NORMAS DE APLICAÇÃO DO SIADAP 2 E 3 NA AET

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1 NORMAS DE APLICAÇÃO DO SIADAP 2 E 3 NA AET a) Fixação do nº mínimo de objetivos por carreira: Dirigentes Intermédios (coordenadora Técnica) 4 Objetivos (um funcional, um de relacionamento e um de grau de satisfação e um objetivo que consistirá na apresentação de propostas de melhoria do serviço que presta. O cumprimento deste tipo de objetivo deverá ser confirmado através da aplicação das propostas e aferição da sua eficácia e eficiência depois de decorrido um determinado período de tempo desde a sua aplicação); Técnica Superior 4 Objetivos (dois funcionais, um de relacionamento e um de grau de satisfação); Assistente Técnico 5 Objetivos (três funcionais, um de relacionamento e um de grau de satisfação); Assistente Operacional 4 Objetivos (dois funcionais, um de relacionamento e um de grau de satisfação); Nota: Na carreira de Assistente Operacional poderá ser substituído um Objetivo funcional por outro que consistirá na apresentação de uma proposta de melhoria do serviço que presta. O cumprimento deste tipo de Objetivo deverá ser confirmado através da aplicação da proposta e aferição da sua eficácia e eficiência depois de decorrido um determinado período de tempo desde a sua aplicação. Assistente Operacional a tempo parcial (quatro horas diárias) 1 Objetivo. b) Critérios de superação dos objetivos: Indicadores: Tempo/dias/meses supera se para além do objetivo concretizado antecipar em dias/meses (converter em percentagem);

2 Percentagem supera se realizar mais ou atingir % da percentagem definida no objetivo; Número de unidades supera se realizar/reduzir mais unidades para além das definidas no objetivo. (Converter em percentagem). c) Fixação de um número mínimo de competências e seleção das mesmas: Dirigente intermédio (Coordenadora Técnica) 6 competências ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS: Capacidade para se focalizar na concretização dos objetivos do serviço e garantir que os resultados desejados são alcançados; PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO: Capacidade para programar, organizar e controlar a atividade da sua unidade orgânica e dos elementos que a integram, definindo objetivos, estabelecendo prazos e determinando prioridades; LIDERANÇA E GESTÃO DAS PESSOAS: Capacidade para dirigir e influenciar positivamente os colaboradores, mobilizando os para os objetivos do serviço e da organização e estimular a iniciativa e a responsabilização; VISÃO ESTRATÉGICA: Capacidade para analisar o ambiente interno e externo, antecipar a sua evolução e prever os impactos na organização e no serviço. Ter uma perspetiva de gestão alargada e direcionada para o futuro de modo a definir as estratégias e os objetivos de acordo com essa visão; DECISÃO: Capacidade para equacionar soluções, dar orientações e tomar medidas, assumindo as responsabilidades decorrentes das mesmas. ORIENTAÇÃO PARA A INOVAÇÃO E MUDANÇA: Capacidade para diagnosticar necessidades de mudança, aderir a novos processos de gestão e de funcionamento e apoiar ativamente a sua implementação.

3 Pessoal técnico superior 7 competências ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS: Capacidade para concretizar com eficácia e eficiência os objetivos do serviço e as tarefas e que lhe são solicitadas; PLANEAMENTO E ORGANIZAÇÃO: Capacidade para programar, organizar e controlar a sua atividade e projetos variados, definindo objetivos, estabelecendo prazos e determinando prioridades; CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS E EXPERIÊNCIA: Conjunto de saberes, informação técnica e experiência profissional, essenciais ao adequado desempenho das funções; INICIATIVA E AUTONOMIA: Capacidade de atuar de modo independente e proativo no seu dia a dia profissional, de tomar iniciativas face a problemas e empenhar se em solucionálos; INOVAÇÃO E QUALIDADE: Capacidade para conceber novas soluções para os problemas e solicitações profissionais e desenvolver novos processos, com valor significativo para o serviço; RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO COM O SERVIÇO: Capacidade para compreender e integrar o contributo da sua atividade para o funcionamento do serviço, exercendo a de forma disponível e diligente; TRABALHO DE EQUIPA E COOPERAÇÃO: Capacidade para se integrar em equipas de trabalho de constituição variada e gerar sinergias através de participação ativa. Pessoal assistente técnico 5 competências. REALIZAÇÃO E ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS: Capacidade para concretizar com eficácia e eficiência os objetivos do serviço e as tarefas que lhe são distribuídas; ORGANIZAÇÃO E MÉTODO DE TRABALHO: Capacidade para organizar a sua atividade, definir prioridades e realizá la de forma metódica;

