Produto 4 Estudos Econômico - Financeiros. Chamamento Público MT nº 1 / 2014 Produto 4
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- Flávio de Almeida Fraga
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1 Produto 4 Estudos Econômico - Financeiros 1
2 Produto 4 - Estudos Econômico - Financeiros Sumário 1. APRESENTAÇÃO CONSIDERAÇÕES DE CÁLCULO Seguros Garantia de Execução: Verbas Contratuais PREMISSAS ECONÔMICO - FINANCEIRAS: Amortização e Depreciação Tributação Variação de Capital de Giro Premissas Macroeconômicas Receita Financeira PREMISSAS DE FINANCIAMENTO: TAXA INTERNA DE RETORNO DADOS DE ENTRADA Demanda Despesas de Capital Despesas Operacionais RESULTADOS Tarifa Demonstrativo Financeiro APRESENTAÇÃO DAS PLANILHAS ELETRÔNICAS DE MODELAGEM Arquivo Tráfego PRN
3 8.2 Arquivo Planilhas Orçamentárias Arquivo Modelo Operacional PRN Arquivo Modelo Econômico Financeiro - PRN NOTA EXPLICATIVA CCR ANEXOS Anexo 4A - Projeções de Tráfego... Erro! Indicador não definido. Anexo 4B Despesas de Capital e Despesas Operacionais Anexo 4C Fluxo de Caixa
4 1. APRESENTAÇÃO O presente documento corresponde ao Tomo Único do Produto 4 da Elaboração dos Estudos para Concessão da BR-101 / RJ, trecho Acesso à Ponte Presidente Costa e Silva (Niterói) Entr. RJ-071 (Linha Vermelha) e abrange os estudos de viabilidade econômico-financeira. O estudo econômico-financeiro considerou a manutenção do atual sistema de cobrança de pedágio, ou seja, uma única praça de pedágio com cobrança unidirecional no sentido Niterói. Praça de Pedágio Rodovia km Município Estado Praça 1 BR-101 RJ 322,2 N Niterói RJ O modelo de análise de viabilidade econômico-financeira empregado no estudo foi desenvolvido com base nas melhores práticas usuais. O principal resultado da análise é a tarifa de pedágio da Ponte, calculada com base em projeções dos fluxos de caixa considerando três horizontes de prazos da concessão (20, 25 e 30 anos). Inicialmente são apresentadas as principais considerações de cálculo e a identificação da praça de pedágio, bem como as projeções dos volumes de tráfego na praça (Anexo 4A). Em seguida, são apresentados os dados de entrada e resultados em termos de tarifa e as figuras de mérito associadas à viabilidade do empreendimento. Por fim, apresenta-se um cronograma-síntese das despesas de capital e de operação (Anexo 4B), bem como o demonstrativo financeiro (Anexo 4C). 4
5 2. CONSIDERAÇÕES DE CÁLCULO 2.1 Seguros Abaixo estão descritas as premissas utilizadas no estudo para cálculo dos seguros e garantias a serem contratados pela futura concessionária: Risco Operacional: Seguro que visa proteger o patrimônio da concessionária contra acidentes em geral, decorrentes de origem súbita e imprevista, causando avarias, perdas e destruição parcial ou total dos bens, devendo este seguro cobrir todos os bens que integram e fazem parte do programa de concessão, nas seguintes modalidades: Danos patrimoniais causados aos bens integrantes da concessão; Perda de receita em decorrência de sinistro de Dano Material indenizado; Pequenas obras de engenharia, cobrindo danos materiais em virtude de acidentes ocorridos nas obras de conservação e manutenção; Fórmula de cálculo do prêmio: VR x Taxa do seguro, sendo: Valor em Risco (VR): Valor do Patrimônio Global (+) Valor da receita total anual prevista (+) Valor das obras de conservação e manutenção a serem realizadas na vigência do seguro; Taxa do seguro: 0,054%; Foi adotado como Valor do Patrimônio Global de partida R$ 3,6 bilhões, acrescendo ao mesmo, anualmente, o montante dos investimentos realizados no período. Responsabilidade Civil: Seguro que visa cobrir possíveis reclamações por danos causados a terceiros, em decorrência do uso, existência e conservação de todos os bens, incluindo as atividades relacionadas com a administração e operação das rodovias, pontes, terrenos, edificações e demais trechos, realização de obras de conservação, manutenção, reparos, construções, ampliações, melhorias, com cobertura adicional de responsabilidade civil cruzada para empreiteiros e subempreiteiros atuando nos canteiros de obras, estando coberto, inclusive, morte e invalidez total e permanente sofridas por seus empregados, prepostos, bolsistas e/ou estagiários, em 5
