SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA
|
|
- Jessica Palmeira Bernardes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E CRUZETAS DE CONCRETO ARMADO 01/16 1. FINALIDADE Fixar os desenhos padrões e as exigências mínimas relativas à fabricação e ao recebimento de cruzetas de concreto armado a serem utilizadas no Sistema de Distribuição de Energia Elétrica da Celesc. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Aplica-se aos Departamentos da Diretoria de Distribuição, Agências Regionais, fabricantes e fornecedores de cruzetas de concreto e demais órgãos usuários. 3. ASPECTOS LEGAIS Norma Brasileira Registrada - NBR Cruzetas de concreto armado para redes de distribuição - Especificação. 4. CONCEITOS BÁSICOS Os termos técnicos nesta especificação estão de acordo com as normas de terminologia da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT Armadura É o conjunto de aços estruturais destinados a reforçar o concreto, absorvendo principalmente os esforços de tração.
2 CÓDIGO: E FL. 02/ Cobrimento É a espessura da camada de concreto sobre as barras de aço da armadura Furos São as passagens vazadas entre faces paralelas da cruzeta e que servem para fixação de ferragens e acessórios Faces da Cruzeta Chamar-se-ão respectivamente Face A a que apresentar a maior dimensão transversal no seu ponto médio e Face B a que apresentar a menor dimensão transversal no mesmo ponto médio Flecha É a distância retilínea entre duas posições do mesmo ponto de referência do elemento ensaiado, situado no plano de aplicação dos esforços e devido à deformação provocada pelos mesmos Flecha Residual É a flecha que permanece após a remoção dos esforços Trinca Fissura na superfície da cruzeta, na qual pode-se distinguir, a olho nu, a separação entre as bordas Trinca Capilar Fissura na superfície da cruzeta, na qual não se pode distinguir as duas bordas a olho nu Resistência Nominal É o valor do esforço indicado no padrão e garantido pelo fabricante, que a cruzeta deve suportar continuamente, na direção e sentido indicados, no plano de aplicação e passando pelo eixo da
3 CÓDIGO: E FL. 03/16 peça, de grandeza tal que não produza trincas, exceto as capilares, nem flecha superior à especificada Resistência à Ruptura É o valor do esforço que provoca desagregamento da peça em uma seção transversal, seja por ter ultrapassado o limite elástico da armadura ou por esmagamento do concreto. A ruptura é definida pela mínima carga indicada no aparelho de medida dos esforços, carregando-se a cruzeta de modo contínuo e crescente Limite de Carregamento Excepcional Correspondente a uma sobrecarga de 40% sobre a carga nominal. Nesta condição de carga o limite elástico da armadura não deverá ser atingido garantindo-se após a retirada do esforço, o fechamento das trincas e a flecha residual máxima admitida Defeito Tolerável Defeito que não reduz substancialmente a utilidade da cruzeta para o fim a que se destina ou não influi substancialmente no uso efetivo ou operação Defeito Grave Defeito considerado não crítico, que pode resultar em falha ou reduzir substancialmente a utilidade da cruzeta para o fim a que se destina Defeito Crítico Defeito que pode produzir condições perigosas ou inseguras para quem usa ou mantém a cruzeta. É também o defeito que pode impedir o funcionamento ou o desempenho de uma função da cruzeta Identificação das Cruzetas Conforme o Defeito a) cruzeta boa - cruzeta isenta de qualquer defeito;
4 CÓDIGO: E FL. 04/16 b) cruzeta defeituosa crítica - é a que contém um ou mais defeitos críticos, podendo conter ainda defeitos toleráveis e graves; c) cruzeta defeituosa grave - é a que contém um ou mais defeitos graves, podendo conter defeitos toleráveis, mas não críticos. d) cruzeta defeituosa tolerável - é a que contém um ou mais defeitos toleráveis, não contendo defeitos graves, nem críticos. 5. DISPOSIÇÕES GERAIS 5.1. Condições Gerais Quanto às exigências para a cruzeta de concreto armado prevalecerá, respectivamente, o estabelecido : a) nesta Especificação; b) nas normas técnicas da ABNT Acabamento As cruzetas devem apresentar as superfícies externas lisas, sem fendas ou fraturas, exceto as trincas capilares não orientadas segundo o comprimento da peça e sem armadura aparente, não sendo permitida qualquer pintura Identificação Deverão ser gravados, de forma legível e indelével no concreto, numa mesma face, com profundidade de 1mm a 3 mm e altura mínima de 30 mm : a) nome ou marca do fabricante; b) data de fabricação; c) resistência nominal;
5 CÓDIGO: E FL. 05/16 d) número da autorização de fornecimento - AF Furos Os furos devem ser cilíndricos ou ligeiramente tronco-cônicos, com uma superfície tal que não dificulte a colocação das ferragens. Devem ter o eixo perpendicular ao plano da face da cruzeta e ser totalmente desobstruídos sem deixar exposta nenhuma parte da armadura. Nos furos de configuração tronco-cônica, o diâmetro menor define o diâmetro do furo Tolerâncias Estabelecidos o formato e as dimensões da cruzeta, admitem-se as seguintes tolerâncias: a) ± 5 mm para o comprimento; b) ± 1 mm para o diâmetro dos furos. As demais tolerâncias são indicadas no desenho padrão. As tolerâncias não são acumulativas Garantia O fabricante deve fornecer um certificado de garantia de no mínimo 20 anos, a partir da data de fabricação, contra qualquer falha do lote fornecido, sendo o mesmo anexado à nota fiscal. Neste certificado de garantia devem constar os seguintes dados: a) data ou período de fabricação do lote fornecido; b) número da Autorização de Fornecimento - AF. Nota: São considerados falhas, defeitos que comprometam a estabilidade das cruzetas e aqueles que exijam a substituição das mesmas.
