Produto 4 Estudos Econômico - Financeiros. Chamamento Público MT nº 1 / 2014 Produto 4

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Produto 4 Estudos Econômico - Financeiros. Chamamento Público MT nº 1 / 2014 Produto 4"

Transcrição

1 Produto 4 Estudos Econômico - Financeiros 1

2 Produto 4 - Estudos Econômico - Financeiros Sumário 1. APRESENTAÇÃO CONSIDERAÇÕES DE CÁLCULO Seguros Garantia de Execução: Verbas Contratuais PREMISSAS ECONÔMICO - FINANCEIRAS: Amortização e Depreciação Tributação Variação de Capital de Giro Premissas Macroeconômicas Receita Financeira PREMISSAS DE FINANCIAMENTO: TAXA INTERNA DE RETORNO DADOS DE ENTRADA Demanda Despesas de Capital Despesas Operacionais RESULTADOS Tarifa Demonstrativo Financeiro APRESENTAÇÃO DAS PLANILHAS ELETRÔNICAS DE MODELAGEM Arquivo Tráfego PRN

3 8.2 Arquivo Planilhas Orçamentárias Arquivo Modelo Operacional PRN Arquivo Modelo Econômico Financeiro - PRN NOTA EXPLICATIVA CCR ANEXOS Anexo 4A - Projeções de Tráfego... Erro! Indicador não definido. Anexo 4B Despesas de Capital e Despesas Operacionais Anexo 4C Fluxo de Caixa

4 1. APRESENTAÇÃO O presente documento corresponde ao Tomo Único do Produto 4 da Elaboração dos Estudos para Concessão da BR-101 / RJ, trecho Acesso à Ponte Presidente Costa e Silva (Niterói) Entr. RJ-071 (Linha Vermelha) e abrange os estudos de viabilidade econômico-financeira. O estudo econômico-financeiro considerou a manutenção do atual sistema de cobrança de pedágio, ou seja, uma única praça de pedágio com cobrança unidirecional no sentido Niterói. Praça de Pedágio Rodovia km Município Estado Praça 1 BR-101 RJ 322,2 N Niterói RJ O modelo de análise de viabilidade econômico-financeira empregado no estudo foi desenvolvido com base nas melhores práticas usuais. O principal resultado da análise é a tarifa de pedágio da Ponte, calculada com base em projeções dos fluxos de caixa considerando três horizontes de prazos da concessão (20, 25 e 30 anos). Inicialmente são apresentadas as principais considerações de cálculo e a identificação da praça de pedágio, bem como as projeções dos volumes de tráfego na praça (Anexo 4A). Em seguida, são apresentados os dados de entrada e resultados em termos de tarifa e as figuras de mérito associadas à viabilidade do empreendimento. Por fim, apresenta-se um cronograma-síntese das despesas de capital e de operação (Anexo 4B), bem como o demonstrativo financeiro (Anexo 4C). 4

5 2. CONSIDERAÇÕES DE CÁLCULO 2.1 Seguros Abaixo estão descritas as premissas utilizadas no estudo para cálculo dos seguros e garantias a serem contratados pela futura concessionária: Risco Operacional: Seguro que visa proteger o patrimônio da concessionária contra acidentes em geral, decorrentes de origem súbita e imprevista, causando avarias, perdas e destruição parcial ou total dos bens, devendo este seguro cobrir todos os bens que integram e fazem parte do programa de concessão, nas seguintes modalidades: Danos patrimoniais causados aos bens integrantes da concessão; Perda de receita em decorrência de sinistro de Dano Material indenizado; Pequenas obras de engenharia, cobrindo danos materiais em virtude de acidentes ocorridos nas obras de conservação e manutenção; Fórmula de cálculo do prêmio: VR x Taxa do seguro, sendo: Valor em Risco (VR): Valor do Patrimônio Global (+) Valor da receita total anual prevista (+) Valor das obras de conservação e manutenção a serem realizadas na vigência do seguro; Taxa do seguro: 0,054%; Foi adotado como Valor do Patrimônio Global de partida R$ 3,6 bilhões, acrescendo ao mesmo, anualmente, o montante dos investimentos realizados no período. Responsabilidade Civil: Seguro que visa cobrir possíveis reclamações por danos causados a terceiros, em decorrência do uso, existência e conservação de todos os bens, incluindo as atividades relacionadas com a administração e operação das rodovias, pontes, terrenos, edificações e demais trechos, realização de obras de conservação, manutenção, reparos, construções, ampliações, melhorias, com cobertura adicional de responsabilidade civil cruzada para empreiteiros e subempreiteiros atuando nos canteiros de obras, estando coberto, inclusive, morte e invalidez total e permanente sofridas por seus empregados, prepostos, bolsistas e/ou estagiários, em 5

6 decorrência de acidentes sofridos enquanto a seu serviço, inclusive no trajeto de ida e volta de suas residências aos locais de trabalho. Fórmula de cálculo do prêmio: VR x Taxa do seguro, sendo: Valor em Risco (VR): valor do faturamento anual previsto para o período de vigência da apólice para o RC-Operacão e o valor dos investimentos a serem realizados no período; Taxa do seguro: 0,40%; Neste caso, adotou-se como Limite Máximo Indenizável R$ 16 milhões para o RC- Operação e R$ 30 milhões para o RC-Obras. Risco de Engenharia: Seguro que cobre avarias, perdas e danos materiais, em virtude de acidentes de origem súbita e imprevista, ocorridos durante a realização de obras de ampliações e melhorias, sendo que, geralmente, deverá ser contratada uma apólice separada para cada obra a ser realizada, que deverá ter a vigência igual ao prazo de realização da obra. Geralmente, o prêmio a ser pago é calculado mediante a aplicação de taxa de seguro, conforme o tipo de obra, aplicada no respectivo valor total da obra a ser realizada; Taxa do seguro: 0,80%; Sobre todos os cálculos dos prêmios dos seguros mencionados acima deverá ser acrescido 7,38% referente ao Imposto de Operações Financeiras (IOF). 2.2 Garantia de Execução: Para dimensionamento do custo foi considerada a contratação de segurogarantia tendo como taxa de referência 0,32% a.a. O montante a ser contratado pela concessionária foi dividido em duas fases, conforme Ofício nº 11/2014/CS de 18/07/ 2014, sendo: Fase A (primeiros 5 anos): 5% do Valor Presente Líquido da Receita Bruta Total prevista; e Fase B (a partir do 6 ano): 2,5% do Valor Presente Líquido da Receita Bruta Total prevista excluídos os 5 primeiros anos. 6

7 2.3 Verbas Contratuais Verba de Fiscalização Seguindo os moldes dos Editais da 3ª Etapa do Programa de Concessões Federais, o valor a ser pago anualmente é igual a 1,5% do Valor Presente Líquido da Receita Bruta Total prevista, transformando-o em uma série de pagamentos, com número de períodos igual ao número de anos de concessão. RDT Recursos de Desenvolvimento Tecnológico Seguindo os moldes dos Editais da 3ª Etapa do Programa de Concessões Federais, o valor a ser pago anualmente é igual a 0,25% do Valor Presente Líquido da Receita Bruta Total prevista, transformando-o em uma série de pagamentos, com número de períodos igual ao número de anos de concessão. Segurança no Trânsito Conforme Ofício Circular nº 01/2014/CS , adotou-se o montante anual de R$ ,86, destinado exclusivamente ao custeio de programas relacionados à prevenção de acidentes, educação no trânsito, comunicação e aparelhamento da Polícia Rodoviária Federal. Gestão da Qualidade: ISO 9004 Estimada uma verba de R$ ,00 para a implantação do Sistema de Gestão da Qualidade, dividida em duas parcelas anuais e, a partir do terceiro ano, R$ anuais, a título de atualização do sistema. Emolumentos à Bovespa Adotado o montante de R$ ,00 a ser pago antes da assinatura do contrato de concessão, baseado nos valores cobrados pela BOVESPA por ocasião dos Leilões dos Lotes da 3ª Etapa do Programa de Concessões Federais. Ressarcimento dos Estudos de Viabilidade da Concessão R$ ,00, conforme valor constante do Produto 1 (Plano de Trabalho) apresentado pela empresa CCR S/A. 7

