ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LITERATURA - 1 º BIMESTRE

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1 ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE LITERATURA - 1 º BIMESTRE Nome: Nº 3ª Série Professores : Fernando / Nicolas Nota: I Introdução Caro aluno, Neste primeiro bimestre, você obteve média inferior a 6,0 e, portanto, não assimilou completamente os conteúdos necessários. É chegado o momento de retomar os assuntos estudados para complementar seus conhecimentos. O presente roteiro tem por objetivo auxiliar a organização de seus estudos, para que os assuntos fundamentais discutidos neste ano sejam efetivamente assimilados. Para tanto, você fará um trabalho que visa ao resgate de informações fundamentais para um bom desempenho ao longo do ano. II Procedimento de estudo Releia suas anotações de aulas e os poemas de Claro enigma, de Carlos Drummond de Andrade, e dos heterônimos de Fernando Pessoa. Além disso, retome a leitura de Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis, especialmente os capítulos que foram analisados em sala ao longo do bimestre. Além disso, sugerimos que você faça resumos dos seguintes capítulos do livro didático (Literatura: tempos, leitores e leituras. Maria Luiza M. Abaurre e Marcela Pontara): Capítulo 24: Vanguardas culturais europeias. Modernismo em Portugal. Capítulo 25: Modernismo no Brasil. Primeira geração: ousadia e inovação. Capítulo 26: Segunda geração: misticismo e consciência social. Atenção: não será necessário entregar os resumos, trata-se de uma sugestão para seus estudos. III Trabalho 1

2 Observe os textos abaixo: TEXTO I (Pablo Picasso. Paisagem mediterrânea, 1953.) TEXTO II POEMA DE SETE FACES Quando nasci, um anjo torto desses que vivem na sombra disse: Vai, Carlos! ser gauche na vida. As casas espiam os homens que correm atrás de mulheres. A tarde talvez fosse azul, não houvesse tantos desejos. O bonde passa cheio de pernas: pernas brancas pretas amarelas. Para que tanta perna, meu Deus, pergunta meu coração. Porém meus olhos não perguntam nada. O homem atrás do bigode é sério, simples e forte. 2

3 Quase não conversa. Tem poucos, raros amigos o homem atrás dos óculos e do bigode. Meu Deus, por que me abandonaste se sabias que eu não era Deus se sabias que eu era fraco. Mundo mundo vasto mundo, se eu me chamasse Raimundo seria uma rima, não seria uma solução. Mundo mundo vasto mundo, mais vasto é meu coração. Eu não devia te dizer mas essa lua mas esse conhaque botam a gente comovido como o diabo. (Carlos Drummond de Andrade. Alguma poesia.) Q 01. O início do século XX foi marcado por um movimento histórico que envolveu, ao mesmo tempo, conflitos armados, efervescência política e grandes avanços científicos e culturais. Em resposta ao Decadentismo anterior, os mecanismos artísticos das vanguardas vieram à vida no cenário europeu. Apoiando-se em seus estudos, faça uma análise dos elementos pictóricos e poéticos contidos nos textos I e II. Compare-os associando tais elementos à vanguarda do cubismo e suas características. 3

4 Leia, agora, os seguintes textos: TEXTO III XXIII O MEU OLHAR Aqui na floresta O meu olhar azul como o céu É calmo como a água ao sol. É assim, azul e calmo, Porque não interroga nem se espanta... Se eu interrogasse e me espantasse Não nasciam flores novas nos prados Nem mudaria qualquer cousa no sol de modo a ele ficar mais belo... (Mesmo se nascessem flores novas no prado E se o sol mudasse para mais belo, Eu sentiria menos flores no prado E achava mais feio o sol... Porque tudo é como é e assim é que é, E eu aceito, e nem agradeço, Para não parecer que penso nisso...) (Alberto Caeiro. O guardador de rebanhos.) 4

5 TEXTO IV CONCLUSÃO A SUCATA!... FIZ O CÁLCULO Conclusão a sucata!... Fiz o cálculo, Saiu-me certo, fui elogiado... Meu coração é um enorme estrado Onde se expõe um pequeno animálculo... A microscópio de desilusões Findei, prolixo nas minúcias fúteis... Minhas conclusões práticas, inúteis... Minhas conclusões teóricas, confusões... Que teorias há para quem sente O cérebro quebrar-se, como um dente Dum pente de mendigo que emigrou? Fecho o caderno dos apontamentos E faço riscos moles e cinzentos Nas costas do envelope do que sou... (Álvaro de Campos) Q 02. O Modernismo português revelou um dos mais célebres poetas da nossa língua: Fernando Pessoa. Personalidade genial, o escritor dividiu-se em muitos heterônimos para poder dar vazão à totalidade do seu sentimento e da sua técnica poética. Tendo lido os textos III e IV e mencionando seus principais elementos estéticos, comente a ideia da heteronímia em Pessoa, deixando clara a diferença entre os dois heterônimos em questão. Não se esqueça, ainda, de deixar claras as principais características literárias, linguísticas e filosóficas de cada um. 5