6 CÓDIGO: E FL. 06/16 O fornecedor deverá indenizar a Celesc por toda substituição de cruzetas que falharem além dos limites especificados. A indenização não depende do motivo da falha ou local de estocagem. A indenização compreende a reposição da cruzeta a ser substituída, os custos de transporte e mãode-obra para retirada e instalação de todos os materiais e equipamentos inerentes à substituição. Se o total de unidades falhas ultrapassar 10% do lote fornecido, dentro do período de garantia, a Celesc terá o direito de exigir indenização de todo o lote Condições Específicas Fabricação Na fabricação das cruzetas os componentes devem obedecer as seguintes normas: a) cimento - conforme prescreve a NBR 5732 ou NBR 5733; b) agregado - conforme prescreve a NBR 7211; c) água - isenta de teores prejudiciais e substâncias estranhas, conforme prescreve a NBR 6118; d) aço - as barras utilizadas devem obedecer a NBR e) concreto - para controle da resistência à compressão do concreto devem ser obedecidas as NBR 5738 e NBR A resistência de ruptura à compressão não deve ser menor que 250 dan/cm Elasticidade Flechas As cruzetas submetidas a uma tração igual à resistência nominal não devem apresentar flechas no plano e nas extremidades de aplicação dos esforços, superiores a 1,5% do comprimento medido entre o ponto de aplicação da carga e o ponto de engastamento. A flecha deve ser lida com a carga nominal aplicada e no mínimo, 5 minutos após o início da aplicação desta. A leitura deve ser feita em ambas as extremidades da cruzeta e considerando a soma dos valores encontrados.
7 CÓDIGO: E FL. 07/ Flecha Residual A flecha residual, medida depois que se anula a aplicação de um esforço correspondente a 140% da resistência nominal no plano de aplicação dos esforços reais, não deve ser superior a 0,35% do comprimento medido entre o ponto de aplicação da carga e o ponto de engastamento. A flecha residual máxima deve ser lida entre 5 e 10 minutos após a retirada da carga excepcional, a qual deve ser aplicada durante no mínimo 5 minutos. A leitura deverá ser feita em ambas as extremidades da cruzeta e considerando a soma dos valores encontrados Trincas Todas as cruzetas submetidas a uma tração igual a resistência nominal não devem apresentar trincas, exceto as capilares. As trincas que aparecem durante a aplicação dos esforços correspondentes a 140% da resistência nominal, após a retirada deste esforço, devem fechar-se ou tornar-se capilares Resistência à Ruptura A resistência à ruptura da cruzeta não deve ser inferior a duas vezes a resistência nominal quando aplicada conforme indicado no esquema para ensaios Resistência à Tração Longitudinal A cruzeta quando submetida a um esforço longitudinal, de valor igual à carga nominal, não deve apresentar trincas não capilares nem ruptura Armadura O cobrimento de concreto sobre a armadura deve ser no mínimo igual a 10 mm de espessura, com exceção das paredes dos furos que deve ser no mínimo 5 mm. A posição e seção das barras da armadura devem ser tais que permitam suportar as resistências nominais estabelecidas no padrão e os ensaios previstos nesta Especificação Absorção de Água O teor de absorção de água não deve exceder a 6% para a média das amostras e 7,5% para o corpo de prova.
8 CÓDIGO: E FL. 08/ Ensaios Ensaios de Recebimento Os ensaios de recebimento compreendem a execução dos seguintes ensaios de rotina: Inspeção Geral Antes de serem efetuados os demais ensaios, o inspetor deve fazer uma inspeção geral conforme plano de amostragem no subinciso , comprovando se as cruzetas estão em conformidade com os elementos característicos requeridos, verificando acabamento, dimensão, identificação, diâmetro e desobstrução da furação. A não conformidade de uma cruzeta com qualquer uma dessas características, determina sua rejeição. As cruzetas serão classificadas conforme identificado no subitem e a aceitação do lote, após a inspeção geral, se dará em conformidade com o subinciso Elasticidade As cruzetas devem satisfazer as exigências de flechas e trincas descritas no inciso , quando ensaiadas conforme as figuras do desenho padrão Resistência à Ruptura As cruzetas devem satisfazer as exigências de resistência à ruptura descritas no inciso , quando ensaiadas conforme as figuras do desenho padrão Resistência Longitudinal As cruzetas deverão satisfazer as exigências descritas no inciso , quando ensaiadas conforme a figura do desenho padrão Cobrimento da Armadura As cruzetas devem satisfazer as exigências de cobrimento e afastamento da armadura previstas no inciso A verificação do cobrimento da armadura será realizada através de processo não destrutivo na amostragem definida em e a amostra de cruzeta será considerada defeiruosa se apresentar armadura com cobertura menor do que a especificada
9 CÓDIGO: E FL. 09/16 em num comprimento mínimo de 100 mm Absorção de Água As cruzetas devem satisfazer as exigências de absorção de água previstas no inciso , quando ensaiadas conforme a NBR Inspeção Generalidades Todas as cruzetas de lotes aceitos, rejeitadas ou danificadas nos ensaios de recebimento, devem ser substituídas por unidades novas e perfeitas, pelo fabricante, sem qualquer ônus para a Celesc. A Celesc se reserva o direito de enviar inspetores devidamente credenciados para assistirem a quaisquer das fases da fabricação, especialmente ao controle de qualidade da fabricação e aos ensaios. Para a execução dos ensaios, o fabricante deve dispor de pessoal e aparelhagem necessária, próprios ou contratados (neste caso deve haver a aprovação da Celesc). Fica assegurado ao inspetor da Celesc o direito de familiarizar-se em detalhes com as instruções ou equipamentos usados, bem como verificar calibrações. Em caso de dúvidas sobre os resultados apresentados, é assegurado ao inspetor o direito de exigir a repetição de qualquer ensaio. A aceitação de um determinado lote pelo comprador não exime o fabricante da responsabilidade de fornecer as cruzetas de conformidade com as exigências desta Especificação e nem invalida as reclamações que o comprador possa fazer a respeito da qualidade do material empregado ou fabricação das cruzetas. Mesmo após a sua retirada da fábrica o lote pode ser novamente inspecionado e submetido aos ensaios, com conhecimento prévio e presença eventual do fabricante. Se constatado qualquer divergência com o estipulado nesta Especificação, o lote pode ser recusado, sendo que as despesas correm por conta do fabricante. A critério da Celesc, o fabricante pode apresentar certificados de execução do controle de qualidade da fabricação.
