SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ATERRO DE VALAS LOTE 3

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ATERRO DE VALAS LOTE 3"

Transcrição

1 SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ATERRO DE VALAS LOTE 3 Versão: 002 Vigência: 05/2016 Atualização: 06/2016

2 GRUPO ATERRO DE VALAS LOTE 03 Fazem parte desse grupo 24 composições de Aterro de Valas, para instalação tanto de rede de esgoto, como água ou drenagem pluvial. Foram considerados dois tipos de material para aterramento das valas: Solo argilo-arenoso e Areia para aterro. Foram considerados dois equipamentos para execução do serviço mecanizado: Retroescavadeira de capacidade de caçamba da retro igual a 0,26 m³; Escavadeiras Hidráulicas de capacidade de caçamba igual a 0,80 m³. As profundidades e larguras consideradas foram de até 6,00 m e até 2,50 m, respectivamente. O aterro da vala depende do projeto da rede, que determina seu traçado, profundidade e largura. A largura da vala depende do tipo de contenção utilizado, do diâmetro do tubo a ser assentado e da profundidade da vala. A norma NBR 12266/1992 apresenta diferentes larguras de valas, como mostram as Tabelas 1 e 2. Tabela1: da vala para obra de esgoto Diâmetro nominal 100 e e e 400 da vala em função do tipo de escoramento e cota de corte Cota de Corte Pontaletes Contínuo e descontínuo Especial Metálico - madeira (m) (m) (m) (m) (m) ,65 0,65 0, ,75 0,85 1, ,85 1,05 1, ,95 1,25 1, ,70 0,70 0, ,80 0,90 1,10 1, ,90 1,10 1,40 1, ,00 1,30 1,70 2, ,80 0,80 0, ,90 1,00 1,20 1, ,00 1,20 1,50 2, ,10 1,40 1,80 2, ,90 1,10 1, ,00 1,30 1,50 2, ,10 1,50 1,80 2, ,20 1,70 2,10 2,45 Página 1

3 Diâmetro nominal da vala em função do tipo de escoramento e cota de corte Cota de Corte Pontaletes Contínuo e descontínuo Especial Metálico - madeira (m) (m) (m) (m) (m) ,00 1,15 1, ,10 1,35 1,55 2, ,20 1,55 1,85 2, ,30 1,75 2,15 2, ,10 1,30 1, ,20 1,50 1,70 2, ,30 1,70 2,00 2, ,40 1,90 2,30 2, ,20 1,40 1, ,30 1,60 1,80 2, ,40 1,80 2,10 2, ,50 2,00 2,40 2, ,30 1,50 1, ,40 1,70 1,90 2, ,50 1,90 2,20 2, ,60 2,10 2,50 2, ,40 1,60 1, ,50 1,80 2,00 2, ,60 2,00 2,30 2, ,70 2,20 2,60 2, ,50 1,70 1, ,60 1,90 2,10 2, ,70 2,10 2,40 2, ,80 2,30 2,70 3, ,60 1,80 1, ,70 2,00 2,10 2, ,80 2,20 2,50 3, ,90 2,40 2,80 3,15 Tabela 2: da vala para obra de água da vala em função do tipo de escoramento e cota de corte Diâmetro Cota de Corte Pontaletes Contínuo e descontínuo Especial Metálico - madeira nominal (m) (m) (m) (m) (m) a 2 0,65 0,70 0, > 2 0,75 0,85 0,95 1,30 200,00 0 a 2 0,70 0,75 0,85 > 2 0,80 0,90 1,00 1,35 250,00 0 a 2 0,75 0,80 0,90 > 2 0,85 0,95 1,15 1, a 2 0,80 0,85 0, > 2 0,90 1,10 1,20 1, a 2 0,90 1,00 1, > 2 1,00 1,20 1,30 1, a 2 1,00 1,15 1,25 > 2 1,20 1,30 1,45 1, a 2 1,15 1,25 1,35 > 2 1,30 1,45 1,65 1, a 2 1,30 1,50 1,60 > 2 1,40 1,70 1,90 2, a 2 1,40 1,60 1,70 2,15 Página 2

4 da vala em função do tipo de escoramento e cota de corte Diâmetro Cota de Corte Pontaletes Contínuo e descontínuo Especial Metálico - madeira nominal (m) (m) (m) (m) (m) > 2 1,50 1,80 2, > 2 1,60 1,90 2,05 2, (a) > 2 1,70 2,00 2,10 2, (b) > 2 2,00 2,10 2,20 2, (a) > 2 2, (b) > 2 2, (b) > 2 2, (b) > 2 3, (b) > 2 3, (b) > 2 3,90 NORMAS E LEGISLAÇÃO NBR 12266:1992 Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água, esgoto ou drenagem urbana Procedimento. NBR 7367:1988 Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para sistemas de esgoto sanitário. NR 18 Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção. BIBLIOGRAFIA ET DE H00/004 Especificação técnica aterros Departamento de Estradas e Rodagem. Página 3

5 COMPOSIÇÕES AFERIDAS Código Descrição Página 03.MOVT.ATVA.001/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA: 0,8 M³ / POTÊNCIA: 111 HP), LARGURA DE 1,5 A 2,5 M, PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M, COM SOLO ARGILO-ARENOSO. AF_05/ MOVT.ATVA.002/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA: 0,8 M³ / POTÊNCIA: 111 HP), LARGURA ATÉ 1,5 M, PROFUNDIDADE DE 1,5 A 3,0 M, COM SOLO ARGILO-ARENOSO. AF_05/ MOVT.ATVA.003/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA: 0,8 M³ / POTÊNCIA: 111 HP), LARGURA DE 1,5 A 2,5 M, PROFUNDIDADE DE 1,5 A 3,0 M, COM SOLO ARGILO- ARENOSO. AF_05/ MOVT.ATVA.004/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA: 0,8 M³ / POTÊNCIA: 111 HP), LARGURA ATÉ 1,5 M, PROFUNDIDADE DE 3,0 A 4,5 M, COM SOLO ARGILO-ARENOSO. AF_05/ MOVT.ATVA.005/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA: 0,8 M³ / POTÊNCIA: 111 HP), LARGURA DE 1,5 A 2,5 M, PROFUNDIDADE DE 3,0 A 4,5 M, COM SOLO ARGILO- ARENOSO. AF_05/ MOVT.ATVA.006/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA: 0,8 M³ / POTÊNCIA: 111 HP), LARGURA ATÉ 1,5 M, PROFUNDIDADE DE 4,5 A 6,0 M, COM SOLO ARGILO-ARENOSO. AF_05/ MOVT.ATVA.007/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA: 0,8 M³ / POTÊNCIA: 111 HP), LARGURA DE 1,5 A 2,5 M, PROFUNDIDADE DE 4,5 A 6,0 M, COM SOLO ARGILO- ARENOSO. AF_05/ MOVT.ATVA.008/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA DA RETRO: 0,26 M³ / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA ATÉ 0,8 M, PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M, COM SOLO ARGILO-ARENOSO. AF_05/ MOVT.ATVA.009/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA DA RETRO: 0,26 M³ / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA DE 0,8 A 1, M, PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M, COM SOLO ARGILO- ARENOSO. AF_05/ Página 4

6 Código Descrição Página 03.MOVT.ATVA.010/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA DA RETRO: 0,26 M³ / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA ATÉ 0,8 M, PROFUNDIDADE DE 1,5 A 3,0 M, COM SOLO ARGILO- ARENOSO. AF_05/ MOVT.ATVA.011/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA DA RETRO: 0,26 M³ / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA DE 0,8 A 1, M, PROFUNDIDADE DE 1,5 A 3,0 M, COM SOLO ARGILO- ARENOSO. AF_05/ MOVT.ATVA.012/01 ATERRO MANUAL DE VALAS COM SOLO ARGILO ARENOSO E COMPACTAÇÃO MECANIZADA. AF_05/ MOVT.ATVA.013/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA: 0,8 M³ / POTÊNCIA: 111 HP), LARGURA DE 1,5 A 2,5 M, PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M, COM AREIA PARA ATERRO. AF_05/ MOVT.ATVA.014/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA: 0,8 M³ / POTÊNCIA: 111 HP), LARGURA ATÉ 1,5 M, PROFUNDIDADE DE 1,5 A 3,0 M, COM AREIA PARA ATERRO. AF_05/ MOVT.ATVA.015/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA: 0,8 M³ / POTÊNCIA: 111 HP), LARGURA DE 1,5 A 2,5 M, PROFUNDIDADE DE 1,5 A 3,0 M, COM AREIA PARA ATERRO. AF_05/ MOVT.ATVA.016/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA: 0,8 M³ / POTÊNCIA: 111 HP), LARGURA ATÉ 1,5 M, PROFUNDIDADE DE 3,0 A 4,5 M, COM AREIA PARA ATERRO. AF_05/ MOVT.ATVA.017/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA: 0,8 M³ / POTÊNCIA: 111 HP), LARGURA DE 1,5 A 2,5 M, PROFUNDIDADE DE 3,0 A 4,5 M, COM AREIA PARA ATERRO. AF_05/ MOVT.ATVA.018/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA: 0,8 M³ / POTÊNCIA: 111 HP), LARGURA ATÉ 1,5 M, PROFUNDIDADE DE 4,5 A 6,0 M, COM AREIA PARA ATERRO. AF_05/ MOVT.ATVA.019/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA: 0,8 M³ / POTÊNCIA: 111 HP), LARGURA DE 1,5 A 2,5 M, PROFUNDIDADE DE 4,5 A 6,0 M, COM AREIA PARA ATERRO. AF_05/ MOVT.ATVA.020/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA DA RETRO: 0,26 M³ / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA ATÉ 0,8 M, PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M, COM AREIA PARA ATERRO. AF_05/ MOVT.ATVA.021/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA DA RETRO: 0,26 M³ / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA DE 0,8 A 1, M, PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M, COM AREIA PARA ATERRO. AF_05/ Página 5

7 Código Descrição Página 03.MOVT.ATVA.022/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA DA RETRO: 0,26 M³ / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA ATÉ 0,8 M, PROFUNDIDADE DE 1,5 A 3,0 M, COM AREIA PARA ATERRO. AF_05/ MOVT.ATVA.023/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM RETROESCAVADEIRA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA DA RETRO: 0,26 M³ / POTÊNCIA: 88 HP), LARGURA DE 0,8 A 1, M, PROFUNDIDADE DE 1,5 A 3,0 M, COM AREIA PARA ATERRO. AF_05/ MOVT.ATVA.024/ ATERRO MANUAL DE VALAS COM AREIA PARA ATERRO E COMPACTAÇÃO MECANIZADA. AF_05/ Página 6

8 CADERNO TÉCNICO DO SERVIÇO 1. COMPOSIÇÃO ANALÍTICA DE SERVIÇO Classe: MOVT MOVIMENTO DE TERRA Tipo: 0020 ATERRO COM OU S/ COMPACTAÇÃO Código / Seq. Descrição da Composição Unidade 03.MOVT.ATVA.001/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA: 0,8 M³ / CÓDIGO SIPCI POTÊNCIA: 111 HP), LARGURA DE 1,5 A 2,5 M, PROFUNDIDADE ATÉ 1,5 M, COM SOLO ARGILO-ARENOSO AF_05/2016 Vigência: 05/2016 Última atualização: 06/2016 M³ COMPOSIÇÃO Item Código Descrição Unidade Coeficiente C 5631 C 5632 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA SOBRE ESTEIRAS, CAÇAMBA 0,80 M3, PESO OPERACIONAL 17 T, POTENCIA BRUTA 111 HP - CHP DIURNO ESCAVADEIRA HIDRÁULICA SOBRE ESTEIRAS, CAÇAMBA 0,80 M3, PESO OPERACIONAL 17 T, POTENCIA BRUTA 111 HP - CHI DIURNO CHP 0,0390 CHI 0,0510 C SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,2300 C C C 5901 C 5903 I 6079 COMPACTADOR DE SOLOS DE PERCUSSÃO (SOQUETE) COM MOTOR A GASOLINA 4 TEMPOS DE 4 CV - CHP DIURNO. AF_08/2015 COMPACTADOR DE SOLOS DE PERCUSSÃO (SOQUETE) COM MOTOR A GASOLINA 4 TEMPOS, POTÊNCIA 4 CV - CHI DIURNO. AF_08/2015 CAMINHÃO PIPA L TRUCADO, PESO BRUTO TOTAL KG, CARGA ÚTILMÁXIMA KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,8 M, POTÊNCIA 230 CV, INCLUSIVE TANQUE DE AÇO PARA TRANSPORTE DE ÁGUA - CHP DIURNO. AF_06/2014 CAMINHÃO PIPA L TRUCADO, PESO BRUTO TOTAL KG, CARGA ÚTILMÁXIMA KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,8 M, POTÊNCIA 230 CV, INCLUSIVE TANQUE DE AÇO PARA TRANSPORTE DE ÁGUA - CHI DIURNO. AF_06/2014 ARGILA, ARGILA VERMELHA OU ARGILA ARENOSA (RETIRADA NA JAZIDA, SEM TRANSPORTE) CHP 0,0940 CHI 0,0870 CHP 0,0060 CHI 0,0030 M³ 1,0500 Página 7

