SISTEMA DE GESTÃO INSTRUÇÃO PARA EXAME DE QUALIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ACESSO POR CORDA N : IT-IB-001 REV.: 3 DATA: 30/12/14 PÁG.

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2 PÁG.: 2/83 SUMÁRIO Página 1 OBJETIVO CAMPO DE APLICAÇÃO REFERÊNCIAS NORMATIVAS TERMOS E DEFINIÇÕES DESCRIÇÃO DO PROCESSO Conhecimentos Teóricos Técnicas e Habilidades Técnicas e Habilidades nível Técnicas e Habilidades nível Técnicas e Habilidades nível Manobras Avançadas Nível Aplicações Teóricas Legislação e Normas Correspondentes Legislação Brasileira Padrões Europeus Avaliação de Riscos e Método de Segurança Envolvido no Trabalho Sistemas para Autorização de Trabalho Seleção, Uso e Manutenção do Equipamento Exigências Legais Equipamentos para restrição de trabalho posicionamento de trabalho e proteção contra queda Equipamento de restrição de trabalho (restrição de deslocamento) Equipamento para posicionamento de trabalho Equipamento de Proteção Contra Queda Limites da utilização e compatibilidade do equipamento Práticas de Trabalho e Organização do Local de Trabalho Registros Verificação e Inspeção do Equipamento Verificação Prévia ao Uso Inspeção Detalhada Inspeção Provisória Marcação e Rastreabilidade Vida Útil Seleção de Sistemas e Tipos de Ancoragem Carga de Trabalho em Ângulo de Ancoragem Cordas Tensionadas Conhecimentos sobre Fatores de Queda Conhecimento Sobre Sistemas Mecânicos de Içamentos Conhecimentos Sobre Trauma de Suspensão e Gerenciamento de Vítimas Livro de Registro DRAPC / LOG BOOK Preenchimento do Livro de Registro DRAPC / LOG BOOK Equipamento Têxtil Equipamento de Metal Equipamentos para Acesso por Corda Corda Cinto de Segurança Talabarte Protetores para Cabo Conectores... 46

3 PÁG.: 3/ Dispositivos de Descida Dispositivos de subida Trava Queda Capacetes Aplicações Práticas Geral Seleção, Cuidados e Manutenção dos Equipamentos Verificação de Pré-Uso e Inspeção de Equipamento Montagem do Equipamento e Conferência de um Membro da Equipe Seleção de ancoragens, nós e manuseio de cordas Ancoragem básica Amarração em Y Proteção de cordas, cintas e anel de fita Montagem de fracionamento Montagem de desvios simples e duplos Recuperação de cordas Linhas de vida e restrição de trabalho Sistema contra queda vertical Linhas tencionadas Orientações para treinamento e exames de içamento para resgate e transporte Sistema de rebaixamento Sistema de içamento básico Sistema de içamento cruzado Sistema de içamento complexo em equipe Orientações para treinamento e exames de execução de manobras Dispositivo de segurança Descensão Controlada Ascensão Inversões de Ascensão para Descensão e Vice-Versa Subida com Descensor Descida com Ascensor Passagem por Desvio Transferência de Corda para Corda Passagem por Fracionamento Passagem por Nó em Meio de Cordas Passagem por Obstrução de Borda de 90º Utilização de Acento de Conforto Passagem por Proteção em Meio de Corda Orientações para treinamento e exames de execução de escaladas Escaladas horizontal com ancoragens fixas e móveis Escaladas vertical com ancoragens fixas e móveis Escalada com equipamento anti-queda Utilização de cabos de aço ou cordas tencionadas Orientação para treinamento e exames de execução de resgates em manobras Auto resgate Resgate em descensão vertical ou planos inclinados Resgate em ascensão Resgate em desvios Resgate em transferência de corda para corda Resgate em Fracionamento Resgate em Transferência em Meio de Corda Resgate com Passagem por Nós Resgate Cordas Tensionadas Orientação para treinamento e exame de execução de resgate em escalada Escalada horizontal... 81

4 PÁG.: 4/ Escalada Vertical com Talabarte em Y... 82

5 PÁG.: 5/83 1 OBJETIVO Servir de referência para o Exame de Qualificação de acesso por corda pela IRATA BRASIL. Ele define as exigências gerais para realização de exames e certificação nos métodos de acesso por corda para trabalhos em altura em atendimento a NBR Aplica-se exclusivamente aos trabalhos com técnicas de movimentações verticais, horizontais e resgate aplicado ao acesso por cordas, servindo de fonte de consulta, sem a intenção de substituir o treinamento teórico e prático. Reconhece-se que a segurança, aplicação e a eficácia dos métodos de acesso por corda dependem diretamente das potencialidades do profissional envolvido nas etapas abaixo: Treinamento: As técnicas descritas serão ensinadas por uma combinação da teoria com aplicações práticas. A participação ativa do aluno é fundamental em todas as fases do treinamento. Exame de Qualificação: Exame administrado por um organismo de certificação, que avalia habilidades e conhecimentos teóricos e práticos e ainda experiência de treinamento documentada exigidos para que se execute adequadamente as obrigações de um serviço específico. Certificação: Procedimento executado e assistido pelo organismo de certificação para confirmar que as exigências de qualificação para um método e nível relativo foram atendidas satisfatoriamente, resultando então na emissão de um certificado. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Instrução aplica-se ao Centro de Certificação IRATA BRASIL, Centros de Exame e Candidatos. 3 REFERÊNCIAS NORMATIVAS ABNT NBR ISO/IEC Avaliação da Conformidade - Requisitos Gerais Para Organismos Que Certificam Pessoas. ABNT NBR ISO/IEC Avaliação de Conformidade - Vocabulário e Princípios Gerais. ABNT NBR Acesso Por Corda - Qualificação e Certificação de Pessoas. ABNT NBR Acesso por Corda Procedimento para Aplicação do Método. TACS Irata Internacional. ICOP INTERNATIONAL CODE OF PRACTICE (Código Internacional de Prática)