10 CÓDIGO: E FL. 10/16 O custo do controle de qualidade da fabricação e dos ensaios corre por conta do fabricante. As repetições, quando solicitadas pela Celesc, correm por conta desta somente se as cruzetas forem aprovadas. Em caso contrário, correm por conta do fabricante Plano de Amostragem para Inspeção Geral e para o Ensaio de Elasticidade O tamanho da amostra ou séries de tamanhos de amostras e o critério de aceitação do lote para inspeção geral e para o ensaio de elasticidade, devem estar de acordo com as tabelas a seguir: Tamanho do Lote Critérios de Aceitação para Ensaios de Inspeção Geral Inspeção Geral ( Amostragem Normal e Simples ) Nível de Inspeção I NQA 1,5% Crítico NQA 4,0% Grave NQA 10% Tolerável Tamanho Amostra Ac Re Tamanho Amostra Ac Re Tamanho Amostra 91 a a a a a a Notas: Esta tabela deverá ser utilizada na inspeção geral (acabamento dimensional e identificação). Para lotes inferiores a 90 unidades deverão ser estabelecidos os critérios de amostragem entre fornecedor e comprador. Ac Re Ac - número de peças defeituosas que ainda permite aceitar o lote Re - número de peças defeituosas que implica na rejeição do lote
11 CÓDIGO: E FL. 11/16 Critérios de Aceitação para Ensaios de Elasticidade e Verificação da Cobertura Tamanho do Lote Ensaios (Amostragem Normal e Simples) Nível de Inspeção S3 NQA 1,5% Crítico NQA 4,0% Grave Tamanho da Amostra Ac Re Tamanho da Amostra Ac Re 91 a a a a a a Nota: Nesta tabela deverá ser utilizada: a) verificação de trincas em NQA 1,5% (crítico); b) verificação de flechas em e NQA 4,0% (grave); c) verificação da cobertura em NQA 1,5% (crítico).
12 CÓDIGO: E FL. 12/16 Grau de Defeito para Inspeção Geral Crítico Grave Tolerável 1) Acabamento - Fenda não capilar - Armadura aparente 2) Dimensões - Entre furos 4) Furação - Diâmetro - Obstrução - Posição 5) Identificação - Inexistência 1) Acabamento - Fratura 2) Dimensões - Topo 1) Acabamento - Superfície lisa 3) Dimensões - Base - Identificação - Comprimento 3) Identificação - Profundidade - Altura Grau de Defeito para Elasticidade e Verificação da Cobertura Crítico Grave Tolerável 1) Flecha com carga nominal 1) Flecha residual - Valor - Valor 2) Flecha residual - Trincas 3) Cobertura da armadura - Menor do que 10 mm - Menor do que 5 mm (furação) Plano de Amostragem para os Ensaios de Ruptura, Cobrimento e Absorção de Água O tamanho da amostra para efetuar os ensaios de ruptura e absorção de água deve ser de uma cruzeta em cada sublote de até 200 unidades, convenientemente agrupadas. Os ensaios são considerados satisfatórios se não houver nenhuma falha. Caso um dos ensaios realizados não seja satisfatório, o fabricante deve repetir este ensaio em uma amostra equivalente ao
13 CÓDIGO: E FL. 13/16 dobro da primeira, sem qualquer ônus para a Celesc, e no caso de qualquer outra falha ocorrer, todo o lote sob inspeção deve ser rejeitado. Para a verificação do teor médio de absorção de água, retira-se quatro corpos de prova da cruzeta que foi submetida ao ensaio de resistência nominal Inspeção por Atributo Qualquer consideração adicional para determinação dos planos de amostragem, deve ser consultada a NBR 5426 e NBR Controle de Qualidade da Fabricação O fabricante deve fazer o controle de qualidade do aço e do concreto usados na fabricação das cruzetas conforme descrito no inciso e obedecer às condições de amostragem, na freqüência e no procedimento, da NBR 6118, com um mínimo de um ensaio em cada dia de produção. 6. DISPOSIÇÕES FINAIS 6.1. Normas Recomendadas Além da NBR 8453, poderão ser consultadas as seguintes normas: NBR Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado NBR Agregados para concreto NBR Cimento portland comum NBR Cimento portland de alta resistência inicial NBR Moldagem e cura de corpos de prova de concreto NBR Ensaios de compressão de corpos de prova cilíndricos de concreto NBR Determinação da elasticidade, carga de ruptura, absorção de água e espessura do cobrimento em postes e cruzetas de concreto armado NBR Projeto e execução de obras de concreto armado NBR Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos
14 CÓDIGO: E FL. 14/16 7. ANEXOS 7.1. R-01 Cruzeta de Concreto 2100 mm 7.2. R-04 Cruzeta de Concreto 1200 mm
15 CÓDIGO: E FL. 15/ R-01 Cruzeta de Concreto 2100 mm
16 CÓDIGO: E FL. 16/ R-04 Cruzeta de Concreto 1200 mm
MANUAL DE ENGENHARIA
02.04.2007 1/6 1. OBJETIVO Esta especificação padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas mínimas exigíveis para o fornecimento das cruzetas de concreto armado destinadas ao suporte
Leia maisNORMA TÉCNICA CRUZETA DE CONCRETO ARMADO DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DPE