9 Retroescavadeira Escavadeira Hidráulica 0,80 m de 0,8 a 1,5 m 1,5 m de 1,5 a 2,5 m 1,5 m 1,5 a 3,0 m 3 a 4,5 m 4,5 a 6,0 m Com solo argiloarenoso Com areia para aterro 2. Itens e suas características Escavadeira hidráulica: utilizada para lançar a terra dentro da vala. Compactador de solos: equipamento para a compactação do solo utilizado no aterro da vala. Servente: profissional que auxilia o trabalho feito pela escavadeira e que manipula o equipamento de compactação de solos. Argila: material de empréstimo utilizado no aterro. Caminhão pipa: utilizado para a umidificação do solo. 3. Equipamentos Escavadeira hidráulica sobre esteiras, caçamba 0,80 m³, peso operacional 17 T, potência bruta 111 HP. Compactador de solos de percussão (soquete) com motor a gasolina 4 tempos de 4 CV. 4. Critérios para quantificação dos serviços Volume de aterro geométrico, definido em projeto, para vala com profundidade de 0 a 1,5 m, largura de 1,5 a 2,5 m, descontado o volume do tubo, com substituição de solo. A profundidade considerada é a partir da geratriz inferior do tubo. Página 8

10 5. Critérios de Aferição O tipo de aterro considerado nesta composição é o de vala, ou seja, um aterro que tem comprimento mais expressivo que a largura. Estão comtemplados na composição os esforços necessários para a umidificação do solo de reaterro, a fim de atender as exigências normativas e definições de projeto. Para gerar os índices de produtividade referentes à compactação da vala aterrada foi considerado que a atividade era feita em etapas com camadas na ordem de 20 cm de altura. Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) dos equipamentos da seguinte forma: CHP: considera o tempo em que o equipamento de aterro está ligado CHI: considera os tempos em que o equipamento de aterro está parado por falta de frente (exemplos: espera para execução de contenção, espera pelo assentamento de tubo) A composição não faz distinção entre valas com ou sem escoramento, valendo o uso da mesma para ambas situações. A composição não faz distinção entre local com baixo nível de interferência ou local com alto nível de interferência, valendo o uso dos mesmos coeficientes para ambas situações. Foi considerada, no cálculo do coeficiente do material de aterro, uma perda de 5% na aplicação do material. Os serviços para restabelecer o local de escavação da vala para a situação anterior ao serviço, isto é, por exemplo, refazer o piso, plantio de grama etc. não estão contemplados nos índices de produtividade desta composição. O serviço de transporte de material da jazida até o ponto de aplicação não está contemplado nesta composição. A geometria da vala deve atender aos valores definidos pela norma NBR O grau de compactação mínimo exigido é de 95% do Proctor normal. 6. Execução Inicia-se, quando necessário, com a umidificação do solo afim de atingir o teor umidade ótima de compactação prevista em projeto. Executa-se o aterro lateral, região que recobre o tubo, atendendo as especificações de projeto e garantindo que a tubulação enterrada fique continuamente apoiada no fundo da vala sobre o berço de assentamento. Prossegue-se com o aterro superior, região com 30 cm de altura sobre a geratriz superior da tubulação, nas partes compreendidas entre o plano vertical tangente a tubulação e a parede da vala. O trecho por cima do tubo não é compactado para evitar deformações ou quebras. Página 9

11 Terminada a fase anterior é feito o aterro final, região acima do aterro superior até a superfície do terreno ou cota de projeto. Esta etapa deve ser feita em camadas sucessivas e compactadas de tal modo a obter o mesmo estado do terreno das laterais da vala. No caso de existir escoramento da vala a mesma deve ser retirada simultaneamente as etapas do aterro garantindo assim o preenchimento total da vala. 7. Informações Complementares Em alguns casos, o projeto pode exigir que a compactação dos últimos 30 cm da camada do aterro final seja executada com rolo compactador, para evitar patologias ao elemento sobre o qual será feito o aterro. Neste caso, considerar composição específica de compactação (a aferir). Figura 1: Camadas de aterro conforme NBR Pendências Não se aplica. Página 10

12 CADERNO TÉCNICO DO SERVIÇO 1. COMPOSIÇÃO ANALÍTICA DE SERVIÇO Classe: MOVT MOVIMENTO DE TERRA Tipo: 0020 ATERRO COM OU S/ COMPACTAÇÃO Código / Seq. Descrição da Composição Unidade 03.MOVT.ATVA.002/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA: 0,8 M³ / Código SIPCI POTÊNCIA: 111 HP), LARGURA ATÉ 1,5 M, PROFUNDIDADE DE 1,5 A 3,0 M, COM SOLO ARGILO-ARENOSO. AF_05/2016 Vigência: 05/2016 Última atualização: 06/2016 M³ COMPOSIÇÃO Item Código Descrição Unidade Coeficiente C 5631 C 5632 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA SOBRE ESTEIRAS, CAÇAMBA 0,80 M3, PESO OPERACIONAL 17 T, POTENCIA BRUTA 111 HP - CHP DIURNO ESCAVADEIRA HIDRÁULICA SOBRE ESTEIRAS, CAÇAMBA 0,80 M3, PESO OPERACIONAL 17 T, POTENCIA BRUTA 111 HP - CHI DIURNO CHP 0,0330 CHI 0,0440 C SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,1600 C C C 5901 C 5903 I 6079 COMPACTADOR DE SOLOS DE PERCUSSÃO (SOQUETE) COM MOTOR A GASOLINA 4 TEMPOS DE 4 CV - CHP DIURNO. AF_08/2015 COMPACTADOR DE SOLOS DE PERCUSSÃO (SOQUETE) COM MOTOR A GASOLINA 4 TEMPOS, POTÊNCIA 4 CV - CHI DIURNO. AF_08/2015 CAMINHÃO PIPA L TRUCADO, PESO BRUTO TOTAL KG, CARGA ÚTILMÁXIMA KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,8 M, POTÊNCIA 230 CV, INCLUSIVE TANQUE DE AÇO PARA TRANSPORTE DE ÁGUA - CHP DIURNO. AF_06/2014 CAMINHÃO PIPA L TRUCADO, PESO BRUTO TOTAL KG, CARGA ÚTILMÁXIMA KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,8 M, POTÊNCIA 230 CV, INCLUSIVE TANQUE DE AÇO PARA TRANSPORTE DE ÁGUA - CHI DIURNO. AF_06/2014 ARGILA, ARGILA VERMELHA OU ARGILA ARENOSA (RETIRADA NA JAZIDA, SEM TRANSPORTE) CHP 0,0610 CHI 0,0570 CHP 0,0060 CHI 0,0030 M³ 1,0500 Página 11

13 Retroescavadeira Escavadeira Hidráulica 0,80 m de 0,8 a 1,5 m 1,5 m de 1,5 a 2,5 m 1,5 m 1,5 a 3,0 m 3 a 4,5 m 4,5 a 6,0 m Com solo argiloarenoso Com areia para aterro 2. Itens e suas características Escavadeira hidráulica: utilizada para lançar a terra dentro da vala. Compactador de solos: equipamento para a compactação do solo utilizado no aterro da vala. Servente: profissional que auxilia o trabalho feito pela escavadeira e que manipula o equipamento de compactação de solos. Argila: material de empréstimo utilizado no aterro. Caminhão pipa: utilizado para a umidificação do solo. 3. Equipamentos Escavadeira hidráulica sobre esteiras, caçamba 0,80 m³, peso operacional 17 T, potência bruta 111 HP. Compactador de solos de percussão (soquete) com motor a gasolina 4 tempos de 4 CV. 4. Critérios para quantificação dos serviços Volume de aterro geométrico, definido em projeto, para vala com profundidade de 1,5 a 3,0 m, largura menor que 1,5 m, descontado o volume do tubo, com substituição de solo. A profundidade considerada é a partir da geratriz inferior do tubo. 5. Critérios de Aferição Página 12

14 O tipo de aterro considerado nesta composição é o de vala, ou seja, um aterro que tem comprimento mais expressivo que a largura. Estão comtemplados na composição os esforços necessários para a umidificação do solo de reaterro, a fim de atender as exigências normativas e definições de projeto. Para gerar os índices de produtividade referentes à compactação da vala aterrada foi considerado que a atividade era feita em etapas com camadas na ordem de 20 cm de altura. Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) dos equipamentos da seguinte forma: CHP: considera o tempo em que o equipamento de aterro está ligado CHI: considera os tempos em que o equipamento de aterro está parado por falta de frente (exemplos: espera para execução de contenção, espera pelo assentamento de tubo) A composição não faz distinção entre valas com ou sem escoramento, valendo o uso da mesma para ambas situações. A composição não faz distinção entre local com baixo nível de interferência ou local com alto nível de interferência, valendo o uso dos mesmos coeficientes para ambas situações. Foi considerada, no cálculo do coeficiente do material de aterro, uma perda de 5% na aplicação do material. Os serviços para restabelecer o local de escavação da vala para a situação anterior ao serviço, isto é, por exemplo, refazer o piso, plantio de grama etc. não estão contemplados nos índices de produtividade desta composição. O serviço de transporte de material da jazida até o ponto de aplicação não está contemplado nesta composição A geometria da vala deve atender aos valores definidos pela norma NBR O grau de compactação mínimo exigido é de 95% do Proctor normal. 6. Execução Inicia-se, quando necessário, com a umidificação do solo afim de atingir o teor umidade ótima de compactação prevista em projeto. Executa-se o aterro lateral, região que recobre o tubo, atendendo as especificações de projeto e garantindo que a tubulação enterrada fique continuamente apoiada no fundo da vala sobre o berço de assentamento. Prossegue-se com o aterro superior, região com 30 cm de altura sobre a geratriz superior da tubulação, nas partes compreendidas entre o plano vertical tangente a tubulação e a parede da vala. O trecho por cima do tubo não é compactado para evitar deformações ou quebras. Terminada a fase anterior é feito o aterro final, região acima do aterro superior até a superfície do terreno ou cota de projeto. Esta etapa deve ser feita em camadas sucessivas e compactadas de tal modo a obter o mesmo estado do terreno das laterais da vala. Página 13

15 No caso de existir escoramento da vala a mesma deve ser retirada simultaneamente as etapas do aterro garantindo assim o preenchimento total da vala. 7. Informações Complementares Em alguns casos, o projeto pode exigir que a compactação dos últimos 30 cm da camada do aterro final seja executada com rolo compactador, para evitar patologias ao elemento sobre o qual será feito o aterro. Neste caso, considerar composição específica de compactação (a aferir). Figura 2: Camadas de aterro conforme NBR Pendências Não se aplica. Página 14

