FUVEST E UNICAMP ABSOLUTISMO

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1 1. (Unicamp 94) A respeito do Estado Moderno, o pensador político inglês John Locke ( ) escreveu: "Considero poder político o direito de fazer leis para regular e preservar a propriedade". (Citado por Kazumi Munakata, A LEGISLAÇÃO TRABALHISTA NO BRASIL, 1984) a) Explique a função do estado segundo essa tese de Locke. b) Como a partir dessa tese se explica a relação do Estado Moderno com a acumulação de capital? 2. (Fuvest 95) "Após ter conseguido retirar da nobreza o poder político que ela detinha enquanto ordem, os soberanos a atraíram para a corte e lhe atribuíram funções políticas e diplomáticas". Esta frase, extraída da obra de Max Weber, "POLÍTICA COMO VOCAÇÃO", refere-se ao processo que, no Ocidente: a) destruiu a dominação social da nobreza, na passagem da Idade Moderna para a Contemporânea. b) estabeleceu a dominação social da nobreza, na passagem da Antiguidade para a Idade Média. c) fez da nobreza uma ordem privilegiada, na passagem da Alta Idade Média para a Baixa Idade Média. d) conservou o privilégios políticos da nobreza, na passagem do Antigo Regime para a Restauração. e) permitiu ao Estado dominar politicamente a nobreza, na passagem da Idade Média para a Moderna. 3. (Fuvest 91) O Absolutismo na Inglaterra definiu-se nos governos de Henrique VIII e Elizabeth I, monarcas da dinastia Tudor. Estabeleça a correlação entre Absolutismo, Reforma Anglicana e Mercantilismo na época Tudor. 4. (Fuvest 88) O Estado Moderno Absolutista atingiu seu maior poder de atuação no século XVII. Na arte e na economia suas expressões foram respectivamente: a) rococó e liberalismo. b) renascentismo e capitalismo. c) barroco e mercantilismo. d) maneirismo e colonialismo. e) classicismo e economicismo. 5. (Fuvest 82) No processo de formação dos Estados Nacionais da França e da Inglaterra podem ser identificados os seguintes aspectos: a) fortalecimento do poder da nobreza e retardamento da formação do Estado Moderno b) ampliação da dependência do rei em relação aos senhores feudais e à Igreja c) desagregação do feudalismo e centralização política d) diminuição do poder real e crise do capitalismo comercial e) enfraquecimento da burguesia e equilíbrio entre o Estado e a Igreja 6. (Fuvest 89) A política econômica do Estado Moderno Absolutista, conhecida por Mercantilismo, atingiu seu pleno apogeu no século XVII. Aponte e explique duas de suas características. 7. (Fuvest 85) Em alguns países da Europa, na segunda metade do século XVIII, surgiram monarcas que emprestaram feição nova ao velho Absolutismo. a) Como são chamados esses monarcas? b) Que novo estilo de governo propuseram? c) Cite o nome de dois deles, indicando os respectivos reinos. 8. (Fuvest 98) A partir da época moderna observa-se, em países da Europa ocidental, um progressivo fortalecimento das monarquias nacionais. Descreva as principais características políticas e econômicas desse processo entre os séculos XVI e XVII.

