6. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 6.1. Gestão estratégica de recursos humanos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "6. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 6.1. Gestão estratégica de recursos humanos"

Transcrição

1 6. GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 6.1. Gestão estratégica de recursos humanos O sucesso de uma organização passa por ter colaboradores motivados, empenhados na prossecução dos objectivos da organização, identificados com a mesma e que actuem de forma eticamente correcta em prol do bem estar da organização. As pessoas devem ser entendidas como elementos chave para o sucesso da organização. As práticas de gestão de recursos humanos (GRH) devem: Melhorar a capacidade das organizações para atrair e reter colaboradores com as competências técnicas e comportamentais adequadas à prossecução dos objectivos da organização (recrutamento e selecção; sistemas de recompensa). Ana Maria Sotomayor 1

2 6.1. Gestão estratégica de recursos humanos Proceder à integração planeada e acompanhada dos novos colaboradores, por forma a que os mesmos apreendam os principais princípios éticos que suportam a gestão da organização e os pilares da cultura organizacional da mesma (acolhimento e integração). Estimular comportamentos alinhados com os objectivos estratégicos da organização, por forma a que os colaboradores se sintam envolvidos e comprometidos com a mesma (formação; gestão de competências; e gestão de carreiras). Ana Maria Sotomayor 2

3 6.1. Gestão estratégica de recursos humanos Implementar sistemas de gestão e avaliação do desempenho que sejam percepcionados como justos pelos colaboradores, levando a que os mesmos se sintam mais identificados com a organização (gestão/avaliação de desempenho). Conceber sistemas de recompensas que estejam indexados à avaliação de desempenho e que estimulem os colaboradores para melhorarem o seu desempenho organizacional, atendendo a que são percepcionados como justos pelos colaboradores (sistemas de recompensas). Ana Maria Sotomayor 3

4 6.1. Gestão estratégica de recursos humanos A GRH é um conjunto de práticas e processos que devem estar estruturados de forma a atrair, desenvolver, motivar e reter o capital humano na organização, colaboradores esses que são essenciais para que se alcancem os objectivos organizacionais definidos. Algumas definições de GRH: Políticas e práticas relacionadas com o fornecimento e utilização do recurso capital requerido para que a empresa alcance os seus objectivos comerciais (Purcell, 2008, p. 613). é a função desempenhada nas organizações que permite o uso mais eficiente das pessoas (empregados) a fim de alcançar objectivos organizacionais e individuais (Ivancevich, 2007, p. 4). Ana Maria Sotomayor 4

5 6.1. Gestão estratégica de recursos humanos A gestão estratégica dos recursos humanos refere-se à articulação entre, por um lado, as motivações e actuações das pessoas, quer individual, quer colectivamente e, por outro lado, as linhas de desenvolvimento do negócio. A ideia é a de que a função de recursos humanos pode ser analisada como qualquer outra função organizacional em termos da sua capacidade para potenciar ou impedir a implementação da estratégia. Tal alinhamento deve ser enquadrado por uma filosofia de responsabilidade social da empresa (RSE). A RSE pode ser um meio para atrair, motivar, desenvolver e reter os melhores talentos, havendo evidências empíricas destas conclusões. Ana Maria Sotomayor 5

6 6.2. Algumas práticas de gestão de recursos humanos Recrutamento e selecção QUALIDADE DO RECRUTAMENTO Qualidade das pessoas que a empresa consegue atrair QUALIDADE DO PROCESSO DE SELECÇÃO Ana Maria Sotomayor 6

7 Recrutamento e selecção O recrutamento consiste num conjunto de técnicas e procedimentos que visa atrair candidatos potencialmente qualificados e capazes de ocupar cargos dentro da organização. Inicia-se com a detecção de necessidades de contratar pessoas para desempenhar determinadas funções. A admissão de um novo colaborador deve estar enquadrada estrategicamente e não deverá ser motivada por uma necessidade do momento. Ana Maria Sotomayor 7

8 Recrutamento e selecção Os processos de recrutamento e de selecção são desencadeados por diversos motivos como, por exemplo: Substituição de um colaborador. Criação de um novo cargo. Aquisição de novas competências. Reforço de competências já existentes. Introdução/criação de novo produto/serviço. Alteração do produto/serviço existente. Introdução de nova tecnologia. Reorganização do trabalho. Reforço estratégico da empresa. Ana Maria Sotomayor 8

9 Recrutamento e selecção Alguns objectivos do processo de recrutamento e selecção: Fornecer à organização os recursos humanos necessários para a prossecução da estratégia organizacional, garantindo ao candidato iguais oportunidades de ser escolhido para o posto a ocupar. Garantir que o seleccionado vai ocupar o lugar na organização que mais convém à mesma e também ao seleccionado. Ana Maria Sotomayor 9

10 Recrutamento e selecção Formas de recrutamento: interno, externo e misto a) Recrutamento interno Principais vantagens: Tem custos menores e ocupa menos tempo. Mais rápido. Mais seguro e fiável do que o recrutamento externo. Maior motivação dos colaboradores. Estimula a motivação para o auto-aperfeiçoamento e a aquisição de novas competências. Aproveita os investimentos que a empresa faz em formação. Principais desvantagens: Exige que sejam criadas condições de desenvolvimento para que os colaboradores possam ser promovidos. Pode fazer com que quase não haja entrada de novos colaboradores, com ideias novas e criativas. Ana Maria Sotomayor 10

11 Recrutamento e selecção b) Recrutamento externo Principais vantagens: Entrada de novos colaboradores com novas experiências, novas vivências. Renova e enriquece as pessoas que estão na organização. Aproveita investimentos feitos em formação pelo próprio candidato, ou pela(s) empresa(s) onde o candidato esteve antes. Maior visibilidade da empresa no mercado de trabalho. Identificação dos candidatos que possibilitam a constituição de uma base de candidaturas útil para futuras oportunidades. Ana Maria Sotomayor 11

12 Recrutamento e selecção Principais desvantagens: É um processo mais oneroso e mais demorado que o recrutamento interno. Comporta maiores riscos, porque não se conhece o candidato. Se se ocupam todas as vagas disponíveis, é desmotivador para os colaboradores da empresa, porque têm menos hipóteses de progressão na carreira. Pode afectar a política salarial da empresa, se se contratam colaboradores com qualificações muito elevadas e com salários em conformidade com essas qualificações. Aumenta os riscos de haver uma incompatibilidade cultural entre o colaborador e a organização. Ana Maria Sotomayor 12

13 Recrutamento e selecção FONTES DE RECRUTAMENTO a) Recrutamento interno Métodos ou fontes: Transferência (movimentação na horizontal). Promoção (movimentação na vertical). Transferência acompanhada de promoção (movimentação na diagonal). Reconversão. b) Recrutamento externo Métodos ou fontes: Recrutamento académico. Centros de emprego. Ana Maria Sotomayor 13

14 Recrutamento e selecção Empresas especializadas. Feiras de emprego. Anúncios. Candidaturas espontâneas. Anteriores processos de recrutamento. Informal. Recrutamento on line (e-recruitment) Empresas de head-hunting. Ana Maria Sotomayor 14

15 Recrutamento e selecção A selecção é o processo através do qual as organizações escolhem as pessoas mais adequadas ao exercício de funções específicas, depois de recrutadas/atraídas. A escolha deve basear-se em critérios de ética e justiça, e considerar a articulação das necessidades organizacionais com as dos candidatos (Gomes et al., 2008, p. 226). Alguns critérios de selecção: Habilitações académicas. Experiência prévia. Ana Maria Sotomayor 15