NORMA TÉCNICA DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DPE 1. OBJETIVO Esta norma padroniza as dimensões e estabelece as condições gerais e específicas mínimas exigíveis para o fornecimento das cruzetas
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ETD - 07 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO EMISSÃO: julho/2003 REVISÃO: setembro/08 FOLHA : 1 / 6 FURAÇÃO DA CRUZETA
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO POSTES DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DEDISTRIBUIÇÃO EMISSÃO: REVISÃO: PAGINA: 1/33 A P R E S E N T A Ç Ã O Esta Norma fixa as características básicas de poste de concreto
Leia maisManual Técnico de Distribuição
ESP ESPECIFICAÇÃO ESP - 205 POSTES DE CONCRETO PARA REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO ESP - 205 edição vigência aprovação Revisão 02 Agosto/98 DDPP Página 1 1. FINALIDADE Esta Especificação tem por finalidade
Leia maisMANUAL ESPECIAL 1. FINALIDADE
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0041 CRUZETAS DE AÇO TUBULAR 1/14
Leia maisComprimento nominal (L) menos o comprimento de engastamento (e).
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DA DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0066 POSTES POLIMÉRICOS DE POLIÉSTER
Leia maisNT MATERIAIS PARA REDES E LINHAS AEREAS URBANAS E RURAIS DE DISTRIBUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA.
REV. Página 1 de 1. OBJETIVO 2. ÂMBO DE APLICAÇÃO 3. REQUISOS GERAIS 3.1. Projeto Geral 3.2. Normas Recomendadas 3.3. Unidade de Medida e Idiomas 3.4. Desenhos 3.5. Garantia 4. DEFINIÇÕES 3.6. Valor Nominal
Leia maisCOMPANHIA MUNICIPAL DE ENERGIA E ILUMINAÇÃO-RIOLUZ DIRETORIA TECNOLÓGICA E DE PROJETO DTP GERÊNCIA TECNOLÓGICA E DE DESENVOLVIMENTO GTD EM-RIOLUZ-14
DIRETORIA TECNOLÓGICA E DE PROJETO DTP GERÊNCIA TECNOLÓGICA E DE DESENVOLVIMENTO GTD EM-RIOLUZ-14 POSTES DE CONCRETO EMISSÃO 17 08-01-15 Página 1 de 20 1 OBJETIVO. SUMARIO 2 DEFINIÇÕES E CONVENÇÕES. 2.1
Leia maisNBR 7480/1996. Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado
NBR 7480/1996 Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado OBJETIVO Fixar as condições exigíveis na encomenda, fabricação e fornecimento de barras e fios de aço destinados a armaduras
Leia maisDIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-301/2010 R-00
DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA /2010 R- FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO A presente Especificação Técnica define os requisitos gerais aplicados ao projeto,
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
POSTES DE CONCRETO ARMADO CIRCULAR E DUPLO T E SUMÁRIO CONTEÚDO 1. OBJETIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Condições de Serviço 03 5.2.
Leia maisNORMA TÉCNICA CELG. Postes de Concreto Armado para Redes de Distribuição Especificação e Padronização. NTC-01 Revisão 3
NORMA TÉCNICA CELG Postes de Concreto Armado para Redes de Distribuição Especificação e Padronização NTC-01 Revisão 3 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS COMPLEMENTARES 2 3. TERMINOLOGIA
Leia maisProcedimento de obra para recebimento de bloco cerâmico Estrutural
Procedimento de obra para recebimento de bloco cerâmico Estrutural 1 OBJETIVO Procedimento padrão para recebimento blocos estruturais cerâmicos; 2 - DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA NBR 15270-2:2005 Componentes
Leia maisDIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-300/2009 R-04
DIRETORIA TÉCNICA GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DE AT E MT ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-300/2009 R-04 POSTES DE CONCRETO ARMADO FOLHA DE CONTROLE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA POSTES DE CONCRETO ARMADO Código
Leia maisI CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO
I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. DESENVONVIMENTO DE EQUIPAMENTOS E PROCEDIMENTOS
Leia mais1. Objetivo 1. 2. Referências 1. 3. Condições gerais 1. 4. Condições específicas 1. 5. Inspeção 2. Tabela 1 - Características elétricas e mecânicas 4
SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Condições gerais 1 4. Condições específicas 1 DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS 02.118-CONEM-0003 5. Inspeção 2 Tabela 1 - Características elétricas e mecânicas
Leia maisSuporte situado na edificação do consumidor, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligação.
25 / 10 / 2011 1 de 7 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do pontalete de aço para utilização em padrões de entrada de unidades consumidoras
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA AQUISIÇÃO DE ESTRUTURAS DE BARRAMENTOS SE... ETAPA...