6 PÁG.: 6/83 NR 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval. NR 35 Trabalho em Altura. As Normas Regulamentadoras e outros requisitos legais pertinentes ao escopo certificável da IRATA BRASIL são identificados, atendidos e controlados através de RP-IB-009-Lista de Controle de Requisitos Legais. 4 TERMOS E DEFINIÇÕES Acesso por corda - Técnica de progressão utilizando cordas, em conjunto com outros equipamentos mecânicos, para ascender, descender ou se deslocar horizontalmente no local de trabalho, assim como para posicionamento no ponto de trabalho. Avaliação - Processo que avalia o atendimento às técnicas por parte de uma pessoa sob os requisitos do esquema de certificação. Autorização de trabalho - Permissão para trabalhar, emitida pelo empregador ou agência responsável, baseada na capacidade individual para uma tarefa específica. Autorresgate - Capacidade do profissional de acesso por corda, adquirida através de treinamento, para sair de situações de emergência ou adversas por conta própria, sem intervenções externas. Candidato - Indivíduo que busca a qualificação e que obtém experiência sob a supervisão de pessoal devidamente qualificado. Certificado - Documento emitido por um organismo de certificação sob as disposições desta Norma indicando que a pessoa identificada atendeu aos requisitos de certificação. Exame - Mecanismo que é parte da avaliação e que mede a competência (3.6) de um Candidato por uma ou mais formas, como a escrita, a oral, a prática e a observaciona l, conforme definido no esquema de certificação. Exame prático - Testemunho prático documentado para avaliar a habilidade do candidato em realizar manobras práticas requeridas. Exame teórico - Testemunho escrito para avaliação do candidado. Esquema de Certificação - Competência e outros requisitos relacionados a determinadas categorias ocupacionais ou categorias de habilidades de pessoas. Examinador - Pessoa competente para conduzir e pontuar um exame, quando o exame requer julgamento profissional.

7 PÁG.: 7/83 Experiência Atividade realizada através de processo de acesso por corda, sob a supervisão de um profissional qualificado em acesso por corda. Horas de trabalho Horas trabalhadas diretamente utilizando técnicas de acesso por corda, incluindo treinamento relacionadi qualificação e ao profissional. Permissão de trabalho Documento escrito contendo um conjunto de medidas de controle, visando o desenvolvimento de trabalho seguro, além de medidas de emergência e resgate. Processo de Certificação - Atividades pelas quais um organismo de certificação tem a autorização e poder justo à norma denominativa que determina que uma pessoa atende aos requisitos de certificação, incluindo solicitação, avaliação, decisão sobre certificação, recertificação e emissão de certificados e logotipos/marcas. Proprietário do Esquema - Organização responsável pelo desenvolvimento e manutenção de um esquema de certificação. Qualificação - Escolaridade, treinamento e experiência profissional demonstrados, onde aplicável. Requisitos de Certificação - Conjunto de requisitos especificados, incluindo requisitos do Esquema a serem atendidos a fim de estabelecer ou manter a certificação. Resgate Capacidade da equipe de profissionais de acesso por corda, adquirida através de treinamento, para sair de situaçõesde emergência ou adversas por conta própria, sem intervenções externas. Supervisão - Monitoramento periódico, durante os períodos de certificação, do desempenho de uma pessoa certificada para garantir a conformidade contínua de acordo com o processo normativo de certificação. Trabalhos complexos em acesso por corda - São aqueles onde não se enquadram na definição de trabalhos verticais simples. Trabalhos verticais simples em acesso por corda São aqueles onde é possível realizar o resgate de uma vítima, baixando-a diretamente até o solo ou ao patamar adequado, sem que o desvio ao longo da corda exceda 20, sem empregar nós e fracionamento ao longo da corda. Zona de exclusão Zona estabelecida para excluir o público de uma área de risco e do equipamento de acesso por corda, ou para excluir os profissionais de uma área perigosa que não esteja convenientemente protegida. 5 DESCRIÇÃO DO PROCESSO A carga horária do treinamento deve seguir o estabelecido no PG-IB-006- Gestão de Esquema de Certificação.

8 PÁG.: 8/ Conhecimentos Teóricos a) Legislação e normas nacionais correspondentes; b) Conhecimento sobre avaliação de riscos e métodos de segurança envolvido no trabalho; c) Conhecimento sobre sistemas para autorização de trabalho; d) Estabelecimento de zonas de exclusão; e) Práticas de trabalho e organização do local de trabalho; f) Controle de registros e certificação de equipamentos de proteção individual (EPI); g) Seleção, uso e manutenção do equipamento; h) Verificação e inspeção do equipamento; i) Efeitos de substâncias nocivas; j) Livros de registro e seu preenchimento; k) Sistemas e tipos de ancoragem; l) Carga de trabalho em ângulo de ancoragens; m) Conhecimento sobre fatores de queda; n) Conhecimento sobre sistemas mecânico de içamento; o) Conhecimento sobre trauma de suspensão e gerenciamento de vítimas; p) Cordas tensionadas; q) Restrição de trabalho; r) Linha de vida horizontal; s) Seleção de ancoragem; t) Trabalho em equipe; 5.2 Técnicas e Habilidades Técnicas e Habilidades Nível 1 a) Seleção do equipamento pessoal; b) Inspeção de pré-uso dos equipamentos pessoais; c) Montagem e ajuste do equipamento individual; d) Verificação de montagem de equipamento pessoal de um membro da equipe; e) Verificação do equipamento individual; f) Amarração, utilização e ajuste dos nós; g) Sistema de ancoragem básico; h) Ancoragem em ângulo (Y curto); i) Utilização de proteção da corda, pontos de ancoragem e fitas de ancoragem; j) Conhecimento sobre içamento básico; k) Utilização do dispositivo back-up; l) Descensão controlada; m) Ascensão; m) Inversões de movimentos de ascensão para descensão e vice-versa; n) Descida utilizando ascensor; o) Subida utilizando descensor; p) Passagem por nós;

9 PÁG.: 9/83 q) Passagem por desvios; r) Passagem por fracionamento (re-belay); s) Transferência de corda para corda; t) Passagem por uma obstrução de borda 90º (com proteção de corda); u) Utilização de um assento de trabalho (cadeirinha); v) Passagem por uma proteção de meio de corda; x) Progressão em escalada artificial horizontal utilizando tanto ancoragens fixas quanto móveis; y) Progressão e posicionamento com talabarte duplo com absorvedor de energia; z) Resgate em modo de descida; a.a) Auto-resgate; a.b) Conhecimento sobre sistema básico de içamento; a.c) Descida de um sistema básico pré montado; a.d) Chave de bloqueio de um descensor (Full locker); Técnicas e Habilidades Nível 2 Progressão em escalada artificial vertical utilizando tanto ancoragens fixas quanto móveis. O candidato deve demonstrar conhecimento para manusear os seguintes equipamentos: a) Ancoragem em ângulo (Y largo); b) Eslingas de cabo de aço; c) Cinta sintética; d) Protetores de Corda; e) Montagem de Desvios simples e duplo; f) Montagem de Fracionamento curto; g) Instalação de linhas para Movimentação Horizontal e Planos Inclinados; h) Montagem de Tirolesa; i) Emenda de Cordas Utilizando Nós; O candidato deve demonstrar os seguintes sistemas de resgate, de várias posições de trabalho: a) Sistema de Redução Mecânica; b) Utilização de Cabos de Aço ou Cordas Tensionadas c) Resgate de pessoa inconsciente em ascensão e descensão; d) Resgate em diferentes níveis; e) Resgate com transferência de corda para corda; f) Resgate em desvios simples; g) Resgate em Progressão Artificial; h) Resgate em Fracionamento Curto i) Movimentação Vertical e Horizontal com Maca; j) Realização de içamentos; k) Resgate de vítima utilizando talabarte duplo; Técnicas e Habilidades Nível 3

