Eu e a minha sexualidade. 2 de Fevereiro de 2009

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1 Eu e a minha sexualidade Enf.ª Nádia Gonçalves 2 de Fevereiro de 2009

2 O QUE É A ADOLESCÊNCIA? É a transição entre a infância e a idade adulta; Etapa essencial da vida que permite ao ser humano conquistar a independência e amadurecer o carácter através de uma série de experiências; Conjunto de transformações físicas, psicológicas, emocionais e sociais; É um período em que há transformações profundas, no corpo, nas relações com os pais e com tudo o que nos rodeia - puberdade.

3 O QUE É A PUBERDADE? Conjunto de transformações físicas que irão acontecer ao corpo deixando este de ser o de uma criança para passar a ser o de uma mulher ou de um homem; As alterações físicas não começam todas na mesma idade e a rapidez também varia de pessoa para pessoa; A puberdade costuma começar mais cedo nas raparigas (10-11 anos) do que nos rapazes (12-14 anos).

4 NASCIMENTO até à PUBERDADE Peito liso e com pequenos mamilos; Cintura e ancas semelhantes nos dois sexos; Voz tem sonoridade idêntica. HORMONAS Raparigas: Estrogénio Progesterona Rapazes: Testosterona

5 NAS RAPARIGAS Aumento da estatura; Pêlos púbicos e axilares; Aumento dos seios; Aparecimento da primeira menstruação; As ancas e coxas tornam-se arredondadas e a cintura mais fina; Cheiro mais intenso a suor; Aparecimento de borbulhas

6 NOS RAPAZES Aumento da estatura; Aparecimento de pêlos púbicos, axilares e na cara; Aumento dos testículos e do pénis; Os ombros ficam mais largos e as ancas mais estreitas; Possibilidade de ejaculação; Cheiro mais intenso o suor; Aparecimento de borbulhas; A voz torna-se mais grave.

7 TRANSFORMAÇÕES NAS RELAÇÕES COM OS OUTROS... Com os pais: Menor tempo de convivência Maior dificuldade em contar coisas da sua vida Com os colegas: O desejo de ser aceite e considerado Importância do aspecto exterior

8 PUBERDADE Conjunto de alterações físicas Conjunto de transformações físicas, psicológicas e sociais ADOLESCÊNCIA

9 Sexualidade Pensar a sexualidade humana implica falar do corpo, sem nos limitarmos aos aspectos morfológicos e fisiológicos. Sexualidade humana... não é falar de um instrumento que possuímos, mas de nós próprios, da nossa maneira de estarmos na presença do outro.

10 ... Enquanto educação do olhar, do desejo e da ternura: aprender a olhar o corpo do outro, não como objecto, reduzido à sua função sexual, de dar prazer ou de procriar mas sim, como rosto, como presença a acolher; aprender a tocar e a ser tocado por dentro. A sexualidade serve para nos encontrarmos no nosso interior e nos reconhecermos.

11 Pensar a sexualidade é: Olhar as relações e os afectos; Perceber o sentido com que os vivemos dentro de nós;

12 A sexualidade é uma energia que nos motiva para encontrar amor, contacto, ternura e intimidade; ela integra-se no modo como nos sentimos, movemos, tocamos e somos tocados, é ser-se sensual e ao mesmo tempo ser-se sexual a sexualidade influencia pensamentos, sentimentos, acções e interacções e, por isso, influencia também a nossa saúde física e mental. Definição da OMS

13 Quando se está preparado para ter relações Existem várias razões pelas quais um jovem se pode sentir atraído a ter relações sexuais pela primeira vez: Como forma de conseguir maior proximidade; Um modo de ter novas experiências; Para provar a maturidade que se alcançou; Para ser como os outros amigos e conhecidos; Como um meio de encontrar alívio de certas pressões; Para investigar os mistérios do amor; Por desejos e atracções sexuais; Por amor. sexuais?

14 Quando se está preparado para ter relações sexuais? Foi feita uma investigação e descobriu-se que: v 73% das raparigas e 50% dos rapazes: Tiveram relações sexuais pela primeira vez porque se sentiram pressionados a faze-lo! v 11% das raparigas e 6% dos rapazes: Escolheram o amor como a razão para terem deixado de ser virgens!

15 Quando se está preparado para ter relações sexuais? v Não existe uma altura certa v Cada um tem o seu tempo v Não se passa a estar preparado de repente v Só no final da adolescência e princípio da idade adulta é que começamos a estar preparados totalmente, tanto física como psicologicamente, para assumir uma relação de confiança/compromisso, intimidade/ proximidade e paixão/atracção física.