8 3. PREMISSAS ECONÔMICO - FINANCEIRAS: 3.1 Amortização e Depreciação A partir de janeiro de 2010, as regras contábeis brasileiras mudaram, convergindo para as IFRS S, ou seja, para as normas e padrões internacionais de contabilidade. Vários foram os conceitos introduzidos, entre os quais há a contabilização dos Investimentos de Melhoria como Ativo Intangível. A partir de então, o direito do concessionário sobre a infraestrutura, passou a ser registrado como ativo intangível (de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC-4 Ativos Intangíveis) e não mais como imobilizado. Esta alteração está fundamentada no entendimento que o contrato de concessão não transfere ao concessionário o direito de controle (muito menos de propriedade) do uso da infraestrutura de serviços públicos. A amortização do aludido direito é reconhecida no resultado do exercício de acordo com a curva de benefício econômico esperado ao longo do prazo de concessão da rodovia, tendo sido adotada a curva de tráfego estimada como base para a respectiva amortização e não mais pela vida útil do ativo. No imobilizado permaneceram apenas os ativos que a companhia exerce efetivo controle (carros, equipamentos, escritórios, etc.), os quais foram depreciados pelo prazo de cinco anos, respeitado o prazo da concessão, de forma que os ativos sejam depreciados integralmente no período da concessão. Até o final de 2014, as alterações estavam restritas ao tratamento contábil, uma vez que permaneciam inalteradas as regras fiscais para cálculo dos impostos em função do Regime Tributário de Transição RTT instituído pela Lei nº /2007(eficácia mandatória a partir do ano-calendário 2014). Ou seja, apesar de alterar significativamente algumas linhas do demonstrativo de resultado e balanço patrimonial, a utilização dessas novas normas, não afetavam o fluxo de caixa do projeto. Com o advento da Lei nº /14, as regras contábeis originadas a partir da edição da Lei /2007 foram neutralizadas e, conceitos como o de ativo intangível, passam a ser utilizados também para efeito do cálculo dos impostos. 8

9 3.2 Tributação Os tributos que incidem sobre a concessão são o ISS, PIS/Pasep, COFINS, o Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, sendo as alíquotas apresentadas a seguir. ISS A base de cálculo do ISS é o faturamento e a alíquota assumida foi de 5%. PIS/Pasep e COFINS O regulamento do PIS/Pasep e COFINS prevê um caso especial para concessões rodoviárias, em que o regime de incidência destes tributos deve ser o cumulativo. Como decorrência, a base de cálculo é o faturamento e as alíquotas são respectivamente 0,65% e 3,0%. Imposto de Renda Por ter faturamento anual superior a R$ 48 milhões, o Imposto de Renda devido deve ser apurado sobre o Lucro Real da empresa. A alíquota é de 15%, com um adicional de 10% sobre o valor que exceder a R$ 240 mil por ano. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido A base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido é o Lucro Real, ou seja, a mesma do Imposto de Renda. Sua alíquota é de 9%. A tabela abaixo apresenta o resumo dos tributos que incidem sobre a concessão. Impostos (% da receita bruta) Receita Tarifária ISS 5,00% PIS 0,65% COFINS 3,00% Regime de incidência do PIS/COFINS Cumulativo Imposto de renda Máximo de compensação permitida (% do lucro tributável) 30% 9

10 Alíquota 25% Montante passível de alíquota reduzida para 15% (em mil reais) 240 Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Alíquota 9% Como mencionado no item anterior, para determinação da base de cálculos dos impostos, considera-se ter ocorrido o término do chamado Regime Tributário de Transição RTT com eficácia mandatória a partir do anocalendário 2015, conforme em decorrência da edição da Lei nº / Variação de Capital de Giro Conceito Premissa Base de Cálculo Receita anual arrecadada por meio do sistema de Contas a Receber 30 dias cobrança automática (AVI) Contas a Pagar - Salários e Encargos 20 dias Custos com mão de obra Contas a Pagar - Impostos 15 dias Custos com PIS, Cofins e ISS Contas a Pagar - Fornecedores 30 dias Demais Custos Operacionais 3.4 Premissas Macroeconômicas Ano PIB IPCA TJLP SELIC ,13% 6,41% 5,0% 11,01% ,50% 6,21% 5,0% 11,59% ,45% 5,50% 5,0% 10,80% ,81% 5,50% 5,0% 10,41% ,86% 5,35% 5,0% 9,96% ,73% 4,93% 5,0% 9,96% 2020 em diante 2,50% 4,50% 5,0% 9,96% Fontes: PIB (Nota Informativa nº 172/2014/DECON/SFAT/MT - 15/07/2014) IPCA e TJLP ((Nota Informativa nº 191/2014/DECON/SFAT/MT - 04/08/2014) SELIC (relatório Focus 29/08/2014) 10

11 3.5 Receita Financeira Foi considerada uma receita financeira de 100% do CDI sobre o caixa médio do período. 11

12 4. PREMISSAS DE FINANCIAMENTO: Conforme Ofício Circular nº 11/2014/CS de 18/07/14 e Nota Informativa nº 172/2014/DECON/SFAT/MT de 15/07/14, não se aplicam à Concessão da Ponte Rio Niterói as condições de apoio ofertadas pelo BNDES, CEF, BB para os Chamamentos Públicos nº 2 a 5 / Assim, o fluxo de caixa do acionista foi calculado considerando a possibilidade de financiamento nos termos apresentados abaixo, os quais foram baseados nas condições da Linha Finem Modal Rodoviário para uma operação direta, disponibilizadas pelo BNDES em seu site 1. Participação: Até 50% dos investimentos, respeitado o Índice de Cobertura do Serviço da Dívida (ICSD) de 1,20. Sistema de Amortização: Custos: Prazos: Sistema de amortização constante (SAC). Custo financeiro: 70% TJLP e 30% SELIC Remuneração básica: 1,50% a.a. Taxa de risco de crédito: 2,06% a.a. (50% da taxa máximo previsto) Tempo de carência: 4 anos (apenas de principal) Prazo de pagamento do principal: 8 anos (após o período de carência de principal) Conta Reserva: Obrigação de manter em uma conta reserva 3 prestações mensais. 1 INEM/logistica_modal_rodoviario.html (acesso em 03/09/2014) 12

13 5. TAXA INTERNA DE RETORNO O Modelo de Precificação de Ativos de Capital (CAPM) assume que o retorno esperado de um ativo deve estar positivamente relacionado ao seu risco. Os investidores aplicarão em determinado ativo somente se o seu retorno esperado compensar o seu risco. Dadas as especificidades da Ponte Rio Niterói aliadas à idade avançada da mesma, o desgaste das estruturas ao longo do período da nova concessão, será muito mais acentuado e acelerado do ponto de vista da durabilidade, obrigando que severas e constantes reparações sejam prontamente levadas a efeito, garantindo o nível de segurança que uma obra de arte especial desse porte exige, especialmente por se situar numa ambiência agressiva como a Baía de Guanabara. Salienta-se o risco adicional nesta concessão, em relação aos demais programas de concessões federais de rodovia, pois todos os serviços de conservação e manutenção deverão ser previstos e quantificados nos estudos de viabilidade do Chamamento Público nº 1/2014 para a precificação da futura concessão, não cabendo à concessionária o direito a reequilíbrio econômico financeiro contratual pela necessidade de execução de serviços de recuperação / manutenção detectada nas monitorações periódicas da Ponte. Assim, as rubricas Monitoração e Manutenção assumem importância preponderante sobre as demais. Como parâmetro para a avaliação presente neste estudo, foi adotada a Taxa Ponderada de Custo de Capital de 8,20% a.a. em termos reais. 13

