INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO CONCEITOS E DIMENSIONAMENTO
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- Manuel de Abreu Bentes
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1 AULA 5 INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO CONCEITOS E DIMENSIONAMENTO PROF. ELAINE GARRIDO VAZQUEZ elaine@poli.ufrj.br MONITORA: Thais Hartmann Viégas thaishv@poli.ufrj.br
2 PLANO DE ESTUDOS Data Semana Conteúdo 04/05/ Esgoto sanitário (conceitos e dimensionamento) 11/05/ Esgoto sanitário (aula projeto) / Entrega parcial (T2) 18/05/ Água pluvial (conceitos e dimensionamento) / Entrega parcial (T2) 25/05/ Instalações de gás (conceitos e dimensionamento) e Entrega final T2 01/06/ Não haverá aula 08/06/ FERIADO Corpus Christi 15/06/ Entrega final T3 22/06/ a Prova 29/06/ Prova Final 06/07/ Divulgação do resultado final 2
3 GENERALIDADES O sistema de esgoto funciona por gravidade, isto é, existe pressão atmosférica ao longo de todas as tubulações; característica esta mantida pela ventilação do sistema. O dimensionamento é feito de forma simples, por tabelas, em função do material e da declividade mínima fixada. Não há necessidade de verificação da pressão. Com base nas Unidades Hunter de Contribuição (UHC) e nas declividades mínimas pré estabelecidas dimensiona-se todo o sistema. 3
4 SISTEMA PREDIAL DE ESGOTO SANITÁRIO NBR 8160: Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário - Projeto e Execução Exigências e recomendações relativas ao projeto, execução, ensaio e manutenção dos sistemas prediais de esgoto sanitário, para atenderem as exigências mínimas quanto à higiene, segurança e conforto dos usuários, tendo em vista a qualidade destes sistemas. A instalação de esgoto doméstico tem a finalidade de coletar e afastar da edificação todos os despejos provenientes do uso da água para fins higiênicos, encaminhando-os para um destino adequado. 4
5 PROJETO DO SISTEMA PREDIAL DE ESGOTO SANITÁRIO a) Evitar a contaminação da água, de forma a garantir a sua qualidade de consumo, tanto no interior dos sistemas de suprimento e de equipamentos sanitários; b) Permitir o rápido escoamento da água utilizada e dos despejos introduzidos, evitando a ocorrência de vazamentos e a formação de depósitos nas tubulações; c) Impedir que os gases provenientes do interior do sistema predial de esgoto sanitário atinjam áreas de utilização; d) Impossibilitar o acesso de corpos estranhos ao interior o sistema; e) Permitir que seus componentes sejam facilmente inspecionados; f) Impossibilitar o acesso de esgoto ao subsistema de ventilação; g) Permitir a fixação dos aparelhos sanitários somente por dispositivos que facilitem a sua remoção para eventuais manutenções. 5
6 DEFINIÇÕES Aparelho sanitário: aparelho ligado à instalação predial e destinado ao uso de água para fins higiênicos ou a receber dejetos ou águas servidas. Devem impedir a contaminação da água potável, possibilitar acesso e manutenção e oferecer ao usuário conforto adequado a utilização. 6
7 DEFINIÇÕES Desconector: dispositivo provido de fecho hídrico, destinado a vedar a passagem de gases no sentido oposto ao deslocamento do esgoto. Todos aparelhos sanitários devem se protegidos por desconectores. Estes podem atender a um conjunto de aparelhos de uma mesma unidade autônoma. 7
8 DEFINIÇÕES Fecho hídrico: camada líquida, de desnível constante, que em um desconector veda a passagem dos gases. 8