16 1- Trompa de Falópio 2- Ovário 3- Folículo 4- Endométrio 5- Útero 6- Vagina

17 Ciclo Menstrual:

18 1- Bexiga 2- Vesícula seminal 3- Próstata 4- Uretra 5- Corpos cavernosos 6- Canal seminal 7- Epidídimo 8- Testículo 9- Pénis 10 - Recto

19 Acto sexual:

20 Fecundação: Óvulo Espermatozóides

21 Processo da Fecundação OVO ÓVULO ESPERMATOZÓ IDE

22 Evolução do feto no útero

23 Gravidez na adolescência

24 Pessoais Familiares Sociais Profissionais

25 Interrupção da actividade escolar; Dificuldade em arranjar emprego; Dificuldades económicas e de habitação; Falta de maturidade psicológica para assumir o papel de mãe/pai; Ser obrigado a abandonar as actividades lúdicas/divertimentos; Interrupção ou alterações do projecto de vida;

26 Impacto Familiar: Família nem sempre aceita a gravidez, podendo mesmo rejeitá-la e sentir vergonha Impacto na Vida Escolar: Maior probabilidade de abandono escolar, agravado pelo facto dos amigos e colegas se poderem afastar assustados com a nova realidade Impacto Psico-Social Social: Valores pessoais, sociais

27 Não se engravida: Na primeira vez que se têm relações sexuais; Se as relações forem em pé; Se a rapariga não atingir o orgasmo; Se o rapaz retirar o pénis antes da ejaculação; Se o rapaz não penetrar na vagina e ejacular perto da vulva

28 v Através da abstinência de relações sexuais v Através de métodos contraceptivos

29 QUE MÉTODOS M DE CONTRACEPÇÃO EXISTEM? v Métodos Naturais v Métodos de Barreira

30 v Métodos Mecânicos v Métodos Hormonais v Métodos Cirúrgicos rgicos

31 Método do calendário Métodos naturais Considerando a duração dos ciclos anteriores, calcula-se o período fértil = = 17 PERÍODO FÉRTIL: 10º - 17º dia = = 19 PERÍODO FÉRTIL: 7º - 19º dia

32 Método das temperaturas basais Medir a temperatura diariamente, utilizando sempre o mesmo local Coito interrompido Retirada do pénis da vagina antes da ejaculação

33 Métodos de barreira Preservativo masculino É um método de contracepção e de barreira seguro; É mais eficaz quando utilizado em conjunto com um espermicida Previne DST Previne a gravidez

34 Como colocar:

35 Preservativo feminino Pode ser inserido até 8h antes da relação sexual e não tem que ser retirado imediatamente após o acto sexual Previne DST

36 Diafragma É colocado pela mulher no fundo da vagina antes da relação sexual Deve ser retirado, no mínimo, 8h após a ejaculação Mais eficaz quando associado a um espermicida

37 Métodos mecânicos Dispositivo intra uterino (DIU) São inseridos no útero através do canal cervical Têm uma acção espermicida O tempo de uso é de aproximadamente 5 anos

38 Métodos hormonais Quais os tipos de pílula que existem? Combinada Monofásica Pílula Trifásica Minipílula

39 Pílula Combinada É uma combinação de estrogénios e progestagénio o que interfere na produção de FSH e LH Inexistência de ovulação

40 Pílula monofásica É uma combinação de estrogénios e progestagénio Como deve ser tomada? Toma-se uma pílula por dia durante 21 dias faz-se, seguidamente, uma interrupção de 7 dias. Reinicia-se após o 7. o dia de pausa.

41 Pílula trifásica É uma combinação de estrogénio e progestagénio que estão divididas em 2-3 fases A dose de progestagénio e, por vezes, de estrogénio muda de fase para fase

42 Minipílula Contém apenas progestagénio (em dose fixa) É usada durante a amamentação Toma-se uma pílula por dia, sem descanso

43 Injectável Pode ser administrado mensalmente ou trimestralmente O mecanismo de acção passa pelo bloqueio da ovulação As principais desvantagens são: Alteração do ciclo menstrual Aumento de peso

44 Implante Inserção de um bastonete debaixo da pele na região do antebraço; É um método que pode proporcionar contracepção de 3 a 5 anos; A inserção do bastonete é simples e fácil e é feito pelo médico.

45 Métodos cirúrgicos rgicos Esterilização Masculina: VASECTOMIA Feminina: LAQUEAÇÃO DE TROMPAS É um método contraceptivo definitivo Deste modo: A esterilização só pode ser praticada em maiores de 25 anos (exceptuam-se os casos de ordem terapêutica)

46 Vasectomia NÃO é uma CASTRAÇÃO ÃO: não afecta os testículos e não provoca impotência Continua a haver EJACULAÇÃO ÃO: o produto ejaculado não contém espematozóides NÃO interfere com o acto sexual

47 Procedimento cirúrgico SIMPLES e RÁPIDO PIDO: secção dos canais deferentes, responsáveis pela condução dos espermatozóides

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