Exército Brasileiro. Departamento de Ciência e Tecnologia. Diretoria de Serviço Geográfico II SEMINÁRIO SOBRE AEROLEVANTAMENTO

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1 Exército Brasileiro Departamento de Ciência e Tecnologia Diretoria de Serviço Geográfico II SEMINÁRIO SOBRE AEROLEVANTAMENTO MAPEAMENTO SISTEMÁTICO E AS ATIVIDADES DA DSG Gen Bda PEDRO SOARES DA SILVA NETO Diretor do Serviço Geográfico

2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. DESAFIOS DO MAPEAMENTO NACIONAL 3. PROJETOS 4. BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS DO EXÉRCITO 5. NORMATIZAÇÃO 6. CONCLUSÃO

3 MISSÃO DA DSG A Diretoria de Serviço Geográfico é o órgão de apoio técnico-normativo do Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército, incumbido de superintender as atividades relacionadas: às imagens às informações geográficas e meteorológicas à elaboração de produtos cartográficos ao suprimento e à manutenção do material técnico de sua gestão.

4 MISSÃO DA DSG O Decreto-Lei nº 243, de 28 de fevereiro de 1967, que fixa as Diretrizes e Bases da Cartografia Brasileira e dá outras providências. No Art. 2 do DL 243/67 está definido que: Parágrafo único. O Sistema Cartográfico Nacional é constituído peias entidades nacionais, públicas e privadas, que tenham por atribuição principal executar trabalhos cartográficos ou atividades correlatas. No Art. 22 do DL 243/67 está definido que: A execução do mapeamento sistemático do espaço territorial brasileiro é da competência das entidades integrantes do Sistema Cartográfico Nacional.

5 2. A DSG Executar o mapeamento sistemático do Espaço Geográfico Brasileiro para o Exército, atendendo também às demais instituições do governo e sociedade Normatizar as séries de cartas gerais nas escalas 1: e maiores (Art 15, 1 o, decreto-lei 243, de 28/02/1967) Levantamento de Áreas Patrimoniais de Imóveis Jurisdicionados ao Exército Execução de Serviços Cartográficos de Interesse Público Desenvolvimento de Metodologias para Otimização da Produção Cartográfica

6 MISSÃO Capacitação de recursos humanos na área de geoinformação Disponibilização de geoinformação básica para a defesa e sociedade Gestão do Sistema de Imagens e Informações Geográficas do Exército (SIMAGEx)

7 ORGANOGRAMA DO EXÉRCITO

8 ORGANOGRAMA DO DCT

9 1ª DL CIGEx 3ª DL 4ª DL 5ª DL A DSG ORGANIZAÇÕES MILITARES SUBORDINADAS DSG 1ª DL CIGEx 3ª DL 4ª DL 5ª DL Porto Alegre Brasília Olinda Manaus Rio de Janeiro C I G Ex

10 2. DESAFIOS DO MAPEAMENTO SISTEMÁTICO

11 2. DESAFIOS DO MAPEAMENTO SISTEMÁTICO BRASIL: Área de aproximadamente Km 2 DESAFIO: : Mapear o País Escalas 1: folhas 1: folhas 1: folhas 1: folhas

12 2. DESAFIOS DO MAPEAMENTO SISTEMÁTICO Áreas de Suprimento Cartográfico

13 2. DESAFIOS DO MAPEAMENTO SISTEMÁTICO 1:

14 2. DESAFIOS DO MAPEAMENTO SISTEMÁTICO 1:

15 2. DESAFIOS DO MAPEAMENTO SISTEMÁTICO 1:50.000

16 2. DESAFIOS DO MAPEAMENTO SISTEMÁTICO 1:25.000

17 2. DESAFIOS DO MAPEAMENTO SISTEMÁTICO

18 2. DESAFIOS DO MAPEAMENTO SISTEMÁTICO

19 2. DESAFIOS DO MAPEAMENTO SISTEMÁTICO Como enfrentar o desafio (ideal)? Necessidade de reestruturação do Sistema Nacional de Cartografia Visualiza-se a criação de uma Agencia Nacional de Geoinformação para executar a governança do setor O MD é um forte candidato a enquadrar essa nova agência, seguindo o modelo de outros países Elaboração e implementação sistemática de um Plano Nacional de Geoinformação

