Análise da qualidade da água consumida pelos habitantes da cidade de Alagoa Nova PB

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1 Análise da qualidade da água consumida pelos habitantes da cidade de Alagoa Nova PB Edna Maria de Souza Universidade Estadual da Paraíba Andréa Maria Brandão Mendes Simões Universidade Estadual da Paraíba Jair Stefanini Pereira de Ataíde Universidade Estadual da Paraíba Introdução A água representa um dos recursos naturais mais importantes para a humanidade, sendo essencial para que ocorra a vida e o desenvolvimento do ser humano de uma forma geral. Desde a antiguidade, o homem sempre se estabeleceu próximo a fontes de água para poder se desenvolver (Super Interessante, 200). O atual crescimento da população mundial desencadeia um maior consumo de água, mas este consumo encontra-se cada vez mais prejudicado pelo fato de juntamente com o desenvolvimento da humanidade, ocorrer também uma maior poluição e desperdício deste recurso, que termina por deixar a água imprópria para o consumo humano. A água é a substância mais abundante do planeta ocorrendo nos estados sólidos, líquidos e gasosos e possuindo calores específicos de fusão e de vaporização elevados. Dessa forma, a água contribui significativamente para um melhor equilíbrio do clima em nosso planeta (Souza & Leite, 2002). Em busca deste recurso extremamente precioso e de certa forma escarsso, foi entregue em dezembro de 2002 a barragem de Camará com a finalidade de abastecer doze municípios situados na microregião do brejo paraibano. A Barragem de Camará foi construída em concreto rolado no leito do rio Riachão (afluente do rio Mamanguape) que serve de divisa entre os municípios de Alagoa Nova e Areia, no estado da Paraíba. Ela rompeu em 17 de junho de 2004 quando encontrava-se com 67% de sua capacidade máxima (26,5 milhões m³), após uma falha de construção, atingindo parte dos territórios e moradores dos municípios de Alagoa Nova, Areia e os sítios urbanos das cidades de Alagoa Grande e Mulungú, onde o desastre assumiu maior dimensão. Apesar do rompimento, a cidade de Alagoa Nova ainda é abastecida pelas águas do rio Riachão que, em parte, ficam represadas pelos destroços da barragem. É bom salientar que a cidade não dispõe de estação de tratamento de água, pois, o projeto de execução foi suspenso após o rompimento. O interesse em realizar esta pesquisa encontra-se na percepção do descaso das autoridades para com a população da microregião do brejo paraibano, tendo em vista que, em épocas de estiagem, a população sofre com a falta de água que é minimizada com a perfuração de poços artesianos, distribuição de água através de carrospipa, como também a solidariedade da população que doa água reservada em cisternas. Nessas circunstâncias, este trabalho tem como objetivo avaliar a qualidade da água que abastece a cidade de Alagoa Nova PB, proveniente da Barragem de Camará localizada no sítio Bálsamo (5 km da sede da cidade). Para isso, foram realizadas coletas de água para analisarmos a cor, o sabor, o odor, a alcalinidade, a dureza, a turbidez, o ph e a quantidade de cloretos existentes na água. As análises foram realizadas no laboratório da Universidade Estadual da Paraíba e os resultados foram comparados com a tabela da Organização Mundial de Saúde (OMS 1972) e Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT PB 19). Análises Físico-Químicas As análises realizadas em laboratório, têm como objetivo principal avaliar parâmetros e composição de uma água relacionada à sua potabilidade. Os padrões de uma água potável indicam os limites gerais aceitáveis, para as impurezas das águas destinadas ao abastecimento público, os quais estabelecem condições mínimas e seguras ao consumo (CETESB, 197). Análises Físicas A análise física da água constitui a determinação da cor, turbidez e ph. O aspecto geral, sabor e odor também são parâmetros determinados nas análises físicas. Os valores encontrados devem estar de acordo com os padrões de potabilidade exigidos pelo Ministério da Saúde, para que a água seja considerada potável.