4.3.3 Estruturas DIRETORIA TÉCNICA DEPARTAMENTO DE PROJETO E CONSTRUÇÃO DIVISÃO DE SUBESTAÇÃO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA AQUISIÇÃO DE ESTRUTURAS DE BARRAMENTOS SE... ETAPA... 1 Í N D I C E SEÇÃO I OBJETO
Leia maisSUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO
MA NU AL E SP EC IA L SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0032 ESPECIFICAÇÃO DE CONDUTORES
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ES.DT.PDN.01.01.025 POSTE DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO 01
SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.01.025 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA ENGENHARIA E CADASTRO SP MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA E CADASTRO - ES
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
29 / 07 / 2011 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso U 16x270mm utilizado nas Linhas de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
ESPECIFICÇÃO TÉCNIC Título: CRUZET DE CONCRETO RMDO - LINHS DE 26 / 09 / 2011 1 de 14 1 FINLIDDE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de cruzeta de concreto
Leia maisNBR 7483/2005. Cordoalhas de aço para concreto protendido Requisitos
NBR 7483/2005 Cordoalhas de aço para concreto protendido Requisitos OBJETIVO Fixar os requisitos para fabricação, encomenda, fornecimento e recebimento de cordoalhas de aço de alta resistência de três
Leia maisEdição Data Alterações em relação à edição anterior
Processo Planejamento, Ampliação e Melhoria da Rede Elétrica Atividade Planeja o Desenvolvimento da Rede Código Edição Data VR01.01-00.015 Folha 6ª 1 DE 23 29/05/2012 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROTETOR DE BUCHA PARA TRANSFORMADOR
PROTOR DE BUCHA PARA TRANSFORMADOR SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Características
Leia maisRTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO
RTQ 32 - PÁRA-CHOQUE TRASEIRO DE VEÍCULOS RODOVIÁRIOS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS - CONSTRUÇÃO, ENSAIO E INSTALAÇÃO SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Siglas e Abreviaturas
Leia maisCONE CONCÊNTRICO E ANEL DE CONCRETO PARA POÇOS DE VISITA E DE INSPEÇÃO
CONE CONCÊNTRICO E ANEL DE CONCRETO PARA POÇOS DE VISITA E DE INSPEÇÃO ETM 006 VERSÃO 02 Jundiaí 2015 ETM Especificação Técnica de Material CONE CONCÊNTRICO E ANEL DE CONCRETO PARA POÇOS DE VISITA E DE
Leia maisCritérios de Avaliação Fabril. Artefatos de Concreto para uso no SEP (Sistema Elétrico de Potência)
Critérios de Avaliação Fabril Artefatos de Concreto para uso no SEP (Sistema Elétrico de Potência) O presente subitem tem como objetivo orientar fabricantes de artefatos de concreto para redes de distribuição
Leia maisETD 007.01.53 POSTES DE CONCRETO ARMADO
POSTES DE CONCRETO ARMADO Projeto: Dezembro de 2010 Palavras Chave: Postes, Concreto, Rede de Distribuição. Cooperativas Filiadas a FECOERGS: CELETRO Cachoeira do Sul CERFOX Fontoura Xavier CERILUZ Ijuí
Leia maisLicença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A.
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 240-8249/532-2143
Leia maisPortaria n.º 5, de 8 de janeiro de 2013.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 5, de 8 de janeiro de 2013. O PRESIDENTE
Leia maisME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO
ME-38 MÉTODOS DE ENSAIO ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS-DE-PROVA CILÍNDRICOS DE CONCRETO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...
Leia maisPROCEDIMENTO DE FISCALIZAÇÃO PARA TELHAS CERÃMICAS E TELHAS DE CONCRETO Portaria Inmetro nº 005/2013
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria de Avaliação da Conformidade- Dconf Divisão de Fiscalização
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-300/2015 R-05
DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA REDE ET-300/2015 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ET-300/2015 R-05 POSTES DE CONCRETO ARMADO E PROTENDIDO FOLHA DE CONTROLE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA POSTES DE CONCRETO
Leia maisNORMA TÉCNICA CELG. Postes de Concreto Armado para Redes de Distribuição e de Transmissão Especificação e Padronização.
NORMA TÉCNICA CELG Postes de Concreto Armado para Redes de Distribuição e de Transmissão Especificação e Padronização NTC-01 Revisão 4 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
Leia maisSISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.10.001 POSTE DE AÇO QUADRADO PARA ENTRADA DE CLIENTES 01
SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.10.001 01 APROVADO POR PAULO J. TAVARES LIMA ENGENHARIA E CADASTRO-SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES... 3 3. APLICAÇÃO...
Leia maisME-52 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA CONSISTÊNCIA DO CONCRETO PELO ABATIMENTO DO TRONCO DE CONE ( SLUMP-TEST )
ME-52 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA CONSISTÊNCIA DO CONCRETO PELO ABATIMENTO DO TRONCO DE CONE ( SLUMP-TEST ) DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO...3 3. S E
Leia maisTabela 4 Poste de seção duplo T, tipo D, na direção de menor inércia... 13
ÍNDICE 1. OBJETIVO... 3 2. REFERÊNCIAS... 3 3. CONDIÇÕES GERAIS... 5 4. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS... 8 5. Requisitos Específicos... 13 6. Inspeção... 19 7. INFORMAÇÕES A SEREM FORNECIDAS COM A PROPOSTA...