10 PÁG.: 10/83 a) Demonstrar e analisar as possibilidades de situações de resgate inerentes a atividade e à supervisão destas; b) Supervisionar e comandar a execução das técnicas de resgates dos Níveis 1 e 2; c) Movimentar objetos e pessoas dentro das limitações de segurança da atividade. 5.3 Manobras Avançadas Nível 3 Deve incluir todas as partes que abrangem o plano de estudo dos Níveis 1 e 2, além dos seguintes itens: a) Ancoragem em ângulo (Y largo); Obs: Nível 2 também realiza ancoragem em ângulo largo b) Montagem de fracionamento largo; c) Ser capaz de gerenciar projetos de trabalho com acesso por corda em equipe; d) Possuir um conhecimento abrangente sobre técnicas de trabalhos avançados e resgates inerentes à atividade e supervisão destas; e) Supervisionar e comandar a execução das técnicas de resgate dos níveis 1 e 2; f) Movimentar objetos e pessoas dentro das limitações de segurança da atividade; g) Conhecer o programa de certificação IRATA BRASIL; h) Realizar resgate em tirolesa (cordas tensionadas); i) Realizar resgate de uma vitima por uma ligação curta; j) Realizar resgate em descida passando por nós (cordas emendadas ou puídas); k) Resgate em desvios duplo; l) Resgate em fracionamento largo; m) Resgate em transferência de corda; 5.4 Aplicações Teóricas Legislação e Normas Correspondentes Legislação Brasileira O profissional IRATA deve exercer suas atividades em conformidade com as normas regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Entre elas podemos destacar: NR 6 - Equipamento de Proteção Individual (EPI). NR 10 - Instalações e Serviços com Eletricidade. NR 33 - Espaços Confinados. NR 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval. NR 35 - Trabalho em altura. ABNT NBR Acesso por Corda Qualificação e Certificação de Pessoas. ABNT NBR Acesso por corda Procedimento para aplicação do método. O profissional IRATA deve obedecer à legislação nacional aplicável aos equipamentos utilizados

11 PÁG.: 11/83 no regime de trabalho, entre outros padrões pertinentes. ABNT NBR Talabarte de segurança. ABNT NBR Cinturão de segurança tipo paraquedista. ABNT NBR Trava queda deslizante guiado em linha flexível. ABNT NBR Laço de cabos de aço. Projeto de Norma ABNT NBR 32: Dispositivo de Ancoragem ABNT NBR Conectores ABNT NBR Cintas têxteis para elevação de cargas. ABNT NBR Cordas de alma e capa de baixo coeficiente de alongamento para acesso por cordas. Os equipamentos de acesso por corda devem seguir as normas nacionais ou internacionais (quando aplicável). Os equipamentos com Certificação Nacional devem possuir Certificado de Aprovação (CA), emitido pelo MTE. Cada empresa possui seus próprios procedimentos ou práticas para atender a legislação Padrões Europeus LOLER - Lifting Operations and Lifting Equipment Regulations - Regulamento para Operações de Içamento e para Equipamentos de Içamento. - Com relação ao LOLER o termo carga nos trabalhos de acesso por cordas é referente a todo equipamento a ser içado e o peso aplicado no sistema, inclusive pessoas. - A LOLER exige que os trabalhos em acesso por cordas sejam supervisionados por um supervisor IRATA nível 3. Abaixo alguns equipamentos com padrão Europeu (EN) para certificação de equipamentos para utilizar na falta da certificação nacional. EN 892: Equipamento de montanhismo. Cordas dinâmicas de montanhismo. Requerimentos de segurança e métodos de testes. EN tipo A - Trava-queda deslizante guiado em linha flexível Equipamento de Acesso por Cordas para Resgate. EN tipo B - Bloqueadores / Ascensores. EN tipo C - Descensores. EN Anéis de Fita. EN Roldanas Avaliação de Riscos e Método de Segurança Envolvido no Trabalho Avaliação de risco é uma sistemática cuidadosa dos riscos presentes no local de trabalho que possam causar acidentes pessoais ou danos à propriedade. Ela deve ser feita antes do início dos trabalhos e antes da seleção dos equipamentos e métodos de acesso por corda.

12 PÁG.: 12/83 Perigo é algo que tem o potencial de causar danos a qualquer pessoa, propriedade ou meio ambiente. Risco é a probabilidade daquele dano realmente ocorrer. A área onde se espera que a equipe de acesso por corda opere deve ser verificada e qualquer risco que possa vir a causar prejuízos aos membros da equipe de acesso por corda deve ser identificado: a) Qualquer ação que possa vir a ser tomada durante o trabalho e que possa criar um risco potencial para prejudicar outras pessoas também deve ser identificada. Devem ser priorizados os riscos que possam resultar em grandes danos e afetar várias pessoas. b) As consequências decorrentes da presença de pessoas que não façam parte das operações de acesso por corda, que estejam próximas ao trabalho devem ser avaliadas em relação à segurança dos membros da equipe de acesso por corda. Existe mais de uma forma para avaliar o nível do risco resultante de cada perigo. Esta instrução apresenta uma matriz de risco (modelo abaixo), que define numericamente a probabilidade de uma ocorrência e a gravidade ou consequência em potenciais provenientes de tal ocorrência. O nível de risco é obtido pela multiplicação da probabilidade de uma ocorrência, gravidade e consequências da mesma. A matriz de risco é desenvolvida com a utilização de uma fórmula simples: Risco = Probabilidade x Gravidade A Probabilidade pode apresentar os seguintes valores, conforme matriz apresentada: 1. Ocorrência altamente improvável; 2. Remotamente possível, porém já ocorreu; 3. Pouco frequente; 4. Ocasionalmente; 5. Regularmente e Frequentemente; A gravidade das conseqüências apresenta os seguintes valores: 1. Lesão secundária, sem tempo perdido; 2. Lesão resultando em até três dias de falta ao trabalho; 3. Lesão resultando em mais de três dias de falta ao trabalho; 4. Lesão grave e incapacitante (ex: perda de um membro); 5. Caso fatal; Multiplicando os números em conjunto (ex: 2 da lista de probabilidade vezes 4 da lista de gravidade, o resultado é 8), há a geração de um fator de risco chamado valor do risco, que

