Resumo. Palavras-chaves: Desenvolvimento Motor. Estudantes. Perfil Motor. Astract

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1 Resumo O presente estudo teve como objetivo analisar o perfil de desenvolvimento motor de alunos de nove e dez anos, em duas escolas de Salto do Jacuí/RS, uma estadual e outra municipal. Esta pesquisa foi de caráter descritivo comparativo. A amostra foi constituída de 40 alunos, o que correspondeu a 66.6% do total de alunos com a referida idade. Os alunos foram avaliados, utilizando-se a escala de desenvolvimento motor proposta por Rosa Neto (2002), nas áreas da coordenação motora fina, coordenação motora ampla, equilíbrio, percepção corporal, percepção espacial e percepção temporal e a dominância lateral. Para a análise dos dados foi utilizada a estatística descritiva. Para comparar o perfil motor dos escolares das diferentes escolas estudadas foi utilizado o teste t de Student, com P A escola estadual apresentou os seguintes resultados: Idade Motora Geral 112,75, Motricidade Fina 109,2, Motricidade Ampla 111,6, Equilíbrio 123,3, Esquema Corporal 121,8, Organização Espacial 99 e Organização Temporal 111,6. Já a escola municipal: Idade Motora Geral 109,15, Motricidade Fina 106,5, Motricidade Ampla 109,2, Equilíbrio 120, Esquema Corporal 115,8, Organização Espacial 99 e Organização Temporal 104,4. Considerando os resultados obtidos no presente estudo, pode-se concluir que os alunos estudados das duas escolas não apresentaram uma diferença estatisticamente significativa, não havendo, portanto diferença no nível de desenvolvimento dos mesmos. Os estudantes apresentaram um perfil de desenvolvimento motor dentro de uma normalidade para a idade em que se encontravam. Palavras-chaves: Desenvolvimento Motor. Estudantes. Perfil Motor. Astract The present study aimed to analyze the profile of motor development of students between nine and ten years in two schools Salto do Jacuí / RS, a state and a municipal. This research was a descriptive comparison. The sample consisted of 40 students, which accounted for 66.6% of students with that age. Students were assessed using a scale of motor development proposed by Rosa Neto (2002), in the areas of fine motor coordination, large motor coordination, balance, body awareness, spatial perception and temporal perception and handedness. For data analysis we used descriptive statistics. To compare the motor profile of students of different schools have used the "t" Student test, with P The state school showed the following results: General Motor Age , Movement Fina 109.2, Wide Motricity 111.6, Balance 123.3, Schema Body 121.8, Space Organization 99 and Organization Time Already the school hall: General Motor Age , Movement Fina 106.5, Wide Motricity 109.2, Balance 120, Schema Body 115.8, Space Organization 99 and Organization Time Considering the results obtained in this study, we can conclude that students from both schools studied did not show a statistically significant difference, there is therefore no difference in the level of their development. Students showed a profile of motor development within a normal range for age in which they were. Keywords: Motor development. Students. Motor Profile. 58

2 Introdução A Educação Física, nesta etapa da vida, dos nove aos dez anos, tem um papel muito importante, as experiências motoras devem estar presentes no dia-a-dia das crianças, tanto em casa quanto na escola. Nesta fase a criança é extremamente ativa e possui habilidades motoras que lhe permitem explorar de modo eficiente o meio em que vive (BRUM, 2003). Muitas vezes, as crianças em casa não têm a oportunidade de estarem vivenciando novas experiências motoras devido ao avanço da tecnologia, suas brincadeiras ficam restritas aos brinquedos eletrônicos, entretanto, na escola elas podem e devem ter uma experimentação ampla dos movimentos. Atualmente, em algumas escolas municipais nos anos iniciais do ensino fundamental, que compreende o período do 1 ano ao 5 ano, já existem professores com licenciatura em Educação Física, que se acredita que tenham o conhecimento necessário para desenvolver as aulas de forma que atendam as necessidades de cada aluno de acordo com o seu desenvolvimento, enquanto em escolas estaduais quem desenvolve o trabalho nessa área ainda é o professor responsável pela turma. Embora o desenvolvimento esteja relacionado com a idade, deve-se lembrar de que não depende dela, ela é apenas um indicador geral da fase em que se está no processo do desenvolvimento (GALLAHUE; OZMUN, 2002). A aprendizagem de habilidades de movimento utilizada por crianças nos anos iniciais do ensino fundamental é característica da fase fundamental do desenvolvimento do movimento. O aluno quando inicia o seu período escolar possui inúmeros movimentos e experiências adquiridos ao longo do seu desenvolvimento, no entanto estes precisam ser organizados, visando à realização de movimentos mais complexos, como por exemplo, associação de dois movimentos ou mais, ampliando suas possibilidades para a vida na escola e no seu cotidiano. O domínio das habilidades motoras é básico para o desenvolvimento motor da criança. As experiências motoras em geral fornecem múltiplas informações sobre a percepção que a criança tem de si mesma e do mundo que a cerca (GALLAHUE; DONNELLY, 2008). 59