2 9. (Unicamp 98) Leia os comentários a seguir sobre o poder dos reis em dois períodos históricos distintos: "Durante os séculos XI e XII acreditava-se que os reis de França e da Inglaterra fossem capazes de fazer milagres e curar doenças. A conquista deste poder milagroso contribuiu para a afirmação do poder monárquico, ameaçado pelos grandes senhores feudais". (Adaptado de J. LE GOFF, PREFÁCIO A M. BLOCH, OS REIS TAUMATURGOS, São Paulo, Cia. das Letras, p.21) "Entre o fim da década de 1870 e o ano de 1914, ocorreu uma mudança fundamental na imagem pública da monarquia britânica, na medida em que seu ritual, até então inadequado, particular e pouco atraente, tornou-se suntuoso, público e popular. Até certo ponto isto foi facilitado pelo fato de que os monarcas estavam pouco a pouco se afastando da atividade política". (Eric Hobsbawm e Terence Ranger, A INVENÇÃO DAS TRADIÇÕES, Paz e Terra, pp ) 10. (Unicamp 98) Sobre o governo dos príncipes, Nicolau Maquiavel, um pensador italiano do século XVI, afirmou: "O príncipe não precisa ser piedoso, fiel, humano, íntegro e religioso, bastando que aparente possuir tais qualidades. (...) Um príncipe não pode observar todas as coisas a que são obrigados os homens considerados bons, sendo freqüentemente forçado, para manter o governo, a agir contra a caridade, a fé, a humanidade, a religião (...). O príncipe não deve se desviar do bem, se possível, mas deve estar pronto a fazer o mal, se necessário". (Adaptado de Nicolau Maquiavel, O PRÍNCIPE, em OS PENSADORES, São Paulo, Nova Cultural, 1996, pp ) A partir do texto, responda: a) Qual o maior dever do príncipe? b) Como o príncipe deveria governar para ter êxito? c) De que maneira as idéias de Maquiavel se opunham à moral cristã, medieval? A partir desses dois comentários, responda: a) Que poderes se contrapunham à autoridade dos reis em cada um desses períodos históricos? b) Que artifícios os reis utilizaram para afirmar a sua autoridade em cada um desses períodos? 11. (Fuvest 2001) "É praticamente impossível treinar todos os súditos de um [Estado] nas artes da guerra e ao mesmo tempo mantê-los obedientes às leis e aos magistrados." (Jean Bodin, teórico do absolutismo, em 1578). Essa afirmação revela que a razão principal de as monarquias européias recorrerem ao recrutamento de mercenários estrangeiros, em grande escala, deviase à necessidade de: a) conseguir mais soldados provenientes da burguesia, a classe que apoiava o rei. b) completar as fileiras dos exércitos com soldados profissionais mais eficientes. c) desarmar a nobreza e impedir que esta liderasse as demais classes contra o rei. d) manter desarmados camponeses e trabalhadores urbanos e evitar revoltas. e) desarmar a burguesia e controlar a luta de classes entre esta e a nobreza.

3 12. (Fuvest 2002) Segundo Marx e Engels, há períodos históricos em que as classes sociais em luta se encontram em tal equilíbrio de força que o poder político adquire um acentuado grau de independência em relação a elas. Foi o que aconteceu com a) a Monarquia absolutista, em equilíbrio entre nobreza e burguesia. b) a Monarquia feudal, em equilíbrio entre guerreiros e camponeses. c) o Império romano, em equilíbrio entre patrícios e plebeus. d) o Estado soviético, em equilíbrio entre capitalistas e proletários. e) o Estado germânico, em equilíbrio entre sacerdotes e pastores. 13. (Unicamp 2003) O grande teórico do absolutismo monárquico, o bispo Jacques Bossuet, afirmou: "Todo poder vem de Deus. Os governantes, pois, agem como ministros de Deus e seus representantes na terra. Resulta de tudo isso que a pessoa do rei é sagrada e que atacá-lo é sacrilégio. O poder real é absoluto. O príncipe não precisa dar contas de seus atos a ninguém." (Citado em "Coletânea de Documentos Históricos para o 1 grau." São Paulo, SE/CENP, 1978, p. 79.). a) Aponte duas características do absolutismo monárquico. b) Em que período o regime político descrito no texto esteve em vigor? c) Cite duas características dos governos democráticos atuais que sejam diferentes das mencionadas no texto. 14. (Fuvest 2006) Felipe II, rei da Espanha, entre 1556 e 1598, não conseguiu impedir a revolta dos holandeses (Países Baixos setentrionais). Luís XIV, rei de França, entre 1643 e 1715, não conseguiu conquistar a Holanda. Nos dois enfrentamentos, estiveram em jogo concepções político-religiosas opostas e estruturas socioeconômicas distintas. Explique a) essas concepções político-religiosas opostas. b) essas estruturas socioeconômicas distintas. 15. (Unicamp 2007) Da Idade Média aos tempos modernos, os reis eram considerados personagens sagrados. Os reis da França e da Inglaterra "tocavam as escrófulas", significando que eles pretendiam, somente com o contato de suas mãos, curar os doentes afetados por essa moléstia. Ora, para compreender o que foram as monarquias de outrora, não basta analisar a organização administrativa, judiciária e financeira que essas monarquias impuseram a seus súditos, nem extrair dos grandes teóricos os conceitos de absolutismo ou direito divino. É necessário penetrar as crenças que floresceram em torno das casas principescas. (Adaptado de Marc Bloch. "Os reis taumaturgos". São Paulo: Companhia das Letras. 1993, p ) a) De acordo com o texto, como se pode compreender melhor as monarquias da Idade Média e da Idade Moderna? b) O que significa "direito divino dos reis"? c) Caracterize a política econômica das monarquias européias entre os séculos XVI e XVIII. 16. (Unicamp 96) "Todo o poder vem de Deus. Os governantes, pois, agem como ministros de Deus e seus representantes na terra. Conseqüentemente, o trono real não é o trono de um homem, mas o trono do próprio Deus". (Jacques Bossuet, POLÍTICA TIRADA DAS PALAVRAS DA SAGRADA ESCRITURA, 1709) "(...) que seja prefixada à Constituição uma declaração de que todo o poder é originalmente concedido ao povo e, conseqüentemente, emanou do povo". (Emenda Constitucional proposta por Madison em 8 de junho de 1789) a) Explique a concepção de Estado em cada um dos textos. b) Qual a relação entre indivíduo e Estado em cada um dos textos?

