PROJETO DE LEI 3.147, DE 2008 (Apenso: PL 3.515, de 2008)

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1 PROJETO DE LEI 3.147, DE 2008 (Apenso: PL 3.515, de 2008) AUTOR: DEPUTADO CARLOS BEZERRA RELATOR: DEPUTADO VIEIRA DA CUNHA 1. EMENTA: Obriga a comunicação escrita, por carta registrada, ao consumidor adquirente de produto ou serviço em que se constate periculosidade após a sua introdução no mercado de consumo e dá outras providências. 2. TEXTO: Art. 1º. O 1º do art. 10 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, passa a viger com a seguinte redação: 1º O fornecedor de produtos e serviços que, posteriormente à sua introdução no mercado de consumo, tiver conhecimento da periculosidade que apresentem, deverá comunicar o fato imediatamente às autoridades competentes e aos consumidores, mediante anúncios publicitários e, sem prejuízo destes, envio de correspondência registrada aos que adquiriram o produto e cujos dados para contato estão registrados em nota fiscal, fatura, recibo, cadastro de clientes ou outro documento ou banco de dados hábil. Art. 2º. A infringência do disposto nesta lei é passível de sanção administrativa pelos órgãos do Sistema Nacional de Proteção e Defesa do Consumidor, sem prejuízo das indenizações civis e cominais penais cabíveis à espécie, nos termos da legislação vigente. Art. 3º. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação oficial. (grifo nosso).

2 3. DIREITOS BÁSICOS: A PROTEÇÃO À VIDA E SAÚDE - A INFORMAÇÃO: O CDC, em seu art. 6º, elencou a proteção à vida e à saúde como direito básico do consumidor, sendo vedada a sua exposição a perigos que atinjam a sua incolumidade física. Também constitui direito básico do consumidor a garantia de informação adequada e clara acerca dos diferentes produtos e serviços, com especificação correta de qualidade, quantidade, preço e, principalmente, os riscos que pode causar. Art. 6º - São direitos básicos do consumidor: I A proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos e nocivos; (...) III A informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem. 4. A ATUAL DISCIPLINA DA MATÉRIA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR O RECALL: O 1º do art. 10 da Lei 8.078, de , trata do RECALL, instrumento voltado à proteção da vida, saúde e segurança dos consumidores e de terceiros em relação aos produtos e serviços que, após a sua introdução no mercado de consumo, revelaram-se com alto grau de periculosidade. O produto ou serviço com alto grau de periculosidade sequer poderia ser introduzido no mercado de consumo. Ocorre que, por falhas no controle de qualidade ou interação com outros elementos, o produto ou serviço, já em poder dos consumidores, apresenta defeito (falha na segurança). Desta forma, o Código de Defesa do Consumidor obriga os fornecedores, além da comunicação às autoridades competentes, a veicularem anúncios, às suas expensas, na imprensa, rádio e televisão, para que os consumidores tenham ciência, adotando as providências indicadas para evitar o dano. 2