14 6. DADOS DE ENTRADA 6.1 Demanda A previsão de faturamento da concessão depende da demanda da rodovia, a qual é estimada a partir de projeções do volume de tráfego e da estimação da fuga da praça de pedágio. Conforme apresentados no Produto 2 Estudos de Tráfego, foram simulados 6 cenários de tráfego para retratar os possíveis impactos na Ponte Rio Niterói com a implementação de obras e serviços de melhorias e outros modais de transporte. Os Cenários 1 a 5 foram descartados, pois não demonstraram efetividade na fluidez de tráfego da Ponte. O Cenário 6 representa a situação de tráfego na Ponte Rio Niterói, após a implantação das principais obras de melhorias pela concessionária e com os impactos gerados pelo novo Arco Rodoviário do Rio de Janeiro, a Linha 3 do Metrô, a ampliação de capacidade do acesso à Avenida do Contorno e a otimização do tempo de percurso das Barcas. Na simulação do modelo, o Cenário 6 foi decomposto em Cenários 6a, 6b e 6c, com as curvas de tráfego correspondentes às tarifas de R$ 5,30, R$ 6,00 e R$ 7,00. O Anexo 4A apresenta as projeções de tráfego na praça de pedágio para o prazo máximo da concessão, considerando três cenários de tarifa. 6.2 Despesas de Capital As despesas de capital consistem nos investimentos a serem feitos pela Concessionária em capital físico e compreendem os trabalhos de manutenção, obras de ampliação e melhoria e gastos com gestão ambiental, sistemas operacionais, projetos, desapropriações e desocupações. O Anexo 4B apresenta o cronograma sintético de despesas de capital para os três cenários de prazo da concessão. Todos os valores estão em Reais de janeiro de 2014 e não estão ajustados pela inflação. Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura REIDI 14

15 No presente estudo, conforme Nota Informativa nº 198/2014/DECON/SFAT/MT de 21 de agosto de 2014, foi considerado o desconto do preço orçado pela alíquota de 3,65% nos investimentos previstos ao longo da concessão. Está sendo adotada como premissa, conforme a referida Nota Informativa, que a extinção do Regime Tributário de Transição RTT não afeta a habilitação/aprovação do projeto para a fruição do REIDI, tampouco o gozo do benefício em si nas aquisições de bens e serviços destinadas à infraestrutura, independentemente do tratamento contábil a ser adotado. 6.3 Despesas Operacionais As despesas operacionais consistem nos custos que envolvem a operação da concessão, tais como mão de obra, veículos e equipamentos, consumo e terceirização de serviços. O Anexo 4B apresenta o cronograma sintético das despesas operacionais para os três cenários de prazo da concessão. Todos os valores estão em Reais de janeiro de 2014 e não estão ajustados pela inflação. 15

16 7. RESULTADOS 7.1 Tarifa Conhecendo as despesas envolvidas, tanto de capital (capex) quanto operacionais (opex) e fixando a Taxa Interna de Retorno em 8,20% a.a. real (desconsiderando a inflação), calculou-se a tarifa de pedágio, chegando-se aos seguintes valores: 20 anos 25 anos 30 anos Tarifa de Pedágio 6,96 6,76 6, Demonstrativo Financeiro O fluxo de caixa é apresentado no Anexo 4C, em Reais, na data base de janeiro de 2014 para os três prazos de concessão. Cabe destacar que, para o fluxo de caixa alavancado, além do financiamento foram considerados: os recursos alocados na conta reserva do financiamento exigido pelo BNDES; obrigações de integralização de recursos previstas em contrato (5% do valor do CAPEX total a ser integralizado no 1º ano da concessão, conforme Oficio Circular nº 11/2014/CS ; e as restrições para distribuição de dividendos conforme legislação vigente. Na Tabela a seguir estão apresentados os principais resultados do projeto conforme o prazo de concessão, considerando-se o benefício do REIDI: Resultados (em R$ milhões) Termos reais 20 anos 25 anos 30 anos Receita Tarifária total Opex total Capex total Capex (1º ao 5º ano) Margem EBITDA média 55,1% 54,8% 54,9% Capital Social Financiamento obtido

17 8. APRESENTAÇÃO DAS PLANILHAS ELETRÔNICAS DE MODELAGEM Apresenta-se em meio eletrônico o CD 2/2 que contém os arquivos da modelagem econômico-financeira propriamente dita. 8.1 Arquivo Tráfego PRN Contém os dados oriundos das simulações apresentadas no Produto 2 Tráfego, no modelo sugerido pela Comissão de Seleção. Para cada cenário (6a, 6b, 6c), temos a evolução (i) PIB; (ii) Elasticidade; (iii) Perda de tráfego por via / modais alternativos; (iv) Perda de tráfego por saturação; (v) VDMA, VDMA Equiv, Receita. Estas planilhas estão replicadas no arquivo Modelo Operacional PRN. 8.2 Arquivo Planilhas Orçamentárias São apresentadas as planilhas orçamentárias para os serviços e obras concebidos no Produto 3 Tomos III, IV, V, referidos a Monitoração, Manutenção Periódica, Conservação de Rotina e Obras de Melhorias. Contêm os cronogramas físico-financeiros, gráficos, planilhas de quantidades e preços e respectivas composições de custo unitário dos serviços. São apresentadas também as cotações dos fornecedores e empresas especializadas, sobretudo para fornecimento de equipamentos e sistemas operacionais e atividades de monitoração. No subdiretório Memórias, temos as premissas adotadas e a base referencial para preços de insumos e serviços específicos. 8.3 Arquivo Modelo Operacional PRN O arquivo Modelo Operacional contém as seguintes abas: Entrada de Dados Resumo Custos e Investimentos Cenários VDMA Receita Adesão AVI Cabines CCA MO - Permanência 17

18 MO - Memória ABCR Memória Operacional Encargos Estações Trabalho e Viagens Custos_Veículos Auxiliar Veículos Custos_e_Despesas Seguros_Garantias_Verbas Memória_Equip_Adm ITS_e_Elétrica Manutenção_Equipamentos Meio_Ambiente Melhorias Monitoração Manut_e_Conserva Quadro 5 Índices Na primeira aba Entrada de Dados, tem-se um tutorial para utilização das diversas planilhas. Neste arquivo, deve ser respeitada a seguinte legenda para as células: Entrada manual de dados Informação advinda de outro arquivo Definido na aba "Entrada de Dados" Célula com fórmulas ##.##.## Classificação Quadro Arquivo Modelo Econômico Financeiro - PRN Este arquivo condensa toda a modelagem econômico-financeira propriamente dita, onde podem ser testadas simulações de sensibilidade de demanda, opex e capex, além das opções de prazos de concessão, aplicabilidade do REIDI e migração entre modelos real e nominal. 18