6 decorrência de acidentes sofridos enquanto a seu serviço, inclusive no trajeto de ida e volta de suas residências aos locais de trabalho. Fórmula de cálculo do prêmio: VR x Taxa do seguro, sendo: Valor em Risco (VR): valor do faturamento anual previsto para o período de vigência da apólice para o RC-Operacão e o valor dos investimentos a serem realizados no período; Taxa do seguro: 0,40%; Neste caso, adotou-se como Limite Máximo Indenizável R$ 16 milhões para o RC- Operação e R$ 30 milhões para o RC-Obras. Risco de Engenharia: Seguro que cobre avarias, perdas e danos materiais, em virtude de acidentes de origem súbita e imprevista, ocorridos durante a realização de obras de ampliações e melhorias, sendo que, geralmente, deverá ser contratada uma apólice separada para cada obra a ser realizada, que deverá ter a vigência igual ao prazo de realização da obra. Geralmente, o prêmio a ser pago é calculado mediante a aplicação de taxa de seguro, conforme o tipo de obra, aplicada no respectivo valor total da obra a ser realizada; Taxa do seguro: 0,80%; Sobre todos os cálculos dos prêmios dos seguros mencionados acima deverá ser acrescido 7,38% referente ao Imposto de Operações Financeiras (IOF). 2.2 Garantia de Execução: Para dimensionamento do custo foi considerada a contratação de segurogarantia tendo como taxa de referência 0,32% a.a. O montante a ser contratado pela concessionária foi dividido em duas fases, conforme Ofício nº 11/2014/CS de 18/07/ 2014, sendo: Fase A (primeiros 5 anos): 5% do Valor Presente Líquido da Receita Bruta Total prevista; e Fase B (a partir do 6 ano): 2,5% do Valor Presente Líquido da Receita Bruta Total prevista excluídos os 5 primeiros anos. 6
7 2.3 Verbas Contratuais Verba de Fiscalização Seguindo os moldes dos Editais da 3ª Etapa do Programa de Concessões Federais, o valor a ser pago anualmente é igual a 1,5% do Valor Presente Líquido da Receita Bruta Total prevista, transformando-o em uma série de pagamentos, com número de períodos igual ao número de anos de concessão. RDT Recursos de Desenvolvimento Tecnológico Seguindo os moldes dos Editais da 3ª Etapa do Programa de Concessões Federais, o valor a ser pago anualmente é igual a 0,25% do Valor Presente Líquido da Receita Bruta Total prevista, transformando-o em uma série de pagamentos, com número de períodos igual ao número de anos de concessão. Segurança no Trânsito Conforme Ofício Circular nº 01/2014/CS , adotou-se o montante anual de R$ ,86, destinado exclusivamente ao custeio de programas relacionados à prevenção de acidentes, educação no trânsito, comunicação e aparelhamento da Polícia Rodoviária Federal. Gestão da Qualidade: ISO 9004 Estimada uma verba de R$ ,00 para a implantação do Sistema de Gestão da Qualidade, dividida em duas parcelas anuais e, a partir do terceiro ano, R$ anuais, a título de atualização do sistema. Emolumentos à Bovespa Adotado o montante de R$ ,00 a ser pago antes da assinatura do contrato de concessão, baseado nos valores cobrados pela BOVESPA por ocasião dos Leilões dos Lotes da 3ª Etapa do Programa de Concessões Federais. Ressarcimento dos Estudos de Viabilidade da Concessão R$ ,00, conforme valor constante do Produto 1 (Plano de Trabalho) apresentado pela empresa CCR S/A. 7