9 DEFINIÇÕES Sifão: aparelho separador destinado a impedir passagem dos gases do interior das tubulações para o ambiente sanitário. H H H Tipo S Tipo P Garrafa Caixa Sifonada 9
10 DETALHES EXECUTIVOS 10
11 DEFINIÇÕES Rede pública de esgoto sanitário: conjunto de tubulações pertencentes ao sistema urbano de esgoto sanitário, diretamente controlado pela autoridade pública. 11
12 DEFINIÇÕES Coletor predial: trecho de tubulação compreendido entre a última inserção de subcoletor, ramal de esgoto ou de descarga, ou caixa de inspeção geral e o coletor público ou sistema particular. Coletor público: tubulação da rede coletora que recebe contribuição de esgoto dos coletores prediais. alinhamento coletor público V V CI1 VP RS TQ RS CV cobertura último pav 1 pav térreo coletor predial 12
13 DEFINIÇÕES Instalação primária de esgoto: conjunto de tubulações e dispositivos onde têm acesso gases provenientes do coletor público ou dos dispositivos de tratamento. Instalação secundária de esgoto: conjunto de tubulações e dispositivos onde não tem acesso os gases provenientes do coletor público ou dos dispositivos de tratamento; tubulações protegidas por desconector ou sifão único contra o acesso de gases das canalizações primárias. 13
14 DEFINIÇÕES TQ esgoto primário TS e TG esgoto secundário 14
15 DEFINIÇÕES Ralo seco: recipiente sem proteção hídrica, dotado de grelha na parte superior, destinado a receber águas de lavagem de piso ou de chuveiro. Caixa sifonada: recipiente dotado de desconector, com grelha na parte superior, destinado a receber águas de lavagem de pisos ou de chuveiro. 15
16 DEFINIÇÕES Ramal de descarga: tubulação que recebe diretamente os efluentes de aparelhos sanitários. Ramal de esgoto: tubulação primária que recebe os efluentes dos ramais de descarga diretamente ou a partir de um desconector. Recomendam-se declividades mínimas: 2% para tubulações com diâmetro de 75 1% para tubulações com diâmetro de
17 CROQUIS 17
18 DEFINIÇÕES Tubo de queda: tubulação vertical que recebe efluentes de subcoletores, ramais de esgoto e ramais de descarga. Devem ser sempre que possível instalados em um único alinhamento, se não utilizar raios longos. Devem ter diâmetro constante ao longo de seu comprimento. Devem se prolongar até acima da cobertura, para ventilação mantendo o mesmo diâmetro. Deve ser colocado inspeção ao pé dos tubos de queda. vaso TQ pia de cozinha MLL TG tanque MLR ralos simples TS 18
19 DEFINIÇÕES Tubos de Queda Nenhum vaso sanitário deve descarregar em TQ com diâmetro nominal inferior a 100 mm. Nenhum TQ deve ter diâmetro inferior ao da maior tubulação a ele ligado. Nenhum tubo de queda que receba despejos provenientes de pias de copa e de cozinhas deve ter diâmetro inferior a 75 mm, excetuando-se o caso de tubos que recebem até 6 UHC em prédios de até 2 pavimentos, quando poderá ser usado o diâmetro de 50 mm. 19
20 DEFINIÇÕES Tubo ventilador: tubo destinado a possibilitar o escoamento de ar da atmosfera para o sistema de esgoto e vice-versa ou a circulação de ar no interior do mesmo, com a finalidade de proteger o fecho hídrico dos desconectores e encaminhar os gases emanados dos coletores para atmosfera. Ramal de ventilação: tubo ventilador que interliga o desconector ou ramal de descarga, ou ramal de esgoto de um ou mais aparelhos sanitários a uma coluna de ventilação. 20