16 CADERNO TÉCNICO DO SERVIÇO 1. COMPOSIÇÃO ANALÍTICA DE SERVIÇO Classe: MOVT MOVIMENTO DE TERRA Tipo: 0020 ATERRO COM OU S/ COMPACTAÇÃO Código / Seq. Descrição da Composição Unidade 03.MOVT.ATVA.003/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM ESCAVADEIRA Código SIPCI HIDRÁULICA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA: 0,8 M³ / POTÊNCIA: 111 HP), LARGURA DE 1,5 A 2,5 M, PROFUNDIDADE DE 1,5 A 3,0 M, COM SOLO ARGILO ARENOSO. AF_05/2016 M³ Vigência: 05/2016 Última atualização: 06/2016 COMPOSIÇÃO Item Código Descrição Unidade Coeficiente C 5631 C 5632 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA SOBRE ESTEIRAS, CAÇAMBA 0,80 M3, PESO OPERACIONAL 17 T, POTENCIA BRUTA 111 HP - CHP DIURNO ESCAVADEIRA HIDRÁULICA SOBRE ESTEIRAS, CAÇAMBA 0,80 M3, PESO OPERACIONAL 17 T, POTENCIA BRUTA 111 HP - CHI DIURNO CHP 0,0260 CHI 0,0340 C SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0700 C C C 5901 C 5903 I 6079 COMPACTADOR DE SOLOS DE PERCUSSÃO (SOQUETE) COM MOTOR A GASOLINA 4 TEMPOS DE 4 CV - CHP DIURNO. AF_08/2015 COMPACTADOR DE SOLOS DE PERCUSSÃO (SOQUETE) COM MOTOR A GASOLINA 4 TEMPOS, POTÊNCIA 4 CV - CHI DIURNO. AF_08/2015 CAMINHÃO PIPA L TRUCADO, PESO BRUTO TOTAL KG, CARGA ÚTILMÁXIMA KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,8 M, POTÊNCIA 230 CV, INCLUSIVE TANQUE DE AÇO PARA TRANSPORTE DE ÁGUA - CHP DIURNO. AF_06/2014 CAMINHÃO PIPA L TRUCADO, PESO BRUTO TOTAL KG, CARGA ÚTILMÁXIMA KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,8 M, POTÊNCIA 230 CV, INCLUSIVE TANQUE DE AÇO PARA TRANSPORTE DE ÁGUA - CHI DIURNO. AF_06/2014 ARGILA, ARGILA VERMELHA OU ARGILA ARENOSA (RETIRADA NA JAZIDA, SEM TRANSPORTE) CHP 0,0200 CHI 0,0180 CHP 0,0060 CHI 0,0030 M³ 1,0500 Página 15

17 Retroescavadeira Escavadeira Hidráulica 0,80 m de 0,8 a 1,5 m 1,5 m de 1,5 a 2,5 m 1,5 m 1,5 a 3,0 m 3 a 4,5 m 4,5 a 6,0 m Com solo argiloarenoso Com areia para aterro 2. Itens e suas características Escavadeira hidráulica: utilizada para lançar a terra dentro da vala. Compactador de solos: equipamento para a compactação do solo utilizado no aterro da vala. Servente: profissional que auxilia o trabalho feito pela escavadeira e que manipula o equipamento de compactação de solos. Argila: material de empréstimo utilizado no aterro. Caminhão pipa: utilizado para a umidificação do solo. 3. Equipamentos Escavadeira hidráulica sobre esteiras, caçamba 0,80 m³, peso operacional 17 T, potência bruta 111 HP. Compactador de solos de percussão (soquete) com motor a gasolina 4 tempos de 4 CV. 4. Critérios para quantificação dos serviços Volume de aterro geométrico, definido em projeto, para vala com profundidade de 1,5 a 3,0 m, largura de 1,5 a 2,5 m, descontado o volume do tubo, com substituição de solo. A profundidade considerada é a partir da geratriz inferior do tubo. Página 16

18 5. Critérios de Aferição O tipo de aterro considerado nesta composição é o de vala, ou seja, um aterro que tem comprimento mais expressivo que a largura. Estão comtemplados na composição os esforços necessários para a umidificação do solo de reaterro, a fim de atender as exigências normativas e definições de projeto. Para gerar os índices de produtividade referentes à compactação da vala aterrada foi considerado que a atividade era feita em etapas com camadas na ordem de 20 cm de altura. Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) dos equipamentos da seguinte forma: CHP: considera o tempo em que o equipamento de aterro está ligado CHI: considera os tempos em que o equipamento de aterro está parado por falta de frente (exemplos: espera para execução de contenção, espera pelo assentamento de tubo) A composição não faz distinção entre valas com ou sem escoramento, valendo o uso da mesma para ambas situações. A composição não faz distinção entre local com baixo nível de interferência ou local com alto nível de interferência, valendo o uso dos mesmos coeficientes para ambas situações. Foi considerada, no cálculo do coeficiente do material de aterro, uma perda de 5% na aplicação do material. Os serviços para restabelecer o local de escavação da vala para a situação anterior ao serviço, isto é, por exemplo, refazer o piso, plantio de grama etc. não estão contemplados nos índices de produtividade desta composição. O serviço de transporte de material da jazida até o ponto de aplicação não está contemplado nesta composição A geometria da vala deve atender aos valores definidos pela norma NBR O grau de compactação mínimo exigido é de 95% do Proctor normal. 6. Execução Inicia-se, quando necessário, com a umidificação do solo afim de atingir o teor umidade ótima de compactação prevista em projeto. Executa-se o aterro lateral, região que recobre o tubo, atendendo as especificações de projeto e garantindo que a tubulação enterrada fique continuamente apoiada no fundo da vala sobre o berço de assentamento. Prossegue-se com o aterro superior, região com 30 cm de altura sobre a geratriz superior da tubulação, nas partes compreendidas entre o plano vertical tangente a tubulação e a parede da vala. O trecho por cima do tubo não é compactado para evitar deformações ou quebras. Terminada a fase anterior é feito o aterro final, região acima do aterro superior até a superfície do terreno ou cota de projeto. Esta etapa deve ser Página 17

19 feita em camadas sucessivas e compactadas de tal modo a obter o mesmo estado do terreno das laterais da vala. No caso de existir escoramento da vala a mesma deve ser retirada simultaneamente as etapas do aterro garantindo assim o preenchimento total da vala. 7. Informações Complementares Em alguns casos, o projeto pode exigir que a compactação dos últimos 30 cm da camada do aterro final seja executada com rolo compactador, para evitar patologias ao elemento sobre o qual será feito o aterro. Neste caso, considerar composição específica de compactação (a aferir). Figura 3: Camadas de aterro conforme NBR Pendências Não se aplica. Página 18

20 CADERNO TÉCNICO DO SERVIÇO 1. COMPOSIÇÃO ANALÍTICA DE SERVIÇO Classe: MOVT MOVIMENTO DE TERRA Tipo: 0020 ATERRO COM OU S/ COMPACTAÇÃO Código / Seq. Descrição da Composição Unidade 03.MOVT.ATVA.004/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA: 0,8 M³ / Código SIPCI POTÊNCIA: 111 HP), LARGURA ATÉ 1,5 M, PROFUNDIDADE DE 3,0 A 4,5 M, COM SOLO ARGILO-ARENOSO. AF_05/2016 Vigência: 05/2016 Última atualização: 06/2016 M³ COMPOSIÇÃO Item Código Descrição Unidade Coeficiente C 5631 C 5632 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA SOBRE ESTEIRAS, CAÇAMBA 0,80 M3, PESO OPERACIONAL 17 T, POTENCIA BRUTA 111 HP - CHP DIURNO ESCAVADEIRA HIDRÁULICA SOBRE ESTEIRAS, CAÇAMBA 0,80 M3, PESO OPERACIONAL 17 T, POTENCIA BRUTA 111 HP - CHI DIURNO CHP 0,0280 CHI 0,0360 C SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0890 C C C 5901 C 5903 I 6079 COMPACTADOR DE SOLOS DE PERCUSSÃO (SOQUETE) COM MOTOR A GASOLINA 4 TEMPOS DE 4 CV - CHP DIURNO. AF_08/2015 COMPACTADOR DE SOLOS DE PERCUSSÃO (SOQUETE) COM MOTOR A GASOLINA 4 TEMPOS, POTÊNCIA 4 CV - CHI DIURNO. AF_08/2015 CAMINHÃO PIPA L TRUCADO, PESO BRUTO TOTAL KG, CARGA ÚTILMÁXIMA KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,8 M, POTÊNCIA 230 CV, INCLUSIVE TANQUE DE AÇO PARA TRANSPORTE DE ÁGUA - CHP DIURNO. AF_06/2014 CAMINHÃO PIPA L TRUCADO, PESO BRUTO TOTAL KG, CARGA ÚTILMÁXIMA KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,8 M, POTÊNCIA 230 CV, INCLUSIVE TANQUE DE AÇO PARA TRANSPORTE DE ÁGUA - CHI DIURNO. AF_06/2014 ARGILA, ARGILA VERMELHA OU ARGILA ARENOSA (RETIRADA NA JAZIDA, SEM TRANSPORTE) CHP 0,0280 CHI 0,0260 CHP 0,0060 CHI 0,0030 M³ 1,0500 Página 19

21 Retroescavadeira Escavadeira Hidráulica 0,80 m de 0,8 a 1,5 m 1,5 m de 1,5 a 2,5 m 1,5 m 1,5 a 3,0 m 3 a 4,5 m 4,5 a 6,0 m Com solo argiloarenoso Com areia para aterro 2. Itens e suas características Escavadeira hidráulica: utilizada para lançar a terra dentro da vala. Compactador de solos: equipamento para a compactação do solo utilizado no aterro da vala. Servente: profissional que auxilia o trabalho feito pela escavadeira e que manipula o equipamento de compactação de solos. Argila: material de empréstimo utilizado no aterro. 3. Equipamentos Escavadeira hidráulica sobre esteiras, caçamba 0,80 m³, peso operacional 17 T, potência bruta 111 HP. Compactador de solos de percussão (soquete) com motor a gasolina 4 tempos de 4 CV. 4. Critérios para quantificação dos serviços Volume de aterro geométrico, definido em projeto, para vala com profundidade de 3,0 a 4,5 m, largura menor que 1,5 m, descontado o volume do tubo, com substituição de solo. A profundidade considerada é a partir da geratriz inferior do tubo. 5. Critérios de Aferição O tipo de aterro considerado nesta composição é o de vala, ou seja, um aterro que tem comprimento mais expressivo que a largura. Página 20

22 Estão comtemplados na composição os esforços necessários para a umidificação do solo de reaterro, a fim de atender as exigências normativas e definições de projeto. Para gerar os índices de produtividade referentes à compactação da vala aterrada foi considerado que a atividade era feita em etapas com camadas na ordem de 20 cm de altura. Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) dos equipamentos da seguinte forma: CHP: considera o tempo em que o equipamento de aterro está ligado CHI: considera os tempos em que o equipamento de aterro está parado por falta de frente (exemplos: espera para execução de contenção, espera pelo assentamento de tubo) A composição não faz distinção entre valas com ou sem escoramento, valendo o uso da mesma para ambas situações. A composição não faz distinção entre local com baixo nível de interferência ou local com alto nível de interferência, valendo o uso dos mesmos coeficientes para ambas situações. Foi considerada, no cálculo do coeficiente do material de aterro, uma perda de 5% na aplicação do material. Os serviços para restabelecer o local de escavação da vala para a situação anterior ao serviço, isto é, por exemplo, refazer o piso, plantio de grama etc. não estão contemplados nos índices de produtividade desta composição. O serviço de transporte de material da jazida até o ponto de aplicação não está contemplado nesta composição A geometria da vala deve atender aos valores definidos pela norma NBR O grau de compactação mínimo exigido é de 95% do Proctor normal. 6. Execução Inicia-se, quando necessário, com a umidificação do solo afim de atingir o teor umidade ótima de compactação prevista em projeto. Escavação da vala de acordo com o projeto de engenharia. Executa-se o aterro lateral, região que recobre o tubo, atendendo as especificações de projeto e garantindo que a tubulação enterrada fique continuamente apoiada no fundo da vala sobre o berço de assentamento. Prossegue-se com o aterro superior, região com 30 cm de altura sobre a geratriz superior da tubulação, nas partes compreendidas entre o plano vertical tangente a tubulação e a parede da vala. O trecho por cima do tubo não é compactado para evitar deformações ou quebras. Terminada a fase anterior é feito o aterro final, região acima do aterro superior até a superfície do terreno ou cota de projeto. Esta etapa deve ser feita em camadas sucessivas e compactadas de tal modo a obter o mesmo estado do terreno das laterais da vala. Página 21

