3.2. COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS É a sistemática de segregar os resíduos de acordo com suas classes de risco nas áreas geradoras.
|
|
- Ana Beatriz Quintanilha Canejo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. OBJETIVO Estabelecer a sistemática para o processo de gerenciamento de resíduos nas áreas da ABCZ, visando a melhoria contínua na performance ambiental, a melhoria na eficiência do gerenciamento de resíduos e minimizar a geração dos mesmos. A sistemática de gerenciamento de resíduos cobre os resíduos dos tipos perigosos, inertes e não-inertes (classes I, IIa e IIb) de acordo com a Resolução CONAMA 313/02 e as Normas Técnicas NBR s aplicáveis; e os resíduos infectantes provenientes de serviços de saúde (de acordo com RESOLUÇÃO CONAMA 358/05) minimizando o potencial de risco dos impactos de ambientais, das perdas materiais e dos custos operacionais. 2. AMPLITUDE 2.1. Todas as atividades que fazem parte do escopo da ABCZ. 3. TERMINOLOGIA 3.1. RESÍDUOS Qualquer sólido, líquido, ou material gasoso oriundo de um processo comercial / industrial que possui características físico-químicas que o torna uma substância perigosa. Ele deverá ser disposto de uma forma adequada fazendo que os mesmos não causem danos ao meio ambiente e às pessoas. Os resíduos sólidos são os principais aspectos ambientais presentes na ABCZ. De acordo com a RESOLUÇÃO CONAMA 313/02 e a NBR 10004, os resíduos sólidos são classificados como: Resíduos perigosos (classe I): São aqueles que possuem características físico químicas que podem ou não danificar o meio ambiente e as pessoas. Pela composição podem trazer riscos de explosividade, inflamabilidade, corrosividade, radiações ionizantes, toxicidade, biológico, que liberam material oxidantes (peróxido orgânico) e outros riscos. Ex.: tintas e solventes usados, óleos lubrificante usado, lâmpadas fluorescentes, baterias e acumuladores, resíduos ambulatoriais, etc Resíduos não inertes (classe IIa): São aqueles de baixo ou médio potencial de risco físico químico ao meio ambiente. Ex.: lixo domiciliar, embalagens com resto de alimentos, restos de alimentos, etc Resíduos inertes (classe IIb): São aqueles de não possuem potencial de risco físico químico ao meio ambiente e às pessoas. Ex.: metais, plástico, madeiras, vidro, borracha, etc, desde que não estejam contaminados COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS É a sistemática de segregar os resíduos de acordo com suas classes de risco nas áreas geradoras. cópia controlada pág.: 1 de 6
2 3.3 ÁREAS DE ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO DE RESÍDUOS Áreas adequadas e própria para armazenagem temporária dos resíduos disponibilizados pela coleta seletiva de resíduos. Normalmente são coletores com capacidades de armazenagem temporária para suportar a próxima retirada pelo destinatário final. 4. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 4.1. MANUAL DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA M-SGI (ver item 4.4 deste documento do SGI) 5. PROCEDIMENTO 5.1. RESPONSABILIDADES: Alta Direção: fornecer os recursos necessários para a implementação e manutenção deste procedimento RD SGI e Equipe: implementar e manter este procedimento e, onde aplicável, apoiar as áreas da Empresa no estabelecimento e implantação das ações corretivas decorrentes do não atendimento de algum dos requisitos Líderes das Áreas de Trabalho (Próprios ou Contratados): atender aos requisitos deste procedimento Todos os Colaboradores (Próprios e ou Contratados): atender aos requisitos deste procedimento e demais documentos aplicáveis às suas áreas de aplicação INÍCIO: Procedimento O procedimento de gerenciamento de resíduos compreende as fases de Inventário, Avaliação da Conformidade, Priorização e Objetivos, Metas e Medição da Performance Inventário Os resíduos sólidos gerados na ABCZ são separados nos locais de geração por meio da sistemática de coleta seletiva. Cada tipo de resíduo é segregado e colocado em coletor específico e adequado para armazená-lo temporariamente antes de destiná-lo a destinação final. Cada área de Empresa dispõe de coletores apropriados para armazenar os resíduos gerados, da seguinte forma : cópia controlada pág.: 2 de 6
