PRINCÍPIOS E CONCEITOS DAS TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO E MANIPULAÇÃO ARTICULAR. Tatiana Teixeira Álvares

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1 PRINCÍPIOS E CONCEITOS DAS TÉCNICAS DE MOBILIZAÇÃO E MANIPULAÇÃO ARTICULAR Tatiana Teixeira Álvares

2 MOBILIZAÇÕES X MANIPULAÇÕES

3 Movimentos clássicos que resulta de contrações musculares e movem o osso ou articulação (osteocinemática) Mobilidade intra-articular movimentos entre as superfícies articulares (artrocinemática) Movimentos fisiológicos e acessórios

4 Nas superfícies ósseas: giro, rolamento, deslizamento Tipos de movimento

5 Giro art. rádio-umeral: cabeça do rádio na pronação e supinação Rolamento art. joelho: côndilos femorais sobre o platô tibial Deslizamento (geralmente não ocorre sozinho) teste de gaveta anterior: platô tibial em relação aos côndilos Exemplos dos movimentos

6 Maitland graus/dosagens Grau I oscilações de pequena amplitude, no início da ADM Grau II oscilações de larga amplitude, em ADM s médias Grau III oscilações de larga amplitude, até o limite da ADM, dentro da resistência do tecido Conceito de mobilização, manipulação articular

7 Maitland graus/dosagens Grau IV oscilações de pequena amplitude, no limite da ADM disponível Grau V manipulação articular, thrust movimento brusco, de pequena amplitude e alta velocidade Conceito de mobilização, manipulação articular

8 Conceito de mobilização, manipulação articular

9 Graus I e II alívio da dor Ritmo mais rápido de aplicação, 1 a 2 min Graus III e IV alongamento/rigidez dos tecidos periarticulares Ritmo suave (2 a 3 oscilações /seg), 1 a 2 min Grau V quando uma resistência mínima limita o extremo da ADM Conceito de mobilização, manipulação articular

10 Estímulo mecanoceptores inibição de estímulos nociceptivos na medula e tronco encefálico Tratamento de dores e espasmos musculares Efeitos:

11 Fluido sinovial nutrição cartilagem superfície articular e fibrocartilagem dos meniscos Extensibilidade e força tensiva dos tecidos articulares e periarticulares Feedback proprioceptivo articular Efeitos:

12 Indicações e contra-indicações dependem da irritabilidade dos tecidos, da sensação final de movimento e da condição patológica Indicadas nos casos de dor e limitação da mobilidade articular. A aplicação das mobilizações articulares obedece critérios como: irritabilidade dos sintomas, posição do fisioterapeuta e do paciente, posição articular Indicações

13 Artrite inflamatória Doença óssea Comprometimento neurológico Fraturas Deformidades ósseas congênitas Dist. vasculares artéria vertebral Deve-se sempre adequar o grau de mobilização Exemplos de contra-indicações:

14 Quando a superfície convexa se move sobre uma superfície côncava (estacionária), o deslizamento ocorre na direção oposta à do movimento osteocinemático Quando a superfície côncava se move sobre uma superfície convexa (estacionária), o deslizamento ocorre na mesma direção do movimento osteocinemático Regra do côncavo-convexo

15 Regra do côncavo-convexo

16 Os movimentos articulares são em geral acompanhados por uma compressão relativa (aproximação) ou separação (distração) das superfícies articulares opostas A posição de congruência máxima das superfícies articulares opostas é chamada de posição de atrito articular, ou closed packed position A posição de menor congruência articular é chamada de posição com espaço articular, ou loose packed position Posição com atrito articular e posição com espaço articular

17 Posição com atrito articular e posição com espaço articular

18 A articulação hipomóvel se move menos do que o normal, comparada com a oposta A articulação hipermóvel se move mais do que o normal, comparada com a oposta Hipermobilidade generalizada hiperlassidão das articulações (acrobatas, ginastas, doenças genéticas). Hipermobilidade localizada reação à rigidez adjacente, como forma compensatória a uma lesão do segmento ou articulação próximas. A lesão promove um aumento reflexo no tônus muscular para estabilizar a área. Hipomobilidade, hipermobilidade e instabilidade articular

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