Leia maisPortaria nº. 220, de 29 de abril de 2013.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria nº. 220, de 29 de abril de 2013. O PRESIDENTE
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ELO FUSÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO
ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ELO FUSÍVEL DE DISTRIBUIÇÃO Código ETD-00.016 Data da emissão 30.04.1987 Data da última revisão 29.06.2006 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Definições
Leia maisPIM - PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL RETENSOR PARA VIA FÉRREA
PIM - PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL RETENSOR PARA VIA FÉRREA SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÃO - CARACTERÍSTICAS - FABRICAÇÃO 3. FORMA DIMENSÃO 4. CALIBRES PARA INSPEÇÃO 5. TOLERÂNCIAS 6. INSPEÇÃO
Leia maisPIM - PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL ARRUELA DE PRESSÃO DUPLA
PIM - PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE MATERIAL ARRUELA DE PRESSÃO DUPLA SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. DEFINIÇÃO - CARACTERÍSTICAS - FABRICAÇÃO 3. FORMA DIMENSÕES TOLERÂNCIAS 4. CALIBRES PARA INSPEÇÃO 5. INSPEÇÃO
Leia maisEsta especificação cancela as padronizações P-01 e P-02 da especificação E-313.0001.
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0010 POSTES DE CONCRETO ARMADO PARA
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 33,de 22 de janeiro de 2004. O PRESIDENTE
Leia maisEscola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química - DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ
Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química - DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ Capítulo 7: Amostragem por Atributos 7.1 Objetivo Trata dos Procedimentos
Leia maisNorma Técnica Interna Sabesp NTS 045
Norma Técnica Interna Sabesp NTS 045 Tubo de Concreto Armado para Esgoto Sanitário Especificação São Paulo Maio - 1999 NTS 045 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS
Leia maisNTU AES 003-1. Condutores Elétricos Distr. Subterrânea NORMA TÉCNICA UNIFICADA AES ELETROPAULO / AES SUL
NTU AES 003-1 Condutores Elétricos Distr. Subterrânea NORMA TÉCNICA UNIFICADA AES ELETROPAULO / AES SUL Elaborado: Aprovado: DATA: 30/09/2010 João Carlos Nacas AES Eletropaulo Fernanda Pedron AES Sul Sergio
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR-MDIC Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO Portaria n.º, de 0 de setembro de 00. O PRESIDENTE DO INSTITUTO
Leia maisPortaria n.º 260, de 05 de junho de 2014.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 260, de 05 de junho de 2014. O PRESIDENTE
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
13 / 03 / 2014 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de Suporte de Transformador Tipo Cantoneira para utilização nas Redes de Distribuição
Leia maisBlocos de. Absorção de água. Está diretamente relacionada à impermeabilidade dos produtos, ao acréscimo imprevisto de peso à Tabela 1 Dimensões reais
Blocos de CONCRETO DESCRIÇÃO: Elementos básicos para a composição de alvenaria (estruturais ou de vedação) BLOCOS VAZADOS DE CONCRETO SIMPLES COMPOSIÇÃO Cimento Portland, Agregados (areia, pedra, etc.)
Leia maisCURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7
AULA 7 CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Projeto de Estruturas CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS 1 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS ALOJAMENTO DAS ARMADURAS Armadura longitudinal (normal/flexão/torção) Armadura
Leia maisTubos de Concreto. Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto. Antonio D. de Figueiredo
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL Tubos de concreto com fibras para águas pluviais e esgoto Antonio D. de Figueiredo Tubos de Concreto 1 Principais
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR
MEMORIAL DESCRITIVO SUBSTITUIÇÃO DA COBERTURA DA CASA DE PASSAGEM DO MUNICÍPIO DE CAÇADOR 1 SUMÁRIO SUMÁRIO 2 MEMORIAL DESCRITIVO 3 I. DADOS FÍSICOS LEGAIS 3 II. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 3 III. SERVIÇOS
Leia maisEQUIPAMENTO SALVA-VIDAS: FABRICANTE: TIPO: MODELO: NÚMERO DE AMOSTRAS: N.º DO DESENHO:
EQUIPAMENTO SALVA-VIDAS: FABRICANTE: TIPO: MODELO: NÚMERO DE AMOSTRAS: N.º DO DESENHO: TESTES PARA APROVAÇÃO DE DISPOSITIVO DE LANÇAMENTO DE EMBARCAÇÕES DE SOBREVIVÊNCIA E DE SALVAMENTO a) Testes para
Leia maisDefensas metálicas de perfis zincados
MT - DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO - IPR DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA Rodovia Presidente Dutra km 163 - Centro Rodoviário, Parada de Lucas
Leia maisCIE - CENTRO DE INICIAÇÃO AO ESPORTE (QUADRAS REVERSÍVEIS) MINISTÉRIO DO ESPORTE
PROJETO EXECUTIVO DE ESTRUTURAS METÁLICAS CIE - CENTRO DE INICIAÇÃO AO ESPORTE (QUADRAS REVERSÍVEIS) MINISTÉRIO DO ESPORTE MEMORIAL DESCRITIVO DE ESTRUTURAS METÁLICAS - CIE - R40-45 - R01 ESTRUTURA METÁLICA
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 02 5.1. Local da Realização dos Serviços 02 5.2. Responsabilidade a cargo da DMED
Leia maisCONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº
Leia maisIntrodução e identificação dos aparelhos... 2. Posicionamento e instalação do produto...3. Controle operacional...4. Dados técnicos e dimensões...
