nome: Morada: E-mail: Fax: Telefone: 1. Qual a Zona Balnear que pretende candidatar a Praia
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2013
Programa BIP/ZIP 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 089 Gab. Histórico-Cultural da Pampulha Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2011
Programa BIP/ZIP 2 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 25 C*3 em Movimento - (Re) Descobrir Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar -6 Lisboa
Leia maisBernardo Silva Catarina Teixeira Eduardo Almeida João Dias Pedro Almeida Tiago Portela
UNIDADE CURRICULAR: Projecto FEUP SUPERVISOR: Professor Jorge Martins de Carvalho MONITOR: André Miranda Carqueja Bernardo Silva 100503016 Catarina Teixeira 100503139 Eduardo Almeida 100503136 João Dias
Leia maisÁrea de Intervenção: Promoção da Saúde e do Envelhecimento activo
FICHA TÉCNICA Nome: Terceira (C)Idade Área de Intervenção: Promoção da Saúde e do Envelhecimento activo Localização: Concelho do Porto Descrição: Portugal tem evidenciado nas últimas décadas profundas
Leia maisProjecto Mobilidade Sustentável Diagnóstico e Objectivos Município de Santarém
Projecto Mobilidade Sustentável Diagnóstico e Objectivos Município de Santarém Diagnóstico/Objectivos Relatório de diagnóstico Definição de perímetros de estudo (diferentes escalas de intervenção) Síntese
Leia maisCADERNO DE PROPOSTAS. no Bairro dos Anjos. Para uma melhor mobilidade e acessibilidade das crianças
Ruas do Bairro Amigas da Criança CADERNO DE PROPOSTAS Para uma melhor mobilidade e acessibilidade das crianças no Bairro dos Anjos 1. ENQUADRAMENTO Andar a pé é a forma mais natural da criança se deslocar.
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PRÉMIO PRAIA + ACESSÍVEL 2018
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PRÉMIO PRAIA + ACESSÍVEL 2018 Designação do Município: Responsável pela candidatura: Nome: Morada: E-mail: Fax: Telefone: 1. Qual a Zona Balnear que pretende candidatar a Praia
Leia maisCADERNO DE PROPOSTAS. no Bairro da Graça/Sapadores. Para uma melhor mobilidade e acessibilidade das crianças
Ruas do Bairro Amigas da Criança CADERNO DE PROPOSTAS Para uma melhor mobilidade e acessibilidade das crianças no Bairro da Graça/Sapadores 1. ENQUADRAMENTO Andar a pé é a forma mais natural da criança
Leia maisDefinição de objectivos específicos/oportunidades de acção (Delinear de propostas)
Diagnóstico/Objectivos Relatório de diagnóstico Definição de perímetros de estudo Síntese de planos, estudos e projectos (fontes) Caracterização das infra-estruturas de apoio à mobilidade Caracterização
Leia maisApresentação do diagnóstico e plano de desenvolvimento social CLAS 15/01/2015
Apresentação do diagnóstico e plano de desenvolvimento social CLAS 15/01/2015 Taxa de Desemprego (INE) 2001 6,2% 2011 12,2% Nº de Desempregados (IEFP) Dez 2011 462 Dez 2012 549 Dez 2013 430 Nov 2014 425
Leia maisPLANO DE AÇÃO
PLANO DE AÇÃO 2014-2015 REDE SOCIAL DO CONCELHO DE VIMIOSO Introdução O Plano de Ação 2014-2015 é um documento de planeamento onde se identificam os projetos e intervenções previstos para esse período,
Leia maisPrograma 2012 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 009 "Ajuda no Bairro"
Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 009 "Ajuda no Bairro" Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21
Leia maisRecomendações: Participação política das pessoas com deficiência 1
Recomendações: Participação política das pessoas com deficiência 1 1 Documento elaborado pelo Observatório da Deficiência e Direitos Humanos (ODDH) tendo por base recomendações propostas pela APD (Associação
Leia maisMUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES PLANO GERONTOLÓGICO
MUNICIPIO DE FORNOS DE ALGODRES PLANO GERONTOLÓGICO Fornos de Algodres, março de 2017 NOTA INTRODUTÓRIA A evolução demográfica concelhia é caracterizada pelo envelhecimento populacional, traduzido no aumento
Leia maisCOIMBRA CIDADE AMIGA DAS PESSOAS IDOSAS
Anexo COIMBRA CIDADE AMIGA DAS PESSOAS IDOSAS INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA Ficha Técnica O presente protocolo de avaliação inclui dois instrumentos: Questionário de Características Fundamentais das
Leia maisAs sociedades ocidentais, ao industrializarem-se, criaram as condições do envelhecimento provocou a aparição de novas situações que reforçaram, por
