Dinâmica das Potencias Climáticas, Governança Global e Transição para o Baixo Carbono Rio,CINDES,10/6/2011

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1 Dinâmica das Potencias Climáticas, Governança Global e Transição para o Baixo Carbono Rio,CINDES,10/6/2011 Eduardo Viola Professor Titular Instituto de Relações Internacionais Universidade de Brasília

2 Países relevantes na produção e solução do problema 1- Grandes Potencias Climáticas, tem poder de veto: EUA, U.E. e China 2- Potencias Climáticas Médias: Índia, Rússia, Brasil, Japão, Indonésia, África do Sul, México, Coréia do Sul, Canadá e Arábia Saudita. 3: Pequenas Potencias Tecnológicas: Noruega, Suíça, Israel, Singapura, Taiwan

3 Que define a política domestica e externa potencias climáticas? (1) População total Emissões totais PIB PIB per capita Emissões per capita Eficiência energética do PIB Intensidade de carbono do PIB Taxa de crescimento de emissões

4 Que define política domestica e externa potencias climáticas? (2) Percepção vulnerabilidade: governos, elites, publico Custo redução emissões Percepção ganhador perdedor transição economia baixo carbono Doutrinas e alianças históricas Grau responsabilidade global da sociedade Impacto em Prestigio (Soft Power)

5 Governança Climática Global Governança Climática Global Três dimensões relacionadas: 1- Economia internacional: comercio, finanças, cadeias produtivas transnacionais 2- Segurança internacional: enfoque nacionalista conflitivo versus enfoque internacionalista cooperativo 3- Ambiente global: combinação mitigação com ganhos qualidade vida nacional e melhor capacidade de adaptação a eventos extremos

6 Atores setoriais governança climática global 1- Grandes Potencias climáticas, 2- Potencias Climáticas Médias, 3- Principais corporações transnacionais, 4- Comunidade cientifica internacional 5- ONGs internacionais, 6- Mídia Global 7- Pequenas Potencias tecnológicas

7 Principais arenas internacionais convergência, conflito e decisão 1- Relações Bilaterais entre Grandes Potencias:EUA-China, EUA-UE, UE- China. 2- Relações Plurilaterais entre Grandes e Medias Potencias G20 3- Relações Multilaterais ONU 4- Relações Bilaterais de Grandes Potencias com Potencias Medias

8 Evolução Evolução Positiva: Coréia do Sul, Brasil, China, Japão, União Européia, EUA Estagnada: México, África do Sul, Arábia Saudita, Indonésia, Negativa: Rússia, Índia, Canadá

9 Brasil: da extrema irracionalidade a maior redução mundial 2005: 2,02 bilhões CO2, 54% desmatamento, 23% agropecuária, 17% energia, 2% indústria. 5 % mundo, 11T capita, 1,3 T 1000 dólares pib Desmatamento cai de Km2 em 2004, media Km para media de Km2 em com mínimo de Km2 em Estimativa emissões 2009: 1,8T Co2, 9t capita, 1 T 1000 dólares pib Matriz elétrica limpa, maior proporção carros etanol, carbono intensivo em transporte carga porque rodoviário e pobre infraestrutura. Grande aumento emissões agropecuária e refino petróleo. Pecuária metano intensiva.

10 Ruptura histórica posição brasileira em 2009 Compromisso voluntário 2020: 36-39% redução emissões business as usual 21-25% com desmatamento. Não sujar eletricidade, aço verde, agropecuária racionalizada. Pouco ênfase eficiência energética sistêmica. Muda posição Brasil no sistema internacional. Leis climáticas São Paulo e nacional aprovadas 2009 Incertezas sobre timing de implementação. Retrocesso Código Florestal. Defasagem política climática interna/externa.

11 Dilemas energéticos do Brasil impactam politica climática Quatro poderosos complexos energéticos: três baixo carbono (hidroelétrico, etanol, nuclear) um carbono intensivo (petroleo-gas). Ultima década cresce petróleo e etanol, diminuem hidroelétrico e nuclear. Extraordinário aumento poder da Petrobras em 2010, mega-capitalizaçao. Quanto se aprofunda poder complexo petroleo-gas?

12 Cenário Futuro 1 Cenário Futuro 1 1- Condições muito desfavoráveis para avanço governança global em geral. EUA, U.E., China e Japão não tem capacidade de liderança individual e as diferenças entre eles são fortes. 2- Impossibilidade de novo tratado em cop 17 (Durban) e 18( Seul). Pode haver limitados avanços sobre florestas e financiamento adaptação de países pobres 3- tensão econômica EUA/U.E. versus China com relação ao Yuan desvalorizado fundamental. 4- Crise governabilidade e exaustão reforma governo Obama. Hipótese otimista, reeleição Obama em 2012 e aprovação lei clima em 2013.

13 Cenário Futuro 2 Cenário Futuro 2 5- Crise econômica limita liderança europeia. 6- China e Japão concentrados em problemas internos. 7- Fortes diferenças desenvolvidos/emergentes respeito da flexibilização propriedade intelectual em tecnologias de baixo carbono;

14 Cenário Futuro 3 Cenário Futuro 3 8- Política energéticas e climáticas parcialmente favoráveis transição baixo carbono iniciadas em se manterão. 9- As políticas climáticas nacionais terão combinações variadas de caps and trade, imposto carbono e tarifas externas carbono. 10- Adaptação crescera extraordinariamente em importância na maioria das potencias com consequente alocação orçamentaria.

15 Cenário Futuro 4 Cenário Futuro A questão climática continuara sendo central no sistema internacional. 12- Segurança climática cresceram em importância devido aumento extremos. 13- Crescerá importância geoengenharia climática como Plano B emergencial, primeiro comunidade cientifica e empresarial, depois nos governos. 14- Profundos novos dilemas segurança e governança.

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