13 PROBABILIDADE SISTEMA DE GESTÃO PÁG.: 13/83 pode ser categorizado da seguinte forma: - Alto (riscos críticos): 15 a 25; - Médio (riscos significativos): 8 a 12; - Baixo (riscos secundários): 1 a 6 MATRIZ DE RISCO Tabela A.1 GRAVIDADE BAIXA 2 BAIXA 3 BAIXA 4 BAIXA 5 BAIXA 2 BAIXA 4 BAIXA 6 BAIXA 8 MÉDIA 10 MÉDIA 3 BAIXA 6 BAIXA 9 MÉDIA 12 MÉDIA 15 ALTA 4 BAIXA 8 MÉDIA 12 MÉDIA 16 ALTA 20 ALTA 5 BAIXA 10 MÉDIA 15 ALTA 20 ALTA 25 ALTA Tabela A.2 Exemplo de recomendações para ações a serem tomadas de acordo com os resultados obtidos na Tabela A.1. Resultado do Valor do Risco da Tabela 1 Baixo (1 a 6) Médio (8 a 12) Alto (15 a 25) Tabela A.2 Ação Recomendada Pode ser aceitável; entretanto, analise a tarefa para verificar se o risco pode ser reduzido. Quando possível, a tarefa deve ser redefinida levando em consideração os riscos envolvidos ou o risco deve ser reduzido ainda mais antes do início da tarefa. Pode ser necessária a obtenção de uma autorização após consulta com pessoal especializado e uma equipe de avaliação. Inaceitável. A tarefa deve ser redefinida ou medidas de controle adicionais devem ser adotadas a fim de reduzir o risco. Os controles devem ser reavaliados em termos de adequação, antes do início da tarefa. Tabela A.3 Exemplo de uma avaliação do risco utilizando valor do risco e valores numéricos do risco residual (por meio de uma matriz do risco) OBSERVAÇÃO: A Tabela A.3 fornece apenas um exemplo e não está completa.

14 PÁG.: 14/83 Tabela A.3 ATIVIDADE POR PERIGO Utilize o Procedimento como guia Neste local você deve preencher o tipo de risco que pode ser encontrado durante a execução da tarefa (ex: manejo manual). EFEITO DO PERIGO Tipo de lesão/dano/ impacto ambiental Como as pessoas em risco podem ser prejudicadas neste local você lista o dano real que pode resultar de uma tarefa (ex: lesão ou dor nas costas, decorrente do levantamento de itens ou pesos inadequados). PESSOAS EM RISCO Quem pode ser prejudicado (ex: A: Trabalhador de acesso por corda; B: o público; C: Pessoas de outros setores. VALOR DO RISCO Consulte o Procedimento Isto significa a probabilidade de danos e a gravidade potencial da ocorrência do dano. VEJA as Tabelas A.1 e A.2. MEDIDAS DE CONTROLE Existentes e propostas Depois que os riscos forem avaliados, se faz necessária à adoção de precauções para evitar que as 'pessoas em risco' sejam prejudicadas e aqui é o local onde você deve listar tais precauções, como por exemplo: Equipe deve participar da sessão obrigatória de treinamento de operação manual Sempre utilizar técnicas de operação conforme manual para 'içamento seguro'. RISCO RESIDUAL VEJA as Tabelas A.1 e A.2. Caso seja necessária a adoção de precauções adicionais, cada risco deve ser examinado e as medidas de controle de hierarquia devem ser aplicadas. - Remover completamente o perigo; - Estudar uma opção menos perigosa; - Evitar acesso ao perigo; - Organizar o trabalho de forma a reduzir a exposição ao perigo; - Aumentar o nível de informação, treinamento e supervisão; - Utilizar equipamentos de proteção individual; A avaliação do risco deve ser arquivada para consultas futuras. Ela pode ser útil caso estas precauções sejam questionadas ou caso haja qualquer ação de responsabilidade civil. Ela é também um registro para a abordagem de questões de segurança e pode ajudar a mostrar a conformidade perante a lei Sistemas Para Autorização de Trabalho Permissão por escrito que autoriza o inicio do serviço. a válida para um serviço específico e no período da jornada de trabalho do requisitante. b enh m ser ço poder ser n c ado sem que a PT tenha sido emitida. c) Deve ser mantida no local de trabalho em local visível, além de ter sido lida pela equipe de executantes. Uma cópia deve ficar em poder do emitente.

15 PÁG.: 15/83 São envolvidos no processo de Permissão para Autorização de Trabalho: Requisitante - Geralmente encarregado da equipe e responsável pela execução da tarefa. É de responsabilidade do requisitante e executante o fiel cumprimento das recomendações da permissão de trabalho. Emitente - Profissional designado responsável pelo estabelecimento onde será realizado o trabalho, que possui conhecimento das características e riscos da área ou equipamentos onde será realizada a tarefa. Obrigação do requisitante: a) Cumprir e fazer cumprir as normas e procedimentos de segurança vigentes; b) Providenciar e inspecionar as máquinas, ferramentas e equipamentos de proteção individual (EPI) e Coletiva (EPC), antes do inicio dos trabalhos; c) Providenciar ventilação, exaustão e iluminação, além de acessos seguros através de escadas ou andaimes, aplicáveis conforme o caso, para o ambiente onde serão realizados os serviços, evitando a criação de novos riscos; d) Instalar e manter instalados e prontos para o uso sistemas e equipamentos de prevenção contra ncênd o e ac dentes pessoa s (nebl na d g a, cobert ra dos coletores, de l las, isolamento de área etc.), conforme solicitado pelo Emitente e/ ou Co-emitente da PT; e) Comunicar aos executantes e a todos os membros da equipe de execução dos trabalhos, todas as precauções e instruções de segurança constantes da PT; f) Acompanhar periodicamente o desenvolvimento do trabalho, a fim de detectar alterações nas condições de segurança ou descumprimento das recomendações estabelecidas; g) Solicitar ao Emitente e/ ou Co-emitente o cancelamento da PT; h) Certificar-se de que as condições de trabalho estejam suficientemente seguras, realizar verificações periódicas do trabalho ou permanecer no local. Em qualquer dos casos, permite-se designar um representante para realizar estas funções; i) Repassar ao requisitante todos os cuidados necessários ao atendimento da Permissão para Trabalho (PT). Para emissão de uma PT o Emitente/ Co-emitente deve atender aos seguintes Procedimentos: i.1) Retirar o equipamento de operação, desenergizando-o, drenando-o, despressurizando-o, limpando-o, se for o caso; i.2) Providenciar, para cada caso, que seja feito o isolamento dos equipamentos, quando aplicável, elaborando um fluxograma com indicações, de forma que ao término do trabalho, possa ser seguido adequadamente o Procedimento inverso para reiniciar a operação normal; i.3) Providenciar para que seja provida, de forma segura, a ventilação, exaustão, iluminação, além dos acessos seguros através de escadas e andaimes, aplicáveis, conforme o caso; i.4) Solicitar ao requisitante da PT o isolamento da área, quando necessário; i.5) Cancelar a PT sempre que ocorrer pelo menos uma das condições descritas na Permissão para Trabalho (PT);