23 No caso de existir escoramento da vala a mesma deve ser retirada simultaneamente as etapas do aterro garantindo assim o preenchimento total da vala. 7. Informações Complementares Em alguns casos, o projeto pode exigir que a compactação dos últimos 30 cm da camada do aterro final seja executada com rolo compactador, para evitar patologias ao elemento sobre o qual será feito o aterro. Neste caso, considerar composição específica de compactação (a aferir). Figura 4: Camadas de aterro conforme NBR Pendências Não se aplica. Página 22

24 CADERNO TÉCNICO DO SERVIÇO 1. COMPOSIÇÃO ANALÍTICA DE SERVIÇO Classe: MOVT MOVIMENTO DE TERRA Tipo: 0020 ATERRO COM OU S/ COMPACTAÇÃO Código / Seq. Descrição da Composição Unidade 03.MOVT.ATVA.005/01 Código SIPCI ATERRO MECANIZADO DE VALA COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA: 0,8 M³ / POTÊNCIA: 111 HP), LARGURA DE 1,5 A 2,5 M, PROFUNDIDADE DE 3,0 A 4,5 M, COM SOLO ARGILO- ARENOSO. AF_05/2016 Vigência: 05/2016 Última atualização: 06/2016 M³ COMPOSIÇÃO Item Código Descrição Unidade Coeficiente C 5631 C 5632 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA SOBRE ESTEIRAS, CAÇAMBA 0,80 M3, PESO OPERACIONAL 17 T, POTENCIA BRUTA 111 HP - CHP DIURNO ESCAVADEIRA HIDRÁULICA SOBRE ESTEIRAS, CAÇAMBA 0,80 M3, PESO OPERACIONAL 17 T, POTENCIA BRUTA 111 HP - CHI DIURNO CHP 0,0220 CHI 0,0290 C SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0470 C C C 5901 C 5903 I 6079 COMPACTADOR DE SOLOS DE PERCUSSÃO (SOQUETE) COM MOTOR A GASOLINA 4 TEMPOS DE 4 CV - CHP DIURNO. AF_08/2015 COMPACTADOR DE SOLOS DE PERCUSSÃO (SOQUETE) COM MOTOR A GASOLINA 4 TEMPOS, POTÊNCIA 4 CV - CHI DIURNO. AF_08/2015 CAMINHÃO PIPA L TRUCADO, PESO BRUTO TOTAL KG, CARGA ÚTILMÁXIMA KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,8 M, POTÊNCIA 230 CV, INCLUSIVE TANQUE DE AÇO PARA TRANSPORTE DE ÁGUA - CHP DIURNO. AF_06/2014 CAMINHÃO PIPA L TRUCADO, PESO BRUTO TOTAL KG, CARGA ÚTILMÁXIMA KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,8 M, POTÊNCIA 230 CV, INCLUSIVE TANQUE DE AÇO PARA TRANSPORTE DE ÁGUA - CHI DIURNO. AF_06/2014 ARGILA, ARGILA VERMELHA OU ARGILA ARENOSA (RETIRADA NA JAZIDA, SEM TRANSPORTE) CHP 0,0100 CHI 0,0090 CHP 0,0060 CHI 0,0030 M³ 1,0500 Página 23

25 Retroescavadeira Escavadeira Hidráulica 0,80 m de 0,8 a 1,5 m 1,5 m de 1,5 a 2,5 m 1,5 m 1,5 a 3,0 m 3 a 4,5 m 4,5 a 6,0 m Com solo argiloarenoso Com areia para aterro 2. Itens e suas características Escavadeira hidráulica: utilizada para lançar a terra dentro da vala. Compactador de solos: equipamento para a compactação do solo utilizado no aterro da vala. Servente: profissional que auxilia o trabalho feito pela escavadeira e que manipula o equipamento de compactação de solos. Argila: material de empréstimo utilizado no aterro. Caminhão pipa: utilizado para a umidificação do solo. 3. Equipamentos Escavadeira hidráulica sobre esteiras, caçamba 0,80 m³, peso operacional 17 T, potência bruta 111 HP. Compactador de solos de percussão (soquete) com motor a gasolina 4 tempos de 4 CV. 4. Critérios para quantificação dos serviços Volume de aterro geométrico, definido em projeto, para vala com profundidade de 3,0 a 4,5 m, largura de 1,5 a 2,5 m, descontado o volume do tubo, com substituição de solo. A profundidade considerada é a partir da geratriz inferior do tubo. Página 24

26 5. Critérios de Aferição O tipo de aterro considerado nesta composição é o de vala, ou seja, um aterro que tem comprimento mais expressivo que a largura. Estão comtemplados na composição os esforços necessários para a umidificação do solo de reaterro, a fim de atender as exigências normativas e definições de projeto. Para gerar os índices de produtividade referentes à compactação da vala aterrada foi considerado que a atividade era feita em etapas com camadas na ordem de 20 cm de altura. Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) dos equipamentos da seguinte forma: CHP: considera o tempo em que o equipamento de aterro está ligado CHI: considera os tempos em que o equipamento de aterro está parado por falta de frente (exemplos: espera para execução de contenção, espera pelo assentamento de tubo) A composição não faz distinção entre valas com ou sem escoramento, valendo o uso da mesma para ambas situações. A composição não faz distinção entre local com baixo nível de interferência ou local com alto nível de interferência, valendo o uso dos mesmos coeficientes para ambas situações. Foi considerada, no cálculo do coeficiente do material de aterro, uma perda de 5% na aplicação do material. Os serviços para restabelecer o local de escavação da vala para a situação anterior ao serviço, isto é, por exemplo, refazer o piso, plantio de grama etc. não estão contemplados nos índices de produtividade desta composição. O serviço de transporte de material da jazida até o ponto de aplicação não está contemplado nesta composição A geometria da vala deve atender aos valores definidos pela norma NBR O grau de compactação mínimo exigido é de 95% do Proctor normal. 6. Execução Inicia-se, quando necessário, com a umidificação do solo afim de atingir o teor umidade ótima de compactação prevista em projeto. Executa-se o aterro lateral, região que recobre o tubo, atendendo as especificações de projeto e garantindo que a tubulação enterrada fique continuamente apoiada no fundo da vala sobre o berço de assentamento. Prossegue-se com o aterro superior, região com 30 cm de altura sobre a geratriz superior da tubulação, nas partes compreendidas entre o plano vertical tangente a tubulação e a parede da vala. O trecho por cima do tubo não é compactado para evitar deformações ou quebras. Terminada a fase anterior é feito o aterro final, região acima do aterro superior até a superfície do terreno ou cota de projeto. Esta etapa deve ser Página 25

27 feita em camadas sucessivas e compactadas de tal modo a obter o mesmo estado do terreno das laterais da vala. No caso de existir escoramento da vala a mesma deve ser retirada simultaneamente as etapas do aterro garantindo assim o preenchimento total da vala. 7. Informações Complementares Em alguns casos, o projeto pode exigir que a compactação dos últimos 30 cm da camada do aterro final seja executada com rolo compactador, para evitar patologias ao elemento sobre o qual será feito o aterro. Neste caso, considerar composição específica de compactação (a aferir). Figura 5: Camadas de aterro conforme NBR Pendências Não se aplica. Página 26

28 CADERNO TÉCNICO DO SERVIÇO 1. COMPOSIÇÃO ANALÍTICA DE SERVIÇO Classe: MOVT MOVIMENTO DE TERRA Tipo: 0020 ATERRO COM OU S/ COMPACTAÇÃO Código / Seq. Descrição da Composição Unidade 03.MOVT.ATVA.006/01 ATERRO MECANIZADO DE VALA COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA: 0,8 M³ / Código SIPCI POTÊNCIA: 111 HP), LARGURA ATÉ 1,5 M, PROFUNDIDADE DE 4,5 A 6,0 M, COM SOLO ARGILO-ARENOSO. AF_05/2016 M³ Vigência: 05/2016 Última atualização: 06/2016 COMPOSIÇÃO Item Código Descrição Unidade Coeficiente C 5631 C 5632 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA SOBRE ESTEIRAS, CAÇAMBA 0,80 M3, PESO OPERACIONAL 17 T, POTENCIA BRUTA 111 HP - CHP DIURNO ESCAVADEIRA HIDRÁULICA SOBRE ESTEIRAS, CAÇAMBA 0,80 M3, PESO OPERACIONAL 17 T, POTENCIA BRUTA 111 HP - CHI DIURNO CHP 0,0250 CHI 0,0330 C SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0620 C C C 5901 C 5903 I 6079 COMPACTADOR DE SOLOS DE PERCUSSÃO (SOQUETE) COM MOTOR A GASOLINA 4 TEMPOS DE 4 CV - CHP DIURNO. AF_08/2015 COMPACTADOR DE SOLOS DE PERCUSSÃO (SOQUETE) COM MOTOR A GASOLINA 4 TEMPOS, POTÊNCIA 4 CV - CHI DIURNO. AF_08/2015 CAMINHÃO PIPA L TRUCADO, PESO BRUTO TOTAL KG, CARGA ÚTILMÁXIMA KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,8 M, POTÊNCIA 230 CV, INCLUSIVE TANQUE DE AÇO PARA TRANSPORTE DE ÁGUA - CHP DIURNO. AF_06/2014 CAMINHÃO PIPA L TRUCADO, PESO BRUTO TOTAL KG, CARGA ÚTILMÁXIMA KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,8 M, POTÊNCIA 230 CV, INCLUSIVE TANQUE DE AÇO PARA TRANSPORTE DE ÁGUA - CHI DIURNO. AF_06/2014 ARGILA, ARGILA VERMELHA OU ARGILA ARENOSA (RETIRADA NA JAZIDA, SEM TRANSPORTE) CHP 0,0160 CHI 0,0150 CHP 0,0060 CHI 0,0030 M³ 1,0500 Página 27

29 Retroescavadeira Escavadeira Hidráulica 0,80 m de 0,8 a 1,5 m 1,5 m de 1,5 a 2,5 m 1,5 m 1,5 a 3,0 m 3 a 4,5 m 4,5 a 6,0 m Com solo argiloarenoso Com areia para aterro 2. Itens e suas características Escavadeira hidráulica: utilizada para lançar a terra dentro da vala. Compactador de solos: equipamento para a compactação do solo utilizado no aterro da vala. Servente: profissional que auxilia o trabalho feito pela escavadeira e que manipula o equipamento de compactação de solos. Argila: material de empréstimo utilizado no aterro. Caminhão pipa: utilizado para a umidificação do solo. 3. Equipamentos Escavadeira hidráulica sobre esteiras, caçamba 0,80 m³, peso operacional 17 T, potência bruta 111 HP. Compactador de solos de percussão (soquete) com motor a gasolina 4 tempos de 4 CV. 4. Critérios para quantificação dos serviços Volume de aterro geométrico, definido em projeto, para vala com profundidade de 4,5 a 6,0 m, largura menor que 1,5 m, descontado o volume do tubo, com substituição de solo. A profundidade considerada é a partir da geratriz inferior do tubo. Página 28

