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1 LITERATURA DE CORDEL NA SALA DE AULA: EXPRESSIVIDADE E CULTURA POPULAR EM VERSOS Vera Lucia Oliveira CARDOSO 1 verinhaolliveira@gmail.com Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia IFPB RESUMO Este projeto teve como objetivo principal resgatar o valor da Literatura de Cordel como forma de expressão artística da cultura popular nordestina, procurando reconhecer as variantes linguísticas como traço de identidade sociocultural, visando combater o preconceito linguístico. Para isso, nos baseamos nos estudos de Pinheiro (2007), Silva (2008), Cosson (2006) sobre literatura na sala de aula; os estudos de Bagno (2001, 2007) sobre as variantes linguísticas, além da visão bakhtiniana de sujeito e de sua concepção de linguagem como forma de interação (BAKHTIN 2011). Realizamos diversas ações, visando a oferecer aos estudantes conhecimentos sobre esse gênero, tais como: mostrar a eles as origens dessa literatura, bem como alguns de seus ilustras representantes, conceitos de variação linguística como parte de nossas interações sociais, rodas de leitura, oficinas de produção de cordéis e noções de xilogravuras. Tudo isso aproveitando o ensejo de comemoração dos 90 anos de publicação do Romance do Pavão Misterioso, de José Camelo de Melo Resende, em Este projeto foi realizado com alunos de uma turma de 8º ano e mostraram que a presença da literatura de cordel no dia a dia das aulas de língua portuguesa pode se configurar como uma importante ferramenta pedagógica, ajudando na disseminação de hábitos de leitura e de respeito pelas diferentes formas de realização da linguagem. PALAVRAS-CHAVE: Literatura de Cordel. Ensino de Língua Portuguesa. Formação de Leitores. 1 Professora de Língua Portuguesa da rede pública estadual de ensino da Paraíba e professora substituta no IFPB, campus Guarabira. Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 1

2 INTRODUÇÃO O presente trabalho nasceu do desejo de sensibilizar a comunidade escolar sobre a necessidade de resgatar o valor da Literatura de Cordel como forma de expressão artística da cultura popular nordestina, por entendermos que, dessa forma, viabilizamos o desenvolvimento da competência comunicativa e colaboramos com a prática de um ensino efetivamente significativo, democrático e comprometido com a cidadania. Assim, aproveitamos o ensejo de comemoração dos 90 anos da publicação do Romance do Pavão Misterioso, do guarabirense José Camelo de Melo Resende, para levar o cordel à sala de aula. Como qualquer outra forma de expressão da linguagem literária, o cordel tem um estilo próprio, que a caracteriza e diferencia de outros tipos de composição poética. Conforme Pinheiro (2007), de todos os gêneros literários, provavelmente, a poesia é o menos prestigiado no fazer pedagógico da sala de aula. Isso é preocupante, em especial no que se refere ao cordel, cuja musicalidade e vocabulário próprios fazem parte do patrimônio cultural nordestino, e não pode ser ignorado em nossas escolas. Dessa forma, entendemos que o estudo de poemas de cordel na sala de sala se constitui como importante ferramenta pedagógica de reconhecimento e valorização de variedades não padrão da língua, que devem ser respeitadas como parte da identidade cultural das comunidades que as utilizam, e entendidas como igualmente ricas e expressivas por atenderem a todas as necessidades dos grupos sociais que delas fazem uso. Nesse sentido, entendemos que cabe à escola a função de ampliar o repertório linguístico e cultural que o educando já traz consigo, possibilitando a ele o contato com os mais variados gêneros textuais, em especial, os literários, a fim de promover a formação de leitores competentes e conscientes das diversas formas de expressão da linguagem por meio do uso artístico da palavra. Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 2