8 3. PREMISSAS ECONÔMICO - FINANCEIRAS: 3.1 Amortização e Depreciação A partir de janeiro de 2010, as regras contábeis brasileiras mudaram, convergindo para as IFRS S, ou seja, para as normas e padrões internacionais de contabilidade. Vários foram os conceitos introduzidos, entre os quais há a contabilização dos Investimentos de Melhoria como Ativo Intangível. A partir de então, o direito do concessionário sobre a infraestrutura, passou a ser registrado como ativo intangível (de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC-4 Ativos Intangíveis) e não mais como imobilizado. Esta alteração está fundamentada no entendimento que o contrato de concessão não transfere ao concessionário o direito de controle (muito menos de propriedade) do uso da infraestrutura de serviços públicos. A amortização do aludido direito é reconhecida no resultado do exercício de acordo com a curva de benefício econômico esperado ao longo do prazo de concessão da rodovia, tendo sido adotada a curva de tráfego estimada como base para a respectiva amortização e não mais pela vida útil do ativo. No imobilizado permaneceram apenas os ativos que a companhia exerce efetivo controle (carros, equipamentos, escritórios, etc.), os quais foram depreciados pelo prazo de cinco anos, respeitado o prazo da concessão, de forma que os ativos sejam depreciados integralmente no período da concessão. Até o final de 2014, as alterações estavam restritas ao tratamento contábil, uma vez que permaneciam inalteradas as regras fiscais para cálculo dos impostos em função do Regime Tributário de Transição RTT instituído pela Lei nº /2007(eficácia mandatória a partir do ano-calendário 2014). Ou seja, apesar de alterar significativamente algumas linhas do demonstrativo de resultado e balanço patrimonial, a utilização dessas novas normas, não afetavam o fluxo de caixa do projeto. Com o advento da Lei nº /14, as regras contábeis originadas a partir da edição da Lei /2007 foram neutralizadas e, conceitos como o de ativo intangível, passam a ser utilizados também para efeito do cálculo dos impostos. 8
9 3.2 Tributação Os tributos que incidem sobre a concessão são o ISS, PIS/Pasep, COFINS, o Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, sendo as alíquotas apresentadas a seguir. ISS A base de cálculo do ISS é o faturamento e a alíquota assumida foi de 5%. PIS/Pasep e COFINS O regulamento do PIS/Pasep e COFINS prevê um caso especial para concessões rodoviárias, em que o regime de incidência destes tributos deve ser o cumulativo. Como decorrência, a base de cálculo é o faturamento e as alíquotas são respectivamente 0,65% e 3,0%. Imposto de Renda Por ter faturamento anual superior a R$ 48 milhões, o Imposto de Renda devido deve ser apurado sobre o Lucro Real da empresa. A alíquota é de 15%, com um adicional de 10% sobre o valor que exceder a R$ 240 mil por ano. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido A base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido é o Lucro Real, ou seja, a mesma do Imposto de Renda. Sua alíquota é de 9%. A tabela abaixo apresenta o resumo dos tributos que incidem sobre a concessão. Impostos (% da receita bruta) Receita Tarifária ISS 5,00% PIS 0,65% COFINS 3,00% Regime de incidência do PIS/COFINS Cumulativo Imposto de renda Máximo de compensação permitida (% do lucro tributável) 30% 9
10 Alíquota 25% Montante passível de alíquota reduzida para 15% (em mil reais) 240 Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Alíquota 9% Como mencionado no item anterior, para determinação da base de cálculos dos impostos, considera-se ter ocorrido o término do chamado Regime Tributário de Transição RTT com eficácia mandatória a partir do anocalendário 2015, conforme em decorrência da edição da Lei nº / Variação de Capital de Giro Conceito Premissa Base de Cálculo Receita anual arrecadada por meio do sistema de Contas a Receber 30 dias cobrança automática (AVI) Contas a Pagar - Salários e Encargos 20 dias Custos com mão de obra Contas a Pagar - Impostos 15 dias Custos com PIS, Cofins e ISS Contas a Pagar - Fornecedores 30 dias Demais Custos Operacionais 3.4 Premissas Macroeconômicas Ano PIB IPCA TJLP SELIC ,13% 6,41% 5,0% 11,01% ,50% 6,21% 5,0% 11,59% ,45% 5,50% 5,0% 10,80% ,81% 5,50% 5,0% 10,41% ,86% 5,35% 5,0% 9,96% ,73% 4,93% 5,0% 9,96% 2020 em diante 2,50% 4,50% 5,0% 9,96% Fontes: PIB (Nota Informativa nº 172/2014/DECON/SFAT/MT - 15/07/2014) IPCA e TJLP ((Nota Informativa nº 191/2014/DECON/SFAT/MT - 04/08/2014) SELIC (relatório Focus 29/08/2014) 10