16 PÁG.: 16/83 Obrigações do Executante: a) Verificar o preenchimento da PT no local da realização do trabalho, juntamente com o requisitante e com o emitente; b) Dar inicio e continuidade ao trabalho somente quando a PT estiver completamente preenchida e aprovada; c) Portar a primeira via da PT no local de trabalho em local visível e de fácil acesso, durante toda a realização da tarefa; Seleção, Uso e Manutenção do Equipamento Uma avaliação deve ser feita antes de cada serviço a fim de selecionar o equipamento mais adequado para a utilização. O equipamento de acesso por corda só deve ser selecionado para a finalidade para qual foi planejado de acordo com as especificações do fabricante. Caso planeje-se utilizar o equipamento para outras finalidades, deve-se obter confirmação prévia junto ao fabricante para garantir que é possível usá-lo para tal finalidade. Todas as advertências devem ser levadas em conta. A avaliação também deve dar atenção especial às probabilidades e incidentes conhecidos. A seleção e compra do equipamento deve ser feita, ou aprovada, por pessoa com conhecimento das especificações técnicas necessárias Exigências Legais Todos os equipamentos de segurança devem possuir CA (Certificado do Ministério do Trabalho) conforme relação abaixo: a) Trava queda; b) Capacete; c) Talabarte; d) Cinto de segurança; Os equipamentos devem obedecer a um padrão adequado, porém não deve ser considerado como o único fator para o critério de seleção. Algumas vezes, um padrão pode não cobrir todas as exigências aconselháveis para a utilização e equipamento de acesso por corda, com as características desejadas, podendo transformá-lo em um equipamento fora de conformidade com o padrão. Em alguns casos, um equipamento que se adapte a uma combinação de exigências de mais de um padrão, pode ser mais apropriado. O fabricante do equipamento, ou seu representante autorizado, deve fornecer tais informações. O simples fato de um equipamento não declarar conformidade com um padrão em particular não significa que este equipamento é inadequado. Por exemplo, a publicação de uma revisão de um padrão não significa que um equipamento que se adapte à versão antiga não pode mais ser utilizado. Este só seria o caso se problemas sérios de segurança tivessem sido detectados em produtos em conformidade com tais padrões anteriores e/ou nos próprios padrões. Todavia,

17 PÁG.: 17/83 se um produto tiver sido testado conforme a versão mais recente de um padrão adequado há maior confiança que ele será seguro para a utilização na finalidade para qual foi planejado. As especificações do fabricante em relação à carga permitida do equipamento devem ser tomadas como o ponto inicial para a seleção de equipamento. Alguns equipamentos como dispositivos de descida e segurança podem ser fornecidos com cargas mínimas de ruptura. Outros equipamentos podem ser fornecidos com diferentes tipos de classificação. A carga segura de trabalho (SWL) ou carga limite de trabalho (WLL) é uma porcentagem em relação à carga de trabalho, 10% para equipamentos têxteis e 20% para equipamentos metálicos. A corda dinâmica é fornecida com um parecer sobre o número de quedas dinâmicas suportadas durante o teste. OBSERVAÇÃO: É reiterado que, com exceção das cargas seguras de trabalho, dos limites da carga de trabalho e as cargas nominais máximas e mínimas, as exigências de força estática nos padrões são normalmente as mínimas. É mais provável que equipamentos com maior força estática propiciem um maior grau de proteção. 5.5 Equipamentos Para Restrição de Trabalho, Posicionamento de Trabalho e Proteção Contra Queda Equipamentos de Restrição de Trabalho (Restrição de Deslocamento) Caso o objetivo seja restringir o deslocamento do usuário de modo que o acesso às zonas onde o risco de queda em altura exista, o equipamento de restrição de trabalho pode ser utilizado. Este pode ser o equipamento de proteção contra queda, de posicionamento de trabalho, ou mesmo um simples cinto e uma passadeira de comprimento e força limitados. Diferentes países ou estados podem possuir suas próprias regulamentações relativas ao que é aceitável. Para garantir que o usuário esteja trabalhando em restrição, não deve haver risco de queda dentro do seu raio de alcance Equipamento Para Posicionamento de Trabalho Caso o método planejado de trabalho seja para que o usuário esteja em uma posição parcialmente ou integralmente apoiada, como normalmente é o caso do trabalho com acesso por corda, então o equipamento para posicionamento de trabalho pode ser escolhido. Em adição à sua função primária de apoio, este equipamento é projetado para ser forte o bastante para proteger contra uma queda livre de distância e força limitadas, mas não satisfará outras exigências essenciais de um sistema de proteção contra queda, a menos que em combinação com os componentes apropriados.