21 DEFINIÇÕES Coluna de ventilação: tubo ventilador vertical que se prolonga através de um ou mais andares e cuja extremidade superior é aberta à atmosfera, ou ligada a tubo ventilador primário.. Toda coluna de ventilação deve ter: Diâmetro uniforme. A extremidade inferior ligada a um subcoletor ou a um tubo de queda, em ponto situado abaixo da ligação do primeiro ramal de esgoto ou de descarga. A extremidade superior situada acima da cobertura do edifício, ou ligada a um tubo ventilador primário a 0,15 m, ou mais, acima do nível de transbordamento da água do mais elevado aparelho sanitário por ele servido. 21
22 DEFINIÇÕES Ventilação primária: ventilação proporcionada pelo ar que escoa pelo núcleo do tubo de queda, o qual é prolongado até a atmosfera. Ventilação secundária: ventilação proporcionada pelo ar que escoa pelo interior de colunas e ramais, constituindo a tubulação de ventilação secundária. 22
23 BITOLAS MÍNIMAS TUBO DE QUEDA (TQ) TUBO DE QUEDA DE GORDURA (TG) 100 mm 75 mm TUBO DE QUEDA SECUNDÁRIO (TS) ESGOTO PRIMÁRIO (EP) Exceto saída da Caixa Sfonada ESGOTO SECUNDÁRIO (ES) 50 mm 100 mm 40 mm COLUNA DE VENTILAÇÃO (CV) 75 mm RAMAL DE VENTILAÇÃO (RV) 40 mm Voltar 23
24 RESUMO Banheiros situados em pavimentos elevados descarregam seus despejos em tubos verticais chamados TUBOS DE QUEDA (TQ). O prolongamento da parte superior do tubo de queda é chamado de VENTILADOR PRIMÁRIO (VP). Os tubos de queda lançam seus despejos em caixas localizadas no pavimento térreo chamados CAIXAS DE INSPEÇÃO (CI), cuja finalidade é fornecer uma visita às canalizações no caso de entupimentos. 24
25 RESUMO Os tanque e máquinas de lavar roupa, assim como ralos de lavagem de pisos despejam em TUBOS SECUNDÁRIOS (TS) que são ligados a uma CAIXA SIFONADA (CS), localizada no pavimento térreo, e daí para uma CI. O prolongamento superior do TS é uma VENTILAÇÃO SECUNDÁRIA (VS). Os despejos gordurosos provenientes das pias de cozinha e máquinas de lavar louça são lançados em TUBOS DE GORDURA (TG) que têm sua extremidade inferior ligada a uma CAIXA DE GORDURA (CG), localizada também no pavimento térreo, e daí para uma CI. O prolongador da parte superior do TG também é chamada VENTILAÇÃO SECUNDÁRIA (VS). 25
26 RESUMO lavatório bidê chuveiro banheira RS vaso TQ CI Coletor público pia de cozinha MLL TG CG tanque MLR ralos simples TS CS 26
27 MATERIAIS Subcoletores e coletores prediais ferro fundido, manilha de barro, PVC Canalização interna ao prédio ferro fundido, fibrocimento, PVC 27
28 PEÇAS 28
29 SIMBOLOGIA 05/05/
30 DOCUMENTAÇÃO BÁSICA DE PROJETO a) De posse da licença de construção, ir na CEDAE e pedir a DPE (documento de possibilidade de esgoto) e pagamento da taxa de ligação de vaso provisório. b) Projeto executivo (planta baixa da cobertura, tipo e PUC coma indicação dos tubos de queda, ramais e desvios, colunas de ventilação; planta PUC com a localização dos subcoletores, coletor predial, dispositivos de inspeção; esquema vertical indicando os componentes do sistema e sua interligações). c) Memorial descritivo e especificações técnicas. d) Quantificação e orçamento. e) Vistoria final e documento de habite-se. 30
31 ETAPAS DO PROJETO 3 ETAPAS DISTINTAS 1) Planejamento - recomendações das normas 2) Dimensionamento - cálculos de projeto 3) Desenhos e memoriais descritivos - desenhos e memoriais Memorial descritivo e justificativo; Memorial de cálculo; Normas adotadas; Especificação de materiais e equipamentos; Relação de materiais e equipamentos; Plantas, isométricos, esquemas e detalhes. 31