16 Recrutamento e selecção Conhecimentos técnicos. Características físicas. Características pessoais (por exemplo, idade, estado civil, sexo). Traços de personalidade (por exemplo, assertividade, auto-confiança). Para se recolherem informações sobre os atributos definidos nos critérios de selecção utilizam-se métodos de selecção. Ana Maria Sotomayor 16

17 Recrutamento e selecção Tipos de métodos: a) Análise curricular Consiste na análise do curriculum vitae. b) Testes psicológicos Conjunto de provas que se aplicam ao candidato para tentar avaliar o seu desenvolvimento mental, as suas habilidades, aptidões e conhecimentos. c) Testes de personalidade Os testes de personalidade permitem analisar os traços de personalidade do candidato: traços determinados pelo seu carácter (traços adquiridos) e traços definidos pelo seu comportamento (traços inatos). Tipos de testes de personalidade: genéricos e específicos. d) Testes de aptidão física e) Testes de competências específicas Ana Maria Sotomayor 17

18 Recrutamento e selecção f) Testes de simulação g) Entrevistas É o método mais usado e o que se aplica a quase todas as funções. É um método holístico. As entrevistas são um dos métodos de selecção mais usados, porque: Podem ser aplicadas para avaliar qualquer candidato a qualquer função. É o meio mais adequado para conhecer pessoal e fisicamente o candidato. Permitem avaliar algumas competências, nomeadamente as comportamentais. Ana Maria Sotomayor 18

19 Recrutamento e selecção Permitem testar o esquema de raciocínio que os candidatos utilizam na resolução de problemas, caso a entrevista tenha uma parte mais técnica. Permitem esclarecer algumas questões sobre o curriculum vitae do candidato e perceber o percurso profissional do mesmo (caso de não ser o primeiro emprego). Permitem fazer a primeira aferição das expectativas do candidato. São relativamente baratas. Ana Maria Sotomayor 19

20 Recrutamento e selecção h) Assessment centers Utilizado pela 1ª vez pelo exército alemão na década de 20 do século passado para seleccionar oficiais superiores de mérito. Utilizado na II Grande Guerra pelos serviços secretos norte-americanos para seleccionar agentes dos serviços especiais. No meio empresarial foi utilizado pela 1ª vez na década de 50 do século passado pela empresa americana American Telephone and Telegraph Company (AT&T). Ana Maria Sotomayor 20

21 Principais vantagens: Recrutamento e selecção Utilização de uma grande diversidade de instrumentos de avaliação. Utilização de simulações que reflectem as tarefas a desempenhar na futura função. Estandardização de procedimentos, facilitando a comparação entre os candidatos. Contributo para a auto-compreensão e formação dos indivíduos. Principais desvantagens: Exige muitos avaliadores e com múltiplas capacidades ou valências. Não se aplica a todas as funções existentes na organização. Oneroso. Moroso. Ana Maria Sotomayor 21

22 Avaliação de desempenho O ciclo de desempenho é composto, basicamente, por quatro elementos, que estão interligados entre si: Definição de objectivos. Identificação dos meios de apoio necessários para se atingirem os objectivos definidos. Acompanhamento e feedback periódicos. Avaliação de desempenho. Ana Maria Sotomayor 22

23 Avaliação de desempenho Esquematicamente: Objectivos Meios de apoio Acompanhamento e feedback periódicos Avaliação De desempenho Ana Maria Sotomayor 23

24 Avaliação de desempenho A fixação de objectivos deve ser feita a partir do topo da organização. Técnica SMART na definição de objectivos: Específicos (S-Specific). Mensuráveis (M-Mensurable). Adequados (A-Appropriate). Relevantes (R-Relevant). Calendarizados (T-Timed). Uma vez definidos os objectivos é necessário fornecer ao colaborador os meios adequados para que ele os possa alcançar. Estes meios de apoio podem ser consubstanciados em meios financeiros, tecnológicos e humanos. Ana Maria Sotomayor 24

25 Avaliação de desempenho O objectivo do acompanhamento e feedback periódicos é providenciar apoio e aconselhamento ao colaborador, a fim de se tentarem resolver eventuais problemas ou dificuldades inerentes à execução das suas tarefas, com vista a atingir os objectivos previamente definidos. O ciclo de desempenho culmina com a avaliação de desempenho, normalmente feita uma vez por ano. A avaliação de desempenho é um processo através do qual a organização revê o desempenho dos seus colaboradores e avalia este mesmo desempenho, comparando os resultados obtidos com os planeados. Ana Maria Sotomayor 25

26 Avaliação de desempenho Os investigadores consideram que a avaliação de desempenho tem os seguintes objectivos: Objectivos administrativos (como, por exemplo, definição de aumentos salariais, promoções, transferências e decisões de demissão). Objectivos de desenvolvimento (que incluem, entre outros, formação, melhoria do desempenho e aconselhamento). Investigação sobre os recursos humanos. Ana Maria Sotomayor 26

27 Avaliação de desempenho FONTES DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO a) Avaliação pelo superior hierárquico Principais vantagens: A chefia directa tem, regra geral, maior informação sobre o desempenho do seu colaborador. Foi com o superior hierárquico que o avaliado definiu os objectivos a atingir no período em apreciação. É ao superior hierárquico que compete dar o aconselhamento e o apoio que o colaborador necessita, no decurso da realização das suas tarefas, tendentes à prossecução dos objectivos acordados. Ana Maria Sotomayor 27

28 Avaliação de desempenho Principais desvantagens: O superior hierárquico pode analisar o desempenho do colaborador apenas numa determinada perspectiva e pode, eventualmente, não observar directamente o seu desempenho. Este método, por vezes, exclui aspectos importantes do desempenho do colaborador, como sejam o apoio e a formação dada aos seus pares e o seu contributo para o trabalho de equipa. Esta avaliação do desempenho individual torna-se particularmente complexa, quando as funções são interdependentes. Ana Maria Sotomayor 28

29 Avaliação de desempenho b) Avaliação pelo superior do superior hierárquico Este tipo de avaliação ocorre, geralmente, quando se pretendem fazer comparações entre indivíduos e identificar potenciais para promoção. Tem a vantagem de obviar o problema resultante do facto dos avaliadores terem graus de exigência diferentes e minimiza a possibilidade do avaliado ser penalizado/beneficiado, devido ao facto do seu avaliador ser mais/menos exigente. c) Auto-avaliação ou avaliação pelo avaliado Principais vantagens: Possibilita o envolvimento do colaborador no processo de avaliação. Ana Maria Sotomayor 29

30 Avaliação de desempenho Permite o desenvolvimento de objectivos e planos de acção estabelecidos de mútuo acordo entre o colaborador e o seu superior hierárquico. Tem um fim construtivo, pois vai incidir mais sobre o futuro e não tanto sobre o passado. Aumenta as probabilidades do colaborador aceitar os resultados da avaliação de desempenho. Aumenta o nível de envolvimento do trabalhador face à organização. O colaborador tem a percepção de que é tratado com dignidade e respeito. O superior hierárquico tende a assumir um papel de conselheiro, em vez de ser, essencialmente, um juiz. Ana Maria Sotomayor 30

31 Avaliação de desempenho Principais desvantagens: Há o perigo do colaborador exagerar e valorizar em demasia o seu desempenho. Pode comprometer a relação hierárquica tradicional entre o colaborador e a sua chefia. d) Avaliação pelos pares Principais vantagens: Em funções em que o trabalho em equipa é decisivo são os colegas que melhor conhecem o trabalho desenvolvido pelo avaliado. Os colegas conhecem melhor o contributo do avaliado para a prossecução dos objectivos da equipa. Ana Maria Sotomayor 31