4 17. (Fuvest 99) Em 1651, por ocasião de uma visita da frota inglesa ao porto de Cadiz, Espanha, o almirante Blake provocou a irritação de Felipe IV, quando este último soube que aquele declarara, em praça pública, que "graças ao exemplo dado por Londres, todos os reinos iriam aniquilar a tirania e tornar-se repúblicas. A Inglaterra já o tinha feito; a França seguia o mesmo caminho; e considerando-se que a natural indolência dos espanhóis tornava mais lento o seu movimento, dava a eles dez anos, antes a que no país explodisse a revolução". a) A que acontecimentos históricos o almirante Blake se referia ao mencionar os exemplos da Inglaterra e da França? b) A previsão de Blake com relação à Espanha veio a realizar-se? 18. (Fuvest 88) Na Europa do século XVI a religião foi usada como instrumento de fortalecimento do poder político, tanto nos Estados católicos quanto nos protestantes. Explique esse processo nos casos da Espanha e da Inglaterra. 19. (Fuvest 93) Na Europa Ocidental dos nossos dias, em conseqüência do processo de integração, verificase um problema parecido com o que existiu durante a Baixa Idade Média. Trata-se do problema de articulação das três esferas do poder político: o poder local, o poder do Estado-Nação e o poder supranacional. Hoje, se a integração se concretizar, ela será feita, ao contrário do que ocorreu no fim da Idade Média, em prejuízo do poder do Estado-Nação. Indique: a) quem exercia cada uma das três esferas do poder durante a Baixa Idade Média? b) qual delas, no fim deste período histórico, se sobrepôs às demais; por quê?