3 Considerando isso os profissionais de Educação Física devem trabalhar dentro de uma perspectiva, que valorize o potencial que a mesma tem para a formação dos alunos. Fazendo com que os mesmos saibam e entendam o que fazer como aprenderam e como continuar aprendendo ampliando seus conhecimentos e vivencias na prática. Para as escolas, este trabalho poderá mostrar o quanto a Educação Física, nesta etapa da vida das crianças, é necessária e fundamental, pois é nesse momento em que o desenvolvimento poderá ser aperfeiçoado de acordo com as dificuldades motoras de cada aluno. É na escola que as crianças terão a oportunidade de vivenciar diferentes formas de organização, a criação de normas para a realização das atividades e a descoberta de formas de cooperação. Segundo Oliveira (2001), para que haja contribuições nas habilidades motoras das crianças, é necessário um desenvolvimento adequado das mesmas sobre as aprendizagens dos escolares. Para os profissionais de Educação Física, é de extrema importância saber o nível de desenvolvimento motor dos alunos, pois cada criança trás consigo uma série de conhecimentos relativos ao corpo, cabendo ao professor proporcionar situações novas, ampliando este conhecimento. Para que isso aconteça satisfatoriamente é preciso que ela tenha um ambiente rico em oportunidade para prática e estimulador, assim ela poderá amadurecer o seu desenvolvimento. Dessa maneira, os professores de Educação Física devem compreender as características de desenvolvimento das crianças dessa faixa, suas limitações e seus potenciais, para que possam refletir sobre as necessidades dos educandos respeitando o nível de habilidades deles. De acordo com Lima (1994), a Educação Física não é apenas uma prática de atividade física, pois se assim fosse, não seria necessário um profissional com formação superior apenas para dirigir as atividades práticas, apitar jogos, contar as repetições dos exercícios e marcar o ritmo das atividades com sinais sonoros. Assim como as outras disciplinas curriculares, a Educação Física, também tem algo a mais para ensinar e contribuir para a formação pessoal dos alunos, que por meio das atividades adequadas, a criança poderá atingir o máximo de sua capacidade física e mental. Saber as características motoras dos alunos possibilita analisar se as experiências recebidas são as necessárias para um bom desenvolvimento da 60

4 aprendizagem. O que se espera é que as crianças da melhor maneira possível apresentem uma boa qualidade de movimento. A escolha de fazer a pesquisa com crianças entre nove e dez anos de idade se deve ao fato de que esta idade antecede as aprendizagens específicas dos esportes e se o seu desenvolvimento motor não estiver adequado isso poderá prejudicar as suas aprendizagens posteriores. Desta forma justifica-se este estudo que teve como objetivo analisar o perfil de desenvolvimento motor de alunos de nove e dez anos em duas escolas de Salto do Jacuí/RS, uma estadual e outra municipal. O presente estudo poderá possibilitar aos professores de cada escola aperfeiçoar o seu planejamento a fim de atender as necessidades conforme a realidade. Metodologia Esta pesquisa caracterizou-se como descritiva comparativa. Segundo Lakatos e Marconi (2003) este tipo de pesquisa é aquela que permite analisar os dados concretos, deduzindo dos mesmos os elementos constantes, abstratos e gerais. A amostra foi constituída de 40 alunos, com idade de nove e dez anos, todos cursando a 4ª série do Ensino Fundamental, sendo 20 da Escola Municipal Siegfried Heuser e 20 do Instituto Estadual de Educação Miguel Calmon, o que correspondeu a 66.6% do total de alunos com a referida idade. Destes, 20 eram do sexo feminino e 20 do sexo masculino. Os mesmos foram selecionados aleatoriamente entre aqueles que apresentavam o perfil para a pesquisa. As escolas apresentavam características distintas; a escola estadual possuía uma quadra aberta para as atividades físicas, não possuía regularidade em suas aulas de Educação Física e nem professor com licenciatura em Educação Física, quem ministrava as aulas era o professor de currículo, possuía pouco material para as atividades. Já a escola municipal, possuía um ginásio coberto para as aulas de Educação Física, as aulas eram regulares, sendo uma vez por semana, possuía um número de material bem diversificado e quem dava as aulas era um professor específico de Educação Física. Ambas as escolas já estavam sendo estruturadas no Ensino Fundamental de nove anos. 61