2 Cor A cor é a característica mais freqüente das águas encontradas em lagos e represas e é provocada tanto pela presença na água de matéria orgânica como pela combinação de ferro e manganês com esta matéria orgânica, plantas aquáticas, protozoários, algas e resíduos orgânicos ou inorgânicos de indústrias, tais como, de mineração, de refinarias, de explosivos entre outros (Von Sperling, 1996). A cor é uma característica importante do ponto de vista estético, pois o seu acentuado teor pode ocasionar certa repugnância ao consumidor. e odor O sabor e o odor ocorrem, em geral, simultaneamente. Essas características são devido à presença de matéria orgânica em decomposição (Certos tipos de organismos microscópicos e de compostos químicos voláteis). A presença de resíduos industriais e domésticos, gases dissolvidos e algas, também são fatores que condicionam sabor e odor desagradáveis. Uma água de abastecimento deve estar totalmente isenta de sabor e odor (CETESB, 197). A turbidez é provocada pela presença de sólidos em suspensão finamente divididos e por organismos microscópicos, na água (Souza & Leite, 2002). A turbidez também pode ser provocada por plâncton, algas, detritos orgânicos, compostos de zinco, ferro, manganês, bem como areia e argila, materiais próprios de água corrente. É também uma característica de ordem estética. ph O controle do ph em torno da neutralidade é de fundamental importância para evitar a corrosão das tubulações e em toda a estrutura da estação, provocadas por um ph ácido. Este fato ocorre porque a adição de sulfato de alumínio na etapa de coagulação e floculação possibilita a formação de ácido carbônico, reduzindo bastante o ph. A correção do ph pode ser realizada pela introdução de agentes alcalinizantes. Análises químicas As análises químicas são feito testes para revelar a qualidade sanitária da água de acordo com os padrões estabelecidos pelos órgãos competentes. As quantidades são expressas, em miligrama por litro (mg/l) ou ppm (partes por milhão), das substâncias químicas existentes na água. A alcalinidade de uma água é a sua capacidade de aceitar prótons, e essa alcalinidade é devida, principalmente a presença de íons carbonatos (CO 2- ), bicarbonatos (HCO - ) e hidróxidos (OH - ) quase sempre ligados a metais alcalinos (Na + e K + ) ou alcalinos terrosos (Ca 2 + e Mg 2 + ) e em alguns casos também há fosfatos (PO 4 - ), boratos (BO - ) e silicatos (SiO 4 4- ) (Azevedo & Richter, 1991). A alcalinidade é uma propriedade da água que permite controlar a sua acidez através da reação do acido carbônico presente na água com sais alcalinos. Como resultado, temos o ajuste final do ph em torno da neutralidade. A principal reação que ocorre é a do ácido carbônico com o carbonato de cálcio (CETESB, 197): Dureza CaCO + H 2CO Ca(HCO) 2 Durante o escoamento natural da água, a mesma adquire uma grande quantidade de substâncias que nela se dissolve, principalmente os metais alcalino-terosos cálcio (Ca 2+ ) e magnésio (Mg 2+ ). Então, a dureza de uma água é a quantidade de sais de Ca 2+ e Mg 2+ presentes na água. A dureza em quantidades elevadas pode ocasionar incrustações na tubulação e redução da formação de espumas, aumentando o consumo de sabores, como também pode dar à água sabor desagradável. Os cloretos presentes na água são encontrados em combinações de cloro com outros elementos. O cloro livre não existe em água bruta (Von Sperling, 1996). Os cloretos conferem à água um sabor salgado e sua presença pode estar relacionada a possíveis contaminações (esgotos, depósitos minerais e resíduos industriais). Os cloretos podem determinar o julgamento da qualidade de uma água. Materiais e Métodos A amostra foi coletada diretamente das residências de consumidores nos meses de junho, agosto e outubro de 2007 de forma aleatória, pois, o maior interesse é saber qual qualidade da água que está sendo disponibilizada para a população de Alagoa Nova - PB.