32 Principais desvantagens: Avaliação de desempenho A possibilidade do colaborador reagir negativamente ao facto de ser avaliado pelos colegas. Haver relações de rivalidade ou de amizade entre o avaliado e os seus pares, que podem distorcer a avaliação, inflacionando-a, respectivamente, para baixo ou para cima. e) Avaliação pelos subordinados (ou feedback ascendente ou upward feedback) É uma forma de avaliação pouco usual, em virtude das limitações que apresenta. Principais desvantagens: Possibilidade dos subordinados não fazerem uma apreciação honesta e verdadeira do trabalho desenvolvido pelo seu superior hierárquico. Os subordinados não conhecerem, com exactidão, as tarefas que são da responsabilidade da sua chefia directa. Ana Maria Sotomayor 32

33 Principais vantagens: Avaliação de desempenho Os colaboradores podem fornecer um feedback importante ao seu superior hierárquico, relativamente ao modo como ele exerce a coordenação. A avaliação pelos subordinados pode revelar-se muito importante e, inclusivamente, mais pertinente que a avaliação feita pelo superior hierárquico. f) Avaliação de 360 graus ou feedback de 360 graus ou feedback de múltiplas fontes Este método de avaliação utiliza e reconhece várias fontes de informação, levando a que se ultrapassem muitas dificuldades e se corrijam distorções resultantes da utilização de uma só fonte. Ana Maria Sotomayor 33

34 Avaliação de desempenho Principais vantagens: O recurso a vários avaliadores aumenta a objectividade da avaliação. Alguns aspectos do desempenho são observados só pelas chefias directas, outros só pelos colegas, outros só pelos subordinados e assim sucessivamente, pelo que a utilização de uma só fonte é incompleta e distorce a avaliação global do colaborador. Uma maior consciencialização dos colaboradores sobre quais os comportamentos que são valorizados pela organização, porque há a perspectiva dada por diferentes fontes. Auxilia os colaboradores a identificar quais os aspectos do seu desempenho que necessitam de melhorar, potenciando uma melhoria do desempenho. Esta participação mais alargada nos processos de avaliação, designadamente os subordinados a avaliarem as suas chefias, pode potenciar um aumento do compromisso face à organização. Ana Maria Sotomayor 34

35 Avaliação de desempenho Principais desvantagens: Os eventuais efeitos negativos que a implementação de uma avaliação desta natureza pode gerar nomeadamente, saber quais as reacções que se podem esperar por parte dos avaliados, face aos diferentes feedbacks recebidos. O facto de, por vezes, se registar uma baixa taxa de concordância entre os vários avaliadores, sobre o desempenho do indivíduo que está a ser avaliado, pode ser entendida como um indicador de uma fiabilidade e validade reduzidas das avaliações. Esta falta de concordância pode gerar desconfiança no sistema. Em climas organizacionais em que não há uma confiança mútua, este processo pode aumentar a desconfiança e os avaliadores podem não acreditar no anonimato que é prometido nestas avaliações. Os custos elevados associados a este tipo de avaliação. Ana Maria Sotomayor 35

36 Avaliação de desempenho Principais problemas na avaliação de desempenho: Erros de avaliação a) Erro de complacência Ocorre quando o avaliador classifica os seus avaliados acima do ponto médio da escala de avaliação. É muito comum quando as avaliações se destinam apenas a aumentos salariais. b) Erro de severidade Verifica-se quando os avaliadores são demasiado exigentes, considerando, não só que praticamente, não dispõem de trabalhadores excelentes, mas também que a maior parte dos seus colaboradores têm desempenhos médios ou fracos. Ana Maria Sotomayor 36

37 Avaliação de desempenho c) Erro de tendência central O avaliador evita atribuir classificações nos extremos da escala de avaliação, usando, preferencialmente, as pontuações no meio da escala. d) Efeito halo/horn Ocorre quando, a nível individual, o avaliador tende a dar a mesma classificação em todos os itens da avaliação. e) Erro de contemporaneidade ou recenticidade A avaliação é determinada pelas acções mais recentes do avaliado, não se considerando o seu desempenho total, ocorrido no decurso do período de avaliação. Outros tipos de erros: erro de primeira impressão ; erro de semelhança ou de projecção pessoal; erro de fadiga/rotina; incompreensão do significado dos factores. Ana Maria Sotomayor 37

38 Avaliação de desempenho Elevado montante de registos de dados envolvido na avaliação de desempenho; Formalismo; Consideração de outros aspectos para medir o desempenho como sejam, o caso da utilização de indicadores, como a taxa de absentismo ou o número de dias que o trabalhador chegou atrasado ao local de trabalho; Existência de avaliadores mal informados; O sistema de avaliação não abranger todos os trabalhadores; Ana Maria Sotomayor 38

39 Avaliação de desempenho Os padrões de avaliação de desempenho não são claros; Falta de objectivos previamente definidos; Os avaliadores distorcem e manipulam as avaliações; Falta de formação/preparação dos gestores para conduzirem as avaliações; Dificuldades na operacionalização do sistema de avaliação; A avaliação é vista como algo indesejável e como uma intromissão nas relações de trabalho entre superior e subordinado. Ana Maria Sotomayor 39

40 Sistema de recompensas Um sistema de recompensas deve ser concebido de forma indexada ao sistema de avaliação de desempenho e deve assegurar a equidade (interna); permitir que a empresa seja competitiva no mercado de trabalho, atendendo à equidade externa; permitir a diferenciação salarial, tendo em atenção o mérito de cada um e os resultados da avaliação de desempenho. Ana Maria Sotomayor 40

41 Sistema de recompensas Tipos de recompensas: monetárias ou extrínsecas (também designadas de compensações) e não monetárias ou intrínsecas. a) Recompensas extrínsecas As recompensas extrínsecas são de natureza material e podem assumir diferentes formas como salário, fringe benefits, prémios de fim de ano, prémios de produtividade, comissões, entre outros. Recompensas extrínsecas mais usuais são as seguintes: Salário O salário é uma recompensa directa que o colaborador recebe pelo trabalho desenvolvido. Ana Maria Sotomayor 41

42 Sistema de recompensas Engloba o salário de base, o subsídio de Natal, o subsídio de férias e os outros subsídios que o colaborador tem direito (definidos pelo acordo colectivo de trabalho, ou acordos de empresa, ou mesmo negociações individuais), como subsídio de alimentação, de doença, de deslocação, entre outros. Inclui, igualmente, o pagamento de horas extraordinárias, o subsídio por isenção de horário, entre outros elementos definidos no acordo colectivo de trabalho ou nos acordos de empresa. Incentivos Os incentivos são componentes variáveis das recompensas extrínsecas e podem assumir diferentes formas, como comissões, bónus, prémios de fim de ano, prémios de produtividade, stock options (opções de compra de acções da empresa, no caso da mesma estar cotada em bolsa), ou phantom shares (unidades de participação no capital da organização, para as empresas que não estão cotadas na bolsa). Ana Maria Sotomayor 42