20 2. DESAFIOS DO MAPEAMENTO SISTEMÁTICO Como estamos enfrentando o desafio (prática)? Realizando parcerias com estados da federação: Execução de mapeamento Assessoramento técnico Utilizando a capacidade das empresas do setor Realizando melhoria contínua e antecipação do futuro

21 3.1. PROJETO RADIOGRAFIA DA AMAZÔNIA Área de Não-floresta a Imagear ( km 2 ) - FAB Área de Floresta a Imagear ( km 2 ) - EB Área Voada ( km 2 ) - EB

22 3.1. PROJETO RADIOGRAFIA DA AMAZÔNIA BANDA X BANDA P X P INTERAÇÃO COM A COPA INTERAÇÃO COM O SOLO

23 3.1. PROJETO RADIOGRAFIA DA AMAZÔNIA Dados Processados ( km 2 ) Dados em processamento ( km 2 ) Dados a processar ( km 2 ) 100% da área foi voada em 2012 ( km 2 ). Atualmente, 65% dos dados foram processados e com a previsão de 80% concluído até o final de 2014.

24 3.1. PROJETO RADIOGRAFIA DA AMAZÔNIA Elaboração de diversos produtos cartográficos de interesse do Exército e da Sociedade Modelo Digital de Superfície (no copa das árvore) Produção Cartográfica nas OMDS/DSG Modelo Digital do Terreno (no nível do solo da floresta) Ortoimagem Banda X Ortoimagemcarta Colorida Modelo Digital da Altura da Vegetação Carta Topográfica

25 3.1. PROJETO RADIOGRAFIA DA AMAZÔNIA

26 3.2. PROJETO BAHIA Mapeamento Sistemático de Km2 1:25.000: folhas 1:50.000: 432 folhas semi-árido reticulado Km2 Tecnologia de Imageamento e Aquisição: Fotogrametria Atividades Avaliação da Qualidade: Imageamento, MDS, Ortoimagens e Curvas de nível. Executar: Medição de Pontos de Campo, Reambulação, Validação, Geração de Área Contínua, Edição e Impressão

27

28

29 3.2 ESTADO DA BAHIA 300 cartas topográficas prontas e entregues 536 arquivos vetoriais validados em área contínua entregues Novo convênio para contratação do restante do imageamento Previsão de conclusão em 2017

30 3.3. PROJETO AMAPÁ Convênio com o Estado do Amapá Metas 1: /08/13 Período: 2014 a 2017 OM executora: 4ª DL Objetos: a) medição de pontos de controle e reambulação (área aprox ,00km2); b) medição de pontos de controle e reambulação (área aprox ,00km2); c) aquisição de feições planialtimétricas e edição vetorial (cerca de 404 folhas).

31 3.3. ESTADO DO AMAPÁ Convênio com o Estado do Amapá Metas 1: /08/13 Período: 2014 a 2016 OM executora: CIGEx Objetos: a) especificar, contratar e fiscalizar o fornecimento de: imagens SAR, MDS, MDT, ortoimagens, feições altimétricas (área aprox ,00 km2) e imagens de alta resolução (área de 8.000,00km2). b) especificar, contratar e fiscalizar o fornecimento de imagens SAR, (área aprox ,00 km2); c) gerar MDS, MDT e ortoimagens SAR, aquisição de feições planialtimétricas e edição vetorial (cerca de 115 folhas) ; d) Capacitação de técnicos na utilização de ferramentas de geoprocessamento e padrões da INDE.