3 As atividades do projeto foram desenvolvidas tanto em sala de aula como fora dela, no período de junho a setembro de 2013, com a participação de 20 alunos de uma escola estadual da cidade de Guarabira, trabalhando, ora individualmente, ora em grupo, utilizando estratégias variadas, tais como: leitura expressiva de cordéis, pesquisas, aulas dialogadas, exibição de vídeos e oficinas de produção de textos, tudo para enriquecer e otimizar o processo de ensinoaprendizagem. Os resultados obtidos foram bastante significativos, pois percebemos o envolvimento dos alunos nas leituras e demais atividades do projeto, bem como um visível interesse em aprender mais sobre a literatura de cordel. RELATO DE APLICAÇÃO DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA Este trabalho teve como corpus o cordel Romance do Pavão Misterioso, de autoria de José Camelo de Melo Resende, que comemorou, em 2013, os 90 anos de sua publicação. O projeto foi realizado em forma de sequência didática (SD), que, de acordo com Dolz & Schneuwly (2004, p. 82) é um conjunto de atividades escolares organizadas, de maneira sistemática, em torno de um gênero textual oral ou escrito. Essa organização nos permitiu conduzir melhor as atividades e possibilitou aos alunos conhecer melhor p gênero a ser estudado, fomentando o desenvolvimento de seus conhecimentos linguísticos e de suas relações sociais. Esquema da Sequência Didática (SD) Figura 1: Esquema da Sequência Didática (SD) Fonte: DOLZ, J. & SCHNEUWLY, B. Gêneros orais e escritos na escola. Tradução e organização Roxane Rojo e Glaís Sales. Campinas, SP: Mercado de Letras, p. 83 Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 3

4 Organizando nosso trabalho, conforme as indicações dos autores sobre o passo-a-passo para execução das atividades, chegamos ao seguinte quadro: Quadro 1: Descrição das atividades do projeto Etapa do Trabalho Apresentação da situação inicial Produção inicial Módulo 1: Leitura do Romance do Pavão Misterioso, de José Camelo de Melo Resende e exibição da animação. Módulo 2: Visita à exposição em homenagem aos 90 anos de publicação do Romance do Pavão Misterioso, no SESC Guarabira Módulo 3: Oficina de produção textual e xilogravura; variantes linguísticas Módulo 4: Leitura expressiva de poemas de cordel Produção final Objetivos Sondar os alunos acerca dos conhecimentos que eles têm sobre Literatura de Cordel, apresentando-lhes, em seguida, informações sobre esse gênero. Montar um cartaz sistematizando as informações recebidas. Familiarizar os alunos com a obra, promovendo a interação entre eles e o texto verbal e verbo-visual. Mostrar aos alunos outras obras (literárias e artísticas) inspiradas na obra original estudada. Instigar os alunos a produzirem e ilustrarem cordéis, como também refletir sobre as variantes linguísticas não padrão e a necessidade de respeito a seus usuários. Desenvolver a oralidade. Organizar uma mostra para compartilhar com a comunidade escolar os conhecimentos adquiridos com o projeto. Fonte: Elaboração da autora, Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 4

5 Conforme os autores, a apresentação da situação possibilita aos alunos obter as informações necessárias para uma leitura significativa do gênero a ser estudado. Esta etapa se deu com a sensibilização dos alunos em relação à Literatura de Cordel, por meio de uma sondagem para saber os conhecimentos prévios que eles tinham acerca desse gênero, já preparando a turma para a leitura compartilhada do clássico escolhido. Instantaneamente, alguns alunos lembraram da novela Cordel Encantado, exibida pela Rede Globo em Pegando este gancho, explicamos para eles por meio de apresentação de slides e vídeos: O que é cordel? Qual a sua origem? Como se constituem suas composições poéticas? Quem são seus principais representantes? O que é xilogravura? A partir das respostas a esses questionamentos, os estudantes tiveram acesso ao conhecimento sobre as origens do cordel, a biografia de alguns cordelistas, como também de algumas obras e compreenderam que esse gênero literário é um tipo de literatura popular bastante característico do Nordeste, que carrega traços marcantes dessa região não só em seu vocabulário, mas também na forma de pronunciar as palavras. Esse momento foi muito produtivo e nos permitiu seguir para o próximo estágio: a produção inicial. Segundo os autores, nessa etapa, os alunos devem tentar elaborar um texto, que pode ser feito de forma oral ou escrita, individual ou coletivamente, demonstrando seus conhecimentos prévios sobre o gênero a ser estudado. Por isso, solicitamos que os alunos sistematizassem as informações acerca da literatura de cordel montando um painel. Eles se reuniram e produziram uma pequena definição para Literatura de Cordel (Literatura popular em versos, que pode ser oral ou escrita. Ganhou este nome por ser pendurada em barbantes para a venda.), como também para xilogravura (A xilogravura é a técnica que utiliza uma matriz em madeira para reproduzir a imagem gravada.). Ademais, colocaram os nomes de alguns representantes e suas obras mais famosas (José Camelo de Melo Resende Romance do Pavão Misterioso, Manuel Camilo dos Santos Viagem a São Saruê, Leandro Gomes Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 5