3 ÁREAS ADMINISTRATIVAS DE TODA EMPRESA: VERMELHO Sacos plásticos, Fitas plásticas, Materiais de plásticos que não contenha restos de alimento ou dejetos químicos, EPP s (mangotes e toucas), AZUL Papel de escritório Embalagens de papel não contaminadas CINZA NOS ESCRITÓRIOS Embalagens com resto de comida Copos de café e água, EPIs, tintas de impressoras e demais resíduos não recicláveis, etc. NOS SANITÁRIOS Resíduos de sanitários (papel não reciclado, etc.) ÁREAS OPERACIONAIS (MANUTENÇÃO, LIMPEZA, PARQUES, ETC): VERMELHO AZUL Sacos plásticos Fitas plásticas Materiais de plásticos que não contenha restos de alimento ou dejetos químicos, EPI s (resíduos) Papel de escritório Embalagens de papel não contaminadas CINZA NA MANUTENÇÃO / LIMPEZA / PARQUES Copos de café e água, etc; Embalagens não recicladas; Restos de fitas plásticas; Luvas de pano; EPIs, embalagens contaminadas (agroquímicos, restos de construção civil, etc) NOS SANITÁRIOS Resíduos de sanitários (papel não reciclado, etc.) cópia controlada pág.: 3 de 6
4 Continuação ÁREAS OPERACIONAIS (MANUTENÇÃO, LIMPEZA, PARQUES, ETC): AMARELO Peças metálicas (conexões, encaixes, etc) Cavacos metálicos Limalha metálicas Resistências de manifold, Fios de cobre, etc. Setores de manutenção / limpeza TAMBORES METÁLICOS ADEQUADOS E SINALIZADOS Óleo Lubrificante usado Setores de manutenção / limpeza AMBULATÓRIO / DENTISTA BRANCO / CAIXA PÉRFURO- CORTANTE (CONSULTÓRIO) Bandagens; Curativos; Algodão; Seringas; Consultório Dentista ÁREA EXTERNA (Pátio / Estacionamento, etc.) VERDE Vidraças quebradas e danificadas Copos e recipientes de vidro quebrados, Áreas onde são encontradas janelas e portas de vidro CONTAINNER CONTAINNER Resíduos Varrição em geral; Folhas de árvores; Resíduos de sanitários; / Plástico, papel e papelão não recicláveis Resíduos orgânico Resto de comida, Copos plásticos com resíduos de alimento, Áreas externas e internas Sanitários em geral Copa cópia controlada pág.: 4 de 6
5 GERAL DE PAPELÃO Baterias de luzes de emergência Baterias de empilhadeira Baterias de telefones celulares Todas DESTINAÇÃO FINAL DO RESÍDUO: A destinação final dos resíduos se dará conforme o documentos Inventário de resíduos ACOMPANHAMENTO DA DESTINAÇÃO: Todos os resíduos a serem destinados para fora da ABCZ devem ter o documento manifesto de transporte de resíduos devidamente preenchidos e aprovados, ter as Licenças de Operação Ambiental, VÁLIDAS, dos destinatários e ficha de emergência (se aplicável). Todos os veículos que transportam resíduos da ABCZ devem ser adequados quanto às recomendações técnicas e ou legais aplicáveis DOCUMENTOS COMPLEMENTARES: Os resíduos devem ser destinados por veículo rodoviário e condutores que atendam ao Decreto 96044/ CONSCIENTIZAÇÃO: Falhas na segregação, armazenagem e destinação final dos resíduos da ABCZ, podem gerar impactos ao Meio Ambiente, à saúde pública, à saúde e segurança dos empregados bem como, graves penalidades à ABCZ devido a uma possível contaminação ou destinação inadequada CONFORMIDADE COM O ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS: Para verificar a conformidade com este procedimento são utilizados os resultados de Auditorias Internas e Externas do SGI. Também serão utilizados os resultados da avaliação da conformidade com os requisitos legais e outros requisitos (ver Procedimento PRO-2) TREINAMENTO: Todos os envolvidos nesta sistemática serão treinados conforme requerido. Estes treinamentos devem incluir os itens deste procedimento CONTRATADOS E VISITANTES: Todos os contratados e visitantes dever seguir os requisitos desta sistemática. No caso das Empresas Contratadas as responsabilidades devem estar definidas em seus respectivos contratos. Os visitantes devem ser informados das formas de coleta seletiva praticadas na ABCZ pelo visitado, que o acompanhará ao longo da visita. cópia controlada pág.: 5 de 6
6 6. Controle dos Registros Documento / Registro INVENTÁRIO DE RESÍDUOS LICENÇAS AMBIENTAIS NOTAS FISCAIS DE ENVIO DE RESÍDUOS Responsável pelo Arquivo RD-SGI RD-SGI RD-SGI Forma de Arquivo Eletrônica Eletrônica / Papel Eletrônica / Papel Tempo Mínimo Indeterminado / mantém-se o atual Indeterminado / mantém-se o atual Indeterminado / mantém-se o atual Indexação Cronológica Alfabética Alfabética Disposição Não aplicável Não aplicável Não aplicável 7. Ações Corretivas e Preventivas Ver o Procedimento PRO ANEXOS: Anexo 1 planilha Inventário de Resíduos 9. CONTROLE DAS REVISÕES DESTE DOCUMENTO: REVISÃO MOTIVO DA REVISÃO 0 Emissão inicial. Atende aos requisitos da ISO 14001:04. cópia controlada pág.: 6 de 6
Procedimento do Sistema de Gestão Ambiental Controle de Resíduos
1- Objetivo 2- Abrangência 3- Responsabilidades 4- Procedimentos 5- Registros 6- Referencias 7- Anexos Natureza das alterações Data Revisões realizadas Rev. 09/02/2009 Revisão Geral 01 28/05/2010 Acrescentado
Leia maisPlano de Gerenciamento de Resíduos. Jeniffer Guedes
Jeniffer Guedes PLURAL Indústria Gráfica Ltda Parque gráfico da PLURAL com 33.500m 2. Fundada em 1996. Atualmente a PLURAL emprega 841 profissionais. Composição Acionária 51% 49% 90 anos de história Jornal
Leia maisAMPLITUDE 2.1. Todas as atividades realizadas no escopo do SGI da ABCZ.