3 que: 1 Discorrendo sobre o tema, ZELMO DENARI afirma Tratando-se de produtos defeituosos sujeitos à vigilância sanitária ou qualquer forma de controle e fiscalização governamental, cumpre à autoridade administrativa aplicar as sanções administrativas previstas no Código de Defesa do Consumidor, podendo consistir na apreensão ou inutilização do produto, na cassação do registro, na proibição de fabricação, suspensão do fornecimento etc. Nos casos de produtos farmacêuticos ou alimentares, a vigilância sanitária procede ao recolhimento do produto, quando é informada a respeito de sua nocividade, ainda que posteriormente à concessão da licença (cf. art. 7º da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, e art. 3º do Decreto-Leinº 785, de 25 de agosto de 1979). No entanto, quando o produto, por sua natureza e características, não se sujeita à fiscalização governamental, não há possibilidade de reparação preventiva, a não ser por iniciativa da própria empresa, através do recolhimento dos produtos defeituosos (recall). RIZZATO NUNES 2, por sua vez, ao comentar o citado dispositivo, reafirma a importância da proteção da vida e saúde dos consumidores em relação aos produtos com periculosidade adquirida, bem como os modos de comunicação. Merece destaque as seguintes observações: Por meio deste instrumento, a norma protecionista pretende que o fornecedor impeça ou procure impedir, ainda que tardiamente, que o consumidor sofra algum dano ou perda em função de vício que o produto ou o serviço tenham apresentado após sua comercialização. Essa regra geral tem um alvo evidente. Trata-se das produções em série. Após gerar determinado produto, por exemplo, um automóvel, o fabricante constata que um componente apresenta vício capaz de comprometer a segurança do veículo. Esse componente, digamos, um amortecedor, que é o mesmo modelo instalado em toda uma série de automóveis que saiu da 1 In Código Brasileiro de Defesa do Consumidor Comentado Pelos Autores do Anteprojeto, Editora Forense Universitária, 9ª Edição, Comentários ao Código de Defesa do Consumidor, Editora Saraiva, 4ª Edição Revista,

4 montadora, essa peça apresentou problema de funcionamento, e, por ter origem no mesmo lote advindo do seu fabricante (isto é, do fabricante do amortecedor), tem grande probabilidade de repetir o problema nos automóveis já colocados no mercado. Então, esses veículos já vendidos devem ser chamados de volta (recall) para ser consertados. O 2º do art. 10 dispõe que para efetivar o recall o fornecedor deve utilizar-se de todos os meios de comunicação disponíveis e, claro, com despesas correndo por sua conta. Mas não basta. É preciso fazer uma interpretação extensiva do texto para cumprir seu objetivo. Assim, utilizando-se o mesmo exemplo acima, dos amortecedores, se os veículos são zero quilômetro, as concessionárias que os venderam têm registro, nas notas fiscais, dos endereços dos compradores. Nada mais natural, portanto, que as montadoras chamem os consumidores por correspondência, telegrama, telefonema, mensageiros, etc. Então, deve-se entender que o sentido desejado no 2º é o de amplamente obrigar o fornecedor a encontrar o consumidor que adquiriu seu produto ou serviço criado para que o vício seja sanado. (grifo nosso). 5. A PRÁTICA INFRATIVA PREVISTA NO ART. 13, II, DO DECRETO 2181, DE 20 DE MARÇO DE 1997: O Decreto 2181/97, que instituiu o Sistema Nacional de Defesa do Consumidor SNDC, estabelece as normas gerais de aplicação das sanções administrativas previstas na Lei 8.078/90 (CDC), no seu art. 13 define como prática infrativa a conduta do fornecedor que: II - deixar de comunicar à autoridade competente a periculosidade do produto ou serviço, quando do lançamento dos mesmos no mercado de consumo, ou quando da verificação posterior da existência de risco; III deixar de comunicar aos consumidores, por meio de anúncios publicitários, a periculosidade do produto ou serviço, quando do lançamento dos mesmos no mercado de consumo, ou quando da verificação posterior da existência de risco; (grifo nosso). 4

