UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO : ENGENHARIA CIVIL GEODÉSIA AULA 04. Professora : Thaís Prado Avancini

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1 UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO : ENGENHARIA CIVIL GEODÉSIA AULA 04 Professora : Thaís Prado Avancini

2 Base Astronômica dos Calendários Desde a antiguidade movimento aparente dos astros serviu de referência para medir a passagem do tempo. Os principais ciclos astronômicos para este fim : o dia (movimento diurno do Sol devido à rotação da Terra), o mês (ciclo das fases da Lua) e o ano (translação da Terra). Diversidade e complexidade dos calendários vêm do fato que estes ciclos não são comensuráveis entre si, e não são exatamente constantes.

3 Calendários utilizados durante toda a história da humanidade podem ser divididos em três categorias principais: Lunar a unidade fundamental é o mês, baseado na recorrência das fases da Lua; Solar baseado na periodicidade das estações do ano; Luni Solar é definido um ano solar (baseado nas estações do ano) que é subdividido em meses que têm aproximadamente o mesmo período que o mês sinódico. * Mês Sinódico período entre duas fases consecutivas da Lua (29 dias, 12 horas, 44 minutos e 2.9 segundos)

4 CALENDÁRIOS Primeiros calendários instrumentos destinados a fornecer as indicações astronômicas ou astrológicas (dia e mês). Construídos com dois ou mais discos perfurados e marcados, que ao serem posicionados corretamente entre si forneciam os valores desejados. Atualmente sistema de contagem de tempo formados por um conjunto de regras baseadas nas Astronomia e em convenções culturais. Escala que divide o tempo em dias, semanas, meses e anos. Surgiram com a necessidade do homem de contar o tempo e controlar suas atividades. Inicialmente para pequenos períodos de tempo (dias e semanas) e posteriormente para programar os plantios e colheitas, determinados pelas estações.

5 Determinação precisa dos dias de início de uma estação e fim da outra só era feita por sacerdotes experientes, que tivessem financiamento para construir e manter os observatórios (caros e precários). Normalmente reis financiavam os sacerdotes, por isso, era difícil para os agricultores do país todo fazer uma determinação de início e fim das estações. A partir dessa necessidade os sacerdotes elaboraram os calendários registros escritos dos dias onde eram marcadas datas de cheias, plantios e colheitas. As estações ocorriam de forma regular no ano então, bastava fazer a contagem correta dos dias e marcar os dias de início e fim das estações como temos hoje (21 de junho início do inverno, 22/23 de setembro início da primavera, 21/22 dezembro início do verão e 21 de março início do outono).

6 Desde a Antiguidade foram encontradas dificuldades para a criação de um calendário, pois o ano (duração da revolução aparente do Sol em torno da Terra) não é um múltiplo exato da duração do dia ou da duração do mês. Os Babilônios, Egípcios, Gregos e Maias já tinham determinado essa diferença. Egípcios trabalhos no calendário remontam a 4 milênios antes de Cristo utilizaram inicialmente um ano de 360 dias começando com a enchente anual do Nilo, que acontecia quando a estrela Sírius, a mais brilhante estrela do céu, nascia logo antes do nascer do Sol. Mais tarde, quando o desvio na posição do Sol se tornou notável, 5 dias foram adicionados. Mas ainda havia um lento deslocamento, que somava 1 dia a cada 4 anos. Então os egípcios deduziram que o comprimento do ano era de 365,25 dias. Já no ano 238 a.c., o rei (faraó) Ptolomeu III ordenou que um dia extra fosse adicionado ao calendário a cada 4 anos, como no ano bissexto atual.

7 Nosso calendário atual baseado no antigo calendário romano lunar. Período sinódico da Lua : 29,5 dias portanto um mês tinha 29 dias e o outro 30 dias, o que totalizava 354 dias. Então a cada três anos era introduzido um mês a mais para completar os 365,25 dias por ano em média. Os anos no calendário romano eram chamados de a.u.c. (ab urbe condita), a partir da fundação da cidade de Roma. A maneira de introduzir o 13 mês se tornou muito irregular, de forma que no ano 46 a.c. Júlio César, orientado pelo astrônomo alexandrino Sosígenes, reformou o calendário, introduzindo o Calendário Juliano, de doze meses, no qual a cada três anos de 365 dias seguia outro de 366 dias (ano bissexto). Ano Juliano : em média 365,25 dias e vigorou por 1600 anos.