Introdução e identificação dos aparelhos... 2 Posicionamento e instalação do produto...3 Controle operacional...4 Dados técnicos e dimensões...5 Certificado de garantia...6 ÍNDICE INTRODUÇÃO Os termostatos
Leia mais3. Programa Experimental
3. Programa Experimental 3.1. Considerações Iniciais Este estudo experimental foi desenvolvido no laboratório de estruturas e materiais (LEM) da PUC- Rio e teve o propósito de estudar o comportamento de
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CONDUTOR DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADO
ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título CONDUTOR DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADO Código ETD-00.023 Data da emissão 28.12.1993 Data da última revisão 09.09.2009 Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares
Leia maisO trabalho a seguir trata-se de um modelo da parte técnica de um edital de licitação para uma
O trabalho a seguir trata-se de um modelo da parte técnica de um edital de licitação para uma concorrência, tomada de preços ou carta convite para fornecimento de tubos de concreto simples ou armados,
Leia maisSistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 06
Extintores de Incêndio Portáteis. Revisão: 00 Folha: 1 de 7 1. Objetivo Assegurar que todos os canteiros de obras atendam as exigências para utilização dos extintores de incêndio portáteis de acordo com
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DISTRIBUIÇÃO ETD - 07 CRUZETA DE CONCRETO ARMADO PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO ESPECIFICAÇÃO E PADRONIZAÇÃO EMISSÃO: julho/2003 REVISÃO: janeiro/2004 FOLHA : 1 / 7 OBS : 1 Dimensões
Leia maisCONTROLE DIMENSIONAL - CALDEIRARIA CALIBRAÇÃO DE TRENA E ESCALA COM ESCALA PADRÃO E TRENA PADRÃO
Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo descrever o processo de calibração de trenas de fita de aço e escalas metálicas, utilizando como padrões trenas padrão ou escalas padrão.
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
LÂMPADAS A VAPOR DE METÁLICO DME SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJETIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 03 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Condições
Leia maisCondições Gerais de Compra da Air Products Brasil Ltda.
Condições Gerais de Compra da Air Products Brasil Ltda. 1. Aplicabilidade 2. Entrega 3. Preços e pagamentos 4. Inspeção 5. Garantia 6. Cancelamento 7. Subcontratação e Cessão 8. Código de conduta 9. Saúde
Leia maisIntrodução... 2. Identificação do aparelho...3. Fixação do aparelho no box...3. Instalação elétrica...4. Acionamento do aparelho...
Introdução... 2 Identificação do aparelho...3 Fixação do aparelho no box...3 Instalação elétrica...4 Acionamento do aparelho...4 Dados técnicos...5 Certificado de garantia...6 ÍNDICE INTRODUÇÃO O gerador
Leia maisINSPEÇÃO DA QUALIDADE
UFSM CT DPS SIST. QUALIDADE II 1 INSPEÇÃO DA QUALIDADE É o processo que busca identificar se uma peça, amostra ou lote atende determinadas especificações da qualidade. Realiza-se em produto já existente,
Leia maisInspeção Visual e Dimensional de Eletrodos e Estufas Duração: 60 minutos
Inspeção Visual e Dimensional de Eletrodos e Estufas Duração: 60 minutos Este texto é dividido em duas partes: a primeira descreve os procedimentos para a realização da Inspeção visual e dimensional de
Leia maisServiço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo
ANEXO VII PREGÃO PRESENCIAL Nº. 021/2015 Termo de Referência 1. DO OBJETO 1.1. Este Termo de Referência tem por objetivo a aquisição, por intermédio de licitação na modalidade de Pregão Presencial, de
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO MAJ MONIZ DE ARAGÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO Ensaio de Compressão de Corpos de Prova Resistência do Concreto
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE CANOINHAS SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO
MEMORIAL DESCRITIVO Reforma Unidade de Saúde de Campo da Água Verde Local: Campo da Água Verde Canoinhas/SC CANOINHAS-SC ABRIL / 2014 SERVIÇOS PRELIMINARES E GERAIS... Este Memorial Descritivo tem a função
Leia maisDimensões do corte no piso para a instalação do laço indutivo... 3. Conexões elétricas... 4. Alimentação da placa detectora de massa metálica...
P00000 - Rev. 0 1 Índice Dimensões do corte no piso para a instalação do laço indutivo... 3 Conexões elétricas... 4 Alimentação da placa detectora de massa metálica... 5 Ajustes iniciais... 5 Ajuste de
Leia maisPropriedades do Concreto
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Propriedades do Concreto EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons PROPRIEDADES DO CONCRETO O concreto fresco é assim considerado até
Leia maisO conhecimento das dimensões permite determinar os vãos equivalentes e as rigidezes, necessários no cálculo das ligações entre os elementos.