6 Observe os textos a seguir: TEXTO V CONFISSÃO Não amei bastante meu semelhante, não catei o verme nem curei a sarna. Só proferi algumas palavras, Melodiosas, tarde, ao voltar da festa. Dei sem dar e beijei sem beijo. (Cego é talvez quem esconde os olhos embaixo do catre.) E na meia-luz tesouros fanam-se, os mais excelentes. Do que restou, como compor um homem e tudo que ele implica de suave, de concordâncias vegetais, murmúrios de riso, entrega, amor e piedade? Não amei bastante sequer a mim mesmo, contudo próximo. Não amei ninguém. Salvo aquele pássaro vinha azul e doido que se esfacelou na asa do avião. (Carlos Drummond de Andrade. Claro enigma) 6

7 TEXTO VI ENTRE O SER E AS COISAS Onda e amor, onde amor, ando indagando ao largo vento e à rocha imperativa, e a tudo me arremesso, nesse quando amanhece frescor de coisa viva. Às almas, não, as almas vão pairando, e, esquecendo a lição que já se esquiva, tornam amor humor, e vago e brando o que é de natureza corrosiva. N água e na pedra amor deixa gravados seus hieróglifos e mensagens, suas verdades mais secretas e mais nuas. E nem os elementos encantados sabem do amor que os punge e que é, pungindo, uma fogueira a arder no dia findo. (Carlos Drummond de Andrade. Claro enigma) Q 03. O projeto literário de Claro enigma, importante obra do poeta Carlos Drummond de Andrade, destaca-se como um recuo estratégico diante de toda a linha política desenhada por livros anteriores, como o próprio Sentimento do mundo. Apoiando-se em seu material de estudo, faça uma análise dos textos V e VI, identificando as principais características da poesia drummondeana de Claro enigma. Utilizando-se desses atributos, descreva a visão de amor colocada em cada poema. Trace paralelos, comparações. 7

8 Observe os textos a seguir: TEXTO VII CAPÍTULO II O EMPLASTO Com efeito, um dia de manhã, estando a passear na chácara, pendurouse-me uma ideia no trapézio que eu tinha no cérebro. Uma vez pendurada, entrou a bracejar, a pernear, a fazer as mais arrojadas cabriolas de volatim, que é possível crer. Eu deixei-me estar a contemplá-la. Súbito, deu um grande salto, estendeu os braços e as pernas, até tomar a forma de um X: decifra-me ou devoro-te. Essa ideia era nada menos que a invenção de um medicamento sublime, um emplastro anti-hipocondríaco, destinado a aliviar a nossa melancólica humanidade. Na petição de privilégio que então redigi, chamei a atenção do governo para esse resultado, verdadeiramente cristão. Todavia, não neguei aos amigos as vantagens pecuniárias que deviam resultar da distribuição de um produto de tamanhos e tão profundos efeitos. Agora, porém, que estou cá do outro lado da vida, posso confessar tudo: o que me influiu principalmente foi o gosto de ver impressas nos jornais, mostradores, folhetos, esquinas, e enfim nas caixinhas do remédio, estas três palavras: Emplasto Brás Cubas. Para que negálo? Eu tinha a paixão do arruído, do cartaz, do foguete de lágrimas. Talvez os modestos me arguam esse defeito; fio, porém, que esse talento me hão de reconhecer os hábeis. Assim, a minha ideia trazia duas faces, como as medalhas, uma virada para o público, outra para mim. De um lado, filantropia e lucro; de outro lado, sede de nomeada. Digamos: amor da glória. Um tio meu, cônego de prebenda inteira, costumava dizer que o amor da glória temporal era a perdição das almas, que só devem cobiçar a glória eterna. Ao que retorquia outro tio, oficial de um dos antigos terços de infantaria, que o amor da glória era a coisa mais verdadeiramente humana que há no homem, e, conseguintemente, a sua mais genuína feição. Decida o leitor entre o militar e o cônego; eu volto ao emplasto. (Machado de Assis. Memórias póstumas de Brás Cubas.) 8