5 6. A PORTARIA 789, DE 24 DE AGOSTO DE 2001, DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA: Além das normas citadas, o Ministério da Justiça editou a Portaria 789 em 2001 para regulamentar a comunicação, no âmbito do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor - DPDC, relativa à periculosidade de produtos e serviços já introduzidos no mercado de consumo. A norma estabelece as seguintes obrigações: Art. 2º O fornecedor de produtos e serviços que, posteriormente à sua introdução no mercado de consumo, tiver conhecimento da periculosidade ou nocividade que apresentem, deverá imediatamente comunicar o fato, por escrito, ao Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor - DPDC, da Secretaria de Direito Econômico - SDE, do Ministério da Justiça, aos PROCONs, bem como a todas as demais autoridades competentes. 1º A comunicação deverá conter, além de outras informações que se fizerem necessárias, as seguintes: I - identificação do fornecedor do produto ou serviço objeto do chamamento, informando: a) Razão Social; b) Nome Fantasia; c) Ramo de Atividade; d) CNPJ/CPF; e) Inscrição Estadual; f) Endereço, telefone e endereço eletrônico se houver; II - descrição pormenorizada do defeito detectado, acompanhado das informações técnicas que esclareçam os fatos; III - descrição dos riscos que o produto ou serviço apresenta, especificando todas as suas implicações. IV - quantidade de produtos e serviços sujeitos ao defeito e o universo de consumidores que deverá ser atingido pelo chamamento. V - como estão distribuídos os produtos e serviços objeto do chamamento, colocados no mercado, pelos Estados da Federação; VI - a data e o modo pelo qual a periculosidade do produto ou serviço foi detectada pelo fornecedor; VII - quais foram as medidas adotadas para resolver o defeito e sanar o risco; VIII - descrição pormenorizada do modo de realização da campanha publicitária de informação aos consumidores (Plano de Chamamento), 5

6 de que trata o artigo 3º desta Portaria, sobre a periculosidade do produto ou serviço, informando: a) data de início e de fim da campanha (duração); b) meios de comunicação utilizados e freqüência de veiculação; c) as mensagens veiculadas. d) os locais disponibilizados para reparação ou troca do produto ou serviço 2º Caso o fornecedor tenha conhecimento da ocorrência de acidentes decorrentes do defeito do produto ou serviço que originou o chamamento aos consumidores, com danos materiais ou à integridade física, deverá informar ainda: a) o local e a data destes acidentes; b) nome, endereço, telefone, endereço eletrônico e demais meios de localização das vítimas de que disponha; c) descrição dos danos materiais e físicos ocorridos nos acidentes; d) existência de processos judiciais, decorrentes do acidente, especificando as ações interpostas, o nome dos autores e dos réus, as Comarcas e Varas em que tramitam e os números de cada um dos processos; e) as providências adotadas em relação aos danos materiais e físicos sofridos pelas vítimas. 3º O DPDC poderá, a qualquer tempo, expedir notificação solicitando informações adicionais ou complementares referentes à comunicação de periculosidade ou nocividade de produto ou serviço e ao Plano de Chamamento, apresentados. Art. 3º O fornecedor deverá, além da comunicação de que trata o artigo 2º, informar imediatamente aos consumidores, sobre a periculosidade ou nocividade do produto ou serviço por ele colocado no mercado, mediante campanha publicitária que deverá ser feita em todos os locais onde haja consumidores deste produto ou serviço. 1º A campanha publicitária será veiculada na imprensa, rádio e televisão, às expensas do fornecedor do produto ou serviço, e dimensionada de forma suficiente a que atinja o universo de consumidores adquirentes dos produtos ou serviços objeto do chamamento. 2º Os anúncios publicitários deverão informar sobre o defeito que o produto ou serviço apresenta, bem como sobre os riscos decorrentes e suas implicações, as medidas preventivas e corretivas que o consumidor deve tomar e todas as demais informações que visem a resguardar a segurança dos consumidores do produto ou serviço, observado inclusive o disposto no Artigo 17 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de º Para informar aos consumidores sobre a periculosidade ou nocividade do produto ou serviço, além dos anúncios publicitários, poderá o fornecedor utilizar-se de outros instrumentos que 6

