PROCESSO CONSULTA Nº 01/2015 PARECER CONSULTA Nº 03/2015
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1 PROCESSO CONSULTA Nº 01/2015 PARECER CONSULTA Nº 03/2015 Solicitante: SR. F. G. D. S. VIGILANCIA SANITARIA MUNICIPAL - CATALÃO Conselheiro Parecerista: DR. RODRIGO SANTOS BEZE Assunto: RESPONSABILIDADE TÉCNICA EM LABORATÓRIOS CLÍNICOS E/ OU POSTOS DE COLETA LABORATORIAL Ementa: Médico pode assumir a responsabilidade técnica em laboratórios clínicos e/ ou em postos de coleta laboratorial, desde que tenha a especialidade em medicina laboratorial registrada junto ao Conselho Regional de Medicina. Sr. Presidente, Srs(as). Conselheiros(as), Designado que fui para emitir relatório do presente Processo Consulta, o faço da forma que se segue: PARTE EXPOSITIVA I DA CONSULTA: Esta Consulta foi formulada pelo SR. F. G. D. S, Farmacêutico-Bioquímico, Fiscal de Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde de Catalão, que encaminhou documento via correio eletrônico ao Conselho Regional de Medicina do 1
2 Estado de Goiás, com o seguinte questionamento: O Médico [especialista ou não] pode assumir a responsabilidade técnica em laboratórios clínicos e/ou em postos de coleta laboratorial? Esta atribuição profissional é regulamentada pelo CFM?. II FUNDAMENTAÇÃO E PARECER: A legislação sanitária, Resolução RDC-ANVISA 302/2005, dispõe sobre o Regulamento Técnico para o funcionamento de Laboratórios Clínicos, orienta nos itens e desta resolução, que o laboratório clínico e o posto de coleta laboratorial devem possuir um profissional legalmente habilitado como responsável técnico, o qual pode assumir, perante a vigilância sanitária, a responsabilidade técnica por no máximo 02 (dois) laboratórios clínicos ou 02 (dois) postos de coleta laboratorial ou 01 (um) laboratório clínico e 01 (um) Posto de Coleta laboratorial. A norma em questão não obriga que este profissional tenha título de especialista, visto que o que cabe a vigilância sanitária é a constatação da existência de responsável técnico legalmente habilitado e não a definição de qual profissional seria o habilitado para assumir tal responsabilidade. A fiscalização do exercício profissional é de competência dos Conselhos de Classe. Entretanto, esse profissional não pode ser responsável, perante a vigilância sanitária, por uma quantidade maior de estabelecimento do que o definido nesta norma. A responsabilidade técnica por laboratórios de análises clínicas está estatuída na legislação vigente, a qual, na espécie, é o Decreto nº de 11 de janeiro de O Decreto regula o exercício da medicina, da odontologia, da medicina veterinária e das profissões de farmacêutico, parteira e enfermeira no Brasil (...). O artigo 24 do referido Decreto assim dispõe: Os institutos hospitalares de qualquer natureza, públicos ou particulares, os laboratórios de análises clínicas, os laboratórios de soros, vacinas e outros produtos biológicos, os gabinetes de raios X e os institutos de psicoterapia, fisioterapia e ortopedia, e os estabelecimentos de duchas ou banhos medicinais, só 2
3 poderão funcionar sob responsabilidade e direção técnica de médicos ou farmacêuticos, nos casos compatíveis com esta profissão, sendo indispensável para seu funcionamento, licença da autoridade sanitária. (sublinhamos) Inicialmente, vale destacar o parecer nº 22/93 do Conselho Federal de Medicina, aprovado em sessão plenária no dia 10 de dezembro de 1993, que de certa forma direciona a questão. O relator do parecer, Conselheiro Wilson Seffair Bulbol, após percuciente análise da questão de fundo, concluiu: Diante do exposto se executam atos de analises clínicas e de patologia clínica a Direção Técnica deverá ser exercida exclusivamente por médico. Em