18 PÁG.: 18/ Equipamento de Proteção Contra Queda Caso no método de trabalho planejado a perda do contato físico controlado com a superfície de trabalho, possa causar uma queda livre significativa, é necessário proceder com a escolha do equipamento de proteção contra queda. Isto inclui um cinto adequado para todo o corpo e um sistema que limite a força de impacto a um nível aceitável. Este nível é de 6 KN a 8 KN. As forças de impacto máximas são normalmente controladas por meio da utilização de absorvedores de energia Limites da Utilização e Compatibilidade do Equipamento O equipamento projetado especificamente para a restrição de trabalho não deve ser utilizado como equipamento para posicionamento de trabalho ou proteção contra queda. O equipamento projetado especificamente para o posicionamento de trabalho não deve ser utilizado como equipamento para proteção contra queda. Equipamento só deve ser utilizado de acordo com as informações fornecidas pelo fabricante. Nenhum item do equipamento de acesso por corda deve ser capaz de ser removido acidentalmente, desalojado ou se soltar dos cabos de ancoragem durante o seu uso. Durante a escolha de equipamento para uma finalidade em particular, os fatores de enfraquecimento, como a perda de força nos nós, devem ser levados em conta. Os técnicos em acesso por corda devem ter ciência que as condições climáticas podem afetar o desempenho de alguns equipamentos ou combinações destes. A umidade, por exemplo, pode reduzir a fricção fornecida entre o dispositivo de descida e o cabo de ancoragem, alterando assim o desempenho. Isto também é aplicável para alguns dispositivos de subida. Condições de baixa temperatura também podem afetar o desempenho e afetar a aderência dos dispositivos de cabo de ancoragem. Cabos de ancoragem molhados podem exibir maiores características de prolongamento do que cabos secos, e quando molhados, cabos de ancoragem em poliamida tendem a ser menos resistentes a abrasão. Em condições de muito frio, a força de alguns metais é afetada. Os técnicos em acesso por corda devem verificar as informações fornecidas pelo fabricante a fim de determinar as condições operacionais aceitáveis. Recomenda-se que equipamento têxtil, possua proteção contra luz ultravioleta (UV). A maioria dos padrões não possui exigências para resistência à degradação UV, então é de responsabilidade do comprador encontrar tal informação. Os raios UV são emitidos pela luz solar, luz fluorescente e todos os tipos de solda elétrica. A maneira normal de garantir proteção é por meio da inclusão de inibidores UV no estágio de produção da fibra, mas existem outras possibilidades, como o tipo e cor de qualquer tinta utilizada ou a utilização de revestimento protetor.

19 PÁG.: 19/83 O fabricante do equipamento individual de proteção contra queda é obrigado a fornecer informações sobre o produto. Esta informação deve ser lida e compreendida pelo profissional de acesso por corda antes da utilização do equipamento. O mesmo se aplica para equipamento de reposição, já que alterações podem ter sido realizadas nas especificações originais ou algum tipo de orientação pode ser fornecido para evitar o seu uso impróprio. Este conhecimento pode ser aperfeiçoado com o estudo das informações fornecidas com o produto, catálogos, outras publicações técnicas e a página do fabricante na internet, que na maioria das vezes oferece maiores detalhes. 5.6 Práticas de Trabalho e Organização do Local de Trabalho Antes que o trabalho comece, pelo menos os seguintes procedimentos e pessoal devem estar presentes no local para permitir que uma equipe de acesso por corda execute uma tarefa com segurança: a) Um sistema de trabalho documentado; b) Uma metodologia de segurança documentada; c) Autorizações de trabalho, quando necessário; d) Exigências para admissão no local; e) Quaisquer exigências adicionais de pessoal (ex: sentinelas, monitores de tráfego); f) Procedimentos de transferência (ex: entre troca de turnos ou empreiteiras do local); g) Documentação específica do local (ex: livros de registros dos técnicos em acesso por cordas, documentação do fim dos turnos, relatórios de horas de trabalho/ acidentes/ incidentes, registro de trabalho, manuais de equipamentos). Para uma lista recomendada de informações a serem mantidas no local de trabalho; h) Instalações do local de trabalho para descanso, para lavagem de emergência, chuveiros e banheiros; i) Quando adequado, uma inspeção documentada do local de trabalho, incluindo a provisão adequada de pontos de ancoragem e um plano de resgate; j) Planejamento para emergência; k) Proteção de terceiros; l) Pessoal treinado e qualificado; m) Pessoal adequadamente equipado; n) Número mínimo de profissional para trabalho é de no mínimo dois, sendo um deles um nível 3; o) Supervisão adequada; É obrigação de toda equipe manter um local de trabalho limpo e seguro. Os empregadores devem controlar qualquer tendência que os profissionais apresentem em trabalhar de maneira indisciplinada por meio de auditoria comportamental. Após qualquer limpeza e secagem necessária, o equipamento deve ser armazenado fora da embalagem em um local fresco, seco, em um ambiente quimicamente neutro e longe de calor excessivo ou fontes de calor, alta umidade, bordas afiadas, corrosivos, acesso não autorizado, roedores, formigas e outras possíveis fontes de danos. O equipamento não deve ser armazenado enquanto molhado devido à possibilidade de ataque fúngico ou corrosão.

20 PÁG.: 20/83 Ao fim de cada turno, equipamentos como cabos de ancoragem, ferramentas e componentes devem ser fixados ou armazenados de maneira segura. Durante a realização deste procedimento, deve-se tomar cuidado para evitar a queda de equipamentos, que podem causar lesões. Os equipamentos individuais só devem ser removidos quando o Técnico em Acesso por Corda estiver em local seguro. Um repasse formal para o próximo turno pode acontecer de acordo com os Procedimentos e regras locais, e durante tal ação quaisquer informações. Ao término de cada serviço, as devidas precauções devem ser tomadas para a limpeza adequada do local, com uma inspeção final da área antes que qualquer autorização de trabalho seja devolvida. 5.7 Registros Os equipamentos devem ser escolhidos de forma a atender as exigências legais. As referenc as são as BR s, R s e CA, CE e E. Devem ser mantidos registros para rastrear o uso, inspeção e manutenção de peças individuais do equipamento. Estes registros devem incluir ao menos o seguinte: a) O nome do fabricante; b) O nome do modelo, tipo ou classe do equipamento, como for adequado; c) A data de compra; d) A data de colocação em serviço; e) A data de obsolescência; f) O número de série ou de lote do fabricando para permitir o rastreamento (ex: até o estágio de produção); g) As informações fornecidas pelo fabricante, incluindo as instruções para o uso; h) A carga segura de trabalho, limite de carga de trabalho ou cargas nominais máximas e mínimas, qualquer uma que for fornecida; i) Qualquer declaração de conformidade (ex: com um padrão); j) A duração de utilização ativa (ex: número de dias); k) A localização atual e o local usual de armazenamento; l) Qualquer condição árdua na qual o equipamento tenha sido utilizado (ex: exposição a produtos químicos, abrasão ou partículas pesadas, qualquer carga incomum ou dano sofrido); m) Qualquer resgate de colega de trabalho que tenha sido executado; n) A data e o resultado das inspeções, o tipo de inspeção feita (detalhada ou provisória) e a data de validade para a próxima inspeção; o) Detalhes de manutenção, reparos ou modificações.