4 TRABALHO DE EQUIPA E COOPERAÇÃO: Capacidade para se integrar em equipas de trabalho de constituição variada e cooperar com os outros de forma ativa; RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO COM O SERVIÇO: Capacidade para compreender e integrar o contributo da sua atividade para o funcionamento do serviço, desempenhando as suas tarefas e atividades de forma diligente e disponível; TOLERÂNCIA À PRESSÃO E CONTRARIEDADES: capacidade para lidar com situações de pressão e com contrariedades de forma adequada e profissional; Pessoal assistente operacional 5 competências. REALIZAÇÃO E ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS: Capacidade para concretizar com eficácia e eficiência os objetivos do serviço e as tarefas que lhe são solicitadas; ORGANIZAÇÃO E MÉTODO DE TRABALHO: Capacidade para organizar as suas tarefas e atividades e realizá las de forma metódica; ADAPTAÇÃO E MELHORIA CONTÍNUA: Capacidade para se ajustar a novas tarefas e atividades e de se empenhar na aprendizagem e desenvolvimento profissional; INICIATIVA E AUTONOMIA: Capacidade de atuar de modo proativo e autónomo no seu dia a dia profissional e de ter iniciativas no sentido da resolução de problemas; TOLERÂNCIA À PRESSÃO E CONTRARIEDADES: capacidade para lidar com situações de pressão e com as contrariedades de forma adequada e profissional. Nota: Para o encarregado da coordenação dos assistentes operacionais a competência ADAPTAÇÃO E MELHORIA CONTÍNUA é substituída pela de COORDENAÇÃO: Capacidade para coordenar, orientar e dinamizar equipas de trabalho com vista à concretização de Objetivos comuns.

5 Pessoal assistente operacional a tempo parcial 7 competências. REALIZAÇÃO E ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS: Capacidade para concretizar com eficácia e eficiência os objetivos do serviço e as tarefas que lhe são solicitadas; ORGANIZAÇÃO E MÉTODO DE TRABALHO: Capacidade para organizar as suas tarefas e atividades e realizá las de forma metódica; TRABALHO DE EQUIPA E COOPERAÇÃO: Capacidade para se integrar em equipas de trabalho e cooperar com outros de forma ativa; ADAPTAÇÃO E MELHORIA CONTÍNUA: Capacidade para se ajustar a novas tarefas e atividades e de se empenhar na aprendizagem e desenvolvimento profissional; INICIATIVA E AUTONOMIA: Capacidade de atuar de modo proativo e autónomo no seu dia a dia profissional e de ter iniciativas no sentido da resolução de problemas; RESPONSABILIDADE E COMPROMISSO COM O SERVIÇO: Capacidade para reconhecer o contributo da sua atividade para o funcionamento do serviço, desempenhando as suas tarefas e atividades de forma diligente e responsável; TOLERÂNCIA À PRESSÃO E CONTRARIEDADES: capacidade para lidar com situações de pressão e com as contrariedades de forma adequada e profissional. d) Critérios de diferenciação do mérito e excelência: A menção de desempenho relevante será atribuída, no universo dos trabalhadores com avaliação igual ou superior a 4, aos trabalhadores que tiverem a pontuação mais elevada que couber no produto da aplicação da percentagem de 25%, nos termos do n 5 do art.º 37.º do SIADAP. Aos restantes trabalhadores daquele universo, cuja pontuação não couber na aplicação daquela percentagem, será atribuída a pontuação de 3,999 valores e a correspetiva menção de Desempenho adequado. Apenas serão ponderadas, para efeitos de eventual atribuição da menção de mérito, as classificações iguais ou superiores a 4,9. A diferenciação deve ser expressa na ficha de avaliação com a respetiva fundamentação que deverá explicar a relevância que os Objetivos superados tiveram no funcionamento da instituição, pois deverá também ser acompanhada de

