Cabeça. Ossos e Músculos 24/02/2016. Ossos da Cabeça Palpação. Músculos da Cabeça Palpação. Músculos da Cabeça Palpação ANATOMIA PALPATÓRIA

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1 Ossos da Cabeça ANATOMIA PALPATÓRIA Marcelo Marques Soares Prof. Didi Jonas Wecker Douglas Lenz Cabeça MÚSCULOS DA CABEÇA Músculos da Cabeça Ossos e Músculos MÚSCULOS DA CABEÇA Músculos da Cabeça 1

2 ATM Ossos e Músculos DISCO ARTICULAR Cavidade Articular Superior Pterigóideo Lateral Fossa Mandibular Disco Articular Membrana Sinovial Cápsula Fibrocartilagem Articular Protrusão Tubérculo Articular Cavidade Articular Inferior Depressão ATM DISCO ARTICULAR A ATM é singular no corpo. A ATM é uma articulação sinovial do tipo gínglimo composta. As faces articulares envolvidas são: Côndilo da mandíbula Tubérculo articular do temporal Fossa da mandíbula. LUXAÇÃO ATM DISCO ARTICULAR Além das duas articulações distintas, cada ATM possui um disco que a separa em duas outras articulações: uma superior e outra inferior. A presença do disco articular permite a ATM desenvolver movimentos únicos. BRUXISMO 2

3 MANDÍBULA BRUXISMO MOVIMENTOS DA ATM Protrusão Pterigóideo Lateral Pterigóideo Medial Retração Temporal Masseter Genio-hióideo e Digástrico Mandíbula Retrusa Mandíbula Protrusa Depressão Pterigóideo Lateral Gravidade Supra-hióide Elevação Temporal Masseter Pterigóideo Medial MANDÍBULA MÚSCULOS DA ATM Temporal Masseter Pterigóideo Medial Pterigóideo Lateral 3

4 MÚSCULOS DA ATM PRÁTICA CABEÇA E ATM MASSETER PROTUBERÂNCIA OCCIPITAL EXTERNA PROCESSO MASTÓIDE 4

5 FOSSA TEMPORAL CABEÇA DA MANDÍBULA ARCO ZIGOMÁTICO OSSO HIÓIDE PESCOÇO RAMO E ÂNGULO DA MANDÍBULA 5

6 PESCOÇO MASSETER PESCOÇO TEMPORAL PESCOÇO Coluna Vertebral Ossos 6

7 COLUNA VERTEBRAL A coluna vertebral é constituída por 24 vértebras + sacro + cóccix. Estende-se do crânio até a pelve. Constitui, junto com a cabeça, esterno e costelas o ESQUELETO AXIAL. DIVISÕES DA COLUNA VERTEBRAL ESCOLIOSE REGIÃO CERVICAL 7 VÉRTEBRAS Coluna Normal Coluna com Escoliose Sinais de Escoliose Inclinação REGIÃO TORÁCICA 12 VÉRTEBRAS de Ombros Curvas na coluna Inclinação de Quadril REGIÃO LOMBAR 5 VÉRTEBRAS REGIÃO SACRAL 5 VÉRTEBRAS REGIÃO COCCÍGEA 4 VÉRTEBRAS CURVATURAS DA COLUNA VERTEBRAL PROCESSOS ESPINHOSOS Curvatura Cervical Curvatura Lombar São 4 curvaturas na Coluna Vertebral Curvatura Torácica Curvatura Sacral Os processos espinhosos aproximadamente medianos e projetando-se dorsalmente são a principal característica na vista posterior. Região cervical (exceto C2 e C7) Processos espinhosos curtos e quase horizontais. Região torácica superior Os processos espinhosos inclinam obliquamente para baixo Região torácica média Os processos espinhosos são longos e quase verticais Região torácica inferior e lombar Os processos espinhosos são quase horizontais 7

8 ESTRUTURAS DAS VÉRTEBRAS TÍPICAS MOVIMENTOS DAS VÉRTEBRAS ESTRUTURAS DAS VÉRTEBRAS TÍPICAS DISCO INTERVERTEBRAL C7 T1 FUNÇÃO DO DISCO INTERVERTEBRAL Absorção dos impactos MOVIMENTOS DAS VÉRTEBRAS ARTRODESE 8