11 3.5 Receita Financeira Foi considerada uma receita financeira de 100% do CDI sobre o caixa médio do período. 11
12 4. PREMISSAS DE FINANCIAMENTO: Conforme Ofício Circular nº 11/2014/CS de 18/07/14 e Nota Informativa nº 172/2014/DECON/SFAT/MT de 15/07/14, não se aplicam à Concessão da Ponte Rio Niterói as condições de apoio ofertadas pelo BNDES, CEF, BB para os Chamamentos Públicos nº 2 a 5 / Assim, o fluxo de caixa do acionista foi calculado considerando a possibilidade de financiamento nos termos apresentados abaixo, os quais foram baseados nas condições da Linha Finem Modal Rodoviário para uma operação direta, disponibilizadas pelo BNDES em seu site 1. Participação: Até 50% dos investimentos, respeitado o Índice de Cobertura do Serviço da Dívida (ICSD) de 1,20. Sistema de Amortização: Custos: Prazos: Sistema de amortização constante (SAC). Custo financeiro: 70% TJLP e 30% SELIC Remuneração básica: 1,50% a.a. Taxa de risco de crédito: 2,06% a.a. (50% da taxa máximo previsto) Tempo de carência: 4 anos (apenas de principal) Prazo de pagamento do principal: 8 anos (após o período de carência de principal) Conta Reserva: Obrigação de manter em uma conta reserva 3 prestações mensais. 1 INEM/logistica_modal_rodoviario.html (acesso em 03/09/2014) 12
13 5. TAXA INTERNA DE RETORNO O Modelo de Precificação de Ativos de Capital (CAPM) assume que o retorno esperado de um ativo deve estar positivamente relacionado ao seu risco. Os investidores aplicarão em determinado ativo somente se o seu retorno esperado compensar o seu risco. Dadas as especificidades da Ponte Rio Niterói aliadas à idade avançada da mesma, o desgaste das estruturas ao longo do período da nova concessão, será muito mais acentuado e acelerado do ponto de vista da durabilidade, obrigando que severas e constantes reparações sejam prontamente levadas a efeito, garantindo o nível de segurança que uma obra de arte especial desse porte exige, especialmente por se situar numa ambiência agressiva como a Baía de Guanabara. Salienta-se o risco adicional nesta concessão, em relação aos demais programas de concessões federais de rodovia, pois todos os serviços de conservação e manutenção deverão ser previstos e quantificados nos estudos de viabilidade do Chamamento Público nº 1/2014 para a precificação da futura concessão, não cabendo à concessionária o direito a reequilíbrio econômico financeiro contratual pela necessidade de execução de serviços de recuperação / manutenção detectada nas monitorações periódicas da Ponte. Assim, as rubricas Monitoração e Manutenção assumem importância preponderante sobre as demais. Como parâmetro para a avaliação presente neste estudo, foi adotada a Taxa Ponderada de Custo de Capital de 8,20% a.a. em termos reais. 13
14 6. DADOS DE ENTRADA 6.1 Demanda A previsão de faturamento da concessão depende da demanda da rodovia, a qual é estimada a partir de projeções do volume de tráfego e da estimação da fuga da praça de pedágio. Conforme apresentados no Produto 2 Estudos de Tráfego, foram simulados 6 cenários de tráfego para retratar os possíveis impactos na Ponte Rio Niterói com a implementação de obras e serviços de melhorias e outros modais de transporte. Os Cenários 1 a 5 foram descartados, pois não demonstraram efetividade na fluidez de tráfego da Ponte. O Cenário 6 representa a situação de tráfego na Ponte Rio Niterói, após a implantação das principais obras de melhorias pela concessionária e com os impactos gerados pelo novo Arco Rodoviário do Rio de Janeiro, a Linha 3 do Metrô, a ampliação de capacidade do acesso à Avenida do Contorno e a otimização do tempo de percurso das Barcas. Na simulação do modelo, o Cenário 6 foi decomposto em Cenários 6a, 6b e 6c, com as curvas de tráfego correspondentes às tarifas de R$ 5,30, R$ 6,00 e R$ 7,00. O Anexo 4A apresenta as projeções de tráfego na praça de pedágio para o prazo máximo da concessão, considerando três cenários de tarifa. 