6 documentos comprovativos da satisfação dos utentes, bem como, de que o desempenho em causa foi determinante para a concretização dos Objetivos da unidade orgânica. e) Critérios para aplicação da Ponderação Curricular: As avaliações de desempenho dos trabalhadores por ponderação curricular serão realizadas nos termos do artigo 43º da Lei n.º 66 B/2007, de 28 de Dezembro e do Despacho Normativo nº 4 A/2010, de 8 de Fevereiro, de acordo com os seguintes elementos: a) As habilitações académicas e profissionais (HAP); b) A experiência profissional (EP); c) A valorização curricular (VC); d) O exercício de funções de chefia ou exercício de funções de Coordenação nos termos legalmente previstos, ou outros cargos ou funções de reconhecido interesse público ou relevante interesse social (EC Exercício de Cargos). A avaliação por ponderação curricular (PC) será obtida através da seguinte fórmula: PC = (HAPx0,10) + (EPx0,55) + (VCx0,20) + (ECx0,15) A) Nas Habilitações Académicas e Profissionais (HAP) As habilitações académicas consideradas serão apenas as que correspondem a níveis formais de ensino, desde que devidamente comprovadas por documento emitido pelo estabelecimento de ensino que as conferiu. As habilitações profissionais a ter em conta serão as legalmente reconhecidas ou equiparadas, desde que sejam ou tenham sido requisito de ingresso na carreira. A escala será a constante da seguinte tabela: Habilitações Académicas e Profissionais (HAP) Superior às legalmente exigidas para a Valoração 5 valores

7 função. As legalmente exigidas para a função 3 valores Quando esteja em causa a escolaridade obrigatória (no caso dos assistentes operacionais) esta será a que corresponde a situação específica do avaliado (ano do nascimento ver mapa seguinte), sendo considerado como nível superior qualquer um que ultrapasse aquele. Data de nascimento Escolaridade obrigatória Até 31 de Dezembro de anos de escolaridade Entre 1 de Janeiro de 1967 e 31 de Dezembro de anos de escolaridade A partir de 1 de Janeiro de anos de escolaridade Despacho n /99 Secretário de Estado do Emprego e Formação (DR II série, n.2 152, ) B) Experiência Profissional (EP) Para avaliação da experiência profissional serão tidas em conta as funções exercidas no ano em avaliação, declaradas pelo avaliado e confirmadas pelo respetivo superior hierárquico ou pela entidade onde foram exercidas. A pontuação relativa a este elemento será atribuída do seguinte modo: (só serão tidas em conta as funções exercidas no ano em avaliação) Exercício de funções em duas ou mais áreas Exercício de funções em uma área Exercício regular de funções inerentes à Carreira, desempenhado por um período até 3 meses. Valoração 5 valores 3 valores 1 valor C) Valorização Curricular (VC) Na Valorização Curricular considera se a participação em ações de formação, estágios, congressos, seminários ou oficinas de trabalho realizadas nos últimos 5 anos. Para este efeito consideram se ainda cursos, conferências, palestras, encontros, jornadas e colóquios.

8 Quando não seja possível identificar a duração do evento em horas, a respetiva duração em dias deverá ser traduzida para aquela unidade, considerando um dia equivalente a seis horas, e meiodia a três horas. Cabe ao avaliador apurar a respetiva duração. A valoração desta componente será feita nos seguintes termos: Valorização Curricular (VC Ações de formação, Superior a 60 horas estágios, Até 60 horas Congressos, seminários ou Sem formação outros similares Valoração 5 valores 3 valores 1 valor D) Exercício de Cargos (EC) No Exercício de Cargos (EC) é considerado o exercício de cargos ou funções de relevante interesse público ou de relevante interesse social, nos termos definidos nos artigos 7º e 8º do Despacho Normativo nº 4 A/2010, de 8 de Fevereiro. A valoração desta componente será feita nos seguintes termos: Exercício de Cargos (EC) Exercício de cargos dirigentes ou outros cargos ou funções de relevante interesse público ou social pelo período superior a 3 anos Exercício de cargos dirigentes ou outros cargos ou funções de relevante interesse público ou social pelo período até 3 anos Não exercício de cargos dirigentes ou outros cargos ou funções de relevante interesse público ou social Valoração 5 valores 3 valores 1 valor Aprovado no Conselho Coordenador de Avaliação realizado no dia

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