1. OBJETIVO Sistematizar em toda a Empresa a forma de identificar o potencial e de atender a acidentes e situações de emergência, bem como para prevenir e mitigar os impactos ambientais que possam estar
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental. Gestão de Resíduos. Vídeo. Contextualização. Soluções. Instrumentalização. Aula 5. Prof. Esp.
Sistemas de Gestão Ambiental Aula 5 Gestão de Resíduos Prof. Esp. Felipe Luiz Vídeo Contextualização Lixão no Oceano Pacífico. Disponível em:
Leia mais2. Campo de Aplicação Aplica-se ao Laboratório de Radiometria Ambiental do Centro de Metrologia das Radiações do ipen.
1. Objetivo Implantar o sistema de coleta seletiva de lixo no Laboratórios de Radiometria Ambiental. 1.1. Compromisso O Laboratório de Radiometria Ambiental do Centro de Metrologia das Radiações do ipen
Leia maisGerente Executivo Corporativo SSMAQ
CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/1004 Descarte de Lixo Doméstico Reciclável e Não Reciclável Responsável pela Elaboração: Coordenadora Corporativa de Meio Ambiente Responsável
Leia maisSAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA
SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA Conteúdo 9: Gerenciamento de Resíduos Sólidos Não Perigosos: Classificação dos Resíduos Sólidos (perigosos e não perigosos). Função do gerenciamento dos resíduos
Leia maisItens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS
Itens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS 1. Dados gerais 1.1 do empreendedor Razão social Nome fantasia CNPJ Alvará Tipo de atividade Número de licença ambiental (se
Leia mais2.1. Todas as atividades realizadas no escopo do SGI da ABCZ.
1. OBJETIVO Sistematizar em toda a Empresa a forma de identificar o potencial e de atender a acidentes e situações de emergência, bem como para prevenir e mitigar os impactos ambientais que possam estar
Leia maisCOMO SÃO CLASSIFICADOS OS RESÍDUOS EM GERAL?
RESÍDUOS SÓLIDOS COMO SÃO CLASSIFICADOS OS RESÍDUOS EM GERAL? RESÍDUO CLASSE I: São aqueles que apresentam periculosidade ou uma das seguintes características, inflamabilidade, corrosividade, reatividade,
Leia maisNORMAS DE MEIO AMBIENTE
ANEXO III REF. EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS Nº. 001/2017 NORMAS DE MEIO AMBIENTE PÁG 1 DE 5 NORMAS AMBIENTAIS PARA SERVIÇOS DE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE BOMBEAMENTO E REFRIGERAÇÃO DOS MANCAIS DAS UNIDADES
Leia maisCERTIFICADO DE MOVIMENTAÇÃO DE RESÍDUOS DE INTERESSE AMBIENTAL Validade até: 24/03/2021
GERADORA Nome Logradouro Número Complemento Bairro CEP Município Descrição da Atividade Bacia Hidrográfica DE DESTINAÇÃO Nome Logradouro Número Complemento Bairro CEP Município Descrição da Atividade Cadastro
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE (PMPA) SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (SMAM) TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) 1. DADOS GERAIS 1.1. Identificação do Empreendedor - Identificação - Endereço Completo - Telefone de Contato - Correio
Leia maisF cópia controlada pág.: 1 de 9 Este Documento não deve ser reproduzido ou cedido a terceiros
1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para elaboração, padronização e controle dos documentos e dos registros do Sistema de Gestão Integrada (SGI). 2. AMPLITUDE 2.1. Todas as atividades que fazem parte do
Leia maisEquipe EcoSpohr
www.ecospohr.com.br Equipe EcoSpohr O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS tem como objetivo apresentar, não somente o atual gerenciamento dos resíduos de uma empresa, mas também os pontos a
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
PS 14 2 Segurança do Trabalho Diretor Técnico 17/04/2017 1 1. OBJETIVO Definir medidas mínimas de controle necessárias para minimizar o impacto ambiental e os riscos provenientes dos resíduos gerados pelas
Leia maisGerenciamento de Resíduos Perigosos. Ednilson Viana/Wanda Risso Gunther
Gerenciamento de Resíduos Perigosos Ednilson Viana/Wanda Risso Gunther O que são Resíduos Sólidos? Todo material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja
Leia maisCódigo PE-NOPD-8. Data: 29/04/2011
1. Objetivo e campo de aplicação Este padrão tem como finalidade estabelecer a metodologia de descarte de resíduos e efluentes gerados no Laboratório de Macromoléculas e Colóides na Indústria de Petróleo