19 Este arquivo deve ser sempre aberto juntamente com o arquivo Modelo Operacional PRN, para a efetiva alimentação e atualização de dados alteráveis. Na primeira aba Hierarquia de Planilhas explica-se o processo de alimentação da planilha, bem como os resultados gerados a partir de INPUTS e dados das demais planilhas. Na segunda aba Painel de Controle, temos um espelho dos resultados obtidos pelas simulações a partir das alternativas escolhidas, tais como: Célula F6 opções de 20, 25 ou 30 anos de prazo de concessão Célula F7 opção de migração entre modelo real ou nominal Célula F16 consideração com ou sem benefícios do REIDI Células F17 a F19 permitem simulações de Demanda, Opex e Capex, com acréscimos (+) ou decréscimos (-) percentuais; entretanto, salientamos que servem apenas como instrumento interno de simulações e, eventuais alterações, poderão descaracterizar totalmente o estudo aqui apresentado pela CCR S/A. Este arquivo também segue a legenda de cores mencionada para o arquivo Modelo Operacional PRN. Simulação de Tarifas A Célula F11 está preenchida com a tarifa de pedágio necessária para atingimento da TIR real proposta pela CCR; entretanto, a célula aceita valores diferentes, buscando uma das 3 curvas de tráfego indicadas para as tarifas de R$ 5,30, R$ 6,00 ou R$ 7,00, sem interpolações. Após digitar a nova tarifa a ser simulada, clique no macro Calcular Tarifa, para confirmar a tarifa real, de modo a manter a taxa de desconto estipulada na Célula I10 e o ISCD mínimo de 1,20 para a célula K12. Salientamos que esta é o único macro existente na planilha. Trata-se simplesmente da aplicação da função atingir meta. 19

20 9. NOTA EXPLICATIVA CCR Até a data de apresentação dos Produtos 2 a 7, não há definição de soluções para os problemas socioambientais salientados pela CCR S/A na reunião de Ponto de Controle Nº 03, referentes à Implantação da Alça de Ligação da Ponte com a Linha Vermelha. Por conseguinte, não foram incorporados na modelagem econômico financeira de precificação da nova concessão da Ponte Rio Niterói, os montantes referentes aos tópicos abaixo relacionados: a) Remoção e reconstrução de jazigos no Cemitério do Caju (atualmente, cerca de 1900 gavetas interferem com o traçado a ser implantado); b) Valor para projeto e construção de uma nova edificação da Fábrica da IMBEL; c) Valor para aquisição de 131 moradias para reassentamento das famílias Aguarda-se um posicionamento da ANTT antes da publicação do Edital de Licitação Oficial da Concessão. 20

21 10. ANEXOS 21

22 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Anexo 4A - Projeções de Tráfego Cenário 6a Categoria de veículo VDMA automóveis automóveis+semi-reboques automóveis+reboques veículos comerciais 2 eixos veículos comerciais 3 eixos veículos comerciais 4 eixos caminhões 5 eixos caminhões 6 eixos caminhões 7 eixos caminhões 8 eixos caminhões 9 eixos caminhões 10 ou + eixos motocicletas Cenário 6b Categoria de veículo VDMA automóveis automóveis+semi-reboques automóveis+reboques veículos comerciais 2 eixos veículos comerciais 3 eixos veículos comerciais 4 eixos caminhões 5 eixos caminhões 6 eixos caminhões 7 eixos caminhões 8 eixos caminhões 9 eixos caminhões 10 ou + eixos motocicletas Cenário 6c Categoria de veículo VDMA automóveis automóveis+semi-reboques automóveis+reboques veículos comerciais 2 eixos veículos comerciais 3 eixos veículos comerciais 4 eixos caminhões 5 eixos caminhões 6 eixos caminhões 7 eixos caminhões 8 eixos caminhões 9 eixos caminhões 10 ou + eixos motocicletas

23 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Anexo 4B Despesas de Capital e Despesas Operacionais CUSTOS E DESPESAS TOTAL Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 Ano 16 Ano 17 Ano 18 Ano 19 Ano 20 Mão de Obra Gastos Gerais Serviços de Terceiros Materiais, Equipamentos e Veículos Administrativos Custos Quadro TOTAL INVESTIMENTOS TOTAL Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 Ano 16 Ano 17 Ano 18 Ano 19 Ano 20 Aquisição Veículos Administrativos Outros Investimentos Administrativos Investimentos Quadro TOTAL CUSTOS E DESPESAS TOTAL Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 Ano 16 Ano 17 Ano 18 Ano 19 Ano 20 Ano 21 Ano 22 Ano 23 Ano 24 Ano 25 Mão de Obra Gastos Gerais Serviços de Terceiros Materiais, Equipamentos e Veículos Administrativos Custos Quadro TOTAL INVESTIMENTOS TOTAL Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 Ano 16 Ano 17 Ano 18 Ano 19 Ano 20 Ano 21 Ano 22 Ano 23 Ano 24 Ano 25 Aquisição Veículos Administrativos Outros Investimentos Administrativos Investimentos Quadro TOTAL CUSTOS E DESPESAS TOTAL Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 Ano 16 Ano 17 Ano 18 Ano 19 Ano 20 Ano 21 Ano 22 Ano 23 Ano 24 Ano 25 Ano 26 Ano 27 Ano 28 Ano 29 Ano 30 Mão de Obra Gastos Gerais Serviços de Terceiros Materiais, Equipamentos e Veículos Administrativos Custos Quadro TOTAL INVESTIMENTOS TOTAL Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 Ano 16 Ano 17 Ano 18 Ano 19 Ano 20 Ano 21 Ano 22 Ano 23 Ano 24 Ano 25 Ano 26 Ano 27 Ano 28 Ano 29 Ano 30 Aquisição Veículos Administrativos Outros Investimentos Administrativos Investimentos Quadro TOTAL

24 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES Anexo 4C Fluxo de Caixa 20 Anos Projeto Ponte Rio-Niteroi em R$ mil FLUXO DE CAIXA Receita Bruta Total (-) Despesas Totais Lucro Operacional (+) Depreciação e Amortização EBITDA (+/-) Outras despesas-receitas (+/-) Variação no capital de giro (-) Investimentos em imobilizado (manu (-) Imposto de renda e contribuição soc Fluxo de Caixa (+) Dividendos recebidos (-) Despesas pré-operacionais (-) Aquisição de outros investimentos (-) Investimentos Fluxo de Caixa de Investimentos

25 MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES 25 anos: Projeto Ponte Rio-Niteroi em R$ mil FLUXO DE CAIXA Receita Bruta Total (-) Despesas Totais Lucro Operacional (+) Depreciação e Amortização EBITDA (+/-) Outras despesas-receitas (+/-) Variação no capital de giro (-) Investimentos em imobilizado (manu (-) Imposto de renda e contribuição soc Fluxo de Caixa (+) Dividendos recebidos (-) Despesas pré-operacionais (-) Aquisição de outros investimentos (-) Investimentos Fluxo de Caixa de Investimentos anos: Projeto Ponte Rio-Niteroi em R$ mil FLUXO DE CAIXA Receita Bruta Total (-) Despesas Totais Lucro Operacional (+) Depreciação e Amortização EBITDA (+/-) Outras despesas-receitas (+/-) Variação no capital de giro (-) Investimentos em imobilizado (manu (-) Imposto de renda e contribuição soc Fluxo de Caixa (+) Dividendos recebidos (-) Despesas pré-operacionais (-) Aquisição de outros investimentos (-) Investimentos Fluxo de Caixa de Investimentos

Volume 4 Estudos de Viabilidade Econômico-financeira Tomo Único. Relatório Final. BR-101/ES/BA: Entr. BA698 (Acesso a Mucuri) Divisa ES/RJ

Volume 4 Estudos de Viabilidade Econômico-financeira Tomo Único. Relatório Final. BR-101/ES/BA: Entr. BA698 (Acesso a Mucuri) Divisa ES/RJ Volume 4 Estudos de Viabilidade Econômico-financeira Tomo Único Relatório Final BR-101/ES/BA: Entr. BA698 (Acesso a Mucuri) Divisa ES/RJ Sumário Índice de tabelas... 3 4. ESTUDOS DE VIABILIDADE ECONÔMICO-FINANCEIRA...