5 Para avaliar o desenvolvimento motor dos alunos foi utilizada a escala de desenvolvimento motor proposta por Rosa Neto (2002), a qual é definida pelos termos Idade Cronológica (é a data de nascimento transformada em meses), Idade Motora Geral (soma dos resultados positivos obtidos divididos por seis), Idade Motora 1 (motricidade fina), Idade Motora 2 (motricidade ampla), Idade Motora 3 (equilíbrio), Idade Motora 4 (esquema corporal), Idade Motora 5 (organização espacial), Idade Motora 6 (organização temporal). Para o tratamento estatístico foi utilizado o programa informático Microsoft Office e desse foi utilizado o programa Excel. Para a análise dos dados foi utilizada a estatística descritiva através da média, desvio padrão, valor mínimo e máximo. Para comparar o perfil motor dos escolares das diferentes escolas estudadas foi utilizado o teste t de Student, com nível de significância de P Para a lateralidade foi utilizado à inferência percentual. O estudo foi realizado dentro dos padrões éticos conforme propõe a Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. O mesmo foi aprovado no dia 28/09/2011, pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade de Cruz Alta (CAAE, nº ); somente participaram do mesmo os alunos que trouxeram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido assinado pelos pais ou responsáveis. Resultados e Discussões A EDM proposta por Rosa Neto (2002) procura avaliar as áreas motoras específicas: motricidade fina, motricidade global, equilíbrio, organização temporal, organização espacial, esquema corporal e lateralidade. Para cada área que o aluno é avaliado, o teste inicia a partir da idade cronológica da criança, que é dada em meses, se a mesma conseguiu realizar o teste correspondente à sua idade atribui-se um valor, colocado abaixo de cada idade, a avaliação em cada área continua até a idade motora que o aluno conseguiu chegar. A idade cronológica se dá através da data de nascimento convertida em meses. A idade motora geral (IMG) é a soma dos resultados positivos obtidos nos testes motores e esta soma é então dividida pelo número de testes, obtendo-se a IMG. A variável motricidade fina nada mais é do que a avaliação da capacidade de realizar movimentos pequenos e é relativa à destreza das mãos e pontas dos dedos. 62

6 A motricidade ampla está relacionada ao corpo todo. Os testes de equilíbrio foram: tronco flexionado nas pontas dos pés (oito anos), fazer um quatro (nove anos), equilíbrio nas pontas dos pés com olhos fechados (dez anos) e finalmente, equilíbrio em um pé só com olhos fechados (11 anos). O tempo em que as crianças deveriam permanecer em cada postura e o número permitido de tentativas variava de teste para teste, seguindo o protocolo proposto por Rosa Neto (2002). A variável esquema corporal refere-se à habilidade de a criança diferenciar as partes de seu corpo. A organização espacial esta relacionada ao conhecimento de quanto espaço o corpo ocupa e a habilidade de projetar o corpo efetivamente no espaço externo (GALLAHUE; OZMUN, 2002). E por fim a organização temporal que diz respeito à ordem e duração dos acontecimentos. Segundo Rosa Neto (2002) o transcurso do tempo é percebido a partir das mudanças que se produzem durante um período estabelecido e da sua sucessão, que transforma progressivamente o futuro em presente e, depois, em passado. TABELA 1: Comportamento das variáveis motoras, dos escolares de nove e dez anos de escola pública estadual da cidade de Salto do Jacuí/RS. Variáveis Média Desvio Padrão Valor Mínimo Valor Máximo Idade Cronológica - IC 116,2 5, Idade Motora Geral - IMG 112,7 6, Motricidade Fina - IM1 109,2 12, Motricidade Ampla - IM2 111,6 13, Equilíbrio - IM3 123,3 12, Esquema Corporal - IM4 121,8 14, Organização Espacial-IM5 99 7, Organização Temporal-IM6 111,6 19, Na tabela 1 estão expressos os resultados das variáveis estudadas dos alunos da escola estadual. Ao analisar a relação entre a IC e a IMG dos alunos, observou-se que a IMG apresentou uma defasagem de quatro meses, diferença esta aceitável, com base no instrumento (ROSA NETO, 2002) utilizado, para o que se espera com relação a sua idade cronológica. 63

