A Dinâmica Locacional da Mineração no Município de Parauapebas/PA - Brasil
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1 A Dinâmica Locacional da Mineração no Município de Parauapebas/PA - Brasil Elias Márquez Viana (EPA) Carlos Enrique Arroyo (UFMG) Renan Collantes Candia (UFMG)
2 Agenda Objetivo Introdução Polarização econômica Parauapebas Metodologia Resultados Conclusão
3 Objetivo Averiguar e analisar a dinâmica locacional da indústria mineral, assim como a concentração e especialização potencial minerador em Parauapebas, no Estado do Pará. Para isso, utilizou-se as metodologias do Quociente Locacional, Índice de Hirschman-Herfindahl, Participação Relativa e Índice de concentração Normalizado ICN, tendo como variável base o Registro Anual de Informações Sociais RAIS, de 2011, e demais estatísticas municipais.
4 Introdução Atualmente, a economia de Parauapebas apresenta estrutura produtiva concentrada na indústria mineral, conforme mostra tabela 1. Atividade Econômica Agropecuária 15,0 18,4 23,6 28,8 35,9 33,1 29,3 28,6 36,7 43,3 Indústria Serviços Impostos Part. % Agric 0,43 0,48 0,55 0,62 0,72 0,65 0,34 0,37 0,20 0,20 Part. % Ind. 32,16 34,81 38,45 40,23 42,56 40,17 61,42 55,33 76,68 78,33 Part. % Serv. 8,39 9,78 11,23 12,52 13,49 16,11 12,71 15,82 10,71 11,03 Part. % Imp. 1,07 2,44 3,10 3,70 3,14 3,53 1,94 2,19 1,21 1,26 A alta concentração da atividade industrial (leia-se indústria mineral) no PIB municipal, onde aproximadamente 78% da economia de Parauapebas
5 Estrutura produtiva concentrada na indústria Min. Expansão da taxa de rentabilidade da atividade econômica Espaço localizado fatores aglomerativos, ou também denominadas de economias de escala Disponibilidade de recurso minerais Provavelmente, por estes motivos é que a mineração observa crescimento acelerado de sua participação na economia em Parauapebas e inversamente estagnando e/ou declinando a presença de atividades mais tradicionais, como a agricultura, por exemplo
6 Mineração na Região
7 Parauapebas Polarizaçao Economica Localização: Região de Carajás, (537Km) Estado do Pará; Área: 7.007,73 Km 2 População: hab. Densidade: 25,26 hab./km 2 Distância da capital: 700 km IDH-M: 0,715 PIB: R$ 16,5 Bilhões PIB per capita: R$ ,00
8 Da analises sócio econômica se percebe-se que a dinâmica econômica do município de Parauapebas está diretamente relacionada aos impactos da atividade mineral, com a instalação de projetos integrantes do Programa Grande Carajás (PGC), em especial dos projetos Ferro Carajás (Serra de Carajás) Na atualidade se destaca pela extração de ouro, cobre manganês,
9 Metodologia Nesta seção demonstra-se a base metodológica do trabalho em duas etapas. 1º Analisar-se os quocientes locacionais. (ISARD), Este indicador serve para identificar as principais atividades de uma determinada localidade, permitindo-nos calcular a participação relativa de cada atividade econômica. 2º Analises de outros 3 indicadores Índice de Hirschman- Herfindahl (IHH), Participação Relativa (PR), Índice de Concentração Normalizado (ICN) que medem o peso das atividades econômicas de desenvolvimento regional para dados referentes ao município de Parauapebas
10 Índice do Quociente Locacional (QL) O primeiro critério é aplicado à atividade ou setor é determinado pelo índice de especialização ou quociente locacional (QL). A fórmula matemática é dada por: Em que: Q L = Quociente Locacional; E ij = Emprego da atividade ou setor i no município j; E j = Emprego em todas as atividades ou setores no município j; E ia = Emprego da atividade ou setor i na região; E A = Emprego de todas as atividades ou setores da região. Q L > 1 Q L < 1
11 Índice de Hirschman-Herfindahl (IHH) Emprega-se este outro indicador que visa captar o real peso da atividade ou setor na estrutura produtiva do município da região. Este novo indicador é uma versão adaptada do conhecido Índice de Concentração de Hirschman-Herfindahl (IHH), assim definido: E ij = Emprego da atividade ou setor i no município j; E j = Emprego em todas as atividades ou setores no município j; E ia = Emprego da atividade ou setor i na região; E A = Emprego de todas as atividades ou setores da região. IHH > 0 indica que a atividade ou setor i do município j da região é mais concentrada e, portanto, tem maior poder de atração de outras atividades de sua cadeia produtiva
12 Participação Relativa (PR) Captar a importância relativa da atividade ou setor i do município j em relação ao total de emprego nessa atividade ou setor i da região considerada. Ou seja, este indicador mede a participação relativa do emprego na atividade ou setor i em relação no emprego total da respectiva atividade ou setor da região estudada. E ij = Emprego da atividade ou setor i no município j; E ia = Emprego da atividade ou setor i na região; O valor do PR varia entre zero e um, tal que: 0 < PR < 1. Quanto mais próximo de um, maior é a importância da atividade ou setor i no município j da região em tela.