6 de Barros O Cachorro dos Mortos, Manuel D Almeida Filho Vicente, o Rei dos Ladrões.). Nos módulos, a proposta é trabalhar detalhadamente as características e peculiaridades do gênero. Assim, a caracterização do Cordel como um gênero literário, com linguagem e estilo próprios, deve ficar clara neste momento para sanar possíveis problemas encontrados pelos alunos durante o processo de leitura, compreensão e produção dos textos no desenvolvimento da Sequência Didática. Por isso, cada módulo foi pensado de forma a possibilitar aos alunos conhecimentos suficientes para prosseguir com o projeto. No módulo 1, cada aluno recebeu o texto do Romance do Pavão Misterioso em formato de folheto de cordel impresso, com a capa em branco para futura confecção de ilustração. A leitura foi feita de forma compartilhada com os alunos sentados em círculo, em que cada um lia uma das estrofes, de forma cadenciada e respeitando as rimas. Foi uma experiência muito gratificante, pois os alunos interagiram entre si e com o texto, envolvendo-se com o enredo e familiarizando-se com a linguagem do cordel. Em seguida, os alunos assistiram a uma animação, conforme descrição no canal de Sérgio Roccaze no Youtube, acessada em 10/05/2013, se constitui como um: Curta-metragem realizado pelo Núcleo de Animação de São Bernardo, mantido pela Secretaria de Cultura da cidade e formado por voluntários oriundos das Oficinas de Animação, com coordenação e direção de Mário Galindo. Baseado no cordel "O Romance do Pavão Misterioso", o filme foi feito com a técnica Stop-Motion e lançado em Os alunos ficaram admirados com o curta, que os encorajou, ainda mais, a aprender sobre a obra do conterrâneo guarabirense, difundida nacionalmente e inspiradora de composições para outros gêneros. Após a leitura do texto verbal e do verbo-visual, foi feita uma explanação acerca de noções de versificação (PASCHOALIN & SPADOTO, 2008) para explicar aos alunos sobre: Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 6

7 1. Tipos de versos, que são definidos pelo número de sílabas poéticas que possuem (monossílabo, dissílabo, trissílabo, tetrassílabo, pentassílabo, hexassílabo, heptassílabo, octossílabo, eneassílabo, decassílabo, hendecassílabo, dodecassílabo e verso bárbaro aquele com mais de doze sílabas poéticas); 2. Tipos de estrofes, definidas pelo número de versos que possuem (monóstico, dístico, terceto, quarteto ou quadra, quintilha, sextilha ou sexteto, septilha ou sétima, oitava, nona e décima); 3. Tipos de rima, que são representadas por letras do alfabeto e classificadas quanto às combinações (emparelhadas, alternadas ou cruzadas, interpoladas ou opostas e mistas), à posição do acento tônico (agudas ou masculinas, graves ou femininas e esdrúxulas), à coincidência de sons (soante ou assoante) e valor atribuído (ricas, pobres, raras e preciosas). Há ainda o chamado verso branco, aquele que não possui rima. Dando continuidade aos estudos, pedimos que os alunos identificassem o tipo de estrofe utilizado na composição do folheto, como também o tipo de rima, em relação à combinação entre versos. Eles reconheceram a sextilha, estrofe com seis versos, como o tipo constituinte do poema, como também a presença de rimas intercaladas e com a constante presença do verso branco. Essas constatações nos encorajaram a continuar os estudos, não obstante, não consideramos necessário levar os alunos a classificar os outros tipos de rima, sob pena de tornar a atividade cansativa, em vez de prazerosa, como era nosso intuito. No módulo 2, os alunos tiveram a oportunidade de visitar a exposição em homenagem aos 90 anos de publicação da obra Romance do Pavão Misterioso, que aconteceu no SESC Guarabira. Nessa ocasião, eles aprenderam um pouco sobre a biografia do autor e conterrâneo José Camelo de Melo Rezende, guarabirense ilustre, cuja obra prima tem inspirado outros artistas. A exposição continha não apenas folhetos de cordel, mas também diversos quadros e esculturas baseados na obra. Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 7