7 Pela análise individual das variáveis, pode-se perceber que o equilíbrio e o esquema corporal apresentaram valores superiores à idade cronológica, demonstrando que estas variáveis foram muito bem estimuladas, por outro lado observou-se também que a organização espacial apresentou o menor resultado, mas ainda dentro de uma normalidade, que de acordo com Rosa Neto (2002) o instrumento de avaliação utilizado aceita um déficit de até 24 meses. Em estudo feito por Sartori, Batistella e Garces (2002) com crianças da mesma faixa etária da cidade de Cruz Alta/RS e também por Barasuol e Somavila (2004), mostraram que a IMG apresentou resultado menor do que o do presente estudo, sendo uma diferença de dez e sete meses respectivamente, resultado este dentro da normalidade. Em estudo feito por Mello (2007), com crianças na mesma faixa etária, da cidade de Ibirubá/ RS observou-se que a IM2 apresentou resultado maior do que o do presente estudo, diferença esta de 13 meses, dentro da normalidade, já nas demais áreas os resultados encontrados obtiveram valores semelhantes. Em estudos feitos por Rosa Neto (1996), Batistella (2001), com escolares da mesma faixa etária também se observou uma IMG muito próxima a do presente estudo. Segundo Canfield (2000), não se pode negar a importância do aspecto motor ser trabalhado no decorrer da infância do ser humano e desta forma a escola, enquanto meio educacional, é responsável por oferecer a oportunidade de uma ótima vivência motora, pois ela será determinante no processo de desenvolvimento da criança. Após a análise destes dados, percebeu-se que apesar de a escola não apresentar fatores que talvez fossem determinantes para uma melhora no desenvolvimento das crianças, os alunos desta escola obtiveram resultados melhores do que o esperado. Também devemos levar em consideração que não são somente as atividades realizadas na escola que favorecem o desenvolvimento motor, mas também as realizadas fora do âmbito escolar, o que neste estudo não foi considerado, mas que pode ter sido determinante para os resultados encontrados. Na tabela a seguir estão as variáveis da lateralidade, que se entende por destro completo o indivíduo que tem a predominância do uso do lado direito de seu corpo. Sinistro completo a preferência pelo lado esquerdo. A lateralidade cruzada 64

8 ocorre quando o indivíduo não apresenta dominância de um lado apenas, e a lateralidade indefinida refere-se ao indivíduo que ainda não definiu a sua predominância. TABELA 2: Frequência da lateralidade dos escolares de nove e dez anos de uma escola pública estadual da cidade de Salto do Jacuí/RS Lateralidade N % Destro Completo Sinistro Completo 0 0 Lateralidade Cruzada Lateralidade Indefinida Total % Ao analisar a tabela 02, que se refere à frequência da lateralidade dos escolares da escola estadual, se pode perceber que os destros completos obtiveram um percentual maior. O que está de acordo para a sua idade, que aos nove e dez anos a criança já deve estar com a sua lateralidade definida. Seguidos pelas crianças que possuem a lateralidade cruzada. Nesta tabela o que chama atenção é ter aparecido algumas crianças com a lateralidade indefinida, pois com a idade dos estudantes pesquisados a lateralidade já deveria estar definida, pois de acordo com Le Bolch (1992) isto deve ocorrer entre os seis e oito anos de idade. Caso realmente as crianças tenham uma lateralidade indefinida estas crianças deveriam ter uma atenção especial quanto esta área do desenvolvimento motor, pois esta alteração pode trazer prejuízos nas suas aprendizagens escolares. Em estudo feito por Lara (2004) com alunos entre nove e dez anos da cidade de Cruz Alta/RS, os índices encontrados foram um percentual maior ao do presente estudo no que se refere aos destros completos. Já no que se refere à lateralidade indefinida o percentual encontrado foi menor do que o presente estudo. Takahama e Souza (2004) ao estudar escolares da cidade de Cruz Alta/RS encontraram resultados equivalentes a deste estudo, obtendo uma predominância de destros completos, seguidos da lateralidade cruzada. 65