Leia maisTratamento e Descarte de Resíduos de Obras
PROCEDIMENTO DO SMS Tratamento e Descarte de de Obras PR-99-992-CPG-003 Revisão: 02 Página: 1/6 1. OBJETIVO Definir padrões para o manuseio e descarte de resíduos produzidos pelas empresas contratadas
Leia maisCERTIFICADO DE MOVIMENTAÇÃO DE RESÍDUOS DE INTERESSE AMBIENTAL Validade até: 21/03/2023
GERADORA Nome Logradouro Número Complemento Bairro CEP Município Descrição da Atividade Bacia Hidrográfica DE DESTINAÇÃO Nome Logradouro Número Complemento Bairro CEP Município Descrição da Atividade Cadastro
Leia maisESCOPO: SERVIÇO DE APÓIO TÉCNICO PRESTADO AO PODER LEGISLATIVO
SG_D8/001 - MATRIZ DE ENTIFICAÇÃO DE S E S AMBIENTAIS E DE Página:1/12 Revisão: 03 ESCOPO: SERVIÇO DE APÓIO TÉCNICO PRESTA AO PODER LEGISLATIVO RELEVÂNCIA 1 2 3 Consumo de papel sulfite: A3, A4, Ofício,
Leia maisBioética e Biossegurança
Bioética e Biossegurança PROF: PATRÍCIA RUIZ ALUNOS: CARLA ALINE 21237, JAQUELINE GARCIA 26112, KAIO BARCELOS 23446, KAROLINA MACEDO 21542, MICHELY EMILIA 22055, NARA ALINE 21188, RAFAELA GADELHA 26067,
Leia maisComo implementar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) em sua empresa
Como implementar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) em sua empresa Como implementar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) em sua empresa Definição O Plano de Gerenciamento
Leia maisTarefas / Atividades. I - C I - C Não direcionado por contrato relacionado à atividade / função - atuação desdobrada
Nota: Item 6 não é aplicável pois é derivada da atividade da ANASOL, empresa que não pertence mais ao Grupo Bureau Veritas. Tarefas / Atividades Âmbito Envolvidos Atividades de escritórios (BV ou Externos)
Leia maisRealização: Guia de Descarte. Residuos. Centro de Ciências Rurais
Realização: Guia de Descarte de Residuos Guia de Descarte de Residuos Os resíduos sólidos recicláveis são depositados nas coletoras localizadas nos corredores e em frente aos prédios e são recolhidos pelos
Leia maisEspecialização em Engenharia de Produção
Especialização em Engenharia de Produção Disciplina: Fundamentos de Gestão Ambiental Docente: Ms. Cleuber Moraes Brito Programa Introdução à questão ambiental; Licenciamento Ambiental; Estudo e Avaliação
Leia maisAula 2 Resíduos Sólidos
RESÍDUOS SÓLIDOS Aula 2 Resíduos Sólidos Coleta seletiva no Brasil Contaminação/ Origem/ Química/ Física/ Biológica Quanto a Contaminação: (NBR 10.004/04 e CONAMA nº23/96) Classe I ou Perigosos: Apresentam
Leia maisPlanos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos 1. COMPETÊNCIAS E RESPONSABILIDADES 1.1 COMPANHIA DOCAS DO PARÁ Cabe a CDP, enquanto Autoridade Portuária, a implantação, o gerenciamento e a fiscalização de
Leia maisGrandes Geradores: São obrigados, por lei, a dar destinação adequada a seus resíduos : Todos devem fazer a. segregação na fonte.
Grandes Geradores: São obrigados, por lei, a dar destinação adequada a seus resíduos : Todos devem fazer a segregação na fonte e entregar seus resíduos SHOPPINGS devidamente separados. Conceito Lixo são
Leia maisLOGÍSTICA NA COLETA DE RESÍDUOS DAS INDÚSTRIAS DO PÓLO CALÇADISTA DE JAÚ. Célio Favoni Osvaldo Contador Junior Telma Camila Faxina.
LOGÍSTICA NA COLETA DE RESÍDUOS DAS INDÚSTRIAS DO PÓLO CALÇADISTA DE JAÚ Célio Favoni Osvaldo Contador Junior Telma Camila Faxina Produzir polui A tecnologia utilizada para produzir sempre causará algum
Leia maisHsa GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Resíduos Sólidos. PROFa. WANDA R. GÜNTHER Departamento Saúde Ambiental FSP/USP
Hsa 109 - GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Resíduos Sólidos PROFa. WANDA R. GÜNTHER Departamento Saúde Ambiental FSP/USP E-mail: wgunther@usp.br Resíduos Sólidos Interrelação: Ambiente Saúde HOMEM MEIO AMBIENTE
Leia maisUsina Termelétrica Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
1 APRESENTAÇÃO Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Marisa Brasil Engenheira de Alimentos MBA em Qualidade, Segurança, Meio Ambiente, Saúde e Responsabilidade Social Especialista em Engenharia Ambiental e Saneamento Básico
Leia maisTÍTULO: Nº: Rev.: MANUAL DO SGI - M-SGI (ver item relacionado ao Processo SAF).