8 Para a maioria dos alunos, foi a primeira visita a uma exposição, o que os fez ficar muito ansiosos e também curiosos para apreciar as obras expostas. Eles puderam ver os vários cordéis, em que um dos expositores trazia diferentes versões do Pavão Misterioso, e nos outros, havia cordéis de diversos autores. Além disso, puderam apreciar as várias pinturas e esculturas feitas por artistas da região em homenagem à obra celebrada. Figura 2: Cordéis na Exposição de 90 anos do Pavão Misterioso, SESC Guarabira/PB, 2013 Figura 3: Artista: Wilson Figueiredo; Obra: Cordel, Mistério e Paixão Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 8

9 Figura 4: Artista: Dadá Venceslau Figura 5: Artista: Alighieri Damião No módulo 3, os alunos participaram de uma oficina de produção textual, em que receberam instruções de como fazer rimas e escolher um vocabulário característico do Nordeste para produzir um cordel. Nessa oportunidade, eles Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 9

10 puderam estudar um pouco sobre variantes linguísticas e como essas realizações se constituem como expressão de cultura e identidade de uma comunidade linguística. Foi uma rica oportunidade de conversar sobre o preconceito linguístico e o bullying, práticas presentes no cotidiano escolar. Os alunos ficaram surpresos ao saber que os chamados erros de troca de L por R (pranta, bicicreta) são um fenômeno denominado rotacismo investigado por linguistas renomados. Puderam também refletir sobre atitudes de discriminação por colegas ou funcionários da escola que fazem uso de variantes não padrão. Houve relatos de alunos sobre familiares e amigos que desistiram de estudar por causa das constantes brincadeiras que faziam com sua maneira de falar. Mais que isso, eles se questionaram sobre como eles mesmos praticam isso com os outros e como são vítimas em outras situações. Esta atividade rendeu excelentes frutos, pois mexeu com a sensibilidade dos alunos e os mostrou a eles a necessidade de respeito aos diferentes modos de falar, entendendo que todos atendem às necessidades de seus usuários, embora saibamos que a utilização de variantes estigmatizadas ainda provoque discriminação a seus falantes. Assim, os alunos criaram um cordel sobre a importância do respeito às diferentes formas de falar. O resultado foi este: Cordel da Variação Linguística 2 Seu moço eu trago uma história Pra relatar ao senhor Trata de um assunto importante Que é muito assustador É de quem fala errado Na visão de um amostrado Que é metido a doutor. O preconceito linguístico 2 Cordel produzido pelos alunos do 8º ano participantes do projeto. Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 10

11 Faz muita gente sofrer Tem vergonha de falar Com medo de cometer Algum erro de gramática E correção receber. Muita gente acha bonito Falar difícil e ficar Corrigindo todo mundo Que não sabe assim falar Da criança ao idoso Arranjam do que caçoar. Todo jeito de falar Possui o seu valor Não podemos discriminar Aquele que não estudou Nem achar que sua fala Não tem o seu esplendor. É preciso respeitar Toda forma de expressão Que ache bonito ou feio O que importa é a função De fazer comunicar E gerar interação. RESPEITO NUNCA É DE MAIS!!!! Encerrando este módulo, os alunos fizeram uma ilustração em estilo de xilogravura para tornar a capa do cordel que haviam recebido em branco. Eles se divertiram desenhando e pintando as imagens que desenharam. No módulo 4, os alunos foram instigados a fazer a leitura expressiva de alguns poemas de cordel, a fim de desenvolver sua oralidade e a leitura em voz alta. Foram expostos alguns folhetos pendurados em barbante e os estudantes puderam escolher Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 11