9 ARTRODESE ANATOMIA PALPATÓRIA - Processos Espinhosos - Pilar Articular (Região Cervical) - Processos Transversos - Articulações Costovertebrais - Processos Articulares - Sacro - EIAS, EIPS e EIPI Região Cervical Região Torácica T1-T3 mesmo nível T4-T10 um nível acima T11-T12 mesmo nível Região Lombar OSTEÓFITOS MARGINAIS Protuberância Occipital Externa Processo espinhoso abaixo do occipital - C2 Vértebra proeminente 60/70% - C7 Final da espinha da escápula - T2 / T3 Ângulo inferior da escápula - T6 / T7 Deitado T6 Sentado T7 Crista Ilíaca - L4 OSTEÓFITOS MARGINAIS EM VÉRTEBRAS LOMBARES EIPS - S2 PRÁTICA OSSOS DA COLUNA VERTEBRAL PROCESSO TRANSVERSO DE C1 O examinador coloca seu dedo anular sobre o processo mastóide, o dedo indicador se situa sobre o ângulo mandibular e o dedo médio palpa o processo transverso, através do esternocleidomastóide. 9

10 PROCESSO ESPINHOSO DE C2 PILAR ARTICULAR CERVICAL Paciente sentado ou em decúbito dorsal. O processo espinhoso proeminente de C2 é o primeiro processo palpável da região da nuca. Constitui o limite inferior da nuca. PROCESSO ESPINHOSO DE C6 CORPOS VERTEBRAIS CERVICAIS É reconhecido acima do processo espinhoso da C7. PROCESSO ESPINHOSO DE C7 PROCESSO ESPINHOSOS TORÁCICOS DECÚBITO VENTRAL Vértebra mais móvel, diferenciada de T1 (fixa). Os processos espinhosos das vértebras torácicas são palpáveis facilmente à nível da linha média posterior. As lâminas e os processos transversos seguem das costelas, porém são inacessíveis. 10

11 DECÚBITO VENTRAL Os processos espinhosos das vértebras torácicas são palpáveis facilmente à nível da linha média posterior. As lâminas e os processos transversos seguem das costelas, porém são inacessíveis. PROCESSO ESPINHOSOS TORÁCICOS Palpa-se os processos espinhosos das vértebras lombares. Coloca-se os índex, sobre as cristas ilíacas, os polegares recaem sobre o espaço interespinhoso de L4/L5. Os processos articulares e transversos não são acessíveis nesta região. REGIÃO LOMBAR Palpa-se os processos espinhosos das vértebras lombares. Coloca-se os índex, sobre as cristas ilíacas, os polegares recaem sobre o espaço interespinhoso de L4/L5. REGIÃO LOMBAR Coluna Vertebral Músculos Posteriores Os processos articulares e transversos não são acessíveis nesta região. REGIÃO LOMBAR MÚSCULOS SUPERFICIAIS E PROFUNDOS Palpa-se os processos espinhosos das vértebras lombares. Coloca-se os índex, sobre as cristas ilíacas, os polegares recaem sobre o espaço interespinhoso de L4/L5. Os processos articulares e transversos não são acessíveis nesta região. 11

12 MÚSCULOS SUPERFICIAIS DA COLUNA Trapézio Latíssimo do Dorso Rombóide Levantador da Escápula TRAPÉZIO Face Superior TRAPÉZIO Sujeito em decúbito ventral, braço ao longo do corpo, realiza movimento de elevação do ombro com ligeiro componente de extensão contraresistência. 12

13 Face Média TRAPÉZIO Palpa-se a contração do trapézio acima da fossa supraespinhal, ao longo do bordo superior da espinha da escápula. Face Inferior Decúbito ventral, braço elevado a frente e ligeiramente afastado, realiza um movimento de abaixamento e adução da escápula. TRAPÉZIO Palpa-se na região vertebral infraescapular. LATÍSSIMO DO DORSO LATÍSSIMO DO DORSO Braço em abdução e rotação interna. Palpa-se obliquamente de cima para baixo, o bordo superior do grande dorsal no ângulo inferior da escápula e se dirige para a fossa axilar. Sobre a face lateral do tórax, palpamos quase verticalmente o bordo inferior e externo do músculo latíssimo do dorso. 13

14 LATÍSSIMO DO DORSO ROMBÓIDE ROMBÓIDE Rombóide Menor Rombóide Maior ROMBÓIDE Sujeito coloca o antebraço sobre a região dorsal, e realiza um movimento de adução e retropulsão do braço, contra-resistência. Palpa-se profundamente o rombóide maior ao longo do bordo medial da escápula. 14