1. OBJETIVO O objetivo deste procedimento é estabelecer a metodologia para o processo de Aquisição e Gestão de Fornecedores do SGI da Empresa. A sistemática aqui descrita contempla: A sistemática de qualificação
Leia maisRSS CLASSIFICAÇÃO (CONAMA 358/2005)
8/5/2016 1 RSS CLASSIFICAÇÃO (CONAMA 358/2005) A RISCO BIOLÓGICO não recicláveis nem reutilizáveis art. 20 Alguns são Classe I; B RISCO QUÍMICO (se não tratados Classe I); C RISCO RADIOATIVO; D DOMÉSTICOS;
Leia maisAVALIAÇÃO DE SIGNIFICÂNCIA AMBIENTAL
AVALIAÇÃO DE SIGNIFICÂNCIA AMBIENTAL CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO Nº PROCESSO / ATIVIDADE ASPECTOS AMBIENTAIS IMPACTOS AMBIENTAIS SEVERIDADE OCORRÊNCIA CONTROLE AVALIAÇÃO DO GRAU DE SIGNIFICÂNCIA PLANO DE AÇÃO
Leia maisDecreto de Regulamentação da Lei: DECRETO ESTADUAL n DE 03/12/02.
LEGISLAÇÃO VIGENTE PGRS LEI FEDERAL n o 9.795, de 27/04/99. A definição oficial de Educação Ambiental no Brasil. LEI ESTADUAL n o 12.493, de 22/01/99. Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios
Leia maisINSTRUÇÃO AMBIENTAL. Status: Aprovada COLETA SELETIVA
1 de 6 1 OBJETIVOS Definir procedimentos quanto à identificação, segregação, coleta e disponibilização de resíduos do Programa de coleta Seletiva, gerados na Câmara Municipal de Manaus. 2 DEFINIÇÕES E
Leia maisPLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS
PLANILHA INTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Página:1 de 24 Atividades da empresa 1 2 CNAE 1414-2-00: 2229-3-99 Empresa potencialmente Cadastro Técnico Federal e 2829-1-99 poluidora
Leia maisPROCEDIMENTOO GERAL. Revisão: 00. Data: 24/05/2017. Folha: 1/ /12 SUMÁRIO
RS Programa de Folha: 1/ /12 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 4. DEFINIÇÕES E SIGLAS 5. RESPONSABILIDADE 6. DESCRIÇÃO DO PROCESSO 7. DISPOSIÇÕES FINAIS ELABORAÇÃO ANÁLISE APROVAÇÃO
Leia maisPLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS IPTSP/UFG
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS IPTSP/UFG PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde: conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir
Leia maisRECEPÇÃO DE CALOUROS COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE
RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 Dr. Anderson Lopes Peçanha Professor da Universidade Federal do Espírito Santo Departamento
Leia maisProdução e caracterização de resíduos da construção civil
1 Produção e caracterização de resíduos da construção civil 2 Geração de resíduos RCC Brasil 230 a 760 kg/hab.ano RCC Europa 600 a 918 kg/hab.ano Resíduos domiciliares Europa 390 kg/hab.ano 3 Geração de
Leia mais- TERMO DE REFERÊNCIA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
- TERMO DE REFERÊNCIA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS APRESENTAÇÃO O presente Termo de Referência tem como finalidade orientar os geradores, assim definidos como pessoas físicas ou jurídicas,
Leia mais1. Identificação do Empreendimento Razão Social: Endereço completo: Áreas: Terreno (m²): Construída (m²):
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS PGRI Página 1/5 1. Identificação do Empreendimento Razão Social: Endereço completo: Classificação Fiscal: 2. Caracterização do Empreendimento Contato (Fone
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS
SISTEMA DE GESTÃO DE RESÍDUOS Saint- Gobain Canalização Itaúna Palestrantes: Adriana Oliveira Adriano Corrêa PGR - Plano de Gerenciamento de Resíduos Parte integrante essencial do sistema de gestão de
Leia maisResolução CONAMA 307 de 5 de julho de Dispõe sobre gestão dos resíduos da construção civil.
Resolução CONAMA 307 de 5 de julho de 2002. Dispõe sobre gestão dos resíduos da construção civil. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. O CONSELHO
Leia maisULC/1006 Descarte de Madeira. Gerente Executivo Corporativo SSMAQ
CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: Descarte de Madeira Responsável pela Elaboração: Coordenadora Corporativa de Meio Ambiente Responsável pela Aprovação: Gerente Executivo Corporativo
Leia maisResíduos Sólidos (Cadastro e Disposição)
Abrangência: Procedimento Corporativo Relacionado a: Procedimento Interno do Local: Instrução de Trabalho do Setor: Recursos Humanos Finanças Suprimentos e Logística Comunicação e Mídia Auditoria Segurança
Leia maisO resíduo é problema meu?!?!?