PLANO GERONTOLÓGICO MUNICIPAL 2009-20132013 As sociedades ocidentais, ao industrializarem-se, criaram as condições do seu próprio envelhecimento. Mas este envelhecimento provocou a aparição de novas situações
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2013
Programa BIP/ZIP 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 058 "Busca-Pólos - Serviços à sua Medid Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060
Leia maisEstratégias para a Saúde
Estratégias para a Saúde V.1) Cadernos do PNS Acções e Recomendações Promoção da Cidadania em Saúde (Versão Discussão) ESTRATÉGIAS PARA A SAÚDE V.1) CADERNOS DO PNS - ACÇÕES E RECOMENDAÇÕES PROMOÇÃO DA
Leia maisCOIMBRA CIDADE AMIGA DAS PESSOAS IDOSAS INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA
Apêndice A - Questionário final aplicado COIMBRA CIDADE AMIGA DAS PESSOAS IDOSAS INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA Ficha Técnica O presente protocolo de avaliação inclui dois instrumentos: Questionário de
Leia maisCARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA
CARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA GUIA DE ACESSIBILIDADE EM LOCAIS DOS EVENTOS UVESP União de Vereadores do Estado de São Paulo Luiz Baggio Neto Este guia prático de Acessibilidade foi preparado
Leia maisINTERVENÇÃO EM CONTEXTO DE REALOJAMENTO Abordagem sobre novas formas de integração da população
INTERVENÇÃO EM CONTEXTO DE REALOJAMENTO Ana Figueiredo e Susana Mesquita Divisão de Habitação e Serviços Comunitários Departamento de Solidariedade e Inovação Social Câmara Municipal de Sintra 1 ÍNDICE
Leia maisCáritas ESTUDO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E QUALIDADE PERCEBIDA
NS/NA TOTALMENTE NÃO SABE NÃO USA NÃO SE APLICA ESCALA DE SATISFAÇÃO CÁRITAS DIOCESANA DE COIMBRA 1372 Nº DE QUESTIONÁRIOS PREENCHIDOS 890 UTENTES 482 FAMILIARES CUIDADORES QUESTIONÁRIOS REALIZADOS NOS
Leia maisbicicletas e transportes públicos. Promover a apropriação e fruição dos espaços públicos
Objetivos do Programa UMA PRAÇA EM CADA BAIRRO PARTICIPAÇÃO Melhorar a qualidade do espaço publico de proximidade Aumentar o espaço pedonal, organizando o trânsito automóvel. Privilegiar as deslocações
Leia maisFORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO. Organização Associação Mais Proximidade Melhor Vida
FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Organização Associação Mais Proximidade Melhor Vida Diretor(a) Maria de Lourdes Pereira Miguel Setor de Atividade Economia Social Número de Efetivos 6 NIF 513199136 Morada Rua do
Leia maisCIDADE AMIGA DAS PESSOAS IDOSAS
CIDADE AMIGA DAS PESSOAS IDOSAS 2009-2013 A Sociedade e o Envelhecimento Em 2007, mais da metade da população mundial passou a morar em cidades e, em 2030, cerca de três em cada cinco pessoas viverão em
Leia maisESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Leis Federais nº 10.048 de 2000 e 10.098 de 2000, Decreto Federal nº 5.296 de 2004 Acessibilidade e Atendimento Prioritário Prof. Caio Silva de Sousa - (Lei Federal nº
Leia maisORIENTAÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DE PEDIDO DE ADESÃO
ORIENTAÇÕES PARA A APRESENTAÇÃO DE PEDIDO DE ADESÃO Versão 1.0. (23-dezembro-2015) 0 O Projeto U-Bike Portugal é um projeto de âmbito nacional, coordenado pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes,
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2014
Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 026 Cantina Comunitaria da Ameixoeira Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060
Leia mais3.3. Edificado Comércio. Capítulo III Propostas de Intervenção. Plano Municipal de Acessibilidade Para Todos Município da Maia - Entrega Final
- 3.3. Edificado 3.3.2.Comércio Março 2010 Identificação Designação: Mercado da Maia Localização: Avenida Visconde Barreiros e Rua Nova do Souto Descrição, Função ou Uso do Edifício: Comércio de produtos
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2011
Programa BIP/ZIP 2 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 33 UDAL em Movimento-Mostra o Talento Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar -6 Lisboa
Leia maisUnião das Freguesias de Évora (S. Mamede, Santo Antão e Sé e S. Pedro)
Página1 Opções do Plano 2015 Introdução: Após o primeiro ano de mandato, a Junta de Freguesia da, apresenta o Plano de Atividades para 2015, cujo principal objetivo será o de fortalecer e concluir os projetos