30 5. Critérios de Aferição O tipo de aterro considerado nesta composição é o de vala, ou seja, um aterro que tem comprimento mais expressivo que a largura. Estão comtemplados na composição os esforços necessários para a umidificação do solo de reaterro, a fim de atender as exigências normativas e definições de projeto. Para gerar os índices de produtividade referentes à compactação da vala aterrada foi considerado que a atividade era feita em etapas com camadas na ordem de 20 cm de altura. Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) dos equipamentos da seguinte forma: CHP: considera o tempo em que o equipamento de aterro está ligado CHI: considera os tempos em que o equipamento de aterro está parado por falta de frente (exemplos: espera para execução de contenção, espera pelo assentamento de tubo) A composição não faz distinção entre valas com ou sem escoramento, valendo o uso da mesma para ambas situações. A composição não faz distinção entre local com baixo nível de interferência ou local com alto nível de interferência, valendo o uso dos mesmos coeficientes para ambas situações. Foi considerada, no cálculo do coeficiente do material de aterro, uma perda de 5% na aplicação do material. Os serviços para restabelecer o local de escavação da vala para a situação anterior ao serviço, isto é, por exemplo, refazer o piso, plantio de grama etc. não estão contemplados nos índices de produtividade desta composição. O serviço de transporte de material da jazida até o ponto de aplicação não está contemplado nesta composição A geometria da vala deve atender aos valores definidos pela norma NBR O grau de compactação mínimo exigido é de 95% do Proctor normal. 6. Execução Inicia-se, quando necessário, com a umidificação do solo afim de atingir o teor umidade ótima de compactação prevista em projeto. Executa-se o aterro lateral, região que recobre o tubo, atendendo as especificações de projeto e garantindo que a tubulação enterrada fique continuamente apoiada no fundo da vala sobre o berço de assentamento. Prossegue-se com o aterro superior, região com 30 cm de altura sobre a geratriz superior da tubulação, nas partes compreendidas entre o plano vertical tangente a tubulação e a parede da vala. O trecho por cima do tubo não é compactado para evitar deformações ou quebras. Terminada a fase anterior é feito o aterro final, região acima do aterro superior até a superfície do terreno ou cota de projeto. Esta etapa deve ser Página 29

31 feita em camadas sucessivas e compactadas de tal modo a obter o mesmo estado do terreno das laterais da vala. No caso de existir escoramento da vala a mesma deve ser retirada simultaneamente as etapas do aterro garantindo assim o preenchimento total da vala. 7. Informações Complementares Em alguns casos, o projeto pode exigir que a compactação dos últimos 30 cm da camada do aterro final seja executada com rolo compactador, para evitar patologias ao elemento sobre o qual será feito o aterro. Neste caso, considerar composição específica de compactação (a aferir). Figura 6: Camadas de aterro conforme NBR Pendências Não se aplica. Página 30

32 CADERNO TÉCNICO DO SERVIÇO 1. COMPOSIÇÃO ANALÍTICA DE SERVIÇO Classe: MOVT MOVIMENTO DE TERRA Tipo: 0020 ATERRO COM OU S/ COMPACTAÇÃO Código / Seq. Descrição da Composição Unidade 03.MOVT.ATVA.007/01 Código SIPCI ATERRO MECANIZADO DE VALA COM ESCAVADEIRA HIDRÁULICA (CAPACIDADE DA CAÇAMBA: 0,8 M³ / POTÊNCIA: 111 HP), LARGURA DE 1,5 A 2,5 M, PROFUNDIDADE DE 4,5 A 6,0 M, COM SOLO ARGILO- ARENOSO. AF_05/2016 Vigência: 05/2016 Última atualização: 06/2016 M³ COMPOSIÇÃO Item Código Descrição Unidade Coeficiente C 5631 C 5632 ESCAVADEIRA HIDRÁULICA SOBRE ESTEIRAS, CAÇAMBA 0,80 M3, PESO OPERACIONAL 17 T, POTENCIA BRUTA 111 HP - CHP DIURNO ESCAVADEIRA HIDRÁULICA SOBRE ESTEIRAS, CAÇAMBA 0,80 M3, PESO OPERACIONAL 17 T, POTENCIA BRUTA 111 HP - CHI DIURNO CHP 0,0200 CHI 0,0260 C SERVENTE COM ENCARGOS COMPLEMENTARES H 0,0360 C C C 5901 C 5903 I 6079 COMPACTADOR DE SOLOS DE PERCUSSÃO (SOQUETE) COM MOTOR A GASOLINA 4 TEMPOS DE 4 CV - CHP DIURNO. AF_08/2015 COMPACTADOR DE SOLOS DE PERCUSSÃO (SOQUETE) COM MOTOR A GASOLINA 4 TEMPOS, POTÊNCIA 4 CV - CHI DIURNO. AF_08/2015 CAMINHÃO PIPA L TRUCADO, PESO BRUTO TOTAL KG, CARGA ÚTILMÁXIMA KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,8 M, POTÊNCIA 230 CV, INCLUSIVE TANQUE DE AÇO PARA TRANSPORTE DE ÁGUA - CHP DIURNO. AF_06/2014 CAMINHÃO PIPA L TRUCADO, PESO BRUTO TOTAL KG, CARGA ÚTILMÁXIMA KG, DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 4,8 M, POTÊNCIA 230 CV, INCLUSIVE TANQUE DE AÇO PARA TRANSPORTE DE ÁGUA - CHI DIURNO. AF_06/2014 ARGILA, ARGILA VERMELHA OU ARGILA ARENOSA (RETIRADA NA JAZIDA, SEM TRANSPORTE) CHP 0,0060 CHI 0,0060 CHP 0,0060 CHI 0,0030 M³ 1,0500 Página 31

33 Retroescavadeira Escavadeira Hidráulica 0,80 m de 0,8 a 1,5 m 1,5 m de 1,5 a 2,5 m 1,5 m 1,5 a 3,0 m 3 a 4,5 m 4,5 a 6,0 m Com solo argiloarenoso Com areia para aterro 2. Itens e suas características Escavadeira hidráulica: utilizada para lançar a terra dentro da vala. Compactador de solos: equipamento para a compactação do solo utilizado no aterro da vala. Servente: profissional que auxilia o trabalho feito pela escavadeira e que manipula o equipamento de compactação de solos. Argila: material de empréstimo utilizado no aterro. Caminhão pipa: utilizado para a umidificação do solo. 3. Equipamentos Escavadeira hidráulica sobre esteiras, caçamba 0,80 m³, peso operacional 17 T, potência bruta 111 HP. Compactador de solos de percussão (soquete) com motor a gasolina 4 tempos de 4 CV. 4. Critérios para quantificação dos serviços Volume de aterro geométrico, definido em projeto, para vala com profundidade de 4,5 a 6,0 m, largura de 1,5 a 2,5 m, descontado o volume do tubo, com substituição de solo. A profundidade considerada é a partir da geratriz inferior do tubo. Página 32

34 5. Critérios de Aferição O tipo de aterro considerado nesta composição é o de vala, ou seja, um aterro que tem comprimento mais expressivo que a largura. Estão comtemplados na composição os esforços necessários para a umidificação do solo de reaterro, a fim de atender as exigências normativas e definições de projeto. Para gerar os índices de produtividade referentes à compactação da vala aterrada foi considerado que a atividade era feita em etapas com camadas na ordem de 20 cm de altura. Foram separados o tempo produtivo (CHP) e o tempo improdutivo (CHI) dos equipamentos da seguinte forma: CHP: considera o tempo em que o equipamento de aterro está ligado CHI: considera os tempos em que o equipamento de aterro está parado por falta de frente (exemplos: espera para execução de contenção, espera pelo assentamento de tubo) A composição não faz distinção entre valas com ou sem escoramento, valendo o uso da mesma para ambas situações. A composição não faz distinção entre local com baixo nível de interferência ou local com alto nível de interferência, valendo o uso dos mesmos coeficientes para ambas situações. Foi considerada, no cálculo do coeficiente do material de aterro, uma perda de 5% na aplicação do material. Os serviços para restabelecer o local de escavação da vala para a situação anterior ao serviço, isto é, por exemplo, refazer o piso, plantio de grama etc. não estão contemplados nos índices de produtividade desta composição. O serviço de transporte de material da jazida até o ponto de aplicação não está contemplado nesta composição. A geometria da vala deve atender aos valores definidos pela norma NBR O grau de compactação mínimo exigido é de 95% do Proctor normal. 6. Execução Inicia-se, quando necessário, com a umidificação do solo afim de atingir o teor umidade ótima de compactação prevista em projeto. Executa-se o aterro lateral, região que recobre o tubo, atendendo as especificações de projeto e garantindo que a tubulação enterrada fique continuamente apoiada no fundo da vala sobre o berço de assentamento. Prossegue-se com o aterro superior, região com 30 cm de altura sobre a geratriz superior da tubulação, nas partes compreendidas entre o plano vertical tangente a tubulação e a parede da vala. O trecho por cima do tubo não é compactado para evitar deformações ou quebras. Página 33

35 Terminada a fase anterior é feito o aterro final, região acima do aterro superior até a superfície do terreno ou cota de projeto. Esta etapa deve ser feita em camadas sucessivas e compactadas de tal modo a obter o mesmo estado do terreno das laterais da vala. No caso de existir escoramento da vala a mesma deve ser retirada simultaneamente as etapas do aterro garantindo assim o preenchimento total da vala. 7. Informações Complementares Em alguns casos, o projeto pode exigir que a compactação dos últimos 30 cm da camada do aterro final seja executada com rolo compactador, para evitar patologias ao elemento sobre o qual será feito o aterro. Neste caso, considerar composição específica de compactação (a aferir). Figura 7: Camadas de aterro conforme NBR Pendências Não se aplica. Página 34

ANEXO 5 MEMORIAL DE CÁLCULO QUANTITATIVO ÍNDICE ANALÍTICO

ANEXO 5 MEMORIAL DE CÁLCULO QUANTITATIVO ÍNDICE ANALÍTICO A5-1 ANEXO 5 MEMORIAL DE CÁLCULO QUANTITATIVO ÍNDICE ANALÍTICO 1 REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO E EXECUÇÃO DE PAVIMENTO 2 2 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA 2 2.1 ESCAVAÇÃO 2 2.2 ATERRO E REATERRO 4 2.2.1 CARGA, TRANSPORTE

Leia mais

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA COLETORES PREDIAIS LOTE 2

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA COLETORES PREDIAIS LOTE 2 SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA COLETORES PREDIAIS LOTE 2 Versão: 002 Vigência: 03/2016 Última atualização: 05/2016 GRUPO

Leia mais

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA CONCRETO PROJETADO LOTE 3

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA CONCRETO PROJETADO LOTE 3 SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA CONCRETO PROJETADO LOTE 3 Versão: 002 Vigência: 01/2016 Última atualização: 05/2016 GRUPO

Leia mais

TUBOS DE PVC E PEAD EM REDES DE ESGOTO

TUBOS DE PVC E PEAD EM REDES DE ESGOTO SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA TUBOS DE PVC E PEAD EM REDES DE ESGOTO LOTE 3 Versão: 004 Vigência: 06/2015 Última atualização:

Leia mais

SUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht

SUMÁRIO. laboração Revisão Data da revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Luiz Fernando J. Albrecht SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3

Leia mais

DRENAGEM DE AR CONDICIONADO

DRENAGEM DE AR CONDICIONADO SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA DRENAGEM DE AR CONDICIONADO LOTE 2 Versão: 003 Vigência: 12/2014 Última atualização: 09/2016

Leia mais

NÚCLEO SETORIAL DE PLANEJAMENTO NUSP DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO DO CONJUNTO MURURÉ TRECHOS I E II PROJETO BÁSICO ANEXO 05 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

NÚCLEO SETORIAL DE PLANEJAMENTO NUSP DRENAGEM E PAVIMENTAÇÃO DO CONJUNTO MURURÉ TRECHOS I E II PROJETO BÁSICO ANEXO 05 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PROJETO BÁSICO ANEXO 05 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA 1. VALOR DA PROPOSTA: Estimado no valor máximo de R$ 2.478.773,76 (dois milhões, quatrocentos e setenta e oito mil, setecentos e setenta e três reais e setenta

Leia mais

ESTACAS SINAPI LOTE 1 HÉLICE CONTÍNUA, PRÉ-MOLDADA E ESCAVADA SEM FLUIDO SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL

ESTACAS SINAPI LOTE 1 HÉLICE CONTÍNUA, PRÉ-MOLDADA E ESCAVADA SEM FLUIDO SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ESTACAS HÉLICE CONTÍNUA, PRÉ-MOLDADA E ESCAVADA SEM FLUIDO LOTE 1 Versão: 003 Vigência:

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE URUARÁ GABINETE DO PREFEITO CNPJ / MEMORIAL DESCRITIVO

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE URUARÁ GABINETE DO PREFEITO CNPJ / MEMORIAL DESCRITIVO MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO DE VIAS URBANAS NO MUNICÍPIO DE URUARÁ/PA RUA ANA MARIA DE JESUS Uruará - Pará 2019 OBJETO: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS URBANAS NO MUNICÍPIO DE URUARÁ/PA ENDEREÇO: RUA ANA MARIA

Leia mais

CADERNOS TÉCNICOS ESTACA RAIZ LOTE 1

CADERNOS TÉCNICOS ESTACA RAIZ LOTE 1 CADERNOS TÉCNICOS ESTACA RAIZ LOTE 1 GRUPO ESTACA RAIZ - LOTE 01 A CAIXA apresenta o Grupo Estaca Raiz em 24 composições, que serão incorporadas ao Sistema Nacional de Pesquisas de Custos e Índices da

Leia mais

FÔRMAS PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

FÔRMAS PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA FÔRMAS PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO LOTE 1 Versão: 004 Vigência: 12/2015 Última atualização:

Leia mais

SINAPI LOTE 3 EXECUÇÃO DE TIRANTES SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA

SINAPI LOTE 3 EXECUÇÃO DE TIRANTES SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA EXECUÇÃO DE TIRANTES LOTE 3 Versão: 001 Vigência: 07/2016 Última Atualização: 07/2016 GRUPO

Leia mais

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ESTRUTURA E TRAMA PARA COBERTURA

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ESTRUTURA E TRAMA PARA COBERTURA SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ESTRUTURA E TRAMA PARA COBERTURA LOTE 1 Versão: 005 Vigência: 12/2015 Última atualização:

Leia mais

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ESTRUTURA E TRAMA PARA COBERTURA

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ESTRUTURA E TRAMA PARA COBERTURA SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ESTRUTURA E TRAMA PARA COBERTURA LOTE 1 Versão: 005 Vigência: 12/2015 Última atualização:

Leia mais

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 MÓDULO ESCORAMENTO 5 MOS ESPECIFICAÇÕES REVISÃO 2 PÁGINA 1/9 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 2 0501 ESCORAMENTO DE MADEIRA... 2 0502 ESCORAMENTO METÁLICO...