6.2 Despesas de Capital As despesas de capital consistem nos investimentos a serem feitos pela Concessionária em capital físico e compreendem os trabalhos de manutenção, obras de ampliação e melhoria e gastos com gestão ambiental, sistemas operacionais, projetos, desapropriações e desocupações. O Anexo 4B apresenta o cronograma sintético de despesas de capital para os três cenários de prazo da concessão. Todos os valores estão em Reais de janeiro de 2014 e não estão ajustados pela inflação. Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura REIDI 14
15 No presente estudo, conforme Nota Informativa nº 198/2014/DECON/SFAT/MT de 21 de agosto de 2014, foi considerado o desconto do preço orçado pela alíquota de 3,65% nos investimentos previstos ao longo da concessão. Está sendo adotada como premissa, conforme a referida Nota Informativa, que a extinção do Regime Tributário de Transição RTT não afeta a habilitação/aprovação do projeto para a fruição do REIDI, tampouco o gozo do benefício em si nas aquisições de bens e serviços destinadas à infraestrutura, independentemente do tratamento contábil a ser adotado. 6.3 Despesas Operacionais As despesas operacionais consistem nos custos que envolvem a operação da concessão, tais como mão de obra, veículos e equipamentos, consumo e terceirização de serviços. O Anexo 4B apresenta o cronograma sintético das despesas operacionais para os três cenários de prazo da concessão. Todos os valores estão em Reais de janeiro de 2014 e não estão ajustados pela inflação. 15
16 7. RESULTADOS 7.1 Tarifa Conhecendo as despesas envolvidas, tanto de capital (capex) quanto operacionais (opex) e fixando a Taxa Interna de Retorno em 8,20% a.a. real (desconsiderando a inflação), calculou-se a tarifa de pedágio, chegando-se aos seguintes valores: 20 anos 25 anos 30 anos Tarifa de Pedágio 6,96 6,76 6, Demonstrativo Financeiro O fluxo de caixa é apresentado no Anexo 4C, em Reais, na data base de janeiro de 2014 para os três prazos de concessão. Cabe destacar que, para o fluxo de caixa alavancado, além do financiamento foram considerados: os recursos alocados na conta reserva do financiamento exigido pelo BNDES; obrigações de integralização de recursos previstas em contrato (5% do valor do CAPEX total a ser integralizado no 1º ano da concessão, conforme Oficio Circular nº 11/2014/CS ; e as restrições para distribuição de dividendos conforme legislação vigente. Na Tabela a seguir estão apresentados os principais resultados do projeto conforme o prazo de concessão, considerando-se o benefício do REIDI: Resultados (em R$ milhões) Termos reais 20 anos 25 anos 30 anos Receita Tarifária total Opex total Capex total Capex (1º ao 5º ano) Margem EBITDA média 55,1% 54,8% 54,9% Capital Social Financiamento obtido
17 8. APRESENTAÇÃO DAS PLANILHAS ELETRÔNICAS DE MODELAGEM Apresenta-se em meio eletrônico o CD 2/2 que contém os arquivos da modelagem econômico-financeira propriamente dita. 8.1 Arquivo Tráfego PRN Contém os dados oriundos das simulações apresentadas no Produto 2 Tráfego, no modelo sugerido pela Comissão de Seleção. Para cada cenário (6a, 6b, 6c), temos a evolução (i) PIB; (ii) Elasticidade; (iii) Perda de tráfego por via / modais alternativos; (iv) Perda de tráfego por saturação; (v) VDMA, VDMA Equiv, Receita. Estas planilhas estão replicadas no arquivo Modelo Operacional PRN. 8.2 Arquivo Planilhas Orçamentárias São apresentadas as planilhas orçamentárias para os serviços e obras concebidos no Produto 3 Tomos III, IV, V, referidos a Monitoração, Manutenção Periódica, Conservação de Rotina e Obras de Melhorias. Contêm os cronogramas físico-financeiros, gráficos, planilhas de quantidades e preços e respectivas composições de custo unitário dos serviços. São apresentadas também as cotações dos fornecedores e empresas especializadas, sobretudo para fornecimento de equipamentos e sistemas operacionais e atividades de monitoração. No subdiretório Memórias, temos as premissas adotadas e a base referencial para preços de insumos e serviços específicos. 8.3 Arquivo Modelo Operacional PRN O arquivo Modelo Operacional contém as seguintes abas: Entrada de Dados Resumo Custos e Investimentos Cenários VDMA Receita Adesão AVI Cabines CCA MO - Permanência 17