Leia maisOs veículos eléctricos na Alta de Coimbra
WORKSHOP Combustíveis e veículos alternativos Práticas correntes e futuras linhas de orientação política para o transporte de passageiros (Projecto Alter-Motive) Os veículos eléctricos na Alta de Coimbra
Leia maisResultados 2016 Junho 2017
Resultados 2016 Junho 2017 2 ÍNDICE Índice... 3 1. Nota introdutória... 5 2. Resultados... 6 2.1. Caracterização das entidades que participaram... 6 2.2. Nível de satisfação médio global... 7 2.3. Imagem
Leia maisrelatório da avaliação das condições de acessibilidade
relatório da avaliação das condições de acessibilidade identificação do cliente nome e descrição da atividade principal (a certificar) outras atividades relevantes /complementares Bessa Hotel Alojamento
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2014
Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 004 Lavandaria Social Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisMUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO ÁREA DE ESTUDO
MUNICÍPIO DE CASTELO BRANCO ÁREA DE ESTUDO Castelo Branco Em 2001: População concelho: 55 708 População Sede concelho: 30 449 (55%) Área: 1438,2 km2 Freguesias: 25 Cidade de Castelo Branco População actual:
Leia maisA GEBALIS- Gestão dos Bairros Municipais de Lisboa, EEM
A GEBALIS- Gestão dos Bairros Municipais de Lisboa, EEM A EMPRESA Empresa municipal criada em 1995 para garantir a gestão dos Bairros Municipais de Lisboa que a Câmara Municipal lhe confiou, assegura uma
Leia maisDTEA - Transportes, Energia e Ambiente Grupo de Investigação em Energia e Desenvolvimento Sustentável Instituto Superior Técnico
DTEA - Transportes, Energia e Ambiente Grupo de Investigação em Energia e Desenvolvimento Sustentável Instituto Superior Técnico Projecto Mobilidade Sustentável Tiago Farias 20 de Junho de 2007 DTEA Transportes,
Leia maisComparação dos dados das campanhas de sensibilização (entre 2013 e 2015)
Comparação dos dados das campanhas de sensibilização (entre 2013 e 2015) I. Divulgação através de visitas à comunidade 1. Cidadãos em geral, idosos e jovens Tema 01/06/2013- residências, Guarde bem os
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL 2017-2025 Manuel Lopes Coordenador da Reforma do SNS para a Área dos Cuidados Continuados Integrados Coordenador da Estratégia SNS+ Proximidade
Leia maisOrientações para a Apresentação de Pedido de Adesão
Orientação para a apresentação de Pedido de Adesão Orientações para a Apresentação de Pedido de Adesão Elaborado a 23 dezembro 2015 Revisto em 19 de fevereiro de 2016 0 Índice 1. Enquadramento... - 1-2.
Leia maisApresentação de Resultados. Ano (Resumo)
Apresentação de Resultados Ano 2012 (Resumo) * Indicadores de Impacto CLIENTES 1015 clientes atendidos mais 3,8% do que em 2011 Taxa de concretização dos PIC = 74% - mais 6% do que em 2011 Taxa de clientes
Leia mais3. Edificado 3.2. Comércio. Capítulo II Levantamento e Diagnóstico. Plano Municipal de Acessibilidade Para Todos Município da Maia - Entrega Final
- 3. Edificado 3.2. Comércio Março 2010 3.2.1. Mercado da Maia Identificação Mercado da Maia Localização Avenida Visconde Barreiros e Rua Nova do Souto Descrição função e uso do edifício Comércio de produtos
Leia maisLEI N.º10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000
LEI N.º10.098, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2015
Programa BIP/ZIP 215 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 35 Lavandaria solidária Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa Telefone:
Leia maisPlano de Mobilidade de Praia da Vitória Propostas de Intervenção
Plano de Mobilidade Plano de Mobilidade de Praia da de Praia da Vitória Vitória Propostas de Intervenção Propostas de Intervenção 16 11-09 Apresentação Resumo Diagnóstico Propostas de Intervenção Solução
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2012
Programa BIP/ZIP 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 112 Aromas de Sabedoria - Envelhecimento Activo Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2014
Programa BIP/ZIP 204 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 3 Capacitar para transformar Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 00-060 Lisboa Telefone:
Leia maisrelatório da avaliação das condições de acessibilidade