5 GABARITO 1. a) O Estado era o regulador da sociedade determinando sua organização. b) O Estado moderno de origem burguesa determinou uma igualdade jurídica, mas não democrática. 9. a) Dos séculos XI e XII o poder feudal se opunha ao poder real; entre 1870 e 1914, os operários eram contrários à monarquia. b) Nos séculos XI e XII, os reis assumiam poderes miraculosos; entre 1870 e 1914 se colocavam como defensores das tradições e símbolos da nação. 2. [E] 3. O Absolutismo atingiu seu apogeu com estes governantes através da submissão da Igreja aos interesses do Estado, como a da concessão de monopólios aos burgueses e da política de colonização da América. 4. [C] 5. [C] 6. Intervencionismo do estado, planejando a economia. Balança comercial favorável visando a acumulação primitiva do capital. 7. a) Déspotas esclarecidos. b) Reformas de cunho burguesas. c) José II - Áustria e Catarina, a Grande - Rússia. 8. Política: O absolutismo monárquico caracterizou-se como um modelo de Estado de conciliação dos interesses da burguesia, da nobreza feudal e da Igreja, onde o rei concentrava os poderes da administração, da justiça e do exército, além de estimular a economia. Economia: Os Estados Nacionais estimulavam o comércio através das práticas mercantilistas como forma de superar as demais nações na concorrência internacional. Tais práticas constituíam-se basicamente no metalismo (acumulação de metais preciosos para a cunhagem de moedas), nas leis protecionistas e os monopólios, no intervencionismo estatal na economia, na balança comercial favorável e no sistema colonial. 10. a) Manter o controle sobre o Estado, o que se justifica pela tese "os fins justificam os meios". b) Sem piedade. c) A defesa do individualismo e do pragmatismo contrariavam os princípios de humildade, justiça e lealdade contidos na moral cristã medieval. 11. [D] 12. [A] 13. a) Concentração de todos os poderes nas mãos do rei; equilíbrio do rei entre nobreza e burguesia, concedendo à primeira privilégios sociais e à segunda, vantagens econômicas; prática da política econômica mercantilista; justificativa do absolutismo pela Teoria do Direito Divino. b) Idade Moderna, entre os séculos XVI e XVIII. c) O poder emana do povo, e não de qualquer entidade divina; os governantes são representantes dos cidadãos e agem em nome destes, os governantes são responsáveis por seus atos, deve haver divisão de poderes, o governante deve prestar contas de seus atos. 14. a) Enquanto a Espanha e a França representavam o absolutismo monárquico e o catolicismo, a Holanda representava o ideal republicano burguês e o calvinismo. b) Espanha e França estruturavam-se como sociedades aristocráticas e estratificadas, em decorrência dos remanescentes feudais, enquanto a Holanda já se constituia como uma sociedade de classes, predominantemente burguesa e ligada às atividades mercantís e financeiras. 15. a) Nas idades Média e Moderna, a intensa religiosidade dos europeus permitia aos reis se

6 apresentarem como possuidores de dons divinos, o que reforçava sua autoridade junto aos súditos. b) A teoria do "Direito Divino" dos reis foi elaborada por Jacques Bossuet em seu livro "A Política Segundo as Sagradas Escrituras", estabelecendo que o rei deve ter poderes absolutos porque é escolhido por Deus, representante Dele entre os homens e, portanto, somente a Ele deve prestar contas dos seu atos. b) O Estado-Nação com o apoio da burguesia, o enfraquecimento da nobreza, as guerras e a nova realidade econômica. c) Trata-se do mercantilismo, política econômica das Monarquias Nacionais, visando o enriquecimento do Estado através das atividades comerciais, e por conseguinte, o fortalecimento do poder real. Caracterizava-se pelo metalismo (acumulação de metais preciosos), pelo estímulo à balança comercial favorável, pelo protecionismo alfandegário, pelo intervencionismo e pela exploração de colônias. 16. a) O primeiro: absolutismo e o segundo: democracia liberal. b) Submissão do indivíduo ao Estado e igualdade civiljurídica. 17. a) Em relação à Inglaterra o almirante Blake se refere à Revolução Puritana (1649) que instalou a República liderada por Oliver Cromwell. Em relação à França refere-se às Frondas, associações de burgueses e nobres, contrárias à política fiscal do Cardeal Mazarino. b) Não, pois a monarquia absoluta espanhola manteve-se até o século XIX, abalada com a presença de Napoleão Bonaparte no trono espanhol e as revoluções liberais que liquidaram o absolutismo monárquico. 18. Foi na Espanha e nas suas colônias que a inquisição encontrou maior projeção, sendo largamente utilizada. Na Inglaterra, Henrique VIII era chefe de estado e da igreja anglicana. 19. a) O poder local era exercido pela nobreza e cidades autônomas; o poder Estado-Nação pelo rei, e o poder supranacional pelo papa.

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