Leia mais

NOVAS CONCESSÕES E A EXPANSÃO DA MALHA RODOVIÁRIA. 8º Encontro de Logística e Transportes

NOVAS CONCESSÕES E A EXPANSÃO DA MALHA RODOVIÁRIA. 8º Encontro de Logística e Transportes NOVAS CONCESSÕES E A EXPANSÃO DA MALHA RODOVIÁRIA 8º Encontro de Logística e Transportes São Paulo, 7 de maio de 2013 PROGRAMA DE INVESTIMENTOS EM LOGÍSTICA RODOVIAS 3ª Etapa do Programa de Concessões

Leia mais

7 A Abordagem Tradicional: Modelagem Determinística da MG-050

7 A Abordagem Tradicional: Modelagem Determinística da MG-050 69 7 A Abordagem Tradicional: Modelagem Determinística da MG-050 7.1 Modelagem Determinística Inicialmente, considerou-se o projeto sem a inclusão de nenhum tipo de opção de flexibilidade gerencial. Portanto,

Leia mais

IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO

IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI 12.973/2014 NO SETOR ELÉTRICO Sumário: Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01): PIS/Pasep e Cofins Regime Cumulativo e não-cumulativo: Atividade de Distribuição;

Leia mais

Anexo 4. Termo de Referência do Plano de Negócios

Anexo 4. Termo de Referência do Plano de Negócios Anexo 4 Termo de Referência do Plano de Negócios I. Introdução 1.1. Este Termo de Referência tem por objetivo orientar as Proponentes na elaboração de seu Plano de Negócios, conforme definido no Edital,

Leia mais

Teleconferência. Resultados do 2T de Agosto de 2011

Teleconferência. Resultados do 2T de Agosto de 2011 Teleconferência Resultados do 2T11 1 12 de Agosto de 2011 AVISO LEGAL Esta apresentação poderá conter considerações referentes as perspectivas futuras do negócio, estimativas de resultados operacionais

Leia mais

ANEXO 4.1 MODELO DE DECLARAÇÃO DE PROPOSTA DE DESCONTO

ANEXO 4.1 MODELO DE DECLARAÇÃO DE PROPOSTA DE DESCONTO ANEXO 4.1 MODELO DE DECLARAÇÃO DE PROPOSTA DE DESCONTO À Secretaria Municipal de Obras, Infraestrutura e Transporte do Município de São Mateus Comissão Especial de Licitação Ref. Concorrência nº 002/2016

Leia mais

ANEXO 21 TERMO DE REFERÊNCIA DO PLANO DE NEGÓCIOS

ANEXO 21 TERMO DE REFERÊNCIA DO PLANO DE NEGÓCIOS ANEXO 21 TERMO DE REFERÊNCIA DO PLANO DE NEGÓCIOS 1. Introdução 1.1. Este Termo de Referência tem por objetivo orientar as Proponentes na elaboração de seus Planos de Negócios, conforme definido no Edital

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / OUTRAS INFORMAÇÕES QUE A COMPANHIA ENTENDA RELEVANTES Informações Suplementares Visando o aprimoramento das informações prestadas ao mercado, a companhia está apresentando, como informações suplementares, as demonstrações do fluxo de caixa elaboradas de acordo

Leia mais

Anexo 4. Termo de Referência do Plano de Negócios

Anexo 4. Termo de Referência do Plano de Negócios Anexo 4 Termo de Referência do Plano de Negócios I. Introdução 1.1. Este Termo de Referência tem por objetivo orientar as Proponentes na elaboração de seus Planos de Negócios, conforme definido no Edital,

Leia mais

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre

Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Licitação do Sistema Ônibus de Porto Alegre Anexo VI A Apresentação do Estudo de Viabilidade Econômico-Financeira da Concessão Anexo VI A Demonstração do estudo de viabilidade da Concessão O PODER CONCEDENTE

Leia mais

ATE III Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014

ATE III Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 ATE III Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 Balanços Patrimoniais Regulatório e Societário Ajustes CPCs Regulatório

Leia mais

Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais

Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais Palestrantes Natanael Martins José Antonio Minatel São Paulo, 20 de junho de 2012 Lei 11.638/07 (convergência aos padrões

Leia mais

Apresentação Apimec São Paulo EcoRodovias Infraestrutura e Logística S.A. Março de 2015

Apresentação Apimec São Paulo EcoRodovias Infraestrutura e Logística S.A. Março de 2015 Apresentação Apimec São Paulo EcoRodovias Infraestrutura e Logística S.A. Março de 2015 ESTRUTURA SOCIETÁRIA E ATIVOS ATUAIS DESEMPENHO FINANCEIRO CONSOLIDADO OPORTUNIDADES DE CRESCIMENTO DESEMPENHO ACIONÁRIO

Leia mais

Concessionária: COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ

Concessionária: COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ Concessionária: COMPANHIA PAULISTA DE FORÇA E LUZ Balanços patrimoniais societário e regulatório em 31 de dezembro de 2014 e 2013 (Em milhares de reais) ATIVO Circulante Societário Regulatória Regulatório

Leia mais

ANEXO II AVALIAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA

ANEXO II AVALIAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA ANEXO II AVALIAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA 1 Sumário 1 - INTRODUÇÃO... 3 2 - PROJEÇÃO DAS RECEITAS, DESPESAS E INVESTIMENTOS...

Leia mais

MATERIAL DE APOIO À CONSULTA PÚBLICA DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS

MATERIAL DE APOIO À CONSULTA PÚBLICA DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS MATERIAL DE APOIO À CONSULTA PÚBLICA DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS ANEXO 08 - MINUTA DO CONTRATO DE LOCAÇÃO DE EDIFICAÇÃO COM CONSTRUÇÃO AJUSTADA (BUILT TO SUIT) 1/7 SUMÁRIO 1. PREMISSAS...

Leia mais

Brasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014

Brasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 Brasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 2 Balanços Patrimoniais Regulatório e Societário Nota Societário Ajustes

Leia mais

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº. 11.638/2007 TAX 0 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para

Leia mais

Rua Capitão Salomão, n.º 314. Fax (0XX) Telegramas SULGIPE N.º / N.º

Rua Capitão Salomão, n.º 314. Fax (0XX) Telegramas SULGIPE N.º / N.º BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 e 2011 Notas Explicativas 31.12.2012 31.12.2011 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 2.4 e 4 12.120 10.714 Consumidores e concessionárias 2.5 e

Leia mais

Bicicletas Monark S.A.

Bicicletas Monark S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2018 e 2017 (Em milhares de Reais) ATIVO Notas 2018 2017 Circulante Caixa e equivalentes de caixa 3 150.534 158.553 Contas a receber de clientes - 4.209 5.598

Leia mais

SBC Valorização de Resíduos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013

SBC Valorização de Resíduos S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2014 e de 2013 SBC Valorização de Resíduos S.A. 31 de dezembro de 2014 e 2013 Notas explicativas às demonstrações financeiras (Valores expressos em milhares de Reais) 1 Contexto operacional A SBC Valorização de Resíduos

Leia mais

Teleconferência de Resultados

Teleconferência de Resultados Teleconferência de Resultados Primeiro Trimestre de 2014 (1T14) 09 de Maio de 2014 índice 1. Destaques 1T14 2. Desempenho Operacional e Financeiro 3. Estratégia 4. Remuneração aos acionistas 5. Espaço

Leia mais

Material Informativo Confidencial 1/75

Material Informativo Confidencial 1/75 1 1 Disclaimer Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Sanepar.

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) 1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações) estipula a Demonstração do Resultado do Exercício.