9 Ao analisar-se o estudo feito por Almeida (2007) com alunos da mesma faixa etária, foi possível observar que a predominância é de escolares com a lateralidade cruzada, o que não ocorreu no presente estudo. Gallardo (2000) salienta que lateralidade é a organização das sensações relativas do próprio corpo, das posturas e das atitudes com os dados do mundo exterior. É entendida como a capacidade de reconhecer as diferentes partes do corpo e o que é possível ser feito com ele durante a execução de tarefas motoras, ou seja, sensação interna de que o corpo tem dois lados e duas metades que não são exatamente iguais. A dominância lateral é definida durante o crescimento, a partir do momento que a criança passa a discriminar qual lado é mais eficiente para ela, tal dominância não é somente definida neurologicamente como também o meio social em que é criada a criança exerce importante influência nesta decisão (BORGES, 2002). TABELA 3: Comportamento das variáveis motoras, dos escolares de nove e dez anos de escola pública municipal da cidade de Salto do Jacuí/RS. Variáveis Média Desvio Padrão Valor Mínimo Valor Máximo Idade Cronológica - IC 120 5, Idade Motora Geral - IMG 109,1 5, Motricidade Fina - IM1 106,5 12, Motricidade Ampla - IM2 109,2 7, Equilíbrio - IM , Esquema Corporal - IM4 115,8 15, Organização Espacial-IM5 99 8, Organização Temporal-IM6 104,4 16, Ao analisar os dados da tabela 03, que se refere aos resultados das variáveis dos escolares da escola municipal, observa-se uma diferença entre a idade cronológica e a idade motora geral, diferença esta de onze meses, mas que não representa um comprometimento do desenvolvimento motor das crianças estudadas, pois o instrumento utilizado (ROSA NETO, 2002), orienta uma diferença até de 24 meses para com a idade das crianças estudadas. 66

10 Quando feita a análise das variáveis individualmente, observou-se que a organização espacial é a variável que apresentou um resultado mais baixo em relação à idade cronológica, diferença esta de 21 meses que se aproxima muito da diferença aceitável que é de 24 meses. Isso nos leva a sugerir uma atenção especial a esta área, pois seu comprometimento pode trazer prejuízos às crianças até mesmo nas aprendizagens escolares (ROSA NETO, 2002). As demais variáveis também apresentaram resultados inferiores à idade cronológica, porém com diferenças menores, parecendo não apresentarem grandes prejuízos às crianças. Já o equilíbrio foi à variável que obteve resultado igual ao da idade cronológica, o que indica que nesta variável as crianças tiveram uma boa estimulação até o momento nos diversos contextos em que estavam inseridas. Em estudos feitos por Sartori, Batistella e Garces (2002) com escolares do município de Cruz Alta/RS e no trabalho de Mello (2007) com alunos de uma escola municipal de Ibirubá/RS, os resultados encontrados foram semelhantes aos resultados do presente estudo, que comprovam que os escolares encontram-se dentro de uma normalidade, segundo a escala de desenvolvimento motor (ROSA NETO, 2002). Ao analisar a variável organização temporal, dos alunos da escola municipal, esta foi à única que obteve um resultado bem inferior ao do presente estudo, uma diferença de 11 meses. Zílio e Pires (2006) em estudo realizado com crianças de nove e dez anos, da cidade de Palmeira da Missões/RS, e Almeida (2007) em estudo feito com crianças de nove e dez anos, da cidade de Cruz Alta/RS, encontraram resultados superiores nas varáveis motricidade fina, organização temporal e organização espacial. Sendo as diferenças de 04, 05 e 11 meses respectivamente, diferenças que conforme a EDM é considerada de normalidade, pois segundo Rosa Neto (2002), diferenças de até 24 meses são consideradas normais. Para Carlos Neto (2001), a educação motora na infância tem um lugar fundamental na escola, esta deverá ter um trabalho organizado e programado. A atuação do professor principalmente nas séries iniciais deverá ser planejada e coerente, já que especialmente nesta fase a criança sofre grandes influências do seu meio social principalmente no que diz respeito a pratica de atividades físicas. 67