43 Sistema de recompensas Benefícios São componentes variáveis das recompensas extrínsecas que visam suprir necessidades primárias e de segurança dos colaboradores. Os benefícios mais usuais são os subsídios de doença, subsídios de transporte, subsídios de alimentação, seguros de saúde, seguros de vida, complementos de reforma, no caso do sector bancário, a concessão de empréstimos à habitação a taxas de juro mais baixas do que as de mercado. Símbolos de estatuto Os símbolos de estatuto mais frequentes são carro, motorista, gasolina, manutenção da viatura, seguro automóvel, cartão de crédito, viagens, pagamento do colégio dos filhos (ou, genericamente, das despesas de educação) e pagamento da renda da casa (ou do aluguer da mesma, para trabalhadores deslocados da sua região de origem). Ana Maria Sotomayor 43

44 Sistema de recompensas b) Recompensas intrínsecas As recompensas intrínsecas são recompensas não monetárias ou intangíveis que funcionam como mecanismos de reconhecimento que a organização demonstra para os seus colaboradores. Centram-se no reconhecimento de dimensões comportamentais e no reconhecimento das necessidades de auto-estima e autorealização que os colaboradores têm. Exemplos de recompensas intrínsecas: Recompensas de carácter temporal, em função do desempenho, como dias suplementares de férias, ou isenção de horário de trabalho. Maior autonomia e responsabilidade no exercício das tarefas atribuídas. Ana Maria Sotomayor 44

45 Sistema de recompensas Feedback positivo sobre as tarefas e funções desenvolvidas pelo colaborador e/ou pela sua equipa. Concessão de oportunidades de desenvolvimento pessoal, como formação (para aceder a funções de nível mais elevado), participação em grupos de trabalho ou projectos relevantes na organização, envolvimento na definição de objectivos na organização, participação em eventos internacionais representando a organização, entre outros. Eventos realizados para premiar os melhores membros da organização, como jantares, ou encontros anuais, ou iniciativas do tipo Challenge Trophy. Atribuição de prémios ou menções honrosas para os melhores colaboradores da organização e divulgação dessa informação na intranet da organização, no jornal ou newsletter da mesma, ou nos placards informativos espalhados pela empresa. Ana Maria Sotomayor 45

Constituir Equipas e Gerir Pessoas. Prof. Doutora Maria José Sousa

Constituir Equipas e Gerir Pessoas. Prof. Doutora Maria José Sousa Constituir Equipas e Gerir Pessoas Prof. Doutora Maria José Sousa Introdução Conceito de Gestão de Recursos Humanos Conjunto de políticas e práticas necessárias para gerir as pessoas de uma organização,

Leia mais

Open Doors A SHL Portugal abre as portas a todas as empresas em colaboração com a Escrita Digital. Lisboa 4 de Março de 2010

Open Doors A SHL Portugal abre as portas a todas as empresas em colaboração com a Escrita Digital. Lisboa 4 de Março de 2010 Open Doors A SHL Portugal abre as portas a todas as empresas em colaboração com a Escrita Digital Lisboa 4 de Março de 2010 AVALIAÇÃO E GESTÃO DO DESEMPENHO Quem vai estar convosco Jorge Horta Alves Managing

Leia mais

Profa. Cláudia Palladino. Unidade II SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA

Profa. Cláudia Palladino. Unidade II SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA Profa. Cláudia Palladino Unidade II SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA Temática do recrutamento O recrutamento: É uma ação externa da empresa; Influência o mercado de recursos humanos; Absorve os candidatos de

Leia mais

Gestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho

Gestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho Gestão de Pessoas Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho UNIDADE 1.1 Por que o estudo sobre a gestão de pessoas é relevante às diversas áreas acadêmicas? Administração de recursos humanos é essencial,

Leia mais

Gestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho

Gestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho Gestão de Pessoas Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho UNIDADE 1.1 Por que o estudo sobre a gestão de pessoas é relevante às diversas áreas acadêmicas? Administração de recursos humanos é essencial,

Leia mais

Remuneração. Introdução

Remuneração. Introdução Remuneração Introdução Remuneração Remuneração se refere a todas as formas de retornos financeiros e serviços tangíveis e benefícios que os empregados recebem como parte da relação de emprego. Remuneração

Leia mais

Avaliação de Desempenho (AD)

Avaliação de Desempenho (AD) 1 Avaliação de Desempenho (AD) Conceitos Identificação e mensuração das ações que os colaboradores de uma organização realizaram durante determinado período, tendo como finalidade diagnosticar e analisar

Leia mais

Manual de Apoio ao Avaliador

Manual de Apoio ao Avaliador Página 1 / 5 MANUAL DE APOIO À GESTÃO DO DESEMPENHO INTRODUÇÃO O principal objectivo do presente manual é auxiliar o processo de Gestão do Desempenho e o preenchimento da Ficha de Avaliação esclarecendo,

Leia mais

REF.ª 17/2017_GECG_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O GABINETE DE ESTUDOS E CONTROLO DE GESTÃO

REF.ª 17/2017_GECG_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O GABINETE DE ESTUDOS E CONTROLO DE GESTÃO REF.ª 17/2017_GECG_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O GABINETE DE ESTUDOS E CONTROLO DE GESTÃO A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar

Leia mais

GESTÃO DE CARREIRAS E PESSOAS

GESTÃO DE CARREIRAS E PESSOAS Disciplina Disciplina GESTÃO DE CARREIRAS E PESSOAS GESTÃO DE CARREIRA E PESSOAS 36 horas Carga Horária 36 horas Período 31/7/2017 a 26/8/2017 Unidade 3 Recrutamento, Treinamento Professor e Desenvolvimento

Leia mais

Gestão baseada no desempenho

Gestão baseada no desempenho Gestão baseada no desempenho Enquadramento conceptual do modelo em aplicação no Centro Hospitalar de Lisboa Central Daniel Ferro 7.12.2007 Modelo de Gestão do desempenho Permite: aumento da produtividade

Leia mais

Sumário. Prefácio, 17

Sumário. Prefácio, 17 Sumário Prefácio, 17 1 GESTÃO DE PESSOAS, 19 1.1 Conceituação, 19 1.2 Evolução histórica da gestão de pessoas, 20 1.2.1 Administração científica, 20 1.2.2 Escola de relações humanas, 22 1.2.3 Relações

Leia mais

Developing your business through qualified people and efficient operations

Developing your business through qualified people and efficient operations Developing your business through qualified people and efficient operations Apresentação actualizada em 20Mar08 e mail@vnetg.com t +351 305525530 f +351 305525559 w www.vnetg.com quem somos A ValueNetworks

Leia mais

Enquadramento. Objectivos. Metodologia OUTPUTS. Amostra LEVANTAMENTO DE PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ESTE ESTUDO

Enquadramento. Objectivos. Metodologia OUTPUTS. Amostra LEVANTAMENTO DE PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ESTE ESTUDO Enquadramento ESTE ESTUDO LEVANTAMENTO DE PRÁTICAS DE RESPONSABILIDADE SOCIAL - O ESTUDO - Teresa Rebelo, 22/3/12 uma das actividades do projecto CER RESPONSÁVEL promovido pela APICER Associação Portuguesa

Leia mais

Gestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho Prof (a) Tutor (a) de Aprendizagem: Tarcis Prado Junior

Gestão de Pessoas. Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho Prof (a) Tutor (a) de Aprendizagem: Tarcis Prado Junior Gestão de Pessoas Prof (a) Responsável: Patrícia Bellotti Carvalho Prof (a) Tutor (a) de Aprendizagem: Tarcis Prado Junior Quais os conceitos da Disciplina de Gestão de Pessoas? Conhecer os sistemas de

Leia mais

POLÍTICA CARGOS E REMUNERAÇÃO

POLÍTICA CARGOS E REMUNERAÇÃO 1 / 9 1. OBJETIVO 1.1 Geral Estabelecer uma política eficaz para a ascensão profissional dos seus colaboradores, de acordo com suas aptidões e desempenho; assim como subsidiar o desenvolvimento no plano

Leia mais

11/04/2017. Aula 9. Gestão de Recursos Humanos. Agenda. Seminário 7. Gestão de RH

11/04/2017. Aula 9. Gestão de Recursos Humanos. Agenda. Seminário 7. Gestão de RH Aula 9 Gestão de Recursos Humanos Agenda Seminário 7 Gestão de RH 2 1 Gestão de RH Gestão de Recursos Humanos O conjunto de políticas, práticas e programas que tem por objetivo atrair, selecionar, socializar,

Leia mais

POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS CONHECENDO UM POUCO MAIS...

POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS CONHECENDO UM POUCO MAIS... POLÍTICAS DE RECURSOS HUMANOS CONHECENDO UM POUCO MAIS... As avaliações e premiações são consideradas salários indiretos que tem como principal objetivo motivar, reter e consequentemente garantir bons

Leia mais

Gestão do Desempenho. Gestão Estratégica de RH. Reter e engajar. Capacitar. Atrair 26/10/2016. Gestão do Desempenho. Recrutamento & Seleção

Gestão do Desempenho. Gestão Estratégica de RH. Reter e engajar. Capacitar. Atrair 26/10/2016. Gestão do Desempenho. Recrutamento & Seleção Gestão do Desempenho Ref.: Livro-texto, Cap. 8 Gestão Estratégica de RH Atrair Capacitar Reter e engajar Gestão do Desempenho Recrutamento & Seleção Treinamento & Desenvolvimento Recompensa 2 1 Avaliação

Leia mais

Projecto de Decreto Regulamentar Avaliação de Desempenho Docente

Projecto de Decreto Regulamentar Avaliação de Desempenho Docente Projecto de Decreto Regulamentar Avaliação de Desempenho Docente Uma avaliação dos professores justa, séria e credível, que seja realmente capaz de distinguir o mérito e de estimular e premiar o bom desempenho,

Leia mais

Regulamento da Gestão do Desempenho do Corpo Técnico do ISPA

Regulamento da Gestão do Desempenho do Corpo Técnico do ISPA Regulamento da Gestão do Desempenho do Corpo Técnico do ISPA PREÂMBULO O presente documento estabelece o processo da gestão do desempenho do pessoal não docente do ISPA com contrato de trabalho, doravante

Leia mais

REF.ª 10/2017_DRF_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS

REF.ª 10/2017_DRF_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS REF.ª 10/2017_DRF_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar 1 (um)

Leia mais

Commom Assessement Framework (CAF) Estrutura Comum de Avaliação para o Município de Cantanhede

Commom Assessement Framework (CAF) Estrutura Comum de Avaliação para o Município de Cantanhede Commom Assessement Framework (CAF) Estrutura Comum de Avaliação para o Município de Cantanhede Commom Assessement Framework (CAF) Estrutura Comum de Avaliação para o Município de Cantanhede conheceraprenderfortalecer

Leia mais

REF.ª 22/2017_DRH_ASA RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE ASSISTENTE ADMINISTRATIVO PARA O DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

REF.ª 22/2017_DRH_ASA RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE ASSISTENTE ADMINISTRATIVO PARA O DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REF.ª 22/2017_DRH_ASA RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE ASSISTENTE ADMINISTRATIVO PARA O DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar

Leia mais

REF.ª 23/2017_DRPD_ASA

REF.ª 23/2017_DRPD_ASA REF.ª 23/2017_DRPD_ASA RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE ASSISTENTE ADMINISTRATIVO PARA O DEPARTAMENTO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E DOCUMENTAIS A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC)

Leia mais

SHL Portugal JORNADAS DEQ ENGENHARIA QUÍMICA: EMPREGABILIDADE. Faculdade de Engenharia Universidade do Porto Novembro 2010

SHL Portugal JORNADAS DEQ ENGENHARIA QUÍMICA: EMPREGABILIDADE. Faculdade de Engenharia Universidade do Porto Novembro 2010 SHL Portugal JORNADAS DEQ ENGENHARIA QUÍMICA: EMPREGABILIDADE Faculdade de Engenharia Universidade do Porto Novembro 2010 1 Quem somos SHL Portugal - People Solutions Consultores em Gestão de Recursos

Leia mais

Política de Remuneração dos Colaboradores da Real Vida Pensões, S.A.

Política de Remuneração dos Colaboradores da Real Vida Pensões, S.A. Política de Remuneração dos Colaboradores da Real Vida Pensões, S.A. Aprovada pelo Conselho de Administração da Sociedade para o exercício de 2017. O presente documento tem como objectivo explicitar a

Leia mais

REF.ª 25/2017_GABFALSEC_ASA RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE UM ASSISTENTE ADMINISTRATIVO PARA O GABINETE DE FACILITAÇÃO E SEGURANÇA

REF.ª 25/2017_GABFALSEC_ASA RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE UM ASSISTENTE ADMINISTRATIVO PARA O GABINETE DE FACILITAÇÃO E SEGURANÇA REF.ª 25/2017_GABFALSEC_ASA RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE UM ASSISTENTE ADMINISTRATIVO PARA O GABINETE DE FACILITAÇÃO E SEGURANÇA A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende

Leia mais

REF.ª 15/2017_MNP_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO E PRODUÇÃO

REF.ª 15/2017_MNP_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO E PRODUÇÃO REF.ª 15/2017_MNP_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE MANUTENÇÃO E PRODUÇÃO A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar 1 (um)

Leia mais

REF.ª 11/2017_DRF_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS

REF.ª 11/2017_DRF_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS REF.ª 11/2017_DRF_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar 1 (um)

Leia mais

Fundamentos de Gestão

Fundamentos de Gestão Fundamentos de Gestão Recursos Humanos LCI FEUP/FLUP 2009/10 Rui Padrão Gestão de RH Gestão de RH visa: Levar as pessoas a dar o seu melhor contributo para que os objectivos da organização se atinjam,

Leia mais

Módulo 9 O Mercado de Trabalho e as Atividades de Recrutamento

Módulo 9 O Mercado de Trabalho e as Atividades de Recrutamento Módulo 9 O Mercado de Trabalho e as Atividades de Recrutamento Novas expectativas e tendências no âmbito social e da educação; novas tendências tecnológicas, políticas e internacionais, são algumas razões

Leia mais

Gestão de Pessoas. Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti

Gestão de Pessoas. Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti Quais os conceitos da Disciplina de Gestão de Pessoas? Conhecer os sistemas de Gestão de Pessoas, selecionar. Conhecer o papel do gestor de pessoas

Leia mais

CENTRO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE DO PORTO

CENTRO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE DO PORTO CENTRO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Regulamento de Bolsas de Investigação Científica CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência

Leia mais

Regulamento de Bolsas de Investigação Científica

Regulamento de Bolsas de Investigação Científica Regulamento de Bolsas de Investigação Científica Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, ao abrigo da Lei nº 40/2004,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO. Designação: Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.) Área de Negócio: Enquadramento:

CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO. Designação: Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.) Área de Negócio: Enquadramento: CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO Designação: Instituto do Emprego e Formação Profissional, I.P. (IEFP, I.P.) Área de Negócio: Serviço público de emprego nacional responsável pela execução das políticas activas

Leia mais

REF.ª 12/2017_DRH_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS

REF.ª 12/2017_DRH_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS REF.ª 12/2017_DRH_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar 1 (um) trabalhador