Leia mais

Divulgação de Resultados 3T15 EcoRodovias Infraestrutura e Logística S.A. Novembro de 2015

Divulgação de Resultados 3T15 EcoRodovias Infraestrutura e Logística S.A. Novembro de 2015 Divulgação de Resultados 3T15 EcoRodovias Infraestrutura e Logística S.A. Novembro de 2015 DESEMPENHO OPERACIONAL CONCESSÕES RODOVIÁRIAS Volume de Tráfego 1 (veículos equivalentes pagantes x milhões) 191,4

Leia mais

RECEITA LÍQUIDA ATINGE R$ 97,9 MILHÕES (+10,2%) NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2013 Tráfego, em eixos equivalentes, cresceu 5,2% no período

RECEITA LÍQUIDA ATINGE R$ 97,9 MILHÕES (+10,2%) NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2013 Tráfego, em eixos equivalentes, cresceu 5,2% no período RECEITA LÍQUIDA ATINGE R$ 97,9 MILHÕES (+10,2%) NO PRIMEIRO TRIMESTRE DE 2013 Tráfego, em eixos equivalentes, cresceu 5,2% no período Itu (SP), 15 de maio de 2013 A Rodovias das Colinas S.A. ( Companhia

Leia mais

Sumário. Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1

Sumário. Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1 Sumário Prefácio à 12 a Edição, xvii Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1 1 Introdução à Administração Financeira, 3 1.1 Administração financeira nas empresas, 3 1.1.1 Objetivos das

Leia mais

Diagnóstico MP 627. Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece

Diagnóstico MP 627. Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece Diagnóstico MP 627 Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece Coordenadoria Fiscal e Tributária Gerência Financeira e Contábil - GEFIC Diagnóstico

Leia mais

Material Informativo Confidencial 1/75

Material Informativo Confidencial 1/75 1 1 Disclaimer Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Sanepar.

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE

BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE BALANÇO PATRIMONIAL DOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE Notas Explicativas 31.12.2013 31.12.2012 ATIVO CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 2.4 10.864 12.120 Consumidores e concessionárias 2.5

Leia mais

Uma Metodologia para Cálculo de Desequilíbrio de um Projeto

Uma Metodologia para Cálculo de Desequilíbrio de um Projeto temas de economia aplicada 11 Uma Metodologia para Cálculo de Desequilíbrio de um Projeto Elias Cavalcante Filho (*) Rodrigo De-Losso (**) Felipe Sande Cruz Mattos Filgueiras (***) 1 Introdução Projetos

Leia mais

Energisa Borborema - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º trimestre de 2016

Energisa Borborema - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º trimestre de 2016 Resultados do 1º trimestre de 2016 Cataguases, 13 de maio de 2016 A Administração da ( Energisa Borborema ou Companhia ) apresenta os resultados do primeiro trimestre (1T16). As informações financeiras

Leia mais

Apresentação de Resultados 1T18. Maio, 2018

Apresentação de Resultados 1T18. Maio, 2018 Apresentação de Resultados Maio, 2018 Disclaimer As declarações contidas neste relatório relativas à perspectiva dos negócios da ISA CTEEP ( ISA CTEEP, CTEEP, Companhia ), as projeções e seu potencial

Leia mais

Sumário. Prefácio à 11 a edição, xvii. Prefácio à 10 a edição, xix. Prefácio à 9 a edição, xxi

Sumário. Prefácio à 11 a edição, xvii. Prefácio à 10 a edição, xix. Prefácio à 9 a edição, xxi Sumário Prefácio à 11 a edição, xvii Prefácio à 10 a edição, xix Prefácio à 9 a edição, xxi Parte I Administração financeira e mercados financeiros, 1 1 introdução à administração financeira, 3 1.1 Administração

Leia mais

São Gotardo Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014

São Gotardo Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 São Gotardo Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 São Gotardo Transmissora de Energia S.A. Balanços Patrimoniais Regulatório

Leia mais

Apresentação de Resultados do 2T17

Apresentação de Resultados do 2T17 Apresentação de Resultados do 2T17 09 de agosto de 2017 p. 1 Destaques do 2T17 Expansão de 97,4% no Lucro Líquido alcançando R$ 11,1 milhões no trimestre Crescimento de 42,3% no número de diárias RAC chegando

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA. Anexo 8 Diretrizes para elaboração do Plano de Negócios

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA. Anexo 8 Diretrizes para elaboração do Plano de Negócios Anexo 8 Diretrizes para elaboração do Plano de Negócios 1 INTRODUÇÃO... 3 2 DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 3 ESTRUTURA MÍNIMA DO PLANO DE NEGÓCIOS REFERENCIAL... 4 1. INTRODUÇÃO O presente Anexo tem como objetivo

Leia mais

Energisa Nova Friburgo - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º trimestre de 2016

Energisa Nova Friburgo - Distribuidora de Energia S/A Resultados do 1º trimestre de 2016 Resultados do 1º trimestre de 2016 Nova Friburgo, 13 de maio de 2016 A Administração da ( Energisa Nova Friburgo ou Companhia ) apresenta os resultados do primeiro trimestre (1T16). As informações financeiras

Leia mais

Mariana Transmissora de Energia Elétrica S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014

Mariana Transmissora de Energia Elétrica S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 Mariana Transmissora de Energia Elétrica S.A. Demonstrações contábeis regulatórias referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014 Balanços Patrimoniais Regulatório e Societário Societário Regulatório

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE 1. Crescimento de 16,4% na receita bruta e 24,3% no LAJIDA R$ milhões Variação % (+) Receita operacional bruta 1.252,0 1.456,8 204,8 16,4 (-) COFINS e PASEP 93,3 112,2 18,9 20,3 (+) Receita operacional

Leia mais

Resultados 4T/2017. Março, 2018

Resultados 4T/2017. Março, 2018 Resultados 4T/2017 Março, 2018 Entrega consistente dos Compromissos assumidos para 2017 GOVERNANÇA CORPORATIVA Conclusão da Migração para o Novo Mercado em novembro de 2017 Criação de 3 comitês estatutários:

Leia mais

ATIVO Nota Nota explicativa PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa

ATIVO Nota Nota explicativa PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO explicativa CONCESSIONÁRIA DO RODOANEL NORTE S.A. - ECORODOANEL BALANÇO PATRIMONIAL EM 28 DE FEVEREIRO DE 2018 (Em reais - R$, centavos omitidos) ATIVO Nota Nota explicativa 28.02.2018 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2014 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2014 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2014 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 12.280 Fornecedores 52.496 Contas a Receber 214.990

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2014 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2014 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2014 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 13.664 Fornecedores 34.369 Contas a Receber 178.605

Leia mais

Material Informativo Confidencial 1/75

Material Informativo Confidencial 1/75 1 Disclaimer Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Sanepar.

Leia mais

Apresentação de Resultados 1T de abril de 2018

Apresentação de Resultados 1T de abril de 2018 Apresentação de Resultados 26 de abril de 2018 Desempenho Operacional Tráfego Tráfego influenciado pelo crescimento da exportação de grãos e melhora dos veículos leves Tráfego (veículos equivalentes pagantes

Leia mais

1. Destaques financeiros

1. Destaques financeiros 1. Destaques financeiros Variação 1T12 1T13 R$ % (+) Receita operacional antes da receita de construção 2.189,4 2.318,8 129,4 5,9 (+) Receita de construção 550,9 495,6 (55,3) (10,0) (=) Receita operacional

Leia mais

DIRETRIZES DO PLANO DE NEGÓCIOS

DIRETRIZES DO PLANO DE NEGÓCIOS DIRETRIZES DO PLANO DE NEGÓCIOS 1. CONDIÇÕES GERAIS DO PLANO DE NEGÓCIOS 1.1 O PLANO DE NEGÓCIOS a ser elaborado é de exclusiva responsabilidade da LICITANTE e deverá ser consistente, em si e com a PROPOSTA