11 Segundo Oliveira (2001), o desenvolvimento de uma criança é o resultado da interação de seu corpo com os objetos de seu meio, a convivência das pessoas próximas e o mundo onde estabelecem ligações afetivas e emocionais. Após análise desta tabela, pode-se perceber que os alunos obtiveram resultados dentro do esperado. Acredita-se que a escola municipal apresenta um contexto onde que a mesma possui fatores que podem ser determinantes no desenvolvimento motor das crianças, a mesma possui ginásio para as atividades, professor específico de Educação Física, regularidade nas aulas e materiais diversificados. Para Gallahue e Ozmun (2002), as características hereditárias de uma pessoa, combinada com condições ambientais específicas (como por exemplo, oportunidade para prática, encorajamento e instrução) e os próprios requerimentos da tarefa que o indivíduo desempenha, determinam a quantidade e a extensão das aquisições motoras e a melhoria da aptidão. Castro (2008) concorda com Gallahue e Ozmun (2002) e propõe outros fatores como idade, gênero, nível de habilidade, e chama a atenção principalmente para o contexto onde as crianças estão inseridas. Segundo Andrade (2005), os fatores mais relacionados aos atrasos no desenvolvimento infantil são as condições socioeconômicas desfavoráveis. Fator este que não foi considerado no presente trabalho, mas que pode ter sido um fator que levou aos resultados encontrados. TABELA 4: Frequência da lateralidade dos escolares de nove e dez anos de uma escola pública municipal da cidade de Salto do Jacuí/RS Lateralidade N % Destro Completo Sinistro Completo Lateralidade Cruzada Lateralidade Indefinida Total % 68

12 Ao analisar a tabela 04, que se refere à frequência da lateralidade dos escolares da escola municipal, pode-se perceber que os alunos desta escola ainda encontram dificuldades em relação a sua lateralidade. A inferência percentual encontrada foi maior entre os escolares destros completos, seguidos pelas crianças que possuem a lateralidade indefinida, a qual ficou muito próxima aos destros completos. Após vêm as crianças que têm a lateralidade cruzada e um percentual menor foi encontrado nas crianças que são sinistras completas. Os resultados encontrados chamam a atenção, pois apresentaram um percentual muito alto de alunos com a lateralidade indefinida. Sendo que nesta faixa etária dos escolares estudados, a lateralidade já deve estar definida. Conforme Haywood e Getchel (2004) a criança dos quatro aos cinco anos de idade tem uma melhoria relacionada à idade de discriminação esquerda-direita, sendo que aos dez anos de idade elas respondem quase perfeitamente a essa lateralidade. Não se pode descartar que este resultado tenha ocorrido em decorrência de falha no momento da avaliação, porém cabe ressaltar que todos os cuidados foram tomados ao realizar a avaliação, seguindo o protocolo do instrumento, o qual foi bem estudado antes da realização dos testes nos educandos. As crianças que apresentaram essa lateralidade indefinida merecem uma atenção especial, pois a lateralidade é a base da estruturação espacial e é através dela que uma criança se orienta no muno em que a rodeia. Em estudo feito por Sartori, Batistella e Garces (2002), os resultados obtidos foram um percentual maior do que o presente estudo em todas as variáveis, mas em ambos os estudos nota-se que a preferência maior é a dos destros completos. Zílio e Pires (2006) aos estudarem crianças da cidade de Palmeira das Missões/RS e na mesma faixa etária do presente estudo encontraram um percentual semelhante na lateralidade cruzada e bem inferior no que se refere à lateralidade indefinida, não foi verificado nenhum percentual de sinistros completos, o que difere do presente estudo que obteve alunos com percentual sinistro completo. O fato de a pessoa ser destra ou sinistra também esta relacionado à hereditariedade, mas o meio em que a criança é educada pode influenciar, pois muitas vezes o individuo passa a assumir uma lateralidade que não é a herdada e 69

