Revista Eletrônica das Faculdadesa Ipiranga Pesquisa: Ciências, Tecnologias & Humanidades

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1 Revista Eletrônica das Faculdadesa Ipiranga Pesquisa: Ciências, Tecnologias & Humanidades ISSN Vol. 3 - Nº 1 / 2015

2 ÀS MARGENS DO TUCUNDUBA: UMA NARRATIVA VISUAL PELA CIDADA- NIA Flávia Suanny Santana de Souza A bacia do Tucunduba tem a sua localização a sudeste da cidade de Belém e corresponde a um dos afluentes do rio Guamá. Ela possui aproximadamente, 1055 ha, sendo que 575 ha estão em áreas consideradas de baixadas, o que corresponde a 21, 02% das áreas de várzea de Belém (DNOS, 1974). O principal corpo dágua desta bacia, onde se encontram as comunidades do Riacho Doce e do Pantanal é, para os moradores, o marco divisor entre os bairros do Guamá e da Terra Firme, embora a lei nº 7.806, de 30/071996, estabeleça outra delimitação, considerando que a sua área total engloba parte dos bairros de Canudos, Marco e Jabatiteua. (Fonte: php?idtrabalho=142). A Terra Firme, bairro da periferia de Belém nascido na década de 1950, ganhou corpo a partir da ocupação de terras públicas em áreas aqui tratadas de baixadas, onde predominam as formas arquiteturais do tipo palafita. Seu território, não raro, é estigmatizado pela violência, sendo que os serviços essenciais ou inexistem ou se apresentam precários: saneamento (drenagem e tratamento dos esgotos domiciliares, industriais e comerciais), fornecimento de água, coleta e tratamento de lixo. O mesmo canal que aproxima os produtores de hortifrutigranjeiros do arquipélago do Marajó e de outras regiões é o mesmo que possibilita o tráfico de drogas. O debate público em torno da questão socioambiental, a implementação de políticas públicas de preservação e conservação do ambiente, em âmbitos nacional e internacional, tem reservado atenção destacada aos recursos hídricos. Para o caso de Belém, creio que essa atenção deveria ser redobrada, visto que a cidade é banhada por grandes rios, atravessada por bacias e pequenos igarapés, fazendo parte tanto da cultura quanto da paisagem cotidiana da população, tendo os paraenses uma profunda, mas ambígua, relação com estas formas hídricas, reverberando na imagem de um povo ribeirinho. Em Belém, mais especificamente no bairro da Terra Firme, vemos que certas ações são visíveis nas ruas e nos becos, e vão de simples e ineficientes instalações de rudes placas e avisos proibindo o depósito de lixo em determinados espaços públicos, até a constituição de associações como o Coletivo Casa Preta, que, a exemplo de outras iniciativas, surgiu como ferramenta para enfrentar a violência e ampliar a cidadania, buscando o preenchimento das lacunas deixadas pela ineficiência das políticas públicas do Estado. No Brasil, em média apenas 50% da população possui uma estrutura adequada de tratamento de esgoto e de lixo (segundo censo do IBGE de 2011). Pesquisa ainda revela que os municípios de Belém e Ananindeua têm um dos piores índices de saneamento básico do País. Segundo o levantamento do Instituto Trata Brasil, das 100 cidades analisadas em todo o Brasil, Ananindeua é a quarta pior em relação à saneamento básico. A pesquisa aponta que só 26% da população recebe água tratada no município. Na mesma pesquisa, Belém aparece na sexta pior colocação, com apenas 6% de esgotamento sanitário. No bairro da Terra Firme, na capital, a passagem Liberal, por exemplo, é um exem- Ipiranga Pesquisa, Belém/Pará, v. 3, n. 1, p.200, jan. /jul. 2015

3 plo dessa realidade na capital paraense. O esgoto das casas é despejado em uma vala improvisada pelos próprios moradores. (Fonte: pa/para/noticia/2013/08/belem-e-ananindeua-tem-um-dos-piores-indices-de-saneamento-do-pais.html) Desde a década de 1990, o Tucunduba passa por um projeto de macrodrenagem. Tradicionalmente, as intervenções governamentais têm sido fundamentadas em projetos de drenagem, incluindo dragagem, retificação e impermeabilização dos canais e igarapés sem nenhum comprometimento com a lógica do rio, propiciando e ajudando com isso o processo de sua utilização como esgoto a céu aberto, que é, infelizmente, muito comum, não apenas aqui no Pará, mas em todos os lugares do País, como vimos no filme documentário Habitantes do Arroio: estudo de águas urbanas, risco, saúde pública e comunidades estéticas em Porto Alegre - RS. O que fica claro é que esse modelo de gestão urbana, além de fomentar o aumento da estratificação social nas cidades entre bairros saneados e ocupações sem saneamento -, não consolida os assentamentos humanos do entorno através de instrumentos de controle urbanístico. REFERÊNCIAS ALCANTARA, C. M. M. O processo de constituição e redefinição do espaço urbano em Belém: área do Tucunduba. Belém, Naea, Cidadania na constituição < -pela-constituicao-de-1988#ixzz35ctveaga> Último acesso em 24/06/2014. HabitantesdoArroio< TES+DO+ARROIO+FILME> Último acesso em 24/06/2014. Histórico do rio tucunduba <: Último acesso em 24/06/2014. RioTucundubanaterraFirme< -em-belem&catid=38:reportagens-especiais&itemid=271> Último acesso em 24/06/2014. Saneamento em Belém < pdf> Último acesso em 24/06/2014. Ipiranga Pesquisa, Belém/Pará, v. 3, n. 1, p.201, jan. /jul. 2015

4 1 2 Ipiranga Pesquisa, Belém/Pará, v. 3, n. 1, p.202, jan. /jul. 2015

5 3 4 Ipiranga Pesquisa, Belém/Pará, v. 3, n. 1, p.203, jan. /jul. 2015

6 5 6 Ipiranga Pesquisa, Belém/Pará, v. 3, n. 1, p.204, jan. /jul. 2015

7 7 8 Ipiranga Pesquisa, Belém/Pará, v. 3, n. 1, p.205, jan. /jul. 2015

8 9 10 Ipiranga Pesquisa, Belém/Pará, v. 3, n. 1, p.206, jan. /jul. 2015

9 11 12 Ipiranga Pesquisa, Belém/Pará, v. 3, n. 1, p.207, jan. /jul. 2015

10 13 Ipiranga Pesquisa, Belém/Pará, v. 3, n. 1, p.208, jan. /jul. 2015

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