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS016 REATERRO E COMPACTAÇÃO DE VALAS Revisão: 02 Mar.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS016 REATERRO E COMPACTAÇÃO DE VALAS Revisão: 02 Mar. SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...2 5.1 Material do reaterro...2 5.1.1

Leia mais

INSTALAÇÕES DE CAIXAS E RALOS SIFONADOS PARA ÁGUAS PLUVIAIS SINAPI LOTE 2 SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL

INSTALAÇÕES DE CAIXAS E RALOS SIFONADOS PARA ÁGUAS PLUVIAIS SINAPI LOTE 2 SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA INSTALAÇÕES DE CAIXAS E RALOS SIFONADOS PARA ÁGUAS PLUVIAIS LOTE 2 Versão: 002 Vigência:

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS EM PEX (tubos e conexões) SINAPI LOTE 1 SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS EM PEX (tubos e conexões) SINAPI LOTE 1 SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS EM PEX (tubos e conexões) LOTE 1 Versão: 002 Vigência: 06/2015

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PREGÃO PRESENCIAL PROCESSO Nº 011/2018 RECOMPOSIÇÃO DE MURO PERIMETRAL E ESTRADA DE SEGURANÇA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PREGÃO PRESENCIAL PROCESSO Nº 011/2018 RECOMPOSIÇÃO DE MURO PERIMETRAL E ESTRADA DE SEGURANÇA EDITAL DE CONVOCAÇÃO PARA PREGÃO PRESENCIAL PROCESSO Nº 011/2018 RECOMPOSIÇÃO DE MURO PERIMETRAL E ESTRADA DE SEGURANÇA (ANEXO IV) PLANILHAS DE ORÇAMENTAÇÃO DE OBRAS PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - RESUMO DATA

Leia mais

TELHAMENTO E SERVIÇOS COMPLEMENTARES PARA COBERTURA

TELHAMENTO E SERVIÇOS COMPLEMENTARES PARA COBERTURA SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA TELHAMENTO E SERVIÇOS COMPLEMENTARES PARA COBERTURA LOTE 1 Versão: 001 Vigência: 06/2016

Leia mais

TRANSPORTE HORIZONTAL E VERTICAL

TRANSPORTE HORIZONTAL E VERTICAL SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA TRANSPORTE HORIZONTAL E VERTICAL LOTE 3 Versão: 006 Vigência: 06/2014 Última atualização:

Leia mais

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE REGISTROS LOTE 2

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE REGISTROS LOTE 2 SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE REGISTROS LOTE 2 Versão: 003 Vigência: 12/2014 GRUPO INSTALAÇÕES DE REGISTROS

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Os serviços de topografia ficarão a encargo da empresa licitante.

MEMORIAL DESCRITIVO. Os serviços de topografia ficarão a encargo da empresa licitante. MEMORIAL DESCRITIVO DADO GERAIS: OBRA: Pavimentação com Blocos de Concreto e Microdrenagem Urbana LOCAL: Rua do Comércio PROPRIETÁRIO: Município de Toropi DATA: Novembro/2008 OBJETO Pavimentação com blocos

Leia mais

ALVENARIA ESTRUTURAL (BLOCOS DE CONCRETO, BLOCOS CERÂMICOS, GRAUTEAMENTO E ARMAÇÃO)

ALVENARIA ESTRUTURAL (BLOCOS DE CONCRETO, BLOCOS CERÂMICOS, GRAUTEAMENTO E ARMAÇÃO) SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA ALVENARIA ESTRUTURAL (BLOCOS DE CONCRETO, BLOCOS CERÂMICOS, GRAUTEAMENTO E ARMAÇÃO) LOTE

Leia mais

MEMÓRIA DE CÁLCULO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM BLOCO INTERTRAVADO NA VILA BELA VISTA 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 6,00

MEMÓRIA DE CÁLCULO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM BLOCO INTERTRAVADO NA VILA BELA VISTA 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 6,00 ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID MEMÓRIA DE CÁLCULO OBRA: PAVIMENTAÇÃO EM BLOCO INTERTRAVADO NA VILA BELA VISTA 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 1.1 Placa de Obra em Chapa de Aço Galvanizado M² 6,00 6,00 área

Leia mais

PLANILHA DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS DE PAVIMENTAÇÃO OBRA: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - CONVÊNIO (0240/2017) LOCAL: ( Tomé Açú)

PLANILHA DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS DE PAVIMENTAÇÃO OBRA: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - CONVÊNIO (0240/2017) LOCAL: ( Tomé Açú) PLANILHA DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS DE PAVIMENTAÇÃO OBRA: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - CONVÊNIO (0240/2017) LOCAL: ( Tomé Açú) 1.0 TERRAPLANAGEM ITEM DESCRIÇÃO PESO LARGURA EXTENSÃO ESPESSURA ESPECIFICO

Leia mais

PLANILHA DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS DE PAVIMENTAÇÃO OBRA: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - TERMO DE COMPROMISSO 0306/2017 LOCAL: PACAJÁ / PARÁ

PLANILHA DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS DE PAVIMENTAÇÃO OBRA: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - TERMO DE COMPROMISSO 0306/2017 LOCAL: PACAJÁ / PARÁ PLANILHA DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS DE PAVIMENTAÇÃO OBRA: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - TERMO DE COMPROMISSO 0306/2017 LOCAL: PACAJÁ / PARÁ 1.0 TERRAPLANAGEM ITEM DESCRIÇÃO PESO LARGURA EXTENSÃO ESPESSURA

Leia mais

CONSTRUÇÃO DA REDE DE COLETA DE ESGOTO E DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE AGUA DA RUA SETE DE SETEMBRO

CONSTRUÇÃO DA REDE DE COLETA DE ESGOTO E DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE AGUA DA RUA SETE DE SETEMBRO MEMORIAL DESCRITIVO CONSTRUÇÃO DA REDE DE COLETA DE ESGOTO E DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE AGUA DA RUA SETE DE SETEMBRO Rede de água 1-DETERMINAÇÕES CONSTRUTIVAS A Empresa responsável pela execução das redes

Leia mais

PLANILHA DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS DE PAVIMENTAÇÃO OBRA: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - TERMO DE COMPROMISSO 0306/2017 LOCAL: MEDICILÂNDIA / PARÁ

PLANILHA DE CÁLCULO DE QUANTITATIVOS DE PAVIMENTAÇÃO OBRA: PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - TERMO DE COMPROMISSO 0306/2017 LOCAL: MEDICILÂNDIA / PARÁ 1.0 TERRAPLANAGEM ITEM DESCRIÇÃO PESO LARGURA EXTENSÃO ESPESSURA ESPECIFICO - VOLUME DISTÂNCIA SOLO (m) (m) (m) (T/m³) (m³) (km) Regularização e compactação 1.1 do Subleito até 20 cm de 9,85 443,16 4365,13

Leia mais

PINTURA (INTERNA E EXTERNA)

PINTURA (INTERNA E EXTERNA) SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA PINTURA (INTERNA E EXTERNA) LOTE 1 Versão: 004 Vigência: 06/2014 Última atualização: 11/2016

Leia mais

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ - PARÁ PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - URBANAS AVENIDA 22 DE MAIO

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ - PARÁ PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - URBANAS AVENIDA 22 DE MAIO BDI MATERIAL (%) 14,02 TABELA DE REFERÊNCIA - SINAPI / PA / 10_2017 /COM DESONERAÇÃO BDI SERVIÇO (%) 27,03 ITEM CÓDIGO TABELA S - Serviço I - Insumo 1 TERRAPLANAGEM 1.1 72961 SINAPI S PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

Leia mais

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ - PARÁ PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - URBANAS AVENIDA 24 DE JANEIRO

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ - PARÁ PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - URBANAS AVENIDA 24 DE JANEIRO BDI MATERIAL (%) 14,02 TABELA DE REFERÊNCIA - SINAPI / PA / 10_2017 /COM DESONERAÇÃO BDI SERVIÇO (%) 27,03 ITEM CÓDIGO TABELA S - Serviço I - Insumo 1 TERRAPLANAGEM 1.1 72961 SINAPI S PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

Leia mais

Compactação Exercícios

Compactação Exercícios Compactação Exercícios 1. Num ensaio de compactação foram obtidos os dados listados na tabela abaixo Identificação 1 2 3 4 5 Teor de umidade, w (%) 5,2 6,8 8,7 11,0 13,0 Massa do cilindro + solo (g) 9810

Leia mais

Código Descrição Class Un Coef Preço unitário (R$) sem taxas Total (R$) sem tconsumo

Código Descrição Class Un Coef Preço unitário (R$) sem taxas Total (R$) sem tconsumo Código: C1065 DEMOLIÇÃO DE PISO CERÂMICO SOBRE LASTRO DE CONCRETO Região de preços: SEINFRA - Fortaleza I2391 PEDREIRO h 0,14 6,49 0,91 0,14 I2543 SERVENTE h 1,4 4,42 6,19 1,4 Total mão-de-obra, sem (R$):

Leia mais

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ - PARÁ PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - URBANAS AVENIDA BELÉM CUSTO UNITÁRIO (R$)

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ - PARÁ PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - URBANAS AVENIDA BELÉM CUSTO UNITÁRIO (R$) BDI MATERIAL (%) 14,02 TABELA DE REFERÊNCIA - SINAPI / PA / 10_2017 /COM DESONERAÇÃO BDI SERVIÇO (%) 27,03 ITEM CÓDIGO TABELA S - Serviço I - Insumo 1 TERRAPLANAGEM 1.1 72961 SINAPI S PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

Leia mais

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ - PARÁ PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - URBANAS AVENIDA TRANSAMAZÔNICA A (LADO DIREITO)

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ - PARÁ PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - URBANAS AVENIDA TRANSAMAZÔNICA A (LADO DIREITO) BDI MATERIAL (%) 14,02 TABELA DE REFERÊNCIA - SINAPI / PA / 10_2017 /COM DESONERAÇÃO BDI SERVIÇO (%) 27,03 ITEM CÓDIGO TABELA S - Serviço I - Insumo 1 TERRAPLANAGEM 1.1 72961 SINAPI S PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

Leia mais

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ - PARÁ PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - URBANAS AVENIDA MAGALHÃES BARATA

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PREFEITURA MUNICIPAL DE PACAJÁ - PARÁ PAVIMENTAÇÃO DE VIAS PÚBLICAS - URBANAS AVENIDA MAGALHÃES BARATA BDI MATERIAL (%) 14,02 TABELA DE REFERÊNCIA - SINAPI / PA / 10_2017 /COM DESONERAÇÃO BDI SERVIÇO (%) 27,03 ITEM CÓDIGO TABELA S - Serviço I - Insumo 1 TERRAPLANAGEM 1.1 72961 SINAPI S PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

Leia mais

NOME DA EMPRESA:... ENDEREÇO:... CIDADE:... ESTADO:... CNPJ:... IE:... BANCO:... AGÊNCIA:... CONTA CORRENTE:...