8 Por que o mês de fevereiro tem apenas 28 dias? No ano de 46 a.c. o imperador romano Júlio César promoveu uma reforma no calendário: um dia foi acrescentado a cada quatro anos daí o ano bissexto e os meses passaram a ter, alternadamente, trinta ou 31 dias. Nos anos bissextos, o mês de fevereiro, que já tinha 29 dias, ficava com trinta. Em 44 a.c., no segundo ano de vigência desse calendário Juliano, o Senado decidiu homenagear o imperador e propôs que o mês Quintilis que tinha 31 dias passasse a se chamar Julius (julho). Trinta e seis anos depois, em 8 a.c., o nome do oitavo mês, Sextilis, foi mudado para Augustus (agosto) em honra para o então imperador César Augusto. Mas, como o mês escolhido para homenagear Augusto tinha trinta dias, um a menos que o de Júlio César, optou se por tirar um dia de fevereiro que ficou com 28 dias e adicioná lo a Sextilis. Para manter o critério de alternância do Calendário Juliano um mês com trinta, outro com 31 dias, já que agosto ficou com 31 dias, setembro passou a ter 30 e assim sucessivamente.

9 Hora solar e hora legal Relógio de pulso não marca a hora solar. Para as diversas situações do dia a dia, foi criada a hora legal, cuja definição é diferente da astronômica, embora utilize esta última como referência. É a hora legal que as rádios e outros meios de comunicação nos repassam periodicamente, ao longo do dia, e que utilizamos para ajustar nossos relógios. Um primeiro aspecto que diferencia a hora legal da hora solar, é que a primeira utiliza como referência um Sol médio. A velocidade do movimento da Terra ao redor do Sol(translação) não é uniforme, de modo que, na perspectiva de um observador na Terra, o movimento aparente do Sol na esfera celeste muda de velocidade ao longo do ano.

10 Com isso, ocorrem variações na hora e no dia solar nesse período, o que levou os astrônomos a tomarem como base, para a hora de uso cotidiano, um Sol fictício, ou médio, que percorre espaços iguais em tempos iguais no Equador Celeste A hora solar média, obtida a partir do dia solar médio, é utilizada como referência para o cálculo da hora legal. Outra necessidade de usarmos uma hora diferente da solar em nosso cotidiano surgiu da dificuldade de lidar com muitas horas solares, na medida em que se viaja entre meridianos. Com o avanço dos meios de transportes, em particular nas primeiras décadas do século XIX, quando surgiram as estradas de ferro e aumentaram significativamente as possibilidades de grandes deslocamentos em tempos muito curtos, essa questão ganhou peso. Ao atravessar diferentes lugares, os trens tinham que conhecer e utilizar as horas de cada estação.

11 Alguns países solucionaram parte do problema adotando uma hora nacional, dentro de seu território,porém, isso não contornava todos os problemas. Para países com grande extensão no sentido leste oeste, por exemplo, a hora nacional poderia se distanciar muito da hora solar. Redes ferroviárias de uma mesma estrada de ferro passaram a adotar uma mesma hora,mas como na Europa continental havia interligação de redes de diferentes países, o sistema de horas continuava confuso. Em locais de fronteira, que abrangiam horas legais distintas,a dificuldade para barcos e trens ajustarem seus respectivos sistemas de horários era ainda maior. Havia a necessidade de um padrão comum para as diferentes nações.

12 Diante disso, em 1884 foi realizada uma conferência internacional para padronizar o meridiano cuja hora serviria de base para todas as nações do mundo, o que resultou na escolha do meridiano de Greenwich, na Inglaterra, para assumir esse papel. Foram determinados e aceitos sete parâmetros: 1 Deveria ser adotado um único meridiano como ponto zero de referência de horário por todos os países do globo terrestre. 2 Este meridiano deveria ser o que passava exatamente sobre o Observatório de Greenwich, em Londres, na Inglaterra, que passaria a ser considerado o meridiano de referência. 3 Os cálculos de latitude seriam feitos sempre considerando o lado leste e o lado oeste deste meridiano, até 180 graus do mesmo.