relatório da avaliação das condições de acessibilidade identificação nome e descrição da atividade principal (a certificar) outras atividades relevantes /complementares Fórum Romeu Correia Biblioteca Municipal
Leia maisPLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL
PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL A. Relatório de diagnóstico B. Relatório de Objectivos e Conceito de intervenção C. Relatório de propostas Casos de estudo Ponto da situação B. Relatório de objectivos e
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2018
Programa BIP/ZIP 218 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 1 Os novos avós do Parque Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 11-6 Lisboa Telefone:
Leia maisDesigualdade de Oportunidades para Funcionários/as com Deficiência da Administração Pública Central. Cláudia Anjos e Belén Rando
Desigualdade de Oportunidades para Funcionários/as com Deficiência da Administração Pública Central Cláudia Anjos e Belén Rando 1 POLÍTICA PÚBLICA PARA A IGUALDADE DE OPORTUNIDADES DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Leia maisLegislação Portuguesa sobre Acessibilidade
Legislação Portuguesa sobre Acessibilidade João Branco Pedro Laboratório Nacional de Engenharia Civil V Congresso Português de Osteoporose Sociedade Portuguesa de Osteoporose e Doenças Ósseas Metabólicas
Leia maisANEXOS DAS COMPONENTES DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO PEDU DE OURÉM
GIPP,Lda ANEXOS DAS COMPONENTES DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL DO PEDU DE OURÉM PMUS_Setembro 2015 GIPP,Lda ANEXO 1: FICHAS DAS AÇÕES (MODELO REFERIDO NO AVISO EIDT 00 2015-03 PARA AS COMPONENTES DO
Leia maisRECURSOS AMBIENTAIS E ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL
RECURSOS AMBIENTAIS E ENVELHECIMENTO SAUDÁVEL 1 COMO VIMOS O ENVELHECIMENTO? Tristeza Inutilidade Incapacidade Doença Chatice ENVELHECIMENTO SAUDE E CIDADANIA. COIMBRA 2010 2 PRINCIPAL RECURSO felicidade
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2017
Programa BIP/ZIP 2017 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 072 Unidos pelo Bairro Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisrelatório da avaliação das condições de acessibilidade
relatório da avaliação das condições de acessibilidade identificação do cliente nome e descrição da atividade principal (a certificar) outras atividades relevantes /complementares Museu de Portimão Museu
Leia maisCidadania Participativa do Cidadão Marvilense
Cidadania Participativa do Cidadão Marvilense ISCTE - CIDADANIA O Marvilense tem uma definição para o conceito de Cidadão. (75%) Os Factores mais preponderantes: Ter direitos e deveres (34,6%) Participar
Leia maisANEXO REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 31.5.2017 C(2017) 3574 final ANNEX 1 ANEXO do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que complementa a Diretiva 2010/40/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito
Leia maisTURISMO DE PORTUGAL. Paula Simões JUNHO
TURISMO DE PORTUGAL 24 JUNHO 2019 Paula Simões paula.simoes@tapadademafra.pt www.tapadademafra.pt Cansado da rotina? ENQUADRAMENTO E JUSTIFICAÇÃO: A Tapada Nacional de Mafra (TNM) tem uma área visitável
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2014
Programa BIP/ZIP 2014 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 115 Transformar abandono em sustentável Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060
Leia maisPrograma Rede Social Nisa PLANO DE AÇÃO Câmara Municipal de Nisa. Praça do Município Nisa Telefone
PLANO DE AÇÃO 2017 NOTA PRÉVIA Decorrente do processo de atualização do diagnóstico social e do plano de desenvolvimento social, da Rede Social do Concelho de Nisa e numa perspetiva de continuidade em
Leia maisHOTÉIS ATRACTIVOS PARA HÓSPEDES SENIORES: A experiência da Região do Algarve
LABORATÓRIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL HOTÉIS ATRACTIVOS PARA HÓSPEDES SENIORES: A experiência da Região do Algarve Wilson Zacarias F. Arquitecto, Aluno de doutoramento do IST João Branco Pedro Arquitecto,
Leia maisIgualdade e Território: boas práticas na vida local Margarida Queirós, Nuno Marques da Costa, Gonçalo Caetano e Pedro Palma
Capítulo 5 Igualdade e Território: boas práticas na vida local Margarida Queirós, Nuno Marques da Costa, Gonçalo Caetano e Pedro Palma For the things we have to learn before we can do them, we learn by