NOME DA EMPRESA:... ENDEREÇO:... CIDADE:... ESTADO:... CNPJ:... IE:... BANCO:... AGÊNCIA:... CONTA CORRENTE:... ANEXO VIII - PROPOSTA DE PREÇOS E CRONOGRAMA DE ETAPAS TOMADA DE PREÇOS n.º 01/2017 PROCESSO n.º 139/2017 (modelo orientativo preencher em papel timbrado da licitante) NOME DA EMPRESA:... ENDEREÇO:...

Leia mais

CONCRETAGEM PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

CONCRETAGEM PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA CONCRETAGEM PARA ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO LOTE 1 Versão: 001 Vigência: 12/2015 Última

Leia mais

Número: Cidade: UF: CPF/CNPJ:

Número: Cidade: UF: CPF/CNPJ: Página 1 de 10 1 1,00 M2 PLACA DE OBRA - RUA JOÃO FOLLMANN Valor de Referência: 863,37000 1 3,00 M2 PLACA DE OBRA EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO Valor de Referência: 287,79000 2 1,00 M³ MOVIMENTO DE TERRA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS038 EXECUÇÃO DE RAMAL PREDIAL Revisão: 01 Out/08 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS038 EXECUÇÃO DE RAMAL PREDIAL Revisão: 01 Out/08 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3

Leia mais

MEMÓRIA DE CÁLCULO 1

MEMÓRIA DE CÁLCULO 1 1 SERVIÇOS PRELIMINARES 1.1 73859/002 CAPINA E LIMPEZA MANUAL DE TERRENO 178,36 m² L = Largura da Area a ser Implantado o Bueiro = 9,8 m C= Comprimento da Area a ser Implantado o Bueiro = 18,2 m 1.2 73948/016

Leia mais

TOMADA DE PREÇO Nº 006/2018

TOMADA DE PREÇO Nº 006/2018 TOMADA DE PREÇO Nº 006/2018 Aos 28/06/2018 às 08:00 na sala de licitações do DEMSUR situada na Av. Maestro Sansão, nº 236 2º andar Centro Muriaé MG, com as presenças constantes ao final, reuniram a Comissão

Leia mais

TOMADA DE PREÇO Nº 009/2018

TOMADA DE PREÇO Nº 009/2018 TOMADA DE PREÇO Nº 009/2018 Aos 04/10/2018 às 08:00 na sala de licitações do DEMSUR situada na Av. Maestro Sansão, nº 236 2º andar Centro Muriaé MG, com as presenças constantes ao final, reuniram a Comissão

Leia mais

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO.

PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO. PREFEITURA MUNICIPAL DE ASCURRA ESTADO DE SANTA CATARINA CNPJ: 83.102.772/0001-61 PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO COM PAVER DE CONCRETO INTERTRAVADO. LOCAL: Rua PM 103 e PM 104 Bairro Centro Ascurra - SC CONTEÚDO:

Leia mais

CADERNOS TÉCNICOS DAS COMPOSIÇÕES DE PASSEIOS DE CONCRETO LOTE 3

CADERNOS TÉCNICOS DAS COMPOSIÇÕES DE PASSEIOS DE CONCRETO LOTE 3 CADERNOS TÉCNICOS DAS COMPOSIÇÕES DE PASSEIOS DE CONCRETO LOTE 3 GRUPO PASSEIOS DE CONCRETO Fazem parte desse grupo 26 composições de Passeios de Concreto moldado in loco. O acabamento pode ser liso, sarrafeado

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO PARA ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO LOTIAMENTO DE INTESSE SOCIAL PRESIDENTE KENNDY ES

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO PARA ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO LOTIAMENTO DE INTESSE SOCIAL PRESIDENTE KENNDY ES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO PARA ESGOTAMENTO SANITÁRIO DO LOTIAMENTO DE INTESSE SOCIAL PRESIDENTE KENNDY ES MEMORIAL DESCRITIVO Memorial Descritivo Esgotamento Sanitário Projeto: Carolina Lobato

Leia mais

VERGA, CONTRAVERGA, FIXAÇÃO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO E CINTA DE AMARRAÇÃO DE ALVENARIA

VERGA, CONTRAVERGA, FIXAÇÃO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO E CINTA DE AMARRAÇÃO DE ALVENARIA SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA VERGA, CONTRAVERGA, FIXAÇÃO DE ALVENARIA DE VEDAÇÃO E CINTA DE AMARRAÇÃO DE ALVENARIA LOTE

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS035 POÇOS DE VISITA TIPOS 1A,1B e 1C Revisão: 03 Mai/10 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS035 POÇOS DE VISITA TIPOS 1A,1B e 1C Revisão: 03 Mai/10 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e Equipamentos necessários...3 6. Métodos e Procedimentos de Execução...3

Leia mais

Diário Oficial do União Seção 3-12/06/2017 Pág.143

Diário Oficial do União Seção 3-12/06/2017 Pág.143 Nº 21 /2017 MINAS GERAIS Concorrência Nº 1020170076 Diário Oficial do União Seção 3-12/06/2017 Pág.143 COPASA MG - Companhia de Saneamento de Minas Gerais GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS COMPANHIA DE

Leia mais

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO DO SUL OBRA: PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA, DRENAGEM PLUVIAL, PAVIMENTAÇÃO DE PASSEIOS EM PAVER E SINALIZAÇÃO VIÁRIA DA ESTRADA GERAL

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 01. ADMINISTRAÇÃO LOCAL E CANTEIRO 01. 01. ADMINISTRAÇÃO LOCAL ENCARREGADO GERAL COM ENCARGOS 01. 01. 01. CU1310 90776 COMPLEMENTARES H 440,00 3,05 12,05 15,10 6.644,00 01. 01. 02. CU1313 90779 ENGENHEIRO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS037 POÇOS DE VISITA TIPOS 3A, 3B e 3C Revisão: 03 Abr.

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS037 POÇOS DE VISITA TIPOS 3A, 3B e 3C Revisão: 03 Abr. SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 6. Métodos e Procedimentos de Execução...3

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE VERA CRUZ - RS

PREFEITURA MUNICIPAL DE VERA CRUZ - RS PREFEITURA MUNICIPAL DE VERA CRUZ - RS Vera Cruz,RS, 04 de Junho de 2014 ORÇAMENTO PARA PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA LOCAL: RUA SÃO FRANCISCO - VERA CRUZ - RS ÁREA TOTAL: 4.862,40 m² TABELA SINAPI - DATA BASE

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA Especificação de Serviço Página 1 de 6 1. DEFINIÇÃO São segmentos da plataforma da via, cuja implantação requer o depósito de materiais, quer proveniente de cortes, quer de empréstimos, sobre o terreno

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA PMCES 063/99 Especificação de Serviço 1. Página 1 de 5 DEFINIÇÃO São canalizações executadas nas camadas das vias, em geral no subleito, de modo a permitir a captação,

Leia mais

CONTRAPISO, CONTRAPISO ACÚSTICO E CONTRAPISO AUTONIVELANTE SINAPI LOTE 1 SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL

CONTRAPISO, CONTRAPISO ACÚSTICO E CONTRAPISO AUTONIVELANTE SINAPI LOTE 1 SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA CONTRAPISO, CONTRAPISO ACÚSTICO E CONTRAPISO AUTONIVELANTE LOTE 1 Versão: 007 Vigência:

Leia mais

PENEIRAMENTO E ENSACAMENTO DE AREIA

PENEIRAMENTO E ENSACAMENTO DE AREIA SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA PENEIRAMENTO E ENSACAMENTO DE AREIA LOTE 3 Versão: 001 Vigência: 11/2015 Última atualização:

Leia mais

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - CUSTO DIRETO

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - CUSTO DIRETO DATA : 03/10/2016 : 27,12% 1 Administração 49.874,09 59.184,80 2.092,01 30.192,02 141.342,92 1.1 73847/002 ALUGUEL CONTAINER/ESCRIT/WC C/1 VASO/1 LAV/1 MIC/4 CHUV LARG=2,20M COMPR=6,20M ALT=2,50M CHAPA

Leia mais

Muro de Contenção em Solo Reforçado e Face Verde com Utilização de Resíduo Cerâmico

Muro de Contenção em Solo Reforçado e Face Verde com Utilização de Resíduo Cerâmico Muro de Contenção em Solo Reforçado e Face Verde com Utilização de Resíduo Cerâmico Paulo J. Brugger Brugger Engenharia Ltda., São José dos Campos, SP, Brasil, paulo@brugger.eng.br Cassio Carmo Huesker

Leia mais

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio de Janeiro - Campus Pinheiral Planilha Orçamentária - Projeto Padrão

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Rio de Janeiro - Campus Pinheiral Planilha Orçamentária - Projeto Padrão 1 SERVIÇOS PRELIMINARES R$ 4.380,62 1.1 74077/001 SINAPI 1.2 85423 SINAPI 1.3 90778 SINAPI LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS, SEM REAPROVEITAMENTO ISOLAMENTO

Leia mais

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA LOUÇAS E METAIS LOTE 2

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA LOUÇAS E METAIS LOTE 2 SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA LOUÇAS E METAIS LOTE 2 Versão: 007 Vigência: 12/2013 Última atualização: 03/2016 GRUPO

Leia mais

REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO - SL Especificação Particular

REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO - SL Especificação Particular REGULARIZAÇÃO DO SUBLEITO - SL Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Junho de 2017 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 001 Rev.02 06/2017 ES 001 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM

MEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM MEMORIAL DESCRITIVO E QUANTITATIVO DE MATERIAIS PROJETO DE TERRAPLENAGEM RESPONSÁVEL: CREA: EDIANIR BONATH 5063825690-SP CONTRATANTE: OBRA: LOCAL: UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL BAHIA - UFSB UFSB CAMPUS JORGE

Leia mais

Serviço: Serviço de recuperação da pavimentação do túnel de acesso ao Porto de Salvador.