Leia mais

Avaliação do desempenho do docente -2011/2012

Avaliação do desempenho do docente -2011/2012 Avaliação do desempenho do docente -2011/2012 (Decreto-regulamentar n.º 26/2012, de 21 de Fevereiro) A avaliação do desempenho do pessoal docente visa a melhoria da qualidade do serviço educativo e das

Leia mais

Associação Desportiva Cultural Social da Aldeia de S. Sebastião

Associação Desportiva Cultural Social da Aldeia de S. Sebastião Associação Desportiva Cultural Social da Aldeia de S. Sebastião DS.03.319 POLÍTICAS Ano 2019 ANO: 2019 Política de parcerias A instituição define, implementa e controla o seu compromisso relativo à cooperação

Leia mais

Profa. Cláudia Palladino. Unidade IV SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA

Profa. Cláudia Palladino. Unidade IV SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA Profa. Cláudia Palladino Unidade IV SUPRIMENTO DE MÃO DE OBRA Seleção, admissão e avaliação Nesta unidade vamos estudar: Seleção por competências; Processo Admissional; Avaliação do processo de recrutamento

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO A JOVENS DESEMPREGADOS Regulamento. Preâmbulo

PROGRAMA DE APOIO A JOVENS DESEMPREGADOS Regulamento. Preâmbulo PROGRAMA DE APOIO A JOVENS DESEMPREGADOS Regulamento Preâmbulo A criação de um programa de ocupação temporária de jovens contribui, substancialmente, para a sua formação, afastando-os dos perigos que podem

Leia mais

Ministério da Administração Interna

Ministério da Administração Interna REGULAMENTO DO APOIO A ACÇÕES NO ÂMBITO DA PREVENÇÃO E SEGURANÇA RODOVIÁRIA (*) Artigo 1º Definição e objecto O presente Regulamento estabelece as normas para a concessão do apoio financeiro por conta

Leia mais

REF.ª 7/2017_PDC_TSP RECRUTAMENTO DE DOIS TRABALHADORES PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE PREÇOS E DEFESA DO CONSUMIDOR

REF.ª 7/2017_PDC_TSP RECRUTAMENTO DE DOIS TRABALHADORES PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE PREÇOS E DEFESA DO CONSUMIDOR REF.ª 7/2017_PDC_TSP RECRUTAMENTO DE DOIS TRABALHADORES PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE PREÇOS E DEFESA DO CONSUMIDOR A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar

Leia mais

REF.ª 18/2017_DRF_ASA RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE ASSISTENTE ADMINISTRATIVO PARA O DEPARTAMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS

REF.ª 18/2017_DRF_ASA RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE ASSISTENTE ADMINISTRATIVO PARA O DEPARTAMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS REF.ª 18/2017_DRF_ASA RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE ASSISTENTE ADMINISTRATIVO PARA O DEPARTAMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar

Leia mais

O Perfil dos Psicólogos do Trabalho

O Perfil dos Psicólogos do Trabalho CATEGORIA AUTORIA JULHO 15 Perfis do Psicólogo Gabinete de Estudos Técnicos O Perfil dos Psicólogos do Trabalho Sugestão de Citação Ordem dos Psicólogos Portugueses (2015). O Perfil dos Psicólogos do Trabalho.

Leia mais

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS Prof. Ms. Marco A. Arbex marco.arbex@fatecourinhos.edu.br Introdução ARH (Administração de Recursos Humanos) é a função na organização que está relacionada

Leia mais

Avaliação de Desempenho Organizacional

Avaliação de Desempenho Organizacional Avaliação de Desempenho Organizacional O que é avaliar? Avaliar significa julgar alguma atitude ou atividade de forma qualitativa, podendo-se transcrever essa percepção com o auxílio de informações quantitativas

Leia mais

RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO ANO GALP GÁS NATURAL, SA Comercializadora

RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO ANO GALP GÁS NATURAL, SA Comercializadora RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO ANO 2014 GALP GÁS NATURAL, SA Comercializadora ÍNDICE 1. Sumário Executivo... 2 2. Indicadores Gerais de Natureza Comercial... 3 2.1. Inquérito de Satisfação... 3 3. Indicadores

Leia mais

Conhecimento Específico

Conhecimento Específico Conhecimento Específico Trabalho em Equipe Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimento Específico TRABALHO EM EQUIPE Grupo é um conjunto de pessoas que podem ou não ter objetivos

Leia mais

Relatório anual sobre a estrutura e práticas do governo societário do. Banco BAI Europa, SA. Estrutura do governo societário

Relatório anual sobre a estrutura e práticas do governo societário do. Banco BAI Europa, SA. Estrutura do governo societário do Banco BAI Europa, SA Estrutura do governo societário 1 O Banco BAI Europa, S.A. (BAIE ou Banco) é uma instituição financeira de direito português, cujo capital social, integralmente subscrito e realizado

Leia mais

19/09/2016. Recrutamento & Seleção

19/09/2016. Recrutamento & Seleção Recrutamento & Seleção Recrutamento & Seleção 1 Atividades da área de recrutamento & seleção Definir estratégia de recrutamento & seleção. Identificar e estabelecer parcerias com consultorias externas.

Leia mais

Recursos Humanos. Universidade do Algarve Escola Superior de Tecnologia Engenharia Eléctrica e Electrónica. Alunos:

Recursos Humanos. Universidade do Algarve Escola Superior de Tecnologia Engenharia Eléctrica e Electrónica. Alunos: Universidade do Algarve Escola Superior de Tecnologia Engenharia Eléctrica e Electrónica Recursos Humanos Alunos: Disciplina: Gestão Docente: Jaime Martins Nelson Francisco nº 28586 Lereno Margarido nº

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA Título da Posição: TECNICO DE PROMOÇÃO TURÍSTICA Duração: Local: Instituição: RENOVAÇÃO DEPENDENDO

Leia mais

presente política se aplicam a todos os colaboradores do Instituto

presente política se aplicam a todos os colaboradores do Instituto 1. OBJETIVO O objetivo desta política é orientar a execução das práticas de Cargos e Salários do Instituto Sócrates Guanaes, bem como estabelecer uma política efetiva e eficaz para o gerenciamento de pessoas

Leia mais

PLANO DE CURSO. Formação para Profissionais. PORTUGAL ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL

PLANO DE CURSO. Formação para Profissionais.  PORTUGAL ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL PLANO DE CURSO PORTUGAL ANGOLA MOÇAMBIQUE CABO VERDE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE BRASIL Formação para Profissionais + 2.000 Cursos Disponíveis A Melhor e Maior Oferta de Formação em Portugal + 1.300 Cursos na

Leia mais

Mercados e Políticas Agrícolas

Mercados e Políticas Agrícolas Mercados e Políticas Agrícolas Aula 5 Certificação de produtos agroalimentares - Conceito, importância, custos e benefícios - Tipos de certificação - Certificação de qualidade em agricultura Certificações

Leia mais

REF.ª 16/2017_GABFALSEC_TSP

REF.ª 16/2017_GABFALSEC_TSP REF.ª 16/2017_GABFALSEC_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O GABINETE DE FACILITAÇÃO E SEGURANÇA DA AVIAÇÃO CIVIL A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC)

Leia mais

REF.ª 5/2017_NAV_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA

REF.ª 5/2017_NAV_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA REF.ª 5/2017_NAV_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar 1 (um) trabalhador

