ASPECTOS PSICOEMOCIONAIS DA RELAÇÃO ESTUDANTE DE MEDICINA-PACIENTE NA DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA MÉDICA

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1 ASPECTOS PSICOEMOCIONAIS DA RELAÇÃO ESTUDANTE DE MEDICINA-PACIENTE NA DISCIPLINA DE SEMIOLOGIA MÉDICA Lidiane Aguiar Brito¹ Sandra Barreto Fernandes da Silva² Francisco Barbosa de Araújo Neto¹ Roana Lacerda Tavares Leite¹ Juliana de Freitas Vasconcelos¹ 1 1 Introdução/Desenvolvimento A disciplina de Semiologia Médica representa um marco para os estudantes do curso de Medicina, pois lhes proporciona o primeiro contato com o paciente e, consequentemente, com a prática médica. Está centrada na demonstração de técnicas de anamnese e exame físico, no ensino dos principais sinais e sintomas e das grandes síndromes, para uma compreensão geral das doenças, assim como, proporciona o aprendizado na construção da relação estudante de medicina-paciente, ao qual está envolta em diversos aspectos éticos e psicoemocionais. Trata-se de um momento ímpar de treinamento teórico e prático capaz de preparar o aluno para o cuidado ao paciente, abordando aspectos essenciais da arte médica. (AZEVEDO; DE PAIVA; SANTIAGO, 2008) Diferentemente de como ocorre na pedagogia geral, que repousa em um processo ensinoaprendizagem polarizado em apenas dois focos, professor e aluno, na pedagogia médica devem ser levados em conta três focos: professor, aluno e paciente, com naturezas, expectativas e papéis diferentes. No centro deste tripé, está um ser humano que padece e, por isso, merece um duplo respeito: aquele que lhe é devido pela dignidade de um ser humano, e aquele devido à condição de ser humano que sofre. (HOSSNE, 1994) A relação do estudante de medicina com o paciente, em sua fase inicial, gera um somatório de sensações no discente, dentre as quais se destacam a ansiedade, a insegurança, o medo, a indecisão e a curiosidade. Para o acadêmico, há dois momentos especialmente críticos ao longo do curso médico: a entrada no hospital e a saída da Faculdade, o que equivale na maioria das escolas, respectivamente, ao 3 e 6º anos. Ambos são momentos em que o estudante se aproxima da atuação como médico e teme não realizá-la de forma não adequada. Para o aluno que cursa a disciplina de Semiologia no 3 ano, cabe apenas examinar quem já foi examinado, fazer a anamnese de quem já tem diagnóstico, já está internado e em tratamento. Em algumas situações está presente o pensamento de que seu trabalho não traz benefício ao paciente e, muitas vezes, se ressente de usá-lo como objeto. Até então nada lhe ensinaram sobre o sentir, o ser da pessoa doente. (ROCCO, 1992). O objetivo geral deste trabalho é identificar a atitude e os sentimentos dos discentes que cursam a disciplina de Semiologia Médica da Faculdade de Medicina de Barbalha, Campus Cariri, 1 Acadêmico do Curso de Medicina da Universidade Federal do Ceará, Campus Cariri. Barbalha, Ceará. lidiane_agbrito@hotmail.com, bil_alves@msn.com, lacerdaroana@yahoo.com, julianafv@hotmail.com ² Professora e Coordenadora do Módulo de Semiologia do Curso de Medicina da Universidade Federal do Ceará, Campus Cariri. Barbalha, Ceará. sandrabfernandes@ig.com.br 1

2 da Universidade Federal do Ceará, frente ao contato inicial com os doentes, sob os aspectos psicológicos e emocionais envolvidos na relação estudante de medicina- paciente, e, como objetivo específico, avaliar a atuação dos professores/monitores no auxílio do desenvolvimento da relação do estudante com o doente. 2 Metodologia/Resultados Este trabalho consiste de uma pesquisa quali-quantitativa, utilizando-se como instrumento um questionário, elaborado pelos autores, aplicado aos 32 alunos, de forma individual, voluntária e anônima, após o término da disciplina de Semiologia Médica no mês de Junho, correspondente ao período letivo de O questionário consistiu de 7 questões objetivas e 1 questão subjetiva. As objetivas abordaram os seguintes aspectos: dificuldade em realizar o exame clínico pela primeira vez, sentimentos ao abordar o paciente pela primeira vez e ao término da disciplina, relevância da presença do professor/monitor no momento do exame clínico, constrangimento ao perguntar questões de caráter íntimo e pessoal, sentimentos ao abordar um paciente em estado geral comprometido e percepção a respeito da avaliação dos doentes pelos alunos. A questão subjetiva, colocada no final, pedia sugestões dos discentes para melhoria do desempenho do aluno na abordagem do doente. Os dados foram analisados e foram elaborados gráficos pelo Microsoft Excel 2007, para ilustrar os resultados. A grande maioria dos alunos, (91%), relatou dificuldade ao realizar o exame clínico do paciente pela primeira vez, como demonstrado no gráfico 1. Isso é compreensível, uma vez que os estudantes entram em um novo ambiente, o hospital, onde terão uma nova responsabilidade: abordar o paciente, uma vez que seus contatos, até então, eram com animais de laboratório, cadáveres e tubos de ensaio. (HOSSNE, 1994). Os sentimentos relatados pelos discentes na abordagem inicial do paciente foram: insegurança (37%), ansiedade (44%), confiança (3%), tranquilidade (16%), conforme ilustrado abaixo no gráfico 2. Portanto, a maioria não se sentiu preparado para interagir com doente, nos primeiros contatos. Esse achado se assemelha ao que foi encontrado em outros estudos, onde a maioria dos alunos referiu insegurança ou medo. (AZEVEDO; DE PAIVA; SANTIAGO, 2008). 2