12 um exemplar para ler. Nem todos se sentiram à vontade para fazer essa leitura expressiva diante dos outros. Entretanto, os que se dispuseram, interpretaram muito bem, lendo, respeitando as entonações, as rimas e arrancando risadas dos colegas. Essa atividade se configurou como um momento de descontração e aprendizagem, em que os alunos animaram-se a criar alguns versos de improviso. Isso mostrou o quanto a literatura de cordel pode ser utilizada na sala de aula como recurso pedagógico para auxiliar no desenvolvimento da criatividade no uso da linguagem. A produção final é um parâmetro avaliativo que possibilita ao professor verificar os conhecimentos construídos pelo aluno durante o desenvolvimento da SD. Assim, pretende-se que, nesta etapa, os alunos envolvidos no projeto tenham conhecimento consistente acerca da obra estudada, e sejam capazes de compartilhar esses conhecimentos com os colegas, assim como com a comunidade local, expressando-se com desenvoltura. Por esse motivo, na culminância do projeto, os alunos apresentaram à comunidade escolar, os conhecimentos que adquiriram durante o período de realização dessas atividades. Figura 6: Culminância do Projeto Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 12

13 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados obtidos com esse projeto foram satisfatórios e gratificantes para toda a comunidade escolar. Os alunos se envolveram verdadeiramente e isso foi determinante para o sucesso na execução das atividades propostas. Tivemos a oportunidade de levar para os alunos um pouco da cultura e da arte nordestina por meio do Romance do Pavão Misterioso e das outras obras que esta inspirou ao longo do tempo, além de refletir sobre a utilização da linguagem como forma de expressão de uma comunidade linguística e sobre como isso pode interferir positiva ou negativamente nas nossas relações sociais. Os alunos enriqueceram sua bagagem cultural e linguística, estudando sobre as variações não padrão e o preconceito sofrido por usuários de variantes estigmatizadas. Essa discussão foi muito importante para despertar nos estudantes o interesse por explicações acerca dos fenômenos linguísticos apontados por estudiosos da sociolinguística, como também a consciência de que é preciso respeitar todas a variantes e aprender a utilizar cada uma delas adequadamente, sabendo que isso envolve vários fatores extralinguísticos. A visita à exposição possibilitou aos alunos o contato com obras de artistas diversos, levando-os a apreciar um tipo de imagem ao qual não estavam habituados, o que se configurou como uma experiência agradável e favorável à aquisição do gosto por esse tipo de manifestação artística. Acreditamos ter conseguido atingir os objetivos deste projeto, fomentando o gosto pela cultura nordestina, por meio da Literatura de Cordel, auxiliando os alunos no desenvolvimento de sua competência comunicativa e no respeito aos falantes de variantes não padrão da língua, ao mesmo tempo que nos mantemos longe de esgotar conclusões sobre as infinitas possibilidades de trabalho com esse gênero tão rico e expressivo que é o Cordel. Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 13

14 REFERÊNCIAS BAGNO, M. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola Editorial, Preconceito Linguístico o que é como se faz. São Paulo: Loyola, BAKHTIN, M. [Volochínov]. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico da linguagem. Tradução de Michel Lahud e Iara Frateschi Vieira. 13 ed. rev. São Paulo: Hucitec, Estética da criação verbal. Tradução de Paulo Bezerra. 6 ed. Rev. São Paulo: Martins Fontes, COSSON, R. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, DOLZ, J. & SCHNEUWLY, B. Gêneros orais e escritos na escola. Tradução e organização Roxane Rojo e Glaís Sales. Campinas, SP: Mercado de Letras, GEBARA, A. E. L. A poesia na escola. 3ed. São Paulo: Cortez, MILREU, I. RODRIGUES, M. C. (orgs.) Ensino de Língua e Literatura: Políticas, Práticas e Projetos. Campina Grande: Bagagem/UFCG, PASCHOALIN, M. A. & SPADOTO, N. T. Gramática: teoria e exercícios. Ed. Renovada. São Paulo: FTD, PINHEIRO, H. Poesia na sala de aula. Campina Grande: Bagagem, REZENDE, J. C. M. O romance do pavão misterioso. Rio de Janeiro: Gonçalo Ferreira Stúdio Gráfico e Editora, Folheto de cordel. ROCCAZE, S. O Pavão Misterioso [animação]. Disponível em: Acesso em: 10/05/2013. ROJO, R. Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, SILVA. R. M. C. Cultura Popular e Educação. Brasília: Salto para o futuro/ TV Escola, Programa de Pós-Graduação em Linguagem e Ensino 14

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