Leia mais

COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ

COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ ATIVO Concessionária: COMPANHIA PIRATININGA DE FORÇA E LUZ Balanço patrimonial societário e regulatório em 31 de dezembro de 2013 e de 2012 (Em milhares de reais) 31/12/2013 Não auditado Ajustes CPCs e

Leia mais

Ecovias dos Imigrantes anuncia resultados do 1T16 Lucro líquido cresceu 16,9% no 1T16

Ecovias dos Imigrantes anuncia resultados do 1T16 Lucro líquido cresceu 16,9% no 1T16 Ecovias dos Imigrantes anuncia resultados do 1T16 Lucro líquido cresceu 16,9% no 1T16 São Bernardo do Campo, 12 de maio de 2016 A Concessionária Ecovias dos Imigrantes S.A. anuncia seus resultados referentes

Leia mais

Título do Projeto:

Título do Projeto: RELATÓRIO DA ANÁLISE FINANCEIRA DATA www.estudosfinanceiros.com.br Título do Projeto: Localização: O presente relatório apresenta e descreve as necessidades de investimento e custos para a industrialização

Leia mais

6 O Projeto da MG-050

6 O Projeto da MG-050 61 6 O Projeto da MG-050 Em 2006, foi lançado o edital do Projeto PPP da MG-050 com o objetivo de recuperação, ampliação e manutenção da Rodovia MG-050. O projeto engloba ainda trechos da BR-265 (entre

Leia mais

EcoRodovias Concessões anuncia resultado do 1T16: Lucro líquido atinge R$ 122,1 milhões, crescimento de 38,0%

EcoRodovias Concessões anuncia resultado do 1T16: Lucro líquido atinge R$ 122,1 milhões, crescimento de 38,0% EcoRodovias Concessões anuncia resultado do 1T16: Lucro líquido atinge R$ 122,1 milhões, crescimento de 38,0% São Bernardo do Campo, 12 de maio de 2016 EcoRodovias Concessões e Serviços S.A. anuncia seus

Leia mais

Concessionária Auto Raposo Tavares S.A.

Concessionária Auto Raposo Tavares S.A. Relatório de Desempenho 30 de setembro de 2013 A, ( CART ) ou ( Companhia ), empresa controlada pela INVEPAR Investimentos e Participações em Infraestrutura S.A., é uma sociedade de propósito específico,

Leia mais

Apresentação de Resultados 3T de Outubro de 2018

Apresentação de Resultados 3T de Outubro de 2018 Apresentação de Resultados 3T18 31 de Outubro de 2018 Desempenho Operacional Tráfego Tráfego impactado pela isenção da cobrança de pedágio para eixos suspensos e também pela greve dos caminhoneiros no

Leia mais

Consultoria tributária

Consultoria tributária Consultoria tributária Cliente: GIZ German Cooperation Elaborado por: Adriano Gonçalves Daniela Moreira Agosto/2015 Sumário 1. Introdução 3 2. Desenvolvimento 5 3. Planejamento Tributário 6 3.1-1º Cenário:

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2014 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2014 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2014 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 7.781 Fornecedores 39.445 Contas a Receber 184.893

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JUNHO DE 2014 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JUNHO DE 2014 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JUNHO DE 2014 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 3.312 Fornecedores 37.129 Contas a Receber 187.764

Leia mais

Nordeste Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias em 31 de dezembro de 2011 e 2010

Nordeste Transmissora de Energia S.A. Demonstrações contábeis regulatórias em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Demonstrações contábeis regulatórias em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Demonstrações contábeis regulatórias em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Conteúdo Balanços patrimoniais Demonstrações de resultados 2

Leia mais

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A.

POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 POLO CAPITAL SECURITIZADORA S.A. Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2010 Conteúdo Relatório dos Auditores

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JANEIRO DE 2015 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JANEIRO DE 2015 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JANEIRO DE 2015 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 6.487 Fornecedores 60.101 Contas a Receber 194.453

Leia mais

Apresentação de Resultados 1T17. Maio de 2017

Apresentação de Resultados 1T17. Maio de 2017 Apresentação de Resultados Maio de 2017 Desempenho Operacional Tráfego Melhora do tráfego influenciada pelo crescimento da exportação de grãos Tráfego (veículos equivalentes pagantes x milhões) Tráfego

Leia mais

Relatório de Desempenho Trimestral de Resultados 3T2015

Relatório de Desempenho Trimestral de Resultados 3T2015 Relatório de Desempenho Trimestral de Resultados 3T2015 A Concepa foi constituída em 1997 pela Construtora Triunfo e pela SBS Engenharia e Construções. A concessão foi outorgada pelo Governo Federal, em

Leia mais

Resultados 4T15. Fevereiro de 2016

Resultados 4T15. Fevereiro de 2016 Resultados 4T15 Fevereiro de 2016 Aviso Esta apresentação poderá conter certas projeções e tendências que não são resultados financeiros realizados, nem informação histórica. Estas projeções e tendências

Leia mais

Apresentação de Resultados 3T17

Apresentação de Resultados 3T17 Reservatório do Sistema Rio Manso Apresentação de Resultados 3T17 27 de Outubro de 2017 AVISO Eventuais declarações que possam ser feitas durante esta apresentação referentes a perspectivas de negócios,

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2013 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE NOVEMBRO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 299 Fornecedores 39.642 Aplicações Financeiras 3.705 Provisão

Leia mais

Teleconferência de Resultados 3T15

Teleconferência de Resultados 3T15 Teleconferência de Resultados Novembro de 2015 Destaques Destaques Pg. 04 Queda de 8,9% no tráfego pedagiado em função da retração econômica no país e da entrada em vigor, em abril, da Lei dos Caminhoneiros,

Leia mais

Ecovias dos Imigrantes anuncia resultados do 1T14 com: Receita Líquida cresce 22,7%

Ecovias dos Imigrantes anuncia resultados do 1T14 com: Receita Líquida cresce 22,7% Ecovias dos Imigrantes anuncia resultados do 1T14 com: Receita Líquida cresce 22,7% São Bernardo do Campo, 06 de maio de 2013 A Concessionária Ecovias dos Imigrantes S.A. anuncia seus resultados referentes

Leia mais

SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A.

SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A. SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E 2014 SPE - BRASIL SOLAIR LOCAÇÃO E ARRENDAMENTO DE PAINÉIS SOLARES S.A. Demonstrações

Leia mais

Nome: Prontuáro. Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE

Nome: Prontuáro. Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE Nome: Prontuáro Curso: PÓS EM IFRS- NORMAS INTERNACIONAIS DA CONTABILIDADE 1. Suponha-se que a Tamborzé-se tenha adquirido um equipamento por 1.000.000,00 e encontra-se com uma depreciação acumulada de

Leia mais

Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A

Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A Energisa Paraíba Distribuidora de Energia S/A Demonstrações Contábeis Regulatórias de 2012 Índice: I Demonstrações contábeis regulatórias 3-6 II Notas Explicativas 7-14 Energisa Paraíba Distribuidora de

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA

PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Junho/2018 1 PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS E CONTROLADORIA ANÁLISE DE TRIBUTO E FORMAÇÃO DE PREÇO Prof. Arnóbio Durães Junho / 2018 2 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Geral: Expor

Leia mais

Material Informativo Confidencial 1/75

Material Informativo Confidencial 1/75 1 1 1 Disclaimer Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Sanepar.