13 sim aquela que é modificada pelas tarefas a que é submetido no dia-a-dia (LE BOULCH 1992). A liberdade de escolher com qual lado preferem realizar as atividades motoras e o conhecimento das diferentes direções que o seu corpo pode realizar movimento, são fundamentais para que a criança firme com segurança qual lado é o dominante (CAUDURO, 2002). TABELA 5: Comparação do comportamento das variáveis dos escolares de nove e dez anos de uma escola pública estadual e uma escola pública municipal da cidade de Salto do Jacuí/RS. Estadual Municipal Variáveis Média Desvio Padrão Média Desvio Padrão Idade Cronológica - IC 116,2 5, ,09 0,02 Idade Motora Geral - IMG 112,75 6,37 109,15 5,20 0,06 Motricidade Fina - IM1 109,2 12,70 106,5 12,89 0,54 Motricidade Ampla - IM2 111,6 13,54 109,2 7,68 0,55 Equilíbrio - IM3 123,3 12, ,66 0,35 Esquema Corporal - IM4 121,8 14,18 115,8 15,21 0,18 Organização Espacial-IM5 99 7, ,59 1,00 Organização Temporal-IM6 111,6 19,50 104,4 16,56 0,27 P Na tabela 5 estão os resultados da comparação entre as duas escolas estudadas, sendo que não foi possível notar uma diferença estatisticamente significativa de P 0.05 entre os escolares. No entanto, ao analisarmos as variáveis de cada grupo, pôde-se observar que os alunos da escola estadual se sobressaíram com resultados melhores em todas as variáveis, sendo que somente na organização espacial os escolares apresentaram resultados iguais. Os dois grupos de alunos estudados apresentaram resultados de normalidade conforme o instrumento (ROSA NETO, 2002). A ausência de diferença estatisticamente significativa entre os alunos estudados, podem estar relacionadas às experiências motoras que lhes vem sendo fornecidas. Isso leva a crer que mesmo havendo diferenças entre as duas escolas, 70

14 tanto na questão socioeconômica, como na estrutura em que ocorrem as aulas, materiais utilizados, professor de currículo na escola estadual, professor específico de Educação Física na escola municipal, regularidade nas aulas na escola municipal e na escola estadual não há uma regularidade, os alunos estão aproveitando muito bem essas experiências motoras, o que é de suma importância para o desenvolvimento motor dos mesmos e que parecem estar sendo apropriadamente trabalhadas. A escola estadual apresentou resultados maiores em relação a escola municipal, em quase todas as variáveis, porém não são valores significativos. A única variável que apresentou resultados iguais entre as duas escolas foi a organização espacial, a qual merece uma atenção, apesar de estar dentro de uma normalidade segundo a EDM, foi a única nas duas escolas que apresentou valores próximos a diferença aceitável de 24 meses. A prática e a experiência são importantes para o desenvolvimento motor. Por isso, o ambiente deve fornecer o mínimo de oportunidade e espaço para que a criança possa se desenvolver, a influência ambiental varia de uma criança para outra, pois o mesmo ambiente pode ter impactos diferentes em crianças que diferem entre si (BEE, 1996). Conclusão Considerando os resultados obtidos no presente estudo, pode-se concluir que os escolares estudados das duas escolas não apresentaram uma diferença estatisticamente significativa, não havendo, portanto, diferença no nível de desenvolvimento motor entre os mesmos. Os alunos apresentaram um perfil de desenvolvimento motor dentro de uma normalidade para a idade em que se encontram. Ao analisar os resultados individualmente, percebeu-se que na maioria das variáveis obtiveram-se bons resultados, mostrando que os alunos estão bem desenvolvidos. Somente na área da organização espacial, os resultados foram um pouco baixos, mesmo que não sejam preocupantes, necessitariam uma maior estimulação, buscando assim um aperfeiçoamento da mesma. 71