13 Índice de Concentração Normalizado (ICN) Este índice é construído a partir dos três primeiros índices mencionados anteriormente e permite analisar a concentração de uma atividade ou setor dentro de uma dada região. Q L = Quociente Locacional; (IHH) = Índice de Hirschman-Herfindahl (PR) = Participação Relativa Coeficientes são os pesos calculados pelo método dos componentes principais
14 Discussão de Resultados A análise dos resultados está fundamentada no conceito de que as economias externas estão associadas à concentração espacial de produtores e de consumidores. Esta concentração implica a centralização das atividades econômicas porque favorece vantagens locacionais, as quais propiciam retornos crescentes dinâmicos de escala. Portanto, é, a partir da presença de economias de aglomeração numa determinada região, pode-se verificar um diferencial de crescimento econômico entre esta e as demais áreas, fazendo com que a diferença esteja refletida nas atividades econômicas presentes.
15 Discussão de Resultados Tabela 2. Quociente Locacional de Parauapebas ( ) Setores Econômicos Quociente Locacional Extrativa Mineral 7,90 Ind. Transformação 0,45 Serv.Ind.Util.Pub. 3,52 Construção Civil 1,09 Comércio 0,58 Serviços 0,31 Admin. Publica 0,48 Agropecuária 0,09
16 Discussão de Resultados Tabela 2. IHH e PR de Parauapebas ( ) Setores Econômicos IHH PR ICN médio Extrativa Mineral 0,78 0,89 26,13 Ind. Transformação -0,08 0,07 1,25 Serv.Ind.Util.Pub. 0,03 0,04 10,67 Construção Civil 0,03 0,31 3,63 Comércio -0,31 0,43 1,55 Serviços -0,57 0,26 0,04 Admin. Publica 0,00 0,00 1,43 Agropecuária -0,10 0,01 0,07 IHH: explicado pela forte estrutura produtiva instalada no município PR: cabe a esta atividade as maiores gerações de renda e emprego no município ICN: grau de especialização das atividades que apresentaram um alto índice,
17 Conclusões Os insights propostos no trabalho sustentaram-se na ideia central de que estímulos direcionados a regiões que concentram aglomerações de empresas e instituições correlatas possuem capacidade de alavancar o desenvolvimento local, a partir da agregação interna de valor, com forte tendência de atração de novos investimentos, tecnologia, mão-de-obra qualificada, instituições e outros agentes políticos, sociais e econômicos. Esse fenômeno ocorre em virtude do alto poder de geração de efeitos de repercussão em cadeia imanentes a determinadas atividades, mais do que a outras. Os resultado aqui obtidos, demonstraram que o atual ciclo econômico centrado na extração e exportação mineral, transformou o município, sendo as taxas de crescimento demográfico de Parauapebas (8% em média na década de 10). O acelerado crescimento econômico também é visível na evolução do PIB e nas condições de empregabilidade e geração de postos de trabalho no local.
18 Conclusões Analisando especificamente a economia de Parauapebas percebese que grande parte do seu dinamismo econômico, em que pese as significativas contradições sociais, é derivado dos reflexos na economia local da atividade mineral. Destaca-se neste contexto a indústria de ferro, que se caracteriza por ser um aglomerado produtivo importante para a economia Em decorrência do que foi exposto, ações públicas e privadas seriam indicadas para melhor estruturar e fortalecer, localmente as demais atividades econômicas de Parauapebas que por diversos motivos não apresentam o mesmo desenvolvimento da mineração, haja vista que essa atividade pode gerar efeitos encadeadores, visto que precisa de prestação de serviço e a mão-de-obra empregada nas indústrias necessitam de consumo.
19 Referências bibliográficas [1] TRINDADE, J R. (2012). O Ciclo da Mineração e a Urgência de Políticas de Desenvolvimento Local: o caso do Município de Parauapebas no Pará. II Colóquio Sociedade, Políticas Públicas, Cultura e Desenvolvimento. 24p. [2] IDESP. (2013). Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará. 46p. [3] KRUGMAN, P. (2002). Economia espacial. São Paulo: Futura, 152p. [4] PARÁ. (2010). Atlas de Integração Regional do Estado do Pará. Secretaria de Estado de Integração Regional. Belém, PA: SEIR. 35p. [5] IBGE. (2013). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Banco de dados: Cidades. [6] DNPM. (2014). Anuário Mineral Brasileiro Brasília: MME. [7] ISARD, W. (1956). Location and Space Economy. Cambridge: MIT. 78p. [8] HIRSCHMAN, A. O. (1958). The strategy of economic developement. New Harven, Yale University Press. 225p. [9] MINGOTI, S. A. (2005). Análise de Dados Através de Métodos de Estatística Multivariada: uma abordagem aplicada. Belo Horizonte: Editora UFMG, 25p. [10] CROCCO, M. A.; GALINARI, R.; SANTOS, F.; LEMOS, M. B.; SIMÕES, R. (2003). Metodologia de identificação de arranjos produtivos locais potenciais. Belo Horizonte: UFMG/Cedeplar.212p. [11] RAIS. (2011). Relação Anual de Informações Sociais de Brasília: M.T.E.
20 Obrigado
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