laboratórios que executam exclusivamente análises clínicas não há obrigatoriedade de ser médico seu técnico. (grifamos) Considerando que o artigo 1º da Resolução CFM nº 2007/2013, que diz: Para o médico exercer o cargo de diretor técnico ou de supervisão, coordenação, chefia ou responsabilidade médica pelos serviços assistenciais especializados é obrigatória a titulação em especialidade médica, registrada no Conselho Regional de Medicina (CRM), conforme os parâmetros instituídos pela Resolução CFM n 2.005/2012. À vista do exposto, os laboratórios de análises clínicas poderão funcionar também sob a responsabilidade de farmacêutico, se compatível com a profissão. Os Conselhos de Medicina funcionam, precipuamente, como órgãos supervisores da ética profissional dos médicos. O poder fiscalizatório dos CRM s, portanto, está adstrito a essa função, qual seja, a fiscalização do exercício profissional 3
4 de médico. A sua competência legal para fiscalizar laboratórios de análises clínicas está limitada àqueles em que exista uma direção técnica exercida por um médico. Doutra sorte, estaria extravasando a sua competência legal de trabalhar pelo perfeito desempenho ético da medicina. A Resolução CFM n 1441/94 que versa sobre o reconhecimento das especialidades médicas: "O Conselho Federal de Medicina, no uso das atribuições que lhe confere a lei n 3.268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo decreto n de 19 de julho de 1958 e, CONSIDERANDO a necessidade de estabelecer a listagem das especialidades médicas, para efeito de Registro de qualificação de Especialistas nos Conselhos Regionais de Medicina; CONSIDERANDO ser necessário analisar as denominações das especialidades; CONSIDERANDO, finalmente o que ficou decidido na sessão Plenária de 12 de agosto de RESOLVE: Art. 1º - As especialidades reconhecidas pelo Conselho Federal de Medicina para efeito de Registro de Qualificação de Especialistas são as seguintes: 1. INISTRAÇÃO HOSPITALAR 2. ALERGIA E IMUNOLOGIA 3. ANESTESIOLOGIA 4. ANGIOLOGIA 5. BRONCOESOFAGOLOGIA 6. CANCEROLOGIA 7. CARDIOLOGIA 8. CIRURGIA CARDIOVASCULAR 4
5 9. CIRURGIA DA CABEÇA E PESCOÇO 10. CIRURGIA DA MÃO 11. CIRURGIA DO APARELHO DIGESTIVO 12. CIRURGIA GERAL 13. CIRURGIA PEDIÁTRICA 14. CIRURGIA PLÁSTICA 15. CIRURGIA TORÁCICA 16. CIRURGIA VASCULAR 17. CITOPATOLOGIA 18. DERMATOLOGIA 19. ELETROENCEFALOGRFIA 20. ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA 21. ENDOSCOPIA DIGESTIVA 22. FISIATRIA 23. FONIATRIA 24. GASTROENTEROLOGIA 25. GENÉTICA CLINICA 26. GERIATRIA 27. GINECLOGIA 28. HANSENOLOGIA 29. HEMATOLOGIA 30. HEMATERAP IA 31. HOMEOPATIA 32. INFECTOLOG IA 33. MASTOLOG1A 34. MEDICINA DO TRABALHO 35. MEDICINA TRÁFEGO 36. MEDICINA ESPORTIVA 37. MEDICINA GERAL COMUNITÁRIA 38. MEDICINA INTENSIVA 5
6 39. MEDICINA INTERNA OU CLINICA MÉDICA 40. MEDICINA LEGAL 41. MEDICINA NUCLEAR 42. MEDICINA SANITÁRIA 43. NEFROLOGIA 44. MEUROCIRURGIA 45. NEUROFISIOLOGIA CLINICA 46. NEUROLOGIA 47. NEUROLOGIA PEDIATRICA 48. NUTROLOGIA 49. OBSTETRICIA 50. OFTALMOLOGIA 51. ORTOPEDIA E TRUMATOLOGIA 52. OTORRINOLARINGOLOGIA 53. PATOLOGIA 54. PATOLOGIA CLÍNICA 55. PEDIATRIA 56. PNEUMOLOGIA 57. PROCTOLOGlA 58. PSIUIATRIA 59. RADIOLOGIA 60. RADIOTERAPIA 61. REUMATOLOGIA 62. SEXOLOGIA 63. TERAPIA INTENSIVA 64. TISOLOGIA 65. UROLOGIA. PARTE CONCLUSIVA 6
7 Á luz do que dispõe a legislação, concluímos que, o profissional médico pode assumir a responsabilidade técnica de Laboratório de Analises Clinicas e/ou Postos de Coletas, desde que tenha a especialidade registrada junto ao Conselho Regional de Medicina pertinente. É o parecer, s.m.j. Goiânia, 25 de março de DR. RODRIGO SANTOS BEZE Conselheiro Parecerista 7
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