USP Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde O resíduo é problema meu?!?!? Atividades de lazer ao ar livre? Atividades profissionais ao ar livre? Consumo de alimentos processados? Consumo de alimentos
Leia maisEstudos Ambientais. Aula 05 Resíduos Sólidos Prof. Rodrigo Coladello
Estudos Ambientais Aula 05 Resíduos Sólidos Prof. Rodrigo Coladello Objetivos da aula Proporcionar ao aluno a amplitude das classificações acerca dos resíduos sólidos, bem como conforme o grau de periculosidade,
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS GerenciamentodeResíduos Parte 3 Profª PolyAparecida IDENTIFICAÇÃO dos sacos conforme resolução do CONAMA 358/2005 e RDC 306/2004 Grupo A deve ser identificado pelo símbolo de
Leia maisIII CICLO DE PALESTRAS SEGURANÇA E SAÚDE
III CICLO DE PALESTRAS SEGURANÇA E SAÚDE EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE 1 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Enfa. Gisele de J. Batistini SECONCI-SP Objetivos Estimular a reflexão sobre os riscos
Leia maisTarefas / Atividades. I - C I - C Não direcionado por contrato relacionado à atividade / função - atuação desdobrada
Nota: Item 6 não é aplicável pois é derivada da atividade da ANASOL, empresa que não pertence mais ao Grupo Bureau Veritas. Tefas / Atividades Âmbito Envolvidos Atividades de escritórios (BV ou Externos)
Leia maisSistema de Gestão Integrada - SGI/ABCZ
Sistema de Gestão Integrada - SGI/ABCZ ORGANIZAÇÃO COM FOCO NA CONTRIBUIÇÃO PARA O AUMENTO SUSTENTÁVEL DA PRODUÇÃO MUNDIAL DE CARNE E LEITE, ATRAVÉS DO REGISTRO, MELHORAMENTO GENÉTICO E PROMOÇÃO DAS RAÇAS
Leia mais2 Referências NBR ISO (item e 4.4.5) 1 Política Ambiental da FURB (Resolução 14/2000) PR 01 Documentação
Título: CONTROLE DE DOCUMENTOS Palavra-chave: DOCUMENTOS Código: PR 02 Elaboração: COUTINHO, S.V. Versão: 01 Revisão: PEREIRA, G.R; WACHHOLZ, F.D; ZANELLA,G. Aprovação: Data: 18/04/2005 1 Objetivos Definir
Leia maisCAPÍTULO 5 REQUISITOS GERAIS DE DESMONTAGEM E MONTAGEM
CAPÍTULO 5 REQUISITOS GERAIS DE DESMONTAGEM E MONTAGEM CAPÍTULO 5 REQUISITOS GERAIS PARA DESMONTAGEM/DEMOLIÇÃO E MONTAGEM/CONSTR PÁG. 1 6 ÍNDICE 5. REQUISITOS PARA A DESMONTAGEM E MONTAGEM... 3 5.1 REQUISITOS
Leia maisGerente Executivo Corporativo SSMAQ
CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: Responsável pela Elaboração: Coordenadora Corporativa de Meio Ambiente Responsável pela Aprovação: Gerente Executivo Corporativo SSMAQ VERSÃO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/2015
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04/2015 Regulamentação do descarte de vidros oriundos das diversas atividades acadêmicas e serviços do Centro de Ciências da Saúde. 1. Objetivo e aplicação Conforme as resoluções
Leia maisPEGADA ECOLÓGICA A PEGADA DE ALGUNS PAISES. Estados Unidos: 9,7 hectares / pessoa. Brasil: 2,2 hectares / pessoa. Etiópia: 0,47 hectares / pessoa
PEGADA ECOLÓGICA Pegada Ecológica (também denominada de pegada carbônica ) é definida, portanto, como área de território ecologicamente produtivo (cultivos, pastos, florestas ou ecossistemas aquáticos)
Leia maisPROGRAMA DE COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA- CODEBA
1 PROGRAMA DE COLETA SELETIVA SOLIDÁRIA- CODEBA SALVADOR BA JULHO - 2016 1. INTRODUÇÃO 2 O presente Programa de Coleta Seletiva Solidária trata dos resíduos gerados pela Companhia, tendo sua elaboração
Leia maisnº 08/2016 PMAS - Pense no Meio Ambiente SIRTEC Tema: PREO
nº 08/2016 PMAS - Pense no Meio Ambiente SIRTEC Tema: PREO POLÍTICA INTEGRADA DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE POLÍTICA INTEGRADA Disponíveis nos murais e no site da empresa PRINCÍPIOS REQUISITOS LEGAIS:
Leia maisPerigosos. Definições Classificação Normas Ambientais. Autor: Alonso Goes Guimarães Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional
Resíduos Sólidos S e Perigosos Definições Classificação Normas Ambientais Autor: Alonso Goes Guimarães Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional Definições: Resíduos sólidoss Sólidos, líquidos
Leia maisPROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) - COMPLETO
PROJETO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL (PGRCC) - COMPLETO 1. Identificação do Empreendedor: - Pessoa Jurídica: Razão Social: CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO PARANÁ Nome Fantasia:
Leia mais22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária
GERAÇÃO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL DE OBRA METROVIÁRIA Katia Harue Kamimura Fabíola Pagliarani Lucas Campaner Alves Flavia Rodrigues 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária
Leia maisGestão de Resíduos de Construção Civil. Plano de Gerenciamento de RCD. Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho
Gestão de Resíduos de Construção Civil Plano de Gerenciamento de RCD Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho Construção Civil do ponto de vista ambiental LELA CARVALHO Reflexão: De onde vêm os recursos naturais
Leia maisResíduos de Serviços de Saúde RSS
Resíduos de Serviços de Saúde RSS HSA 109 Gestão de Resíduos Sólidos (2016) Dra. Angela Cassia Rodrigues Pós-doutoranda FSP - USP Resíduos de Serviços de Saúde - RSS Definição São os resíduos gerados em
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DO LIXO
De uma forma sintetizada, o lixo corresponde a todos os resíduos gerados pelas atividades humanas que é considerado sem utilidade e que entrou em desuso. O lixo é um fenômeno puramente humano, uma vez
Leia maisGERAÇÃO DE RESÍDUOS. Planejamento e Gestão de Resíduos
GERAÇÃO DE RESÍDUOS Planejamento e Gestão de Resíduos FONTES GERADORAS ORIGEM DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO Domiciliar Comercial Institucional Serviços Públicos (limpeza pública) Serviços de saúde Indústria
Leia maisManutenção da ISO na Unisinos, aspectos relevantes da participação de funcionários, professores, alunos e terceirizados
PAINEL 4: "GRANDES GERADORES, NOVAS ATITUDES NA PROMOÇÃO DE MUDANÇAS CULTURAIS NA SOCIEDADE Manutenção da ISO 14001 na Unisinos, aspectos relevantes da participação de funcionários, professores, alunos
Leia maisCERTIFICADO DE MOVIMENTAÇÃO DE (MINUTA) RESÍDUOS DE INTERESSE AMBIENTAL Validade até: 25/10/2016
48/00226/ GERADORA Nome Logradouro Número Complemento Bairro CEP Município Descrição da Atividade Bacia Hidrográfica DE DESTINAÇÃO Nome Logradouro Número Complemento Bairro CEP Município Descrição da Atividade
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS DE OBRA
1/6 1. OBJETIVO Definir as atividades necessárias ao gerenciamento dos resíduos de obra, visando a redução dos impactos ambientais inerentes aos aspectos das atividades das obras, e assim assegurar a qualidade
Leia maisHOSPITAL PUC-CAMPINAS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS COM IMPACTO AMBIENTAL E FINANCEIRO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
HOSPITAL PUC-CAMPINAS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS COM IMPACTO AMBIENTAL E FINANCEIRO EM SERVIÇOS DE SAÚDE Cláudio Roberto Sanches Telefone: 19-33438458 e-mail: claudio-sanches@hmcp.puc-campinas.edu.br
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N. 307, DE 05 DE JULHO DE 2002 Alterações: Resolução CONAMA n. 348, de 16.08.04 Resolução CONAMA n. 431, de 24.05.11 Resolução CONAMA n. 448, de 18.01.12 Resolução
Leia maisRESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs
RESOLUÇÃO N o 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Publicada no DOU nº 136, de 17/07/2002, págs. 95-96 Correlações: Alterada pela Resolução nº 469/2015 (altera o inciso II do art. 3º e inclui os 1º e 2º do art.
Leia maisColeta e Destinação de Resíduos
Coleta e Destinação de Resíduos Com diretrizes, critérios e procedimentos em conformidade com a Lei nº 12.305 de 02 de agosto de 2.010. OBJETIVO A Global é uma empresa que atua no mercado de gerenciamento
Leia maisProfª. Klícia Regateiro. O lixo
Profª. Klícia Regateiro O lixo Tipos de lixo O Definem-se resíduos sólidos como o conjunto dos produtos não aproveitados das atividades humanas: O domésticas, comerciais, industriais, de serviços de saúde
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DE GESTÃO DE PRODUTOS DE RISCO NOS LABORATÓRIOS SOBRAL - CE ÍNDICE 1. DEFINIÇÃO... 01 2. DERRAMAMENTOS ACIDENTAIS DE PRODUTOS QUÍMICOS... 01 3. DESCARTE DE RESÍDUOS
Leia maisPMAS. Resíduos perigosos Dia Mundial do Meio Ambiente. Reunião nº 06/2017
PMAS Resíduos perigosos Dia Mundial do Meio Ambiente Reunião nº 06/2017 POLÍTICA INTEGRADA DE SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE PRINCÍPIOS POLÍTICA INTEGRADA Disponíveis nos murais e no site da empresa
Leia maisCERTIFICADO DE MOVIMENTAÇÃO DE RESÍDUOS DE INTERESSE AMBIENTAL Validade até: 23/01/2018
Processo GERADORA Nome Logradouro Número Complemento Bairro CEP Município Descrição da Atividade Bacia Hidrográfica DE DESTINAÇÃO Nome Logradouro Número Complemento Bairro CEP Município Descrição da Atividade
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305 de 2 de agosto de 2010 - dispõe sobre: - princípios, objetivos e instrumentos; - diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos
Leia maisA gestão de resíduos sólidos. Tsuyoshi KITAMOTO Segundo Secretário
A gestão de resíduos sólidos Tsuyoshi KITAMOTO Segundo Secretário O que são os resíduos? Lixos, lixos de grande porte, cinzas, lodo, dejetos, óleo usado, resíduos ácidos e alcalinos, animais mortos, e
Leia maisII - Caracterização dos Resíduos Sólidos
8/5/2016 1 8/5/2016 2 II - Caracterização dos Resíduos Sólidos Resíduos: Mudanças e Riscos Composição variável dos resíduos; Riscos associados: Ambiental / Saúde pública; Como avaliar a dimensão dos riscos?