21 PÁG.: 21/83 Os registros de inspeção devem ser mantidos por pelo menos até que a inspeção seguinte seja realizada, e cópias dos registros de inspeção devem ser disponibilizadas para a visualização por pessoas relacionadas. 5.8 Verificação e Inspeção do Equipamento O fabricante sempre deve fornecer informações sobre a inspeção, cuidado e manutenção do equipamento, e tais instruções devem ser seguidas rigidamente. Equipamento que passar por uma alta força de impacto, como uma queda, deve ser retirada de uso imediatamente. Recomenda-se que o equipamento de acesso por corda, principalmente qualquer equipamento individual de proteção contra quedas, não seja objeto de testes de prova de carga pelo usuário. Os empregadores devem estabelecer procedimentos para a inspeção do equipamento e os métodos pelos quais tal inspeção será registrada. As informações registradas devem levar em consideração as recomendações do fabricante e o ambiente de trabalho. A documentação deve ser mantida por pelo menos dois anos, ou mais, caso seja exigido pela legislação local. Estes registros devem incluir ao menos o seguinte: a) O nome e endereço do empregador para a qual a inspeção detalhada foi realizada; b) O endereço das instalações nas quais a inspeção detalhada foi realizada; c) Informações que sejam suficientes para identificar o equipamento (ex: um número de série), incluindo sua data de fabricação, quando esta for conhecida. d) Data do primeiro uso; e) Data da última inspeção detalhada; f) A data para a próxima inspeção detalhada, que ocorra dentro de um intervalo de 06 (seis) meses, esteja de acordo com os intervalos definidos por um programa de inspeções elaborado por uma pessoa competente e declarar que o equipamento funciona corretamente e é seguro para a utilização; g) A carga nominal máxima (e mínima, quando adequado) ou sua carga segura de trabalho ou limite de carga de trabalho ou equivalentes, levando em consideração as configurações nas quais o equipamento possa vir a ser utilizado, que também devem ser aceitáveis por parte do fabricante; OBSERVAÇÃO Caso o equipamento deva ser utilizado fora das recomendações do fabricante, os riscos associados com tal atitude devem ser avaliados e então discutidos com o fabricante ou seu representante autorizado. h) Declarar que o equipamento funciona corretamente e é seguro para a utilização; i) Número dos relatórios de inspeção detalhada, que deve identificar qualquer peça defeituosa que seja ou possa se tornar um risco para as pessoas, detalhes de qualquer reparo, renovação ou alteração necessária para solucionar um defeito que representa um risco para as pessoas;

22 PÁG.: 22/83 j) Ou nome e registro da pessoa que realizou a inspeção; k) A data do relatório. Existem três tipos de inspeção às quais todo o equipamento de acesso por corda deve ser submetido, a fim de decidir se o equipamento pode continuar a ser utilizado ou se deve ser removido de uso e destruído. Estas verificações são a verificação prévia, a inspeção detalhada, e em certas circunstâncias, a inspeção provisória. Qualquer item que exiba qualquer defeito durante estas inspeções deve ser retirado de serviço, imediatamente, se possível Verificação Prévia ao Uso A verificação prévia ao uso consiste de inspeção visual e táctil, que deve ser realizada antes de cada uso diário. A documentação formal para inspeções diárias não são obrigatórias, embora alguns usuários possam desejar incluir uma lista de verificações na documentação de inspeção diária. É prudente monitorar as condições do equipamento de maneira contínua, e não apenas no início do dia Inspeção Detalhada Deve haver um Procedimento formal de inspeção para garantir que o equipamento seja minuciosamente inspecionado por uma pessoa competente antes de seu primeiro uso, e depois, em intervalos que não ultrapassem 06 (seis) meses, ou de acordo com um esquema escrito de inspeção. A inspeção deve ser realizada de acordo com qualquer orientação fornecida pelo fabricante. Os resultados das inspeções detalhadas devem ser registrados. Para uma lista recomendada de informações a serem registradas durante uma inspeção detalhada Inspeção Provisória Quando o equipamento for utilizado em condições exaustivas ou eventos excepcionais onde a segurança tenha sido comprometida, inspeções adicionais devem ser realizadas por uma pessoa competente, em intervalos determinados pela avaliação de risco. É essencial que a pessoa que realiza a inspeção detalhada ou provisória tenha a autoridade para descartar equipamento e seja suficientemente competente, independente e imparcial, para que decisões objetivas sejam feitas. Uma pessoa competente pode ser alguém que já faz parte de uma empresa de acesso por corda, possua treinamento especializado pelo fabricante ou um

23 PÁG.: 23/83 REGISTRO DE DANO DE EQUIPAMENTO DE ACESSO TAG EQUIPAMENTO 1 Data: 2 Local: 3 Cliente: 4 Escopo do Trabalho: 8 Grau do acidente: o Baixo o Alto o Moderado 9 Medida de controle: o Retirado de uso o Descartado o Identificado e utilizado como exemplo o Reparo 8 Como aconteceu o dano: 5 Equipamento: 6 Modelo e fabricante do equipamento: 7 Detalhe do dano: Tipo de danos: o função o Cortes o Puídos o Vida útil o Costuras o Contaminação o Perda o Desgaste das molas o Mordentes o Outros: Data, identificação e assinatura: FOTO DO DANO