18 MO - Memória ABCR Memória Operacional Encargos Estações Trabalho e Viagens Custos_Veículos Auxiliar Veículos Custos_e_Despesas Seguros_Garantias_Verbas Memória_Equip_Adm ITS_e_Elétrica Manutenção_Equipamentos Meio_Ambiente Melhorias Monitoração Manut_e_Conserva Quadro 5 Índices Na primeira aba Entrada de Dados, tem-se um tutorial para utilização das diversas planilhas. Neste arquivo, deve ser respeitada a seguinte legenda para as células: Entrada manual de dados Informação advinda de outro arquivo Definido na aba "Entrada de Dados" Célula com fórmulas ##.##.## Classificação Quadro Arquivo Modelo Econômico Financeiro - PRN Este arquivo condensa toda a modelagem econômico-financeira propriamente dita, onde podem ser testadas simulações de sensibilidade de demanda, opex e capex, além das opções de prazos de concessão, aplicabilidade do REIDI e migração entre modelos real e nominal. 18
19 Este arquivo deve ser sempre aberto juntamente com o arquivo Modelo Operacional PRN, para a efetiva alimentação e atualização de dados alteráveis. Na primeira aba Hierarquia de Planilhas explica-se o processo de alimentação da planilha, bem como os resultados gerados a partir de INPUTS e dados das demais planilhas. Na segunda aba Painel de Controle, temos um espelho dos resultados obtidos pelas simulações a partir das alternativas escolhidas, tais como: Célula F6 opções de 20, 25 ou 30 anos de prazo de concessão Célula F7 opção de migração entre modelo real ou nominal Célula F16 consideração com ou sem benefícios do REIDI Células F17 a F19 permitem simulações de Demanda, Opex e Capex, com acréscimos (+) ou decréscimos (-) percentuais; entretanto, salientamos que servem apenas como instrumento interno de simulações e, eventuais alterações, poderão descaracterizar totalmente o estudo aqui apresentado pela CCR S/A. Este arquivo também segue a legenda de cores mencionada para o arquivo Modelo Operacional PRN. Simulação de Tarifas A Célula F11 está preenchida com a tarifa de pedágio necessária para atingimento da TIR real proposta pela CCR; entretanto, a célula aceita valores diferentes, buscando uma das 3 curvas de tráfego indicadas para as tarifas de R$ 5,30, R$ 6,00 ou R$ 7,00, sem interpolações. Após digitar a nova tarifa a ser simulada, clique no macro Calcular Tarifa, para confirmar a tarifa real, de modo a manter a taxa de desconto estipulada na Célula I10 e o ISCD mínimo de 1,20 para a célula K12. Salientamos que esta é o único macro existente na planilha. Trata-se simplesmente da aplicação da função atingir meta. 19
20 9. NOTA EXPLICATIVA CCR Até a data de apresentação dos Produtos 2 a 7, não há definição de soluções para os problemas socioambientais salientados pela CCR S/A na reunião de Ponto de Controle Nº 03, referentes à Implantação da Alça de Ligação da Ponte com a Linha Vermelha. Por conseguinte, não foram incorporados na modelagem econômico financeira de precificação da nova concessão da Ponte Rio Niterói, os montantes referentes aos tópicos abaixo relacionados: a) Remoção e reconstrução de jazigos no Cemitério do Caju (atualmente, cerca de 1900 gavetas interferem com o traçado a ser implantado); b) Valor para projeto e construção de uma nova edificação da Fábrica da IMBEL; c) Valor para aquisição de 131 moradias para reassentamento das famílias Aguarda-se um posicionamento da ANTT antes da publicação do Edital de Licitação Oficial da Concessão. 20
21 10. ANEXOS 21