32 ETAPAS DO SISTEMA PREDIAL DE ESGOTO PROCESSO DO PROJETO Identificar os pontos geradores (águas servidas, águas com dejetos, águas com gordura); Definir e posicionar os desconectores (sifões, ralos sifonados, caixas); Definir sistemas de ventilação; Posicionar os tubos de queda (esgoto primário e gordura); Definir os acessos à tubulação (caixas de inspeção, poços de visita, caixas de gordura e tubos operculados); Definir o destino do esgoto (coletor público ou tratamento e destino particular). 32
33 ETAPAS DO SISTEMA PREDIAL DE ESGOTO DIMENSIONAMENTO a) Ramal de descarga; b) Ramal de esgoto; c) Tubo de queda; d) Ventilação (ramal de ventilação e coluna de ventilação); e) Subcoletor e coletor predial; f) Dispositivos complementares (CS, CG, CP e CI). Determinar os diâmetros capazes de proporcionar a vazão necessária. 33
34 TRAÇADO DAS INSTALAÇÕES 34
35 DIMENSIONAMENTO Dimensionamento dos Componentes do Sistema Unidade Hunter de Contribuição UHC Unidade de Hunter de contribuição (UHC) fator numérico que representa a contribuição considerada em função da utilização habitual de cada tipo de aparelho sanitário Atribuídas aos aparelhos sanitários contribuintes i min D 75mm D 100mm 2% 1% 35
36 DIMENSIONAMENTO RAMAL DE DESCARGA Ramal de Descarga Para os ramais de descarga, devem ser adotados, no mínimo, os diâmetros na Tabela 3. apresentados Exercício 05/05/
37 DIMENSIONAMENTO RAMAL DE DESCARGA Ramal de Descarga Para os aparelhos não relacionados na Tabela 3, devem ser estimadas as UHC correspondentes e o dimensionamento deve ser feito com os valores indicados na Tabela 4. Exercício 37
38 PROJETO RAMAL DE DESCARGA Banheiro Lavatório Chuveiro Bacia Sanitária Cozinha Pia de Cozinha Máquina de Lavar Louça Área de Serviço Tanque Máquina de Lavar Roupa Ralo Seco Varanda Ralo Seco 38
39 PROJETO RAMAL DE DESCARGA Dimensionar o ramal de descarga em função da UHC e desenhar as tubulações e diâmetros em planta.
40 PROJETO RAMAL DE DESCARGA: TRAÇADO EEC328 Sistemas Prediais 2
41 PROJETO RAMAL DE DESCARGA: DIMENSIONAMENTO Ramal de Descarga Tabela 3 Tabela 4 Bitolas Mínimas UHC Diâmetro (mm) Ø min Lavatório Banheiro Chuveiro BS Ramal de Descarga (RD) Cozinha Pia de Coz. Pia de Coz. MLL Área de Serviço Tanque MLR Ralo Seco
42 PROJETO RAMAL DE DESCARGA: DIMENSIONAMENTO
43 DIMENSIONAMENTO RAMAL DE ESGOTO Ramal de Esgoto O diâmetro de ramal de esgoto é determinado em função do somatório das Unidades Hunter de Contribuição (UHC). O dimensionamento é imediato, a partir dos valores indicados na Tabela 5. Exercício 43
44 PROJETO RAMAL DE ESGOTO Dimensionar o ramal de esgoto em função da UHC e desenhar as tubulações e diâmetros em planta.
45 PROJETO RAMAL DE ESGOTO: TRAÇADO EEC328 Sistemas Prediais 2
46 PROJETO RAMAL DE ESGOTO: DIMENSIONAMENTO Ramal de Esgoto Tabela 5 Bitolas Mínimas UHC Diâmetro (mm) Ø min Ramal de Esgoto (RE) Banheiro CS BS/TQ = * * A saída fixa da caixa sifonada é 50mm ou 75mm
47 PROJETO RAMAL DE ESGOTO: DIMENSIONAMENTO EEC328 Sistemas Prediais 2
48 DIMENSIONAMENTO TUBO DE QUEDA Tubos de Queda sem Desvio na Vertical O dimensionamento também é em função do somatório Unidades Hunter de Contribuição (UHC) dos ramais de esgoto que se conectam ao tubo de queda, por pavimento. O dimensionamento é imediato, a partir dos valores indicados na Tabela 6. Exercício 05/05/
49 PROJETO TUBO DE QUEDA Dimensionar e desenhar o tubo de queda sem desvio. Obs: Edifício de 3 pavimentos - TQ recebe efluentes de 3 banheiros; TG recebe efluentes de 3 cozinhas; TS recebe efluentes de 3 áreas de serviço.