Leia maisAvaliação do perfil do resíduo gerado numa fábrica de tintas
Avaliação do perfil do resíduo gerado numa fábrica de tintas Marçal Paim da Rocha (UFSM) marcalrocha@yahoo.com.br Juliano Konrad da Roza julianoroza@bol.com.br Djalma Dias da Silveira (UFSM) djalma@smail.com.br
Leia maisPENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMA: RESÍDUOS
PENSE NO MEIO AMBIENTE SIRTEC TEMA: RESÍDUOS Setembro/2014 Você conhece a Política Ambiental Sirtec? Disponível nos murais e no site da empresa PRINCÍPIOS DA POLÍTICA AMBIENTAL - SUSTENTABILIDADE Sustentabilidade
Leia maisPMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Tema: GESTÃO DE RESÍDUOS
Nº 05/2018 PMAS - Pense no Meio Ambiente Sirtec Tema: GESTÃO DE RESÍDUOS Gerenciamento é substituir músculos por pensamentos, folclore e superstição por conhecimento, e força por cooperação. Peter Drucker
Leia maisProcedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs
6-1. OBJETIVOS: fixar norma para realização dos procedimentos de coleta interna de resíduos radioativos sólidos do grupo C (segundo classificação da NBR 12808/1993) no Sistema FMUSP-HC, observando-se as
Leia maisUnidade de Medida A0010
Código de Identificação de Resíduos Tipo de Resíduo Descrição Unidade de Medida A0010 RESIDUO DE RESTAURANTE (RESTOS mġ DE ALIMENTOS) A0020 RESIDUO GERADO FORA PROCESSO mġ INDUSTRIAL (EMBALAGENS, ESCRI)
Leia maisFrente a Política Nacional de Resíduos Sólidos
O desafio das CEASA S Frente a Política Nacional de Resíduos Sólidos QTC Visão Sobre a Saúde no Brasil A CLÍNICA Privilegia o indivíduo. O processo Saúde Doença tem a ver apenas com o agente e o homem.
Leia maisManual. Resíduos Infectantes DGA. Diretoria de Gestão Ambiental
Manual Resíduos Infectantes DGA Diretoria de Gestão Ambiental Universidade Federal de Pernambuco Superintendência de Infraestrutura Diretoria de Gestão Ambiental Diretora Maria de Fátima Morais Xavier
Leia maisManual. Resíduos Infectantes DGA. Diretoria de Gestão Ambiental
Manual Resíduos Infectantes DGA Diretoria de Gestão Ambiental Universidade Federal de Pernambuco Superintendência de Infraestrutura Diretoria de Gestão Ambiental Diretora Maria de Fátima Morais Xavier
Leia maisMÓDULO 2. Prof. Dr. Valdir Schalch
RESÍDUOS SÓLIDOSS MÓDULO 2 Prof. Dr. Valdir Schalch RESÍDUOS SÓLIDOS S - DEFINIÇÃO... aqueles nos estados sólidos e semi-sólidos, que resultam de atividades da comunidade de origem: industrial, doméstica,
Leia maisDIREITO AMBIENTAL. Sustentabilidade. Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P)- Parte 1. Prof. Rodrigo Mesquita
DIREITO AMBIENTAL Sustentabilidade Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P)- Parte 1 Prof. Rodrigo Mesquita O que é A3P? A Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) é um programa que visa
Leia maisGerente Executivo Corporativo SSMAQ
CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/1003 DESCARTE DE CARTUCHOS E TONERS DE IMPRESSORAS E COPIADORAS Responsável pela Elaboração: Coornadora Corporativa Meio Ambiente Responsável
Leia maisMANUSEIO, ACONDICIONAMENTO, ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. Profa. Margarita María Dueñas Orozco
MANUSEIO, ACONDICIONAMENTO, ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Profa. Margarita María Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com RESÍDUOS PERIGOSOS Ponto de geração Destino final FASE INTERNA
Leia maisANEXO X PROJETO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL - PGRCC
ANEXO X PROJETO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL - PGRCC Tomando como base que o empreendedor tem a obrigação de gerenciar os resíduos gerados durante as obras de implantação
Leia maisProjeto: Gerenciamento dos Resíduos Sólidos na Escola/2017
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO NÚCLEO REGIONAL DA EDUCAÇÃO DE APUCARANA Projeto: Gerenciamento dos Resíduos Sólidos na Escola/2017 Nome do Estabelecimento: Município: Endereço: CEP: Estado: Telefone:
Leia mais