PRÉ-DIMENSIONAMENTO CAPÍTULO 5 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos 3 abr 2003 PRÉ-DIMENSIONAMENTO O pré-dimensionamento dos elementos estruturais é necessário para que se possa calcular
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO Julho / 2015. Escola Básica Municipal Encano Central Reforma da Cobertura Indaial / SC
MEMORIAL DESCRITIVO Julho / 2015 Escola Básica Municipal Encano Central Reforma da Cobertura Indaial / SC 1. INFORMAÇÕES PRELIMINARES 1.1. RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO PROJETO Carlos Henrique Nagel Engenheiro
Leia maisESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO
ESPECIFICAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título: CRUZETAS POLIMÉRICAS PARA REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Código ETD-00.059 Data da emissão 04.07.2012 Data da última revisão Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo
Leia maisCAPÍTULO 3 INSPEÇÃO E METROLOGIA
CAPÍTULO 3 INSPEÇÃO E METROLOGIA 3.1. INSPEÇÃO Conjunto de procedimentos técnicos com a finalidade de classificar o produto ou lote de produtos em aceito ou rejeitado. Pode ser efetuada em: Produtos acabados
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, DO COMÉRCIO E DO TURISMO INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria n.º 114, de 29 de junho de 1998. O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL
Leia maisTOMADA D ÁGUA COMPORTA ENSECADEIRA MANUAL DE COMISSIONAMENTO
EMISSÃO INICIAL MFP MMRA MACD 31/1/11 REV. DESCRIÇÃO POR VERIF. APROV. DATA RESP. TÉCNICO : CREA N.º MARCO A. C. DOPICO 5.59-D PROJ.: CLIENTE DENGE DES.: MFP VERIF.: MMRA APROV.: MACD OBRA : PCH UNAÍ BAIO
Leia maisPOLÍTICA DE GARANTIA AUTORIDADE DE REGISTRO PRONOVA
POLÍTICA DE GARANTIA AUTORIDADE DE REGISTRO PRONOVA Obrigado por adquirir um produto e/ou serviço da AR PRONOVA. Nossa Política de Garantia foi desenvolvida com objetivo de fornecer produtos e serviços
Leia maisPORTEIRO ELETRÔNICO. Modelo: EG-PRL002. Manual do Usuário
PORTEIRO ELETRÔNICO Modelo: EG-PRL002 Manual do Usuário 1 Introdução Parabéns por adquirir o Porteiro Eletrônico modelo EG-PRL002 da EcoGold! Para conhecer toda a linha de produtos EcoGold, visite o site:
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIV ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ELOS FUSÍVEIS TIPO EXPULSÃO PARA CIRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA COM EXTINÇÃO DE ARCO E ELOS FUSIVEIS
Leia maisCALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Caldeiras a Vapor São equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior á atmosférica,
Leia maisOs procedimentos para determinar a resistência do condutor são:
1 Data realização da Laboratório: / / Data da entrega do Relatório: / / Objetivos RELATÓRIO: N o 5 ENSAIO DE FIOS CONDUTORES Verificar o estado da isolação do condutor. 1. Introdução: Esta aula tem como
Leia maisSUPRIMENTOS - FORNECEDORES
SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 2 2. ÂMBITO... 2 3. CONCEITOS... 2 4. NORMAS E LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS... 3 5. INSTRUÇÕES GERAIS... 3 6. PROCEDIMENTOS... 4 7. NATUREZA DAS ALTERAÇÕES... 7 8. ANEXOS... 7 Elaboração:
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
30/06/2005 1 de 1 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis do eletroduto de aço para utilização em padrões de entrada de unidades consumidoras
Leia maisQUALIDADE - ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO
PLUG TERMINAL COM CAPA (PTC) 600 A 8,7 / 15 KV OPERAÇÃO SEM CARGA SUMÁRIO ITEM CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Condições
Leia maisCADERNO DE ESPECIFICAÇÕES
CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES OBRA: ESTACIONAMENTOS DO COMPLEXO MULTIEVENTOS E CAMPUS DE JUAZEIRO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES 1/5 PISOS EXTERNOS Pavimentação em Piso Intertravado de Concreto Conforme delimitado
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2011
Instrução Técnica nº 34/2011 - Hidrante urbano 719 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 34/2011 Hidrante
Leia maisPortaria Inmetro nº 528, de 03 de dezembro de 2014.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA INMETRO Portaria Inmetro nº 528, de 03 de dezembro de 2014. O PRESIDENTE DO INSTITUTO
Leia maisEsta Norma fixa os requisitos para especificação, fabricação, fornecimento e recebimento de armaduras treliçadas eletrossoldadas.
NBR 14862 - MAIO 2002 - Armaduras treliçadas eletrossoldadas - Requisitos Origem: Projeto 18:314.01-004:2001 ABNT/CB-18 - Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados CE-18:314.01 - Comissão de Estudo
Leia maisCÓDIGO TÍTULO VERSÃO POSTES DE CONCRETO COM CAIXA INCORPORADA PARA ENTRADA DE UNIDADE CONSUMIDORA
SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.0.0.005 ENTRADA DE UNIDADE CONSUMIDORA 0 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA-ES SUMÁRIO. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO DAS
Leia maisRua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC MANUAL DE INSTRUÇÕES OD-8325
Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC Fone / Fax (47) 3349 6850 Email: vendas@ecr-sc.com.br MANUAL DE INSTRUÇÕES OD-8325 ANALISADOR DE OXIGÊNIO DISSOLVIDO EM ÁGUA MICROPROCESSADO Loop
Leia maisANEXO 01 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ARMÁRIOS PARA CRMS
Página 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS 0 PARA LICITAÇÃO ORIGINAL REV. A REV. B REV. C REV. D REV. E REV. F DATA 01.08.11 25.04.14 EXECUÇÃO JADR AF VERIFICAÇÃO JADR JADR APROVAÇÃO
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia EDITAL
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia EDITAL 2º Semestre 2012 1. Disposições gerais 1.1 Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada,
Leia maisNORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO - NTE 044 CRUZETAS POLIMÉRICAS - ESPECIFICAÇÃO/PADRONIZAÇÃO. Cuiabá Mato Grosso - Brasil
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO - CRUZETAS POLIMÉRICAS - ESPECIFICAÇÃO/PADRONIZAÇÃO Cuiabá Mato Grosso - Brasil SUMÁRIO Página 1. OBJETIVO... 3 2. AMPLITUDE... 3 3. RESPONSABILIDADES QUANTO AO CUMPRIMENTO...
Leia mais