22 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Anexo 4A - Projeções de Tráfego Cenário 6a Categoria de veículo VDMA automóveis automóveis+semi-reboques automóveis+reboques veículos comerciais 2 eixos veículos comerciais 3 eixos veículos comerciais 4 eixos caminhões 5 eixos caminhões 6 eixos caminhões 7 eixos caminhões 8 eixos caminhões 9 eixos caminhões 10 ou + eixos motocicletas Cenário 6b Categoria de veículo VDMA automóveis automóveis+semi-reboques automóveis+reboques veículos comerciais 2 eixos veículos comerciais 3 eixos veículos comerciais 4 eixos caminhões 5 eixos caminhões 6 eixos caminhões 7 eixos caminhões 8 eixos caminhões 9 eixos caminhões 10 ou + eixos motocicletas Cenário 6c Categoria de veículo VDMA automóveis automóveis+semi-reboques automóveis+reboques veículos comerciais 2 eixos veículos comerciais 3 eixos veículos comerciais 4 eixos caminhões 5 eixos caminhões 6 eixos caminhões 7 eixos caminhões 8 eixos caminhões 9 eixos caminhões 10 ou + eixos motocicletas
23 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Anexo 4B Despesas de Capital e Despesas Operacionais CUSTOS E DESPESAS TOTAL Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 Ano 16 Ano 17 Ano 18 Ano 19 Ano 20 Mão de Obra Gastos Gerais Serviços de Terceiros Materiais, Equipamentos e Veículos Administrativos Custos Quadro TOTAL INVESTIMENTOS TOTAL Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 Ano 16 Ano 17 Ano 18 Ano 19 Ano 20 Aquisição Veículos Administrativos Outros Investimentos Administrativos Investimentos Quadro TOTAL CUSTOS E DESPESAS TOTAL Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 Ano 16 Ano 17 Ano 18 Ano 19 Ano 20 Ano 21 Ano 22 Ano 23 Ano 24 Ano 25 Mão de Obra Gastos Gerais Serviços de Terceiros Materiais, Equipamentos e Veículos Administrativos Custos Quadro TOTAL INVESTIMENTOS TOTAL Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 Ano 16 Ano 17 Ano 18 Ano 19 Ano 20 Ano 21 Ano 22 Ano 23 Ano 24 Ano 25 Aquisição Veículos Administrativos Outros Investimentos Administrativos Investimentos Quadro TOTAL CUSTOS E DESPESAS TOTAL Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 Ano 16 Ano 17 Ano 18 Ano 19 Ano 20 Ano 21 Ano 22 Ano 23 Ano 24 Ano 25 Ano 26 Ano 27 Ano 28 Ano 29 Ano 30 Mão de Obra Gastos Gerais Serviços de Terceiros Materiais, Equipamentos e Veículos Administrativos Custos Quadro TOTAL INVESTIMENTOS TOTAL Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 Ano 16 Ano 17 Ano 18 Ano 19 Ano 20 Ano 21 Ano 22 Ano 23 Ano 24 Ano 25 Ano 26 Ano 27 Ano 28 Ano 29 Ano 30 Aquisição Veículos Administrativos Outros Investimentos Administrativos Investimentos Quadro TOTAL
24 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Anexo 4C Fluxo de Caixa 20 Anos Projeto Ponte Rio-Niteroi em R$ mil FLUXO DE CAIXA Receita Bruta Total (-) Despesas Totais Lucro Operacional (+) Depreciação e Amortização EBITDA (+/-) Outras despesas-receitas (+/-) Variação no capital de giro (-) Investimentos em imobilizado (manu (-) Imposto de renda e contribuição soc Fluxo de Caixa (+) Dividendos recebidos (-) Despesas pré-operacionais (-) Aquisição de outros investimentos (-) Investimentos Fluxo de Caixa de Investimentos
25 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES 25 anos: Projeto Ponte Rio-Niteroi em R$ mil FLUXO DE CAIXA Receita Bruta Total (-) Despesas Totais Lucro Operacional (+) Depreciação e Amortização EBITDA (+/-) Outras despesas-receitas (+/-) Variação no capital de giro (-) Investimentos em imobilizado (manu (-) Imposto de renda e contribuição soc Fluxo de Caixa (+) Dividendos recebidos (-) Despesas pré-operacionais (-) Aquisição de outros investimentos (-) Investimentos Fluxo de Caixa de Investimentos anos: Projeto Ponte Rio-Niteroi em R$ mil FLUXO DE CAIXA Receita Bruta Total (-) Despesas Totais Lucro Operacional (+) Depreciação e Amortização EBITDA (+/-) Outras despesas-receitas (+/-) Variação no capital de giro (-) Investimentos em imobilizado (manu (-) Imposto de renda e contribuição soc Fluxo de Caixa (+) Dividendos recebidos (-) Despesas pré-operacionais (-) Aquisição de outros investimentos (-) Investimentos Fluxo de Caixa de Investimentos
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