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE SETEMBRO DE 2013 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE SETEMBRO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE SETEMBRO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 355 Fornecedores 40.244 Aplicações Financeiras 8.452 Provisão

Leia mais

1. Destaques financeiros

1. Destaques financeiros 1. Destaques financeiros Reconciliação do EBITDA Ajustado (Medições não contábeis) * O EBIT Ajustado corresponde ao lucro antes: (i) das outras receitas/despesas operacionais, líquidas; (ii) do resultado

Leia mais

Apresentação de Resultados 2T16. Agosto de 2016

Apresentação de Resultados 2T16. Agosto de 2016 Apresentação de Resultados 2T16 Agosto de 2016 Destaques do Trimestre Destaques do trimestre: Conclusão da operação da Primav com o Grupo Gavio em maio; Assinatura do contrato de financiamento de longo

Leia mais

Divulgação de Resultados 2T14 e 1S14 EcoRodovias Infraestrutura e Logística S.A. Agosto de 2014

Divulgação de Resultados 2T14 e 1S14 EcoRodovias Infraestrutura e Logística S.A. Agosto de 2014 Divulgação de Resultados 2T14 e 1S14 EcoRodovias Infraestrutura e Logística S.A. Agosto de 2014 DESEMPENHO OPERACIONAL CONCESSÕES RODOVIÁRIAS¹ Volume de tráfego (veículos equivalentes x milhões) +13,7%

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2014 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2014 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE AGOSTO DE 2014 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 11.571 Fornecedores 50.139 Contas a Receber 195.121

Leia mais

ASSOCIAÇÃO POLICIAL DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE APAS VALE DO RIBEIRA

ASSOCIAÇÃO POLICIAL DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE APAS VALE DO RIBEIRA ASSOCIAÇÃO POLICIAL DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - APAS -VALE DO RIBEIRA Registro - SP DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 ASSOCIAÇÃO POLICIAL DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - APAS -

Leia mais

Apresentação de Resultados 1T de Abril de 2019

Apresentação de Resultados 1T de Abril de 2019 Apresentação de Resultados 30 de Abril de 2019 Desempenho Operacional Tráfego Tráfego impactado no devido à isenção da cobrança de pedágio para eixos suspensos Tráfego (veículos equivalentes pagantes x

Leia mais

Apresentação de Resultados 4T de Março de 2019

Apresentação de Resultados 4T de Março de 2019 Apresentação de Resultados 4T18 15 de Março de 2019 Desempenho Operacional Tráfego Tráfego impactado pela isenção da cobrança de pedágio para eixos suspensos e também pela greve dos caminhoneiros em 2018

Leia mais

FEA- USP, 30 de setembro de AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA: EAE 422 Análise e Elaboração de Projetos Prof. Dr. Eduardo Luzio. Nome:

FEA- USP, 30 de setembro de AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA: EAE 422 Análise e Elaboração de Projetos Prof. Dr. Eduardo Luzio. Nome: AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA: EAE 422 Análise e Elaboração de Projetos Prof. Dr. Eduardo Luzio FEA- USP, 30 de setembro de 2015 Nome: PROVA INDIVIDUAL, SEM CONSULTA. SOMENTE SERÁ PERMITIDO O USO DE CALCULADORAS

Leia mais

Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas

Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas Insol Intertrading do Brasil Ind. e Com. S.A. e Controladas Demonstrações Contábeis Consolidadas em 3 de dezembro de 2005 e Parecer dos Auditores Independentes 2005 Insol Intertrading do Brasil Ind. e

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CPFL GERAÇÃO DE ENERGIA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/ CPFL GERAÇÃO DE ENERGIA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 5 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A.

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrações contábeis regulatórias em 31 de dezembro de 2011 e 2010 Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrações contábeis regulatórias em 31

Leia mais

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE. Análise de Resultados. CPFL Energia (Controladora)

COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE. Análise de Resultados. CPFL Energia (Controladora) COMENTÁRIO DE DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE Análise de Resultados CPFL Energia (Controladora) Neste trimestre, o Lucro Líquido foi de R$ 229.334, sendo 20,3% (R$ 58.596) inferior ao mesmo trimestre

Leia mais

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE SERGIPE - DESO CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL - EM R$. 1,00

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE SERGIPE - DESO CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL - EM R$. 1,00 COMPANHIA DE SANEAMENTO DE SERGIPE DESO CNPJ. 13.018.171/000190 BALANÇO PATRIMONIAL EM R$. 1,00 A T I V O 31.12.2007 31.12.2006 ATIVO CIRCULANTE 138.417.550 134.143.301 Caixa e Bancos 1.286.238 3.838.555

Leia mais

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2014 (Em R$ Mil)

CNPJ / CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2014 (Em R$ Mil) CNPJ 47.902.648/0001-17 CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE OUTUBRO DE 2014 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 7.437 Fornecedores 46.701 Contas a Receber 210.307

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MARÇO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 363 Fornecedores 39.863 Aplicações Financeiras 2.346 Provisão Férias

Leia mais

Resume-se a seguir o desempenho econômico-financeiro da Companhia no primeiro semestre: Descrição 6M14 6M13 Variação %

Resume-se a seguir o desempenho econômico-financeiro da Companhia no primeiro semestre: Descrição 6M14 6M13 Variação % Energisa Nova Friburgo Resultados do 1º semestre de 2014 Nova Friburgo, 14 de agosto de 2014 A Administração da Energisa Nova Friburgo Distribuidora de Energia S/A ( Companhia ) apresenta os resultados

Leia mais

Resultado em IFRS O conceito por trás da movimentação no Ativo Financeiro

Resultado em IFRS O conceito por trás da movimentação no Ativo Financeiro Resultado em IFRS O conceito por trás da movimentação no Ativo Financeiro Métodos de contabilização do setor de transmissão No setor de transmissão de energia elétrica, o concessionário obtém o direito

Leia mais

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 9ª RF

Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 9ª RF 1 Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 9ª RF Solução de Consulta nº 1 - SRRF09/Disit Data 9 de janeiro de 2013 Processo **** Interessado **** CNPJ/CPF **** ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA

Leia mais

1. ANÁLISE DE DESEMPENHO OPERACIONAL DA AUTOBAN. Janeiro a Março/2013

1. ANÁLISE DE DESEMPENHO OPERACIONAL DA AUTOBAN. Janeiro a Março/2013 1. ANÁLISE DE DESEMPENHO OPERACIONAL DA AUTOBAN Janeiro a Março/2013 As informações financeiras e operacionais abaixo são apresentadas de acordo com a Legislação Societária e as comparações são referentes

Leia mais

3. Sobre as 5 Forças de Porter é correto dizer:

3. Sobre as 5 Forças de Porter é correto dizer: Quizz #1 ESTRATÉGIA - GABARITO 1. Qual das alternativas abaixo é incorreta sobre a matriz SWOT da VW? a) Uma fraqueza da empresa é a crescente pressão para utilização de transporte público frente a crise

Leia mais

Oxiteno S. A. Indústria e Comércio e Sociedades Controladas

Oxiteno S. A. Indústria e Comércio e Sociedades Controladas O x i t e n o Balanço patrimonial em 31 de dezembro C o n s o l i d a d o A t i v o 2001 2000 C i r c u l a n t e Caixa e bancos 8. 469 5. 522 Aplicações financeiras 380. 134 376. 287 Contas a receber

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ CPFL GERAÇÃO DE ENERGIA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/09/ CPFL GERAÇÃO DE ENERGIA S/A Versão : 1. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 3 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2013 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 30 DE JUNHO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 281 Fornecedores 32.561 Aplicações Financeiras 1.819 Provisão Férias

Leia mais

ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Ciências Contábeis - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE

ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN Ciências Contábeis - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE DISCIPLINAS DA SÉRIE ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.2 Ciências Contábeis - Campus Mossoró) 3ª SÉRIE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA II DIREITO TRIBUTARIO LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA ORÇAMENTO PUBLICO TEORIA

Leia mais

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2013 (Em R$ Mil)

CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2013 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE JULHO DE 2013 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Bancos 314 Fornecedores 36.047 Aplicações Financeiras 2.323 Provisão Férias

Leia mais