15 LEVANTADOR DA ESCÁPULA SUBOCCIPITAIS Reto Posterior Maior da Cabeça Reto Posterior Menor da Cabeça Oblíquo Inferior da Cabeça Oblíquo Superior da Cabeça LEVANTADOR DA ESCÁPULA NÃO É POSSÍVEL FAZER SUA PALPAÇÃO DIRETA, APENAS INDIRETAMENTE ACIMA DO TRAPÉZIO MÚSCULOS PROFUNDOS DA COLUNA Suboccipitais Suboccipitais Eretores da Espinha Eretores da Espinha Rombóide Quadrado Lombar Levantador da Escápula 15

16 SUBOCCIPITAIS ERETORES DA ESPINHA TRIÂNGULO SUBOCCIPITAL NÃO É POSSÍVEL FAZER SUA PALPAÇÃO DIRETA, MAS PODEMOS TRABALHAR COM ESSES MÚSCULOS EM GRUPO, PALPANDO A REGIÃO LOGO ABAIXO DA BASE DO CRÂNIO (OCCIPITAL) Dorsal Longo ( INTERMÉDIO ) SUBOCCIPITAIS ERETORES DA ESPINHA Iliocostal ( + LATERAL ) ERETORES DA ESPINHA Espinhal ( + MEDIAL ) 16

17 ERETORES DA ESPINHA Movimento de extensão da coluna em decúbito ventral. Palpa-se a massa muscular que é recoberta pelos músculos trapézio e latíssimo do dorso. 17

18 ERETORES DA ESPINHA QUADRADO LOMBAR QUADRADO LOMBAR Tronco Músculos Anteriores Sujeito efetua uma elevação da bacia do lado examinado. Palpa-se em profundidade no espaço costo-ilíaco e lateralmente ao eretor da coluna. QUADRADO LOMBAR Pescoço Tórax MÚSCULOS ANTERIORES DO TÓRAX Esternocleidomastóide Escalenos Peitoral Maior Peitoral Menor Serrátil Anterior Abdome Reto Anterior Oblíquo Externo Oblíquo Interno Transverso Ilíopsoas 18

19 ESTERNOCLEIDOMASTÓIDE PEITORAL MAIOR Paciente com o braço em semiflexão realiza movimento de adução e rotação interna, contra-resistência. Os três feixes musculares se juntam num importante tendão que se insere no lábio lateral da crista do tubérculo maior. ESCALENOS PEITORAL MAIOR Paciente sentado, cotovelo na mão do examinador, que eleva o ombro de forma passiva, afim de ter acesso a zona deprimida entre a parte inferior da extremidade interna da clavícula. ESCALENOS PEITORAL MENOR O tendão do escaleno anterior é perceptível sobre a 1 a costela, e o escaleno posterior se coloca mais para fora, próximo a face superior da 2 a costela. 19

20 PEITORAL MENOR RETO ANTERIOR DO ABDOME Palpa-se seu ponto de inserção na borda medial e na face superior do processo coracóide da escápula. O sujeito realiza um movimento ativo de abaixamento do ombro contra-resistência. SERRÁTIL ANTERIOR RETO ANTERIOR DO ABDOME Na parede da região torácica, a face medial dos espaços intercostais e as costelas sobre as quais se fixam atrás das digitações do serrátil anterior. Palpar acima do corpo das costelas. SERRÁTIL ANTERIOR Membros inferiores fletidos, realiza movimento de flexão do tronco com enrolamento progressivo. Palpamos facilmente o músculo reto abdominal. RETO ANTERIOR DO ABDOME 20

21 OBLÍQUO EXTERNO DO ABDOME OBLÍQUO INTERNO DO ABDOME OBLÍQUO EXTERNO DO ABDOME OBLÍQUO INTERNO DO ABDOME Decúbito dorsal, membro inferior contralateral fletido, realiza movimento de rotação contralateral do tronco. Palpamos o oblíquo externo na região ântero-lateral e superior do abdome. OBLÍQUO EXTERNO DO ABDOME Decúbito dorsal, membro inferior contralateral fletido, realiza movimento de elevação da hemi-bacia e rotação contralateral. Palpamos o oblíquo interno na parte lateral e inferior do abdome, abaixo e para dentro da espinha ilíaca ântero-superior. OBLÍQUO INTERNO DO ABDOME 21

22 TRANSVERSO DO ABDOME Paciente em decúbito dorsal, joelhos semifletidos. O examinador deve deprimir progressivamente a zona entre o músculo reto anterior do abdome e o oblíquo externo do abdome. Para confirmar a palpação solicitar ligeira flexão do joelho sobre o quadril. ILIOPSOAS - ILÍACO TRANSVERSO DO ABDOME ILIOPSOAS - ILÍACO É inacessível, por estar recoberto pelos oblíquos. ILIOPSOAS ILIOPSOAS PSOAS MAIOR Psoas Maior Ilíaco Ílio-psoas 22