Leia mais

Fases do Processo de Avaliação do Desempenho Docente

Fases do Processo de Avaliação do Desempenho Docente Fases do Processo de Avaliação do Desempenho Docente 4. O CDC e o CE reúnem com cada docente avaliado e apresentam a proposta de notação a atribuir em cada item. O CE e o CDC entregam o Formulário e Relatório

Leia mais

Administração e Organização II

Administração e Organização II Administração e Organização II Agregar Pessoas Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Agregar Pessoas Recrutamento / Seleção Imagem: http://blog.acelerato.com/gestao/recrutamento-e-selecao-otimizando-o-processo-nas-organizacoes/

Leia mais

Regulamento de Tramitação de Procedimentos Avaliação Curricular e Parecer sobre Adequação do Perfil (cargo de gestor público)

Regulamento de Tramitação de Procedimentos Avaliação Curricular e Parecer sobre Adequação do Perfil (cargo de gestor público) Regulamento de Tramitação de Procedimentos Avaliação Curricular e Parecer sobre Adequação do Perfil (cargo de gestor público) A publicação do Decreto-Lei nº 8/2012, de 18 de janeiro atribui uma importância

Leia mais

REF.ª 04/2018_GSIC_TES

REF.ª 04/2018_GSIC_TES REF.ª 04/2018_GSIC_TES RECRUTAMENTO DE 1 TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO ESPECIALISTA PARA GABINETE DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES A Autoridade Nacional

Leia mais

REF.ª 11/2018_LPF_ASA

REF.ª 11/2018_LPF_ASA REF.ª 11/2018_LPF_ASA RECRUTAMENTO DE 2 TRABALHADORES PARA A CARREIRA DE ASSISTENTE ADMINISTRATIVO PARA O DEPARTAMENTO DE LICENCIAMENTO DE PESSOAL E FORMAÇÃO A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC)

Leia mais

REF.ª 32/2017_DINAV_ASA

REF.ª 32/2017_DINAV_ASA REF.ª 32/2017_DINAV_ASA RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE UM ASSISTENTE ADMINISTRATIVO PARA A DIREÇÃO DE INFRAESTRUTURAS E NAVEGAÇÃO AÉREA A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC)

Leia mais

CENTROS DE INVESTIMENTO

CENTROS DE INVESTIMENTO CENTROS DE INVESTIMENTO UM BANCO QUE O CONHECE Marcado pela experiência e cultura de um líder da banca de investimento, o Grupo BPI é um símbolo de inovação e solidez do mercado financeiro nacional. A

Leia mais

FAQ. 1. Qual o âmbito de aplicação pessoal da portaria n.º 242/2011, de 21 de junho?

FAQ. 1. Qual o âmbito de aplicação pessoal da portaria n.º 242/2011, de 21 de junho? FAQ SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA CARREIRA ESPECIAL DE ENFERMAGEM I. Enquadramento 1. Quais os instrumentos legais aplicáveis ao SIADAP dos enfermeiros? Ao SIADAP dos enfermeiros aplicam-se os

Leia mais

REF.ª 9/2017_PDC_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE PREÇOS E DEFESA DO CONSUMIDOR

REF.ª 9/2017_PDC_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE PREÇOS E DEFESA DO CONSUMIDOR REF.ª 9/2017_PDC_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE PREÇOS E DEFESA DO CONSUMIDOR A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar

Leia mais

SOLUÇÃO INTEGRADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA

SOLUÇÃO INTEGRADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA ESTRATÉGIA MARKETING COMUNICAÇÃO GESTÃO COMERCIAL INTERNACIONALIZAÇÃO SOLUÇÃO INTEGRADA PARA O DESENVOLVIMENTO DA SUA EMPRESA www.janunescarneiro.pt ESTRATÉGIA E MARKETING EVENTOS INTERNACIONALIZAÇÃO PROCESSOS

Leia mais

DESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

DESPACHO ISEP/P/48/2010 REGULAMENTO PARA CARGOS DE DIRECÇÃO INTERMÉDIA DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO DESPACHO DESPACHO /P/48/2010 INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Considerando que: 1. Os Estatutos do, publicados em Diário da República de 10 de Julho de 2009 através do despacho 15832/2009, criaram

Leia mais

Avaliação de Desempenho nas Entidades de Economia Social

Avaliação de Desempenho nas Entidades de Economia Social Avaliação de Desempenho nas Entidades de Economia Social Sofia Campos 23-06-2016 Avaliação de Desempenho Definição: A avaliação do desempenho é uma apreciação sistemática do desempenho de cada pessoa no

Leia mais

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO Com a publicação da Lei nº 28/2009, de 19 de Junho, as Instituições Financeiras ficaram sujeitas ao dever de aprovar, anualmente, em Assembleia Geral, uma proposta de remuneração

Leia mais

REF.ª 24/2017_DRPD_ASA

REF.ª 24/2017_DRPD_ASA REF.ª 24/2017_DRPD_ASA RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE ASSISTENTE ADMINISTRATIVO PARA O DEPARTAMENTO DE RECURSOS PATRIMONIAIS E DOCUMENTAIS A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC)

Leia mais

A motivação como fator importante para o alcance dos objetivos da empresa

A motivação como fator importante para o alcance dos objetivos da empresa A motivação como fator importante para o alcance dos objetivos da empresa INTRODUÇÃO Com o avanço da ciência, da tecnologia e a dinamicidade com que o mundo dos negócios muda, há uma necessidade de maior

Leia mais

REF.ª 8/2018_RF_TSP RECRUTAMENTO DE 1 TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS

REF.ª 8/2018_RF_TSP RECRUTAMENTO DE 1 TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS REF.ª 8/2018_RF_TSP RECRUTAMENTO DE 1 TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE RECURSOS FINANCEIROS A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar 1 (um)

Leia mais

3.2.2 VISÃO Manter a Organização, sistematicamente referenciada positivamente, pelas Partes Interessadas, na actividade e negócio que desenvolvemos.

3.2.2 VISÃO Manter a Organização, sistematicamente referenciada positivamente, pelas Partes Interessadas, na actividade e negócio que desenvolvemos. Pág. 1 de 5 3.1. POLÍTICA DA QUALIDADE Os Transportes Rama encaram a QUALIDADE como um dos factores estratégicos do desenvolvimento da sua organização. A Gerência compromete-se a satisfazer os requisitos

Leia mais

REF.ª 8/2017_PDC_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE PREÇOS E DEFESA DO CONSUMIDOR

REF.ª 8/2017_PDC_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE PREÇOS E DEFESA DO CONSUMIDOR REF.ª 8/2017_PDC_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE PREÇOS E DEFESA DO CONSUMIDOR A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar

Leia mais

METODOLOGIA. Outubro de Setembro de Novembro de Fevereiro de Dezembro 2017 e Janeiro Período de Inscrições

METODOLOGIA. Outubro de Setembro de Novembro de Fevereiro de Dezembro 2017 e Janeiro Período de Inscrições METODOLOGIA Setembro de 2017 Outubro de 2017 Novembro de 2017 Dezembro 2017 e Janeiro 2018 Fevereiro de 2018 Período de Inscrições Resposta ao Inquérito de Colaboradores e ao Inquérito à Gestão de Topo

Leia mais

MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA

MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA O Decreto-Lei nº 123/99, de 20 de Abril, que aprovou o estatuto do bolseiro de investigação científica, refere no seu preâmbulo que tal estatuto visa assegurar

Leia mais

REMUNERAÇÃO Remuneração Objetivo Atrair, Reter e Motivar eficazmente os colaboradores para a obtenção de vantagem competitiva. Objetivos da Remuneração Manter a equidade dos salários dos colaboradores;