Serviço: Serviço de recuperação da pavimentação do túnel de acesso ao Porto de Salvador. DATA Julho/2017 BDI COM DESONERAÇÃO (ACÓRDÃO TCU Nº 2622/2013 - PLENÁRIO) ÍTEM BDI (SERVIÇOS) % TAXA 1 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL % 4,01% 2 LUCRO % 7,30% 3 DESPESAS FINANCEIRAS % 1,11% 4 SEGUROS,RISCOS E GARANTIAS

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ASSENTAMENTO DE TUBULAÇÕES DE POLIETILENO NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-009 ET-65-940-CPG-009 1 / 6 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

Leia mais

Listagem Discriminada

Listagem Discriminada Listagem Discriminada Obra: 16/128-OP - COOHAMPA - 3ª ETAPA - REDE DE ÁGUA Endereço: LOTEAMENTO ALZIRA ROSA Cliente: PMPA - NÃO DESONERADO - R. D. MATERIAIS PRESUMIDA Cidade: PORTO ALEGRE Item/Descrição

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA REATERRO DE VALAS NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA ET-6000-6520-940-TME-010 ET-65-940-CPG-010 1 / 5 CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS ESTA FOLHA DE CONTROLE

Leia mais

Planilha Complementar

Planilha Complementar (principal): BDI (equipamentos): JUNHO/016 MARÇO/015, CPOS 166 3,71%,45% C/ ou 1 CANTEIRO DE OBRA 1.1 73960/001 INSTAL/LIGACAO PROVISORIA ELETRICA BAIXA TENSAO P/CANT OBRA,M3-CHAVE 100A CARGA 3KWH,0CV

Leia mais

Recuperação de Estradas

Recuperação de Estradas Recuperação de Estradas São João da Urtiga Rio Grande do Sul 21 de Novembro 2016 Prefácio Apresentamos o projeto técnico referente à Recuperação de Estradas no município de São João da Urtiga, no estado

Leia mais

CADERNOS TÉCNICOS DAS COMPOSIÇÕES DE ARGAMASSAS LOTE 1

CADERNOS TÉCNICOS DAS COMPOSIÇÕES DE ARGAMASSAS LOTE 1 CADERNOS TÉCNICOS DAS COMPOSIÇÕES DE ARGAMASSAS LOTE 1 GRUPO ARGAMASSAS LOTE 01 A CAIXA apresenta o grupo de composições de serviços que representam a produção de argamassas, que serão incorporadas ao

Leia mais

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS

FOLHA DE CAPA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS FOLHA DE CAPA TÍTULO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ABERTURA E FECHAMENTO DE VALAS E ASSENTAMENTO DE TUBOS EM INSTALAÇÕES INTERNAS PREDIAIS NÚMERO ORIGINAL NÚMERO COMPAGAS FOLHA CONTROLE DE REVISÃO DAS FOLHAS 1

Leia mais

MUROS DE CONTENÇÃO DE PESO COM BLOCOS TERRAE MANUAL DE INSTALAÇÃO

MUROS DE CONTENÇÃO DE PESO COM BLOCOS TERRAE MANUAL DE INSTALAÇÃO MUROS DE CONTENÇÃO DE PESO COM BLOCOS TERRAE MANUAL DE INSTALAÇÃO TERRAE Engenharia Geotécnica Ltda. Ilustrações : Rita Brugger Versão 2.1 - Rio de Janeiro, junho de 2000. TERRAE é marca registrada de

Leia mais

BDI= 24,23 0,00 COMPOSIÇÃO DO BDI PREFEITURA MUNICIPAL DE DOM ELISEU - PA CNPJ / SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA

BDI= 24,23 0,00 COMPOSIÇÃO DO BDI PREFEITURA MUNICIPAL DE DOM ELISEU - PA CNPJ / SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA PREFEITURA MUNICIPAL DE DOM ELISEU - PA COMPOSIÇÃO DO BDI 1) GARANTIA - ( 0 a 0,42%) 0,35 2) RISCO - ( 0 A 2,05 %) 1,20 3) DESPESAS FINANCEIRAS - ( 0 A 1,20%) 1,00 4) ADMINISTRAÇÃO CENTRAL - (0,11 A 8,03%)

Leia mais

1.0 - SERVIÇOS PRELIMINARES

1.0 - SERVIÇOS PRELIMINARES PROJETO TÉCNICO SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA REDE DE ABASTECIMENTO DE AGUA OLHOS D ÁGUA - BOM PROGRESSO/RS 1.0 - SERVIÇOS PRELIMINARES 1.1 - Placa da Obra A placa da obra deverá ser modelo padrão Caixa

Leia mais

ANEXO I PLANILHA DE CUSTOS DOS SERVIÇOS DE LIGAÇÃO DE ÁGUA, LIGAÇÃO DE ESGOTO E RELIGAÇÃO DE ÁGUA CATEGORIA RESIDENCIAL

ANEXO I PLANILHA DE CUSTOS DOS SERVIÇOS DE LIGAÇÃO DE ÁGUA, LIGAÇÃO DE ESGOTO E RELIGAÇÃO DE ÁGUA CATEGORIA RESIDENCIAL ANEXO I PLANILHA DE S DOS SERVIÇOS DE LIGAÇÃO DE ÁGUA, LIGAÇÃO DE ESGOTO E RELIGAÇÃO DE ÁGUA CATEGORIA RESIDENCIAL PREÇOS ATUAIS: LIGAÇÃO DE ÁGUA C/ HIDRÔMETRO, DIÂMETRO 3/4...300TRA...R$416,40 LIGAÇÃO

Leia mais

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE LAURENTINO EXTENSÃO DA PAVIMENTAÇÃO: Est. 0+3,82m até Est. 10+11,30m 207,48 m ÁREA DA PAVIMENTAÇÃO EM LAJOTAS 1.788,97 m² ÁREA DE PAVIMENTAÇÃO DOS PASSEIOS EM PAVER:

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 13 Escoramentos Provisório Augusto Romanini Sinop - MT 2017/1

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO REFORÇO DE ATERRO SOBRE SOLO MOLE NA DUPLICAÇÃO DA RODOVIA PE-005 RECIFE PE

UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO REFORÇO DE ATERRO SOBRE SOLO MOLE NA DUPLICAÇÃO DA RODOVIA PE-005 RECIFE PE UTILIZAÇÃO DO GEOTÊXTIL BIDIM COMO REFORÇO DE ATERRO SOBRE SOLO MOLE NA DUPLICAÇÃO DA RODOVIA PE-005 RECIFE PE Autor: Departamento Técnico - Atividade Bidim Colaboração: Eng. Marçal Brasil A. Souza SETEMBRO

Leia mais

Drenagem de Águas Pluviais e Pavimentação Asfáltica

Drenagem de Águas Pluviais e Pavimentação Asfáltica Prefeitura Municipal de Sorriso Drenagem de Águas Pluviais e Tipo de intervenção: Construção Prazo de Execução: 30 dias Área: 917,00m² Responsável Técnico: CREA/RNP 1211015173 Obra: Local: Boletim de Referência:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...2 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3

Leia mais

INSTALAÇÃO DE PORTAS

INSTALAÇÃO DE PORTAS SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE PORTAS LOTE 1 Versão: 002 Vigência: 08/2015 Última atualização: 06/2016 GRUPO

Leia mais

ATERRO SOBRE SOLOS COMPRESSÍVEIS

ATERRO SOBRE SOLOS COMPRESSÍVEIS ATERRO SOBRE SOLOS COMPRESSÍVEIS Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Dezembro de 2015 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 105 Rev.00 12/2015 ES 105 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento

Leia mais

Terraplenagem. Terraplenagem e movimentação de terras

Terraplenagem. Terraplenagem e movimentação de terras Terraplenagem Introdução O relevo natural de um terreno pode apresentar diversas configurações. Em muitas ocasiões, é necessário alterar o relevo natural para a implantação da edificação. Neste caso, é

Leia mais

PROJETO DE TERRAPLENAGEM

PROJETO DE TERRAPLENAGEM PROJETO DE TERRAPLENAGEM C A D E I A D E J O V E N S E A D U L T O S A e B Estrada do Capão Grande Várzea Grande / MT Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Estado de Mato Grosso - SEJUDH Setembro

Leia mais

Seminário de Atualização do SINAPI

Seminário de Atualização do SINAPI Seminário de Atualização do Auditório do SINDUSCON-RO Rua José Camacho, 2574 Liberdade Porto Velho - RO 12/09/2018 Agradecimento A Caixa agradece à CBIC e ao SINDUSCON-RO pela oportunidade de apresentar

Leia mais

SOLO? SIGNIFICADOS ESPECÍFICOS CONFORME A FINALIDADE...

SOLO? SIGNIFICADOS ESPECÍFICOS CONFORME A FINALIDADE... SOLO? SIGNIFICADOS ESPECÍFICOS CONFORME A FINALIDADE... AGRICULTURA - É A CAMADA DE TERRA TRATÁVEL, GERALMENTE DE POUCOS METROS DE ESPESSURA, QUE SUPORTA AS RAÍZES DAS PLANTAS GEOLOGIA É UM PRODUTO DO

Leia mais

Disciplina Vias de Comunicação II. Terraplenagem

Disciplina Vias de Comunicação II. Terraplenagem Disciplina Vias de Comunicação II Terraplenagem Terraplenagem ou movimento de terras Conjunto de operações necessárias para remover a terra dos locais em que se encontra em excesso para aqueles em que

Leia mais

Prof. Heni Mirna Cruz Santos

Prof. Heni Mirna Cruz Santos Prof. Heni Mirna Cruz Santos henimirna@hotmail.com Serviços que compõem a obra oquais? oquanto de cada? Leitura de projetos Cálculo de áreas e volumes Consulta tabelas de engenharia Tabulação de números

Leia mais

SUMÁRIO Escavação de solo localizada manual Escavação de solo localizada mecânica

SUMÁRIO Escavação de solo localizada manual Escavação de solo localizada mecânica SUMÁRIO 04.00.00.00 - MOVIMENTO DE SOLO 04.01.00.00 - ESCAVAÇÃO DE SOLO LOCALIZADA 04.01.01.00 - Escavação de solo localizada manual 04.01.02.00 - Escavação de solo localizada mecânica 04.02.00.00 - ESCAVAÇÃO

Leia mais

ALGÁS EMPREENDIMENTO: ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

ALGÁS EMPREENDIMENTO: ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS USUARIO: EMPREENDIMENTO: de 8 REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 Este documento faz parte de trabalho de padronização de procedimentos desenvolvido

Leia mais

SUMÁRIO HDD para Redes de Água HDD para Redes de Esgoto Sanitário...4

SUMÁRIO HDD para Redes de Água HDD para Redes de Esgoto Sanitário...4 SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...3 5. Materiais e equipamentos necessários...3 5.1 HDD...3 5.2 Túnel Linner...3

Leia mais

Quarta-feira, 17 de maio de nº Ano XXI - Caderno B esta edição tem 110 páginas. EDITAL P.E. Nº 01/17 de 28 de Abril 2017

Quarta-feira, 17 de maio de nº Ano XXI - Caderno B esta edição tem 110 páginas. EDITAL P.E. Nº 01/17 de 28 de Abril 2017 Imprensa Oficial da Estância de Atibaia esta edição tem 110 páginas EDITAL P.E. Nº 01/17 de 28 de Abril 2017 EDITAL DE LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIAS OBRAS REALIZADAS NO PERÍODO DE

Leia mais

COMPOSIÇÕES REPRESENTATIVAS DO SERVIÇO DE EMBOÇO/MASSA ÚNICA INTERNA

COMPOSIÇÕES REPRESENTATIVAS DO SERVIÇO DE EMBOÇO/MASSA ÚNICA INTERNA SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES REPRESENTATIVAS DO SERVIÇO DE EMBOÇO/MASSA ÚNICA INTERNA LOTE 1 Versão: 003 Vigência: 11/2014

Leia mais

DRENAGEM SUBTERRÂNEA

DRENAGEM SUBTERRÂNEA DRENAGEM SUBTERRÂNEA Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Janeiro de 2016 DESIGNAÇÃO - ARTERIS ES 017 Rev.00 01/2016 ES 017 Rev0 pg. 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I SERVIÇOS PRELIMINARES TERRAPLANAGEM

TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I SERVIÇOS PRELIMINARES TERRAPLANAGEM TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES I SERVIÇOS PRELIMINARES TERRAPLANAGEM UNIDADE 01 [2019/1] PROFESSORA: MOEMA CASTRO DISCIPLINA: TECON I IFBA FEIRA DE SANTANA MATERIAL DE APOIO AZEREDO, HÉLIO ALVES DE. O EDIFÍCIO

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES

MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES MEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES OBRA: EXECUÇÃO DE CALÇAMENTO COM PEDRAS IRREGULARES LOCALIZAÇÃO: RUA A, RUA B, RUA C, RUA D e RUA E, LOTEAMENTO FUNDEC MUNICÍPIO: ITATIBA DO SUL/RS

Leia mais

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA LOUÇAS E METAIS

SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA LOUÇAS E METAIS SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL CADERNOS TÉCNICOS DE COMPOSIÇÕES PARA LOUÇAS E METAIS LOTE 2 Versão: 009 Vigência: 12/2013 Última atualização: 10/2016 GRUPO

Leia mais

C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO

C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DRENO DE PAVIMENTO Especificação Particular C D T - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Setembro de 2016 DESIGNAÇÃO ARTERIS ES 041 REV 2 09/2016 ES 041 Rev2 pg 1 - Centro de Desenvolvimento Tecnológico

Leia mais

ENG2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I

ENG2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I ENG2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I Prof. Eng Civil Bruno Rocha Cardoso Aula 05 06: Movimentação de Terra, Contenções e Canteiro 24/02/2015 FATORES QUE INFLUENCIAM O PROJETO DO MOVIMENTO DE TERRA Sondagem do terreno:

Leia mais