7 entender aplicáveis ao caso, como correspondência, anúncios via internet, avisos por telefone, dentre outros. Art. 4º O fornecedor deverá apresentar ao DPDC, aos PROCONs e às demais autoridades competentes, relatórios de acompanhamento da campanha de chamamento aos consumidores, com periodicidade mínima de 60 (sessenta) dias, informando, pelo menos, o universo de consumidores atendidos (quantidade de produtos ou serviços efetivamente reparados ou trocados) até aquele momento e sua distribuição pelos Estados da Federação. 1º O DPDC poderá solicitar a apresentação dos relatórios de acompanhamento em periodicidade inferior à estipulada no caput deste artigo. 2º O DPDC poderá, a qualquer tempo, expedir notificação solicitando informações adicionais referentes à campanha de chamamento aos consumidores. Art. 5º Ao término da campanha, deverá o fornecedor apresentar relatório final ao DPDC onde conste, além de outras informações que se fizerem necessárias, as seguintes: a) a quantidade de consumidores, tanto em valores numéricos quanto em percentual relativamente ao total, que foram efetivamente atingidos pelo chamamento, em termos globais e por Estados; b) a justificativa para o percentual de consumidores eventualmente não atendidos (produtos ou serviços não reparados ou trocados); c) identificação da forma pela qual os consumidores tomaram conhecimento do chamamento. Art. 6º O DPDC poderá determinar, exclusiva ou cumulativamente, a prorrogação ou ampliação da campanha, às expensas do fornecedor, caso entenda que os resultados não foram satisfatórios. Art. 7º O fornecedor não se desobriga da reparação ou substituição do produto ou serviço mesmo findo o prazo da campanha de chamamento. Art. 8º O não cumprimento às determinações desta portaria sujeitará o fornecedor às sanções previstas na Lei nº 8078/90 e no Decreto nº 2.181/97. Art. 9º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ GREGORI (grifo nosso). Pela relação com o Projeto de Lei 3.147, de 2008, destaca-se o 3º do art. 3º:, que prevê que o fornecedor, além dos anúncios publicitários, poderá utilizar-se de outros instrumentos que entender aplicáveis ao caso, como correspondência, anúncios via internet, avisos por telefone, dentre outros. (grifo nosso). 7

8 7. CONCLUSÃO: A norma do 2º do art. 10 do CDC, tal como interpretada pelo doutrinador RIZZATO NUNES, permite incluir a obrigação do fornecedor enviar comunicado ou manter contato pessoal com o consumidor que adquiriu o produto para fins de alertá-lo sobre o risco, informando, ainda, sobre o conserto ou substituição. Além disso, o Ministério da Justiça, através da Portaria nº 789/2001, acima transcrita, detalha minuciosamente a forma de veiculação desses comunicados, dentre outras obrigações do fornecedor. Inclusive prevê a hipótese, quando cabível e pertinente, do fornecedor utilizarse de outros instrumentos que entender aplicáveis ao caso, como correspondência, anúncios via internet ou avisos por telefone. Essas formas alternativas de comunicação pessoal ao consumidor são muito efetivas e se mostram conformes a interpretação extensiva do art. 10, 2º, do CDC, tal como destacou o doutrinador antes citado. Note-se que a comunicação através de correspondência registrada, tal como prevê o Projeto de Lei 3.147, de 2008, seria restrito aos casos onde o consumidor é identificado no momento da compra, situação que geralmente ocorre em aquisições de produtos com maior valor, como no caso de veículos. E, mesmo nesses casos, é muito comum a revenda do produto pelo consumidor, que originalmente o adquiriu, para terceiros. Nesse caso, a obrigação do fornecedor identificar o atual proprietário do produto pode ser difícil ou até mesmo impossível. Tratando-se de alimentos ou medicamentos, que também podem ser inseridos nessa obrigação (recall), dificilmente o fornecedor poderá identificar o consumidor adquirente. Quanto ao artigo 2º do Projeto de Lei 3.147, de 2008, a atual legislação já estabelece as sanções administrativas, civis e penais ao fornecedor na hipótese de descumprimento da obrigação de informar os consumidores e as autoridades competentes a periculosidade adquirida. Desnecessária a reforma do artigo 10 do CDC, pois o atual tratamento dado à matéria alcança o objetivo de proteger os consumidores e a população em geral frente aos produtos e serviços que, após a sua introdução no mercado de consumo, revelam-se com alto grau de periculosidade ou nocividade. Porto Alegre, 30 de novembro de

9 Alexandre Lipp João, 1º Promotor de Justiça de Defesa do Consumidor. 9

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