3 Ao término da disciplina de Semiologia, os sentimentos mais relatados pelos alunos ao abordar o paciente foram tranquilidade (69%) e confiança (28%). Insegurança não foi mais relatada e a ansiedade foi relatada por apenas 3% dos alunos. Isso demonstra que, após um semestre de vivência e treinamento teórico-prático em sala de aula e nos hospitais, em contato com o paciente, os estudantes adquiriram mais segurança para abordar o doente. A totalidade dos alunos referiu ser relevante a presença do professor e/ou monitor no momento da realização do exame clínico. Isso pode ser devido ao suporte técnico e emocional que a presença de uma pessoa mais experiente na prática médica pode representar. Como mostra o gráfico 4, apenas uma minoria dos discentes (28%), não referiu constrangimento ao perguntar sobre questões inclusas na Anamnese, de caráter íntimo e pessoal, tais como: sexualidade, renda familiar, uso de drogas ou causa de morte em familiares. A obtenção da história clínica, o exame físico, a referência a antecedentes e hábitos são fatores que também podem criar uma série de inquietações. Essa exposição inicial, de maneira relativamente brusca, é ainda dificultada pela presença, cada vez mais frequente, de alunos muito jovens no curso médico, aptos intelectualmente, mas ainda sem experiência prática de contato mais amplo com pessoas de fora de seu círculo social e familiar. (AZEVEDO; DE PAIVA; SANTIAGO, 2008) 3

4 Os sentimentos relatados pelos discentes ao abordar um paciente grave ou deprimido foram tristeza (37,5%) e compaixão (62,5%), como ilustrado no gráfico 5. Dessa forma todos os estudantes se sensibilizaram com a condição do doente. Esse tema é controverso na literatura. Em geral, as pesquisas sugerem que durante o treinamento médico ocorre uma diminuição nas habilidades dos estudantes (CRANDALL et al., 1993; SHORR et al., 1994), e especialmente mostram que há uma diminuição na sensibilidade (HEBERT et al., 1992). A quase totalidade dos estudantes, (94%), referiu que acreditam que o paciente que é novamente avaliado por eles tem benefícios. Apenas 3% relataram que acham que o paciente tem prejuízos e 3% apontaram que o paciente não tem nenhum dos dois. Esse fato se opõe ao que foi encontrado em alguns estudos. Pelo contato com o paciente, o aluno obtém dados da história do adoecer e de sua vida, o que muitas vezes desperta no aluno sentimentos de culpa, como se verificou nestes resultados, pois o aluno percebe geralmente estar aprendendo sem nada dar em troca, sentindo-se invasivo e especulador. (AVANCINI; JORGE, 2001). Na última pergunta do questionário, referente à questão subjetiva, 15 alunos (47%) deram sugestões para melhoria em seu desempenho. As mais frequentes foram: necessidade de mais aulas práticas (33,3%), necessidade de uma maior assistência das monitoras (26,7%) e menos alunos que compõem cada subgrupo de aulas práticas (13,3%). 3 Considerações finais 4

5 A disciplina de Semiologia conseguiu atingir seu objetivo de introduzir o aluno no universo da relação médico-paciente, atenuando as angústias e dificuldades dos discentes na abordagem inicial do doente, embora, observou-se a necessidade de contemplar com mais afinco a discussão de aspectos de natureza humanística, ligados à relação do aluno com o paciente. 4 Referências AVANCINI, M. T.; JORGE, M. Medos, atitudes e convicções de estudantes de medicina perante as doenças Psiquiatria na prática médica UNIFESP. Disponível em: CRANDALL, S.J. S.; VOLK, R.J.; LOEMKER, V. Attitudes of medical students toward providing care for the underserved. J Am Med Assoc. 269 (9): , DE AZEVEDO, M. H; DE PAIVA, A. F. A; SANTIAGO, L. D. Iniciação ao exame clínico: primeiras vivências do estudante de medicina na interação com o paciente hospitalizado XI Encontro de Iniciação à Docência. UFPB-PRG. HEBERT, P.C.; MESLIN, E.; DUNN, S.R. Measuring the ethical sensitivity of medical students: a study at the University of Toronto. J Med Ethics. 18 (6): 142-7, HOSSNE, W. Relação professor-aluno: Ética. Rev Bras Educ Méd 18 (2): 49-4, ROCCO, R.P. Relação estudante de Medicina-paciente. In: MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, p SHORR, F.; HAYES, R.P.; FINNERTY, J.F. The effect of a class in medical ethics on fist year medical students. Acad Med. 69 (12): ,

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