50 PROJETO TUBO DE QUEDA: TRAÇADO EEC328 Sistemas Prediais 2
51 PROJETO TUBO DE QUEDA: DIMENSIONAMENTO Tubo de Queda Sem Desvio Tabela 6 Bitolas Mínimas UHC Diâmetro (mm) Ø min Tubo de Queda (TQ) Banheiro 3 x 9 = Tubo de Gordura (TG) Cozinha 3 x 8 = Tubo Secundário (TS) Área de Serviço 3 x 8 =
52 PROJETO TUBO DE QUEDA: DIMENSIONAMENTO EEC328 Sistemas Prediais 2
53 DIMENSIONAMENTO TUBO DE QUEDA Tubos de Queda com Desvio na Vertical 1) Quando o desvio formar ângulo igual ou inferior a 45º com a vertical O tubo de queda é dimensionado pela Tabela 6. 2) Quando o desvio formar ângulo superior a 45º com a vertical Parte acima do desvio tubo de queda independente; dimensionar com base no número UHC dos aparelhos acima do desvio, pela Tabela 6. Parte horizontal do desvio dimensionar de acordo com os valores da Tabela 7. Parte abaixo do desvio dimensionar com base no número de UHC de todos os aparelhos que descarregam neste tubo de queda, pela Tabela 6; o diâmetro não pode ser menor que o adotado na parte horizontal. 53
54 DIMENSIONAMENTO TUBO DE QUEDA Tubos de Queda com Desvio na Vertical 54
55 PROJETO TUBO DE QUEDA Dimensionar e desenhar o tubo de queda com desvio. Obs: (1) Edifício de 3 pavimentos - TQ recebe efluentes de 3 banheiros; TG recebe efluentes de 3 cozinhas; TS recebe efluentes de 3 áreas de serviço. (2) Desvio no teto do PUC.
56 DIMENSIONAMENTO RAMAL DE VENTILAÇÃO Ramal de Ventilação Para que o ramal de ventilação atenda às condições de ventilação do sistema, existe uma distância máxima do fecho hídrico a ser protegido até a tomada do ramal. Exercício 56
57 DIMENSIONAMENTO RAMAL DE VENTILAÇÃO Ramal de Ventilação Diâmetro nominal não inferior aos limites determinados na Tabela 8. Exercício 57
58 DIMENSIONAMENTO COLUNA DE VENTILAÇÃO Coluna de Ventilação Diâmetro nominal de acordo com as indicações da Tabela 2, em função do diâmetro nominal do tubo de queda ou ramal de esgoto, o número de UHC e do comprimento da coluna de ventilação*. *Inclui-se no comprimento da coluna de ventilação, o trecho do tubo ventilador primário entre o ponto de inserção da coluna e a extremidade aberta do tubo ventilador. Exercício 05/05/
59 PROJETO VENTILAÇÃO Dimensionar e desenhar o ramal e a coluna de ventilação para o banheiro. Obs: Comprimento da Coluna de Ventilação = 10m..
60 PROJETO VENTILAÇÃO: TRAÇADO EEC328 Sistemas Prediais 2
61 PROJETO VENTILAÇÃO: DIMENSIONAMENTO Ramal de Ventilação Tabela 8 Bitolas Mínimas UHC Diâmetro (mm) Ø min Ramal de Ventilação (RV) Banheiro Coluna de Ventilação Tabela 2 Bitolas Mínimas Ø RE UHC Comprimento (m) Diâmetro (mm) Ø min Coluna de Ventilação (CV) Banheiro 50 3 x 3 =
62 PROJETO VENTILAÇÃO: DIMENSIONAMENTO EEC328 Sistemas Prediais 2
63 PROJETO VENTILAÇÃO: DIMENSIONAMENTO Distância desconector ao tubo ventilador 1,00 m < 1,20 m (OK) 1,10 m < 2,40 m (OK)
64 IMPORTANTE O sistema predial de esgoto sanitário deve ser separado em relação ao sistema predial de águas pluviais. A disposição final do efluente do coletor predial de um sistema de esgoto sanitário deve ser feita em rede pública de coleta de esgoto sanitário, quando existir. Quando não houver rede pública de coleta de esgoto sanitário, em sistema particular de tratamento. Deve ser evitada a passagem das tubulações de esgoto em paredes, rebaixos, forros falsos de ambientes de permanência prolongada. Todas as canalizações deverão ser solidamente assentes e, quando acima do solo, serão suportadas por braçadeiras de ferro fundido, que garantam a permanência do alinhamento e da declividade das canalizações. 64
65 ENTREGA PRÓXIMA AULA!!! Concepção Dimensionamento Ramal de Descarga Ramal de Esgoto Tubo de Queda e Ventilador Primário Tubo de Gordura e Ventilação Secundária Tubo Secundário e Ventilação Secundária Ramal de Ventilação e Coluna de Ventilação Planta Pavimento Tipo 65
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