23 ILIOPSOAS PSOAS MAIOR LUXAÇÃO DA SACRO-ILÍACA ANTERIOR Púbis POSTERIOR Sacro-ilíaca LUXAÇÃO DA SACRO-ILÍACA Coluna Vertebral Ossos da Região Sacro-Ilíaca ANTERIOR Púbis POSTERIOR Sacro-ilíaca ARTICULAÇÕES DA SACRO-ILÍACA Sacro-ilíaca Coxo-Femoral Púbica 23

24 DIVISÃO DO DIVISÃO DO BORDAS A Ílio (2/3 superior) A Borda Superior Crista Ilíaca B Ísquio (1/3 posterior) Borda Inferior C Púbis (1/3 anterior) B C Túber Isquiático DIVISÃO DO BORDAS Borda Superior Crista Ilíaca Borda Inferior Túber Isquiático 24

25 Borda Superior Crista Ilíaca Borda Inferior Túber Isquiático Quadrado Lombar BORDAS Borda Anterior EIAS EIAI Tubérculo Púbico BORDAS Borda Superior Crista Ilíaca Borda Inferior Túber Isquiático BORDAS Borda Anterior EIAS EIAI Tubérculo Púbico 25

26 Borda Anterior EIAS BORDAS Borda Anterior EIAS EIAI Tubérculo Púbico Borda Anterior EIAI BORDAS Borda Anterior EIAS EIAI Tubérculo Púbico 26

27 Borda Anterior Tubérculo Púbico BORDAS Borda Posterior EIPS EIPI Túber Isquiático Borda Anterior Tubérculo Púbico BORDAS Borda Posterior EIPS EIPI Túber Isquiático Sínfise Púbica BORDAS Borda Posterior EIPS EIPI Túber Isquiático 27

28 SACRO BORDAS Face Posterior Borda Posterior Crista Sacral Mediana EIPS EIPI Crista Sacral Lateral Túber Isquiático SACRO SACRO Face Posterior Crista Sacral Mediana Face Posterior Crista Sacral Lateral Crista Sacral Lateral SACRO CÓCCIX Face Posterior Crista Sacral Mediana Crista Sacral Lateral Fratura de Cóccix 28

29 SACRO-ILÍACA SACRO-ILÍACA SACRO-ILÍACA PRÁTICA OSSOS DA SACRO-ILÍACA SACRO-ILÍACA CRISTAS ILÍACAS - PALPAÇÃO Índex dispostos horizontalmente ao limite dos flancos. Na altura do processo transverso de L4. 29

30 Polegares sobre as partes posteriores das cristas ilíacas. Normalmente correspondem as fossetas da articulação sacro-ilíaca. Na altura de S2. EIPS - PALPAÇÃO Coluna Vertebral Músculos da Região Sacro-Ilíaca CRISTAS SACRAIS - PALPAÇÃO MÚSCULOS DO QUADRIL Crista Sacra: entre a prega interglútea. Forames Sacrais: laterais à crista sacra, situados a um nível inferior a apófise espinhosa correspondente Glúteo Máximo Glúteo Médio Glúteo Mínimo Piriforme Gêmeo Superior Obturatório Interno Gêmeo Inferior Obturatório Externo Quadrado Femoral EIAS - PALPAÇÃO GLÚTEO MÁXIMO Inervação Parte saliente anterior e superior à crista ilíaca. Nervo Glúteo Inferior (L5, S1 e S2) Ação Extensão do quadril e rotação lateral da coxa 30

31 GLÚTEO MÁXIMO - PALPAÇÃO GLÚTEO MÍNIMO Inervação Nervo Glúteo Superior (L4, L5 e S1) Palpa-se resistindo ao movimento de extensão da coxa. Ação Abdução, rotação medial e flexão da coxa GLÚTEO MÉDIO GLÚTEO MÍNIMO - PALPAÇÃO Inervação Nervo Glúteo Superior (L4, L5 e S1) Ação Abdução e rotação medial da coxa Não é palpável. GLÚTEO MÉDIO - PALPAÇÃO PIRIFORME - PALPAÇÃO Decúbito lateral: Movimento de abdução e rotação lateral, com ligeira flexão do joelho. Palpa-se entre o trocânter maior e a crista ilíaca. 31

32 PIRIFORME - PALPAÇÃO 32

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