Leia maisRede das Cidades Amigas dos Idosos
Rede das Cidades Amigas dos Idosos Torres Vedras Estudo interpretativo Torres Vedras Março de 2013 Divisão de Desenvolvimento Social Área Sénior 1 Índice Pag. Enquadramento 3 Metodologia 5 Análise interpretativa
Leia maisrelatório da avaliação das condições de acessibilidade
relatório da avaliação das condições de acessibilidade identificação do cliente nome e descrição da atividade principal (a certificar) outras atividades relevantes /complementares Câmara Municipal de Almada
Leia maisBarlavento Algarvio Fase 1: Caracterização e Diagnóstico
Barlavento Algarvio Fase 1: Caracterização e Diagnóstico Enquadramento Territórios distintos em termos de povoamento, demografia, economia e orografia: Municípios de cariz mais rural e com problemas de
Leia maisRELATÓRIO DE PRÉ - DIAGNÓSTICO
FEUP. LABORATÓRIO DE PLANEAMENTO PAULO PINHO I 7 DE MAIO DE 2007 PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL RELATÓRIO DE PRÉ - DIAGNÓSTICO APRESENTAÇÃO ESTRUTURA INTRODUÇÃO FACULDADE
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2013
Programa BIP/ZIP 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 005 Projeto -Centro Cultural de Marvila Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060
Leia maisResponsabilidade Social Delta Cafés
Responsabilidade Social Delta Cafés Cláudia Cidraes Gama Coimbra, 12 de Novembro 2014 Em 1961, Rui Nabeiro, criou a Delta Cafés. Marca de sucesso no país e no mundo, exemplo de pioneirismo, inovação, vontade
Leia maisO Perfil do Psicólogo na Administração Local
CATEGORIA AUTORIA JANEIRO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil do Psicólogo na Administração Local Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil do Psicólogo
Leia maisPrograma 2012 FICHA DE CANDIDATURA. Refª: 066 Parque Infantil do Marquês
Programa 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 066 Parque Infantil do Marquês Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone:
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2013
Programa BIP/ZIP 2013 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 055 Katsha-Ka-Tchu LX Rego Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa
Leia mais1 Introdução. 2 - Plano de Acção para A Metodologia Áreas de Intervenção Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais.
Índice. 1 Introdução 2 3 2-4 2.1. - A Metodologia. 4 3 - Áreas de Intervenção. 4 3.1 Saúde, Equipamentos e Respostas Sociais. 4 3.2 - Educação e Formação. 10 3.3 - Habitação 14 3.4 - Transportes e Acessibilidades
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2012
Programa BIP/ZIP 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 097 Start Up Me Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21
Leia maisTransição para a Vida Independente de Jovens com Deficiência: Políticas Públicas e Práticas de Gestão Familiar
Transição para a Vida Independente de Jovens com Deficiência: Políticas Públicas e Práticas de Gestão Familiar Belén Rando, César Madureira, Matilde Gago da Silva, Conceição Baptista e Cláudia Anjos Instituto
Leia maisMANUAL PARA ADAPTAR A CASA AO IDOSO. Com o apoio:
MANUAL PARA ADAPTAR A CASA AO IDOSO Com o apoio: Aos nossos avós FICHA TÉCNICA EDIÇÃO nº1 Distribuição gratuita AUTOR G.A.S.Porto - Grupo de Ação Social do Porto COLABORAÇÃO Beatriz Portilho, Fátima Lopes,
Leia maisRELATÓRIO. 27 MAIO 2017 Paço da Cultura
RELATÓRIO 27 MAIO 217 Paço da Cultura Introdução O III Fórum Ação Social nas Freguesias faz parte da estratégia de prevenção e intervenção na área social da Freguesia da Guarda. A realização deste evento
Leia maisParcerias para a Regeneração Urbana na Amadora
II Jornadas MOPT II Simpósio Internacional de Saúde Ambiental e a Construção de Cidades Saudáveis Políticas Públicas e Cidades Saudáveis Parcerias para a Regeneração Urbana na Amadora AMADORA Localização
Leia maisGRUPO DE APOIO À ATIVIDADE SÉNIOR Regulamento
GRUPO DE APOIO À ATIVIDADE SÉNIOR Regulamento ESPOSENDE SOLIDARIO ASSOCIAÇÃO CONCELHIA PARA O DESENVOLVIMENTO INTEGRADO, é uma Organização Não Governamental Sem Fins Lucrativos e de Utilidade Pública,
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2018
Programa BIP/ZIP 2018 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 045 GerEmprega Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21
Leia mais