15 Os resultados individuais encontrados na escola estadual foram maiores em relação à escola municipal, apesar de a escola estadual encontrar fatores que não são tão favoráveis para o desenvolvimento dos alunos. Nesta, as aulas de Educação Física são com professores de currículo, ocorrem em um espaço aberto e com pouco material, porém são crianças que aparentemente apresentam condições socioeconômicas melhores do que na outra escola. Na escola municipal as condições são contrárias. Esta escola possui professor Específico de Educação física, as aulas ocorrem em um ginásio, possui materias bem diversificados e as condições socioeconômicas são visivelmente precárias. O que nos faz acreditar que cada aluno está aproveitando ao máximo cada experiência que lhe é oferecida, independente das condições. Considerando que os principais fatores que influenciam o desenvolvimento motor são os ambientais, a tarefa e os individuais, as crianças das duas escolas estudadas apresentaram resultados satisfatórios, apesar de encontrar-se em contextos bem diferentes, isto nos leva a crer que os alunos de ambas as escolas, estão recebendo os estímulos necessários e que vem lhes sendo proporcionados ambientes ricos em movimentos e diversificados, talvez isso faça com que as crianças tenham a oportunidade de estarem se desenvolvendo motoramente de forma satisfatória. Referências ALMEIDA, F. S. Desenvolvimento Motor: um estudo comparativo f. Trabalho de Conclusão de Curso (Educação Física) Universidade de Cruz Alta, Cruz Alta. ANDRADE, S. A. Ambiente familiar e desenvolvimento cognitivo infantil: uma abordagem epidemiológica. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 39, n. 4, p , BARASUOL, J. C. C; SOMAVILA. Desenvolvimento Motor: um estudo comparativo entre uma escola pública municipal e uma privada, Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade de Cruz Alta, Rio Grande do Sul, BATISTELLA, P. A. Estudo dos Parâmetros em Escolares de 6 a 10 Anos da Cidade de Cruz Alta RS f. Dissertação (Mestrado em Ciências do Movimento Humano) - Universidade do Estado de Santa Catarina, Santa Catarina,

16 BEE, H. A Criança em Desenvolvimento. 7. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, BORGES, C. J. Educação Física para o Pré Escolar. 5. ed. Rio de Janeiro: Sprint, BRUM, K. O. O Perfil Motor De Escolares Obesos. São Paulo: Manole, CANFIELD, J. T. Aprendizagem Motora. Santa Maria: Universitária, CARLOS NETO. Motricidade e Jogo na Infância. Rio de Janeiro: Sprint, CASTRO, M. B. A influência do contexto nas habilidades motoras fundamentais de pré-escolares e escolares f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, CAUDURO, M. T. Motor... motricidade... psicomotricidade... como entender? Novo Hamburgo: Ed: Feevale, GALLAHUE, D. L; DONNELLY, F. C. Educação Física Desenvolvimentista para Todas as Crianças. 4. ed. São Paulo: Phorte, GALLAHUE, D. L; OZMUN, J. C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: Phorte, GALLARDO, J. S. Educação física. 3. ed. Ijuí: Unijuí, HAYWOOD, K. M; GETCHEL, N. Desenvolvimento Motor ao Longo da Vida. 3. ed. Porto alegre: ARTMED, LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A.; Fundamentos de metodologia. 5. ed. São Paulo: Atlas, LARA, E. V. O Perfil Motor e Estado Nutricional dos Alunos de 09 e 10 Anos das Escolinhas de Futebol da Cidade de Cruz Alta RS. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização) Universidade de Cruz Alta, Rio Grande do Sul, LE BOULCH, J. O Desenvolvimento Psicomotor do Nascimento até 6 anos. 7. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, LIMA, J. R. P. Caracterização acadêmica e profissional da Educação Física. Revista Paulista de Educação Física, v. 8, n. 2, MELLO, L. P. Perfil Motor dos Alunos de 09 Anos e seis meses a 10 Anos e seis meses da Escola Municipal de Ensino Fundamental Santa Terezinha da Cidade de Ibirubá RS f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura) - Universidade de Cruz Alta, Rio Grande do Sul,

17 OLIVEIRA, G. C. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. 5. ed. Rio de Janeiro: Vozes, ROSA NETO, F. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artmed, ROSA NETO, F. Avaliação do Desenvolvimento Motor e sua Correlação com Distúrbios de Aprendizagem Tese (Doutorado em Medicina do Esporte) Universidade de Zaragoza, Espanha, SARTORI, R; BATISTELLA P. A; GARCES, S. B. B. Aptidão Motora em Escolares do Ensino Fundamental: Um estudo Comparativo. In: II ENCONTRO LATINO- AMERICANO PARA ESTUDOS DA CRIANÇA. INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2002, Florianópolis, SC. TAKAHAMA, A.C; SOUZA, R. P. Fidedignidade da Escala de Desenvolvimento Motor (EDM) em Crianças da Escola Estadual de Educação Básica Margarida Pardelhas f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura) Universidade de Cruz Alta, Rio Grande do Sul, ZILIO, F. M; PIRES, I. A. Avaliação do Desenvolvimento Motor de Escolares dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura) - Universidade de Cruz Alta, Rio Grande do Sul,

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