13 4 Todos os países do globo deveriam adotar este Dia Universal. 5 O Dia Universal se iniciaria à meia Noite em Greenwich e seria mensurado de acordo com as 24 horas do Dia Solar. 6 Todos as utilizações náuticas e Astronômicas passariam a ter este Dia Universal como referência. 7 Seria adotado o sistema métrico decimal como referência de mensuração para tempo e espaço. Além da escolha do meridiano padrão, afirmou se também a divisão do globo terrestre em 24 fusos horários. Cada fuso horário é uma região de 15 de longitude, onde se adota a mesma hora legal, contada a partir de Greenwich. No meridiano de Greenwich, ajusta se o tempo tomando se 0h como sendo o instante em que o Sol médio está no seu antimeridiano (seu meridiano diametralmente oposto).

14 O Meridiano de Greenwich passa pelo Observatório Real (marcação física no solo).

15 A partir do fuso de Greenwich encontram se os horários nos outros locais do globo, realizando se a contagem positiva de uma hora a cada 15 para a direita do fuso, e a contagem negativa de uma hora a cada 15 à esquerda. A hora média de Greenwich (Greenwich Mean Time ou GMT) foi utilizada como padrão mundial até 1986, quando surgiu o Tempo Universal Coordenado (Coordinated Universal Time ou UTC), baseado na freqüência de fenômenos atômicos, em vez da freqüência de rotação da Terra. * Relógio de Césio marca os segundos com uma margem de erro de 10 13, o que equivale a diferença de um segundo em anos. O UTC é o atual padrão internacional de tempo, mantido pelo Bureau Internacional de Pesos e Medidas. Mas, zero hora UTC ainda corresponde, aproximadamente, à meia noite no meridiano de Greenwich, Inglaterra.

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17 Planeta divido em 24 fusos horários. A linha central azul passa exatamente sobre o Meridiano de Greenwich e divide a Terra em dois hemisférios: Leste e Oeste. Cada divisão colorida representa 1 hora em relação ao UTC. Linha Internacional da Data É uma linha imaginária que obriga a mudança de data : quando se cruza essa linha de leste para oeste ganha se 1 dia e ao cruzar no sentido oeste leste, volta se 1 dia no calendário. Traçada sobre o Oceano Pacífico, próxima do meridiano 180.

18 Considerando que na localidade B seja dia 22, na localidade A será dia 21, exatamente à mesma hora.

19 FUSO HORÁRIO NO BRASIL O Brasil utiliza três fusos horários (Lei de ). O primeiro fuso abrange as ilhas de Fernando de Noronha, Trindade, Martin Vaz, Atol das Rocas e os penedos de São Pedro e São Paulo. Nessas ilhas a diferença para o fuso padrão UTC é de 2 horas e de 1 hora a mais com relação ao Distrito Federal. O segundo fuso abrange todos os Estados das Regiões Sul, Sudeste e Nordeste, além do Estado de Goiás e o Distrito Federal. Em todos esses Estados, a diferença para o fuso padrão UTC é de 3 horas. O terceiro fuso engloba os Estados do Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e a diferença em relação ao UTC é de 4 horas.

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21 Relógio de Água O Relógio de Sol apresentava desvantagens: só funcionava no período diurno e em dias ensolarados. Essa dificuldade fez com que se procurasse novas formas de medir o tempo. Observou se que um líquido em um reservatório, ao vazar por um pequeno orifício, mantinha uma certa regularidade. A partir desta idéia, criou se, então, o Relógio de Água ou Clepsidra. Esses relógios constituíam sepordoisrecipientes,marcadoscom escalas uniformes de tempo, dispostos de forma que a água pudesse escoar, por gotejamento, de um para o outro. Um flutuador (bóia) auxiliava as leituras temporais. Esses relógios não eram muito precisos, devido à variação da temperatura que alterava a viscosidade da água, tornando o fluxo irregular.

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