Leia mais

REF.ª 12/2018_GSIC_TSP

REF.ª 12/2018_GSIC_TSP REF.ª 12/2018_GSIC_TSP RECRUTAMENTO DE 1 TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O GABINETE DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO, SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES A Autoridade Nacional da Aviação

Leia mais

REF.ª 4/2017_NAV_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA

REF.ª 4/2017_NAV_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA REF.ª 4/2017_NAV_TSP RECRUTAMENTO DE UM TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE NAVEGAÇÃO AÉREA A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar 1 (um) trabalhador

Leia mais

REF.ª 02/2018_GSIC_TSP

REF.ª 02/2018_GSIC_TSP REF.ª 02/2018_GSIC_TSP RECRUTAMENTO DE 1 TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA GABINETE DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES A Autoridade Nacional da Aviação

Leia mais

Conselho Científico PLANO DE ACTIVIDADES. Conselho Científico

Conselho Científico PLANO DE ACTIVIDADES. Conselho Científico Conselho Científico PLANO DE ACTIVIDADES Conselho Científico Ano 2012 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO 2 1. ENQUADRAMENTO 3 2. OBJECTIVOS 5 3. PLANO DE ACÇÃO 7 4. MONITORIZAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO 9 5. RESULTADOS

Leia mais

REF.ª 13/2018_PDC_TSP RECRUTAMENTO DE 1 TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE PREÇOS E DEFESA DO CONSUMIDOR

REF.ª 13/2018_PDC_TSP RECRUTAMENTO DE 1 TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE PREÇOS E DEFESA DO CONSUMIDOR REF.ª 13/2018_PDC_TSP RECRUTAMENTO DE 1 TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA O DEPARTAMENTO DE PREÇOS E DEFESA DO CONSUMIDOR A Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) pretende recrutar

Leia mais

Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor Gabinete Apoio à Reitoria GAR

Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor Gabinete Apoio à Reitoria GAR REGULAMENTO Bolsas de Investigação Científica Elaborado por: Aprovado por: Versão Reitor GAR 1.0 (Prof. Doutor Rui Oliveira) Revisto e Confirmado por: Data de Aprovação Inicial (José João Amoreira) 21

Leia mais

FNERDM. Determinantes Sociais para a promoção da saúde mental

FNERDM. Determinantes Sociais para a promoção da saúde mental FNERDM Determinantes Sociais para a promoção da saúde mental Apoios à inserção Profissional de pessoas com deficiência e Incapacidade 24 de novembro 2017 Deficiência e Incapacidade IEFP CONCEITO DE DEFICIÊNCIA

Leia mais

Aspectos comportamentais do controlo

Aspectos comportamentais do controlo Aspectos Comportamentais do Controlo de Gestão Descentralização Preços de Transferência Sistemas de Compensação dos Gestores Trabalho Elaborado: Tânia Filipa Machado Santos Nº 11815 Sílvia Maria Henrique

Leia mais

Plano de Actividades para o ano 2017 Colégio da Especialidade de Enfermagem Médico-Cirúrgica

Plano de Actividades para o ano 2017 Colégio da Especialidade de Enfermagem Médico-Cirúrgica SIGLAS: CAT Comissão de Apoio Técnico CD Conselho Directivo CDR Conselho Directivo Regional CE Conselho de Enfermagem CER Conselho Enfermagem Regional CID Comissão de Investigação em Enfermagem CPLEE Curso

Leia mais

ASSEMBLEIA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA

ASSEMBLEIA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA ASSEMBLEIA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA PLANO DE ACTIVIDADES PARA O ANO 2019 APROVADO POR MAIORIA, COM ALTERAÇÕES, NA 5ª ASSEMBLEIA ORDINÁRIA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO, ACÇÃO SOCIAL E DEFESA DO AMBIENTE. Ofertas de Emprego

ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO, ACÇÃO SOCIAL E DEFESA DO AMBIENTE. Ofertas de Emprego Ofertas de Emprego Director do Controlo de Qualidade (M/F) Campo Maior Freguesia de S. João Baptista Habilitações: Licenciatura Horário: Diurno (8H 17H) Função: Implementação de Sistemas de Gestão da Qualidade,

Leia mais

REF.ª 01/2018_GSIC_TSP

REF.ª 01/2018_GSIC_TSP REF.ª 01/2018_GSIC_TSP RECRUTAMENTO DE 1 TRABALHADOR PARA A CARREIRA DE TÉCNICO SUPERIOR PARA GABINETE DE DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÕES A Autoridade Nacional da Aviação

Leia mais

Índice. Nota prévia Prefácio Introdução... 17

Índice. Nota prévia Prefácio Introdução... 17 Índice Nota prévia... 13 Prefácio... 15 Introdução... 17 CAPÍTULO 1 As organizações e a função gestão das pessoas... 19 1.1 A génese da organização... 21 1.2 A função social das organizações.... 22 1.3

Leia mais

1. Componentes da Base de Incidência da Segurança Social e Fiscal

1. Componentes da Base de Incidência da Segurança Social e Fiscal 1. Componentes da Base de Incidência da Segurança Social e Fiscal Componentes da Remuneração/Retribuição Direito Fiscal Segurança Social Quadro Normativo/ Jurisprudência 1 A remuneração base, que compreende

Leia mais

PLATAFORMA DE AVALIAÇÃO

PLATAFORMA DE AVALIAÇÃO PLATAFORMA DE AVALIAÇÃO Resumo Tiago Tavares da Silva PURE BEHAVIOUR LDA 2018 CONTACTOS: info@pure-behaviour.com workshops@pure-behaviour.com PORTUGAL (+351) 217152463 ANGOLA (+244) 926165566 Índice 1.

Leia mais

PROVA PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL

PROVA PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Nome: Data: 12/07/2016 1. O Banco de Talentos é uma ferramenta que é resultado: (A) Da gestão de desempenho. (B) Da gestão por competências. (C) Da gestão da aprendizagem organizacional. (D) Da aplicação

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO POR TEMPO INDETERMINADO (Código do Trabalho) CIT-004/2018-GA (1) - Assessor, consultor, auditor

CONTRATO DE TRABALHO POR TEMPO INDETERMINADO (Código do Trabalho) CIT-004/2018-GA (1) - Assessor, consultor, auditor Campus de Gualtar 4710-057 Braga P Serviços de Acção Social Gabinete do Administrador Setor de Recursos Humanos Anúncio Referência: CIT-004/2018- GA (1) (M/F) CONTRATO DE TRABALHO POR TEMPO INDETERMINADO

Leia mais

TEORIAS MOTIVACIONAIS Preceitos para Liderança

TEORIAS MOTIVACIONAIS Preceitos para Liderança TEORIAS MOTIVACIONAIS Preceitos para Liderança Teoria das Relações Humanas Motivação, liderança, comunicação, organização informal, dinâmica de grupo. Influencia da motivação humana O pagamento ou recompensa

Leia mais

GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI

GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI GOVERNAÇÃO CORPORATIVA BNI ÍNDICE 1. Introdução 5 2. Código de Ética e Conduta 7 3. Política Conflitos de Interesses 10 4. Política de Formação 13 5. Política de Remuneração

Leia mais

Política de Remuneração dos Colaboradores da Banif Pensões, S.A.

Política de Remuneração dos Colaboradores da Banif Pensões, S.A. Política de Remuneração dos Colaboradores da Banif Pensões, S.A. Aprovada pelo Conselho de Administração da Sociedade para o exercício de 2016. O presente documento tem como objectivo explicitar a política

Leia mais