24 Possui Certificado Possui Manual Identificação Visível Dentro vida util Consta no procedimento da empresa Possui Deformações ou cortes Possui Corrosão Contaminação Produtos Quimícos Rebarbas ou amassados Contaminação Produtos Quimícos Costuras desfiadas Possui Cortes ou poidos Possui partes rígidas ou quebras Pontas desfiadas Possui descoloração Possui nodulos ou estreitamento Travas de segurança Pinos e Batentes Polias e Rolamentos Sistema de acionamento Mordentes Molas Ponto de fixação APROVADO RETIRADO DE USO REPARO SISTEMA DE GESTÃO PÁG.: 24/83 RELATÓRIO DE INSPEÇÃO EQUIPAMENTO DE ACESSO EQUIPAMENTO: TAG: MODELO: DATA COMPRA: DOCUMENTAÇÃO TÁTIL E VISUAL METÁLICOS TÁTIL E VISUAL TEXTIL FUNÇÕES LAUDO CONTROLE DAS INSPEÇÕES Data Inspeção: Proxima Inspeção: Nome e Assinatura Executante Data Inspeção: Proxima Inspeção: Nome e Assinatura Executante Data Inspeção: Proxima Inspeção: Nome e Assinatura Executante Data Inspeção: Proxima Inspeção: Nome e Assinatura Executante Data Inspeção: Proxima Inspeção: Nome e Assinatura Executante Data Inspeção: Proxima Inspeção: Nome e Assinatura Executante Data Inspeção: Proxima Inspeção: Nome e Assinatura Executante Data Inspeção: Proxima Inspeção: Nome e Assinatura Executante Marcação e Rastreabilidade O equipamento de acesso por corda que suporta carga deve possuir marcações suficientes para: a) Permitir a identificação do fabricante e quando adequado o modelo/ tipo/ classe do equipamento; b) Uma fácil associação com sua documentação correspondente.

25 PÁG.: 25/83 Isso normalmente é alcançado por meio do uso de um identificador único, como o número de série do fabricante, ou pela marcação em lote com formas adicionais de identificação. O equipamento que não possuir a marcação adequada feita pelo fabricante, deve ser marcado permanentemente de uma maneira que não venha a afetar sua integridade, pode se utilizar placas de plástico ou metal que possa receber a impressão de dados e ser fixada nos equipamentos. Equipamentos como cordas e cinto podem ser marcados permanentemente com uma fita, que depois é fixada com uma cobertura plástica transparente. Extensões cortadas de uma corda principal podem ter a identidade transferida para elas consecutivamente. Os conectores, na maioria das vezes, possuem códigos de cores para indicar um período de inspeção em dia, já que itens mais antigos são desprovidos de identificação única e a marcação dos mesmos é difícil. Itens de metal não devem ser marcados com impressão, a menos que seja acordado com o fabricante. Os capacetes não devem ser marcados com etiquetas adesivas ou fita adesiva sem a permissão do fabricante, já que alguns solventes utilizados nos adesivos podem afetar adversamente o desempenho do capacete. Deve-se tomar cuidado para que o equipamento feito com trama ou corda não seja marcado com produtos químicos danosos como tintas ou produtos que contenham adesivos potencialmente nocivos. Os detalhes de identificação e rastreabilidade devem ser compatibilizados com o registro de uso, a fim de ajudar no cuidado e manutenção do equipamento. Isto também se aplica a equipamentos alugados ou subcontratados Vida Útil É muito difícil saber quando o equipamento está se deteriorando (principalmente equipamentos feitos com fibras industrializadas) sem testá-lo até a destruição, o que não condiz com o objetivo. Portanto, é recomendável que se estabeleça um período para a substituição do mesmo, indicado pelo fabricante. Este período é conhecido como vida útil. As informações do equipamento fornecidas pelo fabricante devem ser consultadas durante a decisão na escolha sobre a vida útil de cada possibilidade. Também é importante que um histórico (Livro de Registro do Equipamento) de uso do equipamento seja mantido, que de maneira ideal, deveria registrar as condições nas quais o equipamento foi utilizado, já que isto pode ser útil em qualquer revisão da vida útil definida para o mesmo. Alguns equipamentos têm a vida útil (ex: uma data de validade) definida pelo fabricante. O equipamento que tiver atingido tal limite e ainda não tiver sido rejeitado por outro motivo, deve ser retirado de serviço e não deve ser utilizado novamente, a menos ou até que uma pessoa competente diga o contrário, deve ser feito por escrito, para que tal prática seja aceitável. Sendo assim os registros devem ser atualizados imediatamente.

26 PÁG.: 26/83 O equipamento não deve ser alterado sem a aprovação prévia do fabricante ou do fornecedor, já que seu desempenho pode ser afetado Seleção de Sistemas e Tipos de Ancoragens O sistema de ancoragem é de importância primária no sistema de acesso por corda e deve ser indubitavelmente seguro. Durante a seleção, fixação e utilização dos pontos de ancoragens, o princípio da proteção dupla se aplica e, portanto, pelo menos duas âncoras (ex: pelo menos uma para o cabo de trabalho e outra para o cabo de segurança) devem ser utilizadas. Quando a conexão é feita com uma estrutura e é evidente que a estrutura possui força mais que adequada, ainda é recomendável que se conecte cada cabo de ancoragem em pontos independentes (ex: através de duas cintas de ancoragem). Para determinar a exigência mínima de força do ponto de ancoragem, este documento utiliza um fator de segurança de 2,5. A força máxima de impacto admissível ao usuário em caso de queda não deve ultrapassar 6 KN; portanto, a força estática de todos os pontos, com exceção das ancoragens de desvio e pontos fixados simplesmente para manter a posição dos cabos de ancoragem, deve ser de pelo menos 15 KN. Os valores foram determinados levando em conta um Técnico em Acesso por Corda com uma massa, incluindo o equipamento, de 100 kg, que é a massa padrão de teste utilizado nos padrões de produtos para equipamentos individuais para proteção contra queda. Os técnicos em acesso por corda com massa maior que 100 kg, incluindo o equipamento, devem tomar as medidas adequadas para garantir que os pontos de ancoragens sejam de força suficiente (ex: assegurando que a força das âncoras instaladas esteja acima do mínimo recomendado de 15 KN ou ligando várias âncoras para espalhar a carga em potencial). Se necessário, os absorvedores de energia também podem ser incorporados no sistema de acesso por corda para manter a força máxima de impacto em até 6 KN ou menos caso ocorra qualquer falha. OBSERVAÇÃO: As recomendações relativas a situações onde a massa pode ser maior que 100 kg se aplicam especialmente no caso de resgate, onde pode haver mais de uma pessoa conectada ao mesmo sistema de ancoragem. Entretanto, durante o resgate, os técnicos em acesso por corda da IRATA são obrigados e treinados para seguir procedimentos que restringem o potencial para criar carga dinâmica no sistema de ancoragem. Pontos de ancoragem do tipo que são fixadas em alvenaria só devem ser instalados e inspecionados por pessoas competentes, que tenham conhecimento sobre os vários problemas de segurança (ex: distância mínima exigida entre dois pontos fixos, distância mínima de qualquer borda, profundidade correta, alvenaria sólida ou vazada). Quando possível os pontos devem sempre ser instalados de forma que a carga seja exercida transversalmente.

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