32 O SISFRON é um Sistema de Vigilância e Monitoramento que visa dotar a Força Terrestre de meios para uma efetiva presença em áreas de interesse do território nacional, particularmente na Faixa de Fronteira, apoiado em um complexo Sistema de Comando e Controle e Apoio à Decisão.

33 3.4. PROJETO SISFRON Subprojeto de Geoinformação Mapeamento sistemático de uma faixa de 75 Km de fronteira na escala 1:25k Projeto Piloto Mato Grosso do Sul Total de 4 lotes Contratação de 2 lotes em 2014 e 2 em 2015 Total de 480 folhas Aproximadamente Km2

34 3.5. Projeto Mapeamento Áreas de Interesse da F Ter Objeto: Mapeamento sistemático nas escalas 1: e 1:50.000, para atender demandas imediatas da F Ter Período de Execução: 2014 a 2016 ASC Folhas 1:25k Folhas 1:50k Área Aprox. (Km2) 1 a DL - Sul CIGEx C Oeste a DL - Nordeste a DL - Norte a DL - Sudeste Total

35 3.6. A GEOINFORMAÇÃO PARA GRANDES EVENTOS Carta Ortoimagem/Ortoimagem COPA DAS CONFEDERAÇÕES COPA DO MUNDO JOGOS OLÍMPICOS Carta Cadastral Bases cartográficas fornecidas pelas prefeituras e trabalhadas pelas OMDS/DSG para atender a INDE

36 3.6. A GEOINFORMAÇÃO PARA GRANDES EVENTOS

37 4. BANCO DE DADOS GEOGRAFICO DO EXÉRCITO - BDGEx Concepção geral

38 Visão Geral do BDGEx

39 4. BANCO DE DADOS GEOGRAFICO DO EXÉRCITO - BDGEx

40 4. BANCO DE DADOS GEOGRAFICO DO EXÉRCITO - BDGEx

41 5. Normas Cartográficas Compete à DSG a normatização das séries de cargas gerais nas escala de 1: e maiores (Decreto-lei 243, Art. 15.)

42 5. NORMAS CARTOGRÁFICAS ET-ADGV Aquisição Geometria Dados Geoespaciais Vetoriais ET-EDGV Estrutura Dados Geoespaciais Vetoriais (catalogo de feições) ET-CQPCDG Controle da Qualidade Produtos de Conjuntos Dados Geoespaciais ET-Metadados ET-PCQDG Produtos de Conjuntos de Dados Geoespaciais Elaboração Padrões Escala >= CONCAR / DSG ET-RDG Representação Cartográfica Dados Geoespaciais (catalogo de símbolos)

43 5. NORMAS CARTOGRÁFICAS Ficha Técnica do PDG do Tipo Ortoimagem (ISO 19115) 1. Especificação 2. Identificação 3. Estrutura e Conteúdo 4. Manutenção 5. Aquisição dos Dados 6. Apresentação 7. Sistema de Referência 8. Distribuição 9. Qualidade dos Dados 10. Metadados 11. Informações Adicionais

44 5. NORMAS CARTOGRÁFICAS As Especificações Técnicas sob responsabilidade da DSG são elaboradas como Normas, conforme prescrito nas Instruções Gerais para as Publicações Padronizadas do Exército (EB10-IG ) A competência para aprovação da Normas Técnicas é do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT).

45 CONCLUSÃO - VISÃO DE FUTURO Incremento de Instrumentos de Parcerias com Estados da Federação para Mapeamento Sistemático Produção da Geoinformação para Projetos Estratégicos e Áreas de Interesse do EB Produção da Geoinformação para os Jogos Olímpicos Rio 2016 Criação de equipes de geoinformação na Força de Ajuda Humanitária do Exército Fortalecimento gradativo da geoinformação no âmbito do MD Posicionamento sempre um passo à frente nas atividades de normatização e desenvolvimento de metodologias

46 DIRETORIA DE SERVIÇO GEOGRÁFICO EXÉRCITO BRASILEIRO OBRIGADO! Gen Bda Silva Neto DESDE 1890 MAPEANDO O PAÍS

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