9 TEXTO VIII CAPÍTULO XXXII OLHOS DE RESSACA Tudo era matéria às curiosidades de Capitu. Caso houve, porém, no qual não sei se aprendeu ou ensinou, ou se fez ambas as cousas, como eu. É o que contarei no outro Capítulo. Neste direi somente que, passados alguns dias do ajuste com o agregado, fui ver a minha amiga; eram dez horas da manhã. D. Fortunata, que estava no quintal, nem esperou que eu lhe perguntasse pela filha. Está na sala penteando o cabelo, disse-me; vá devagarzinho para lhe pregar um susto. Fui devagar, mas ou o pé ou o espelho traiu-me. Este pode ser que não fosse; era um espelhinho de pataca (perdoai a barateza), comprado a um mascate italiano, moldura tosca, argolinha de latão, pendente da parede, entre as duas janelas. Se não foi ele, foi o pé. Um ou outro, a verdade é que, apenas entrei na sala, pente, cabelos, toda ela voou pelos ares, e só lhe ouvi esta pergunta: Há alguma cousa? Não há nada, respondi; vim ver você antes que o Padre Cabral chegue para a lição. Como passou a noite? Eu bem. José Dias ainda não falou? Parece que não. Mas então quando fala? Disse-me que hoje ou amanhã pretende tocar no assunto; não vai logo de pancada, falará assim por alto e por longe, um toque. Depois, entrará em matéria. Quer primeiro ver se mamãe tem a resolução feita... Que tem, tem, interrompeu Capitu. E se não fosse preciso alguém para vencer já, e de todo, não se lhe falaria. Eu já nem sei se José Dias poderá influir tanto; acho que fará tudo, se sentir que você realmente não quer ser padre, mas poderá alcançar?... Ele é atendido; se, porém... É um inferno isto! Você teime com ele, Bentinho. Teimo hoje mesmo ele há de falar. Você jura? Juro. Deixe ver os olhos, Capitu. Tinha-me lembrado a definição que José Dias dera deles, "olhos de cigana oblíqua e dissimulada." Eu não sabia o que era obliqua, mas dissimulada sabia, e queria ver se podiam chamar assim. Capitu deixou-se fitar e examinar. Só me perguntava o que era, se nunca os vira, eu nada achei extraordinário; a cor e a doçura eram minhas conhecidas. A demora da contemplação creio que lhe deu outra ideia do meu intento; imaginou que era um pretexto para mirá-los mais de perto, com os meus olhos longos, constantes, enfiados neles, e a isto atribuo que entrassem a ficar crescidos, crescidos e sombrios, com tal expressão que... Retórica dos namorados, dá-me uma comparação exata e poética para dizer o que foram aqueles olhos de Capitu. Não me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? Vá, de ressaca. É o que me dá ideia daquela feição nova. Traziam não sei que fluido misterioso e enérgico, uma força que arrastava para dentro, 9

10 como a vaga que se retira da praia, nos dias de ressaca. Para não ser arrastado, agarrei-me às outras partes vizinhas, às orelhas, aos braços, aos cabelos espalhados pelos ombros, mas tão depressa buscava as pupilas, a onda que saía delas vinha crescendo, cava e escura, ameaçando envolver-me, puxar-me e tragar-me. Quantos minutos gastamos naquele jogo? Só os relógios do céu terão marcado esse tempo infinito e breve. A eternidade tem as suas pêndulas; nem por não acabar nunca deixa de querer saber a duração das felicidades e dos suplícios. Há de dobrar o gozo aos bem-aventurados do céu conhecer a soma dos tormentos que já terão padecido no inferno os seus inimigos; assim também a quantidade das delícias que terão gozado no céu os seus desafetos aumentará as dores aos condenados do inferno. Este outro suplício escapou ao divino Dante; mas eu não estou aqui para emendar poetas. Estou para contar que, ao cabo de um tempo não marcado, agarrei-me definitivamente aos cabelos de Capitu, mas então com as mãos, e disse-lhe, para dizer alguma cousa, que era capaz de os pentear, se quisesse. Você? Eu mesmo. Vai embaraçar-me o cabelo todo, isso sim. Se embaraçar, você desembaraça depois. Vamos ver. (Machado de Assis. Memórias póstumas de Brás Cubas.) Q 04. Oficialmente, Memórias Póstumas de Brás Cubas inaugura o Realismo no Brasil. Dentre as inúmeras inovações que o romance machadiano significou, temos a linha narrativa que, segundo o próprio narrador, segue o estilo dos ébrios, ziguezagueando e a maneira de dar voz a um homem que já não tem mais compromisso com a vida e com os vivos: ele fala do desconhecido lugar da morte. Tendo lido os textos VI e VIII, dois capítulos do livro, faça uma análise comparativa que explore as intenções de Brás Cubas, mencionando a sua ideia fixa e sua relação com a figura feminina de Capitu. Lembre-se de falar também sobre outros pontos importantes da obra. 10

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