3 As amostras para análises foram coletadas em recipiente de plástico com tampa e devidamente identificado, mostrando informações, como: origem da amostra, local de coleta, data, hora e nome do coletor. Cor A determinação da cor nas águas é feita com o uso de colorímetro digital previamente calibrado com soluções padrões. A unidade de cor é aquela produzida por um miligrama de platina em um litro de água, na forma de cloroplatinado de cobalto (Pt-Co) ou Hazen. e odor Nos ensaios para a determinação dos parâmetros sabor e odor, é utilizado o método qualitativo. A determinação de sabor, comumente não é realizada. Geralmente a determinação para o odor é realizada em recipientes abertos contendo amostra de água fria ou quente, uma vez que o calor intensifica o cheiro, em geral. A determinação da turbidez na água é feita através do uso de um turbidímetro, previamente calibrado com soluções padrões. A turbidez é expressa em unidade Nefelométrica de, que corresponde a 1 mg/l de formazina. A formazina é uma solução padrão, composta de uma mistura equimolar de sulfato de hidrazina (N 2 H 6 SO 4 ) e hexametilenotetramina (C 6 H 12 N 4 ). ph A medida do ph é realizada utilizado-se um phmetro digital, devidamente calibrado em soluções padrões. A determinação da alcalinidade nas águas é feita por titulação. Pegamos 100 ml da amostra e adicionamos aproximadamente 2 gotas do indicador metil-orange, em seguida fazemos uma titulação utilizando uma solução de acido sulfúrico (H 2 SO 4 ) 0,02N, até surgir uma coloração laranja avermelhada, com o volume gasto da solução titulante para neutralizar a alcalinidade aplicamos a seguinte equação, onde será obtido o teor da alcalinidade em mm/l: A N( H 2SO4) Eq( CaCO) 10 ppm( CaCO) = S A = volume de acido sulfúrico gasto na titulação N ( H 2 SO4) = normalidade da solução de acido sulfúrico a 0,02 N Eq ( CaCO ) = equivalente-grama do carbonato de sódio (50g/eq) S = volume tomado da amostra Dureza A determinação da dureza total nas águas é feita por titulação. Pegamos 100 ml da amostra e adicionamos ml da solução tampão ph = 10 em seguida colocamos uma pitadas do indicador eriocromo negro de eriocromo e depois titulamos com uma solução EDTA- Na 2 (Sal dissódico EDTA) a 0,025N, até surgir uma coloração azul, com o volume gasto na titulação, utilizamos a seguinte equação para obter o teor de dureza total em mg/l de CaCO : A N( EDTA Na2 ) Eq( CaCO ) 10 ppm( CaCO ) = S A = volume da solução de EDTA- Na 2 gasto na titulação N(EDTA- Na 2 )= normalidade da solução de EDTA- Na 2 Eq ( CaCO ) = equivalente-grama do carbonato de sódio (50g/eq) S = volume tomado da amostra A determinação de cloretos é feita por titulação. Pegamos 100ml da amostra e adicionamos como indicador uma amostra de cromato de potássio (K 2 CrO 4 ) a 5%, em seguida, fazemos uma titulação com uma solução padrão de nitrato de prata (AgNO ) 0,004N, com o volume gasto na titulação utilizamos a seguinte equação para obter o cloreto em mg/l de Cl - : ppm ( Cl ) = A N ( AgNO ) Eq( Cl ) 10 A = volume de nitrato de prata gasto na titulação da amostra N ( AgNO ) = normalidade da solução de nitrato de prata

4 Eq ( Cl ) = equivalente-grama do íon cloreto (5,5 g/eq) Resultados e Discussões Os resultados obtidos são baseados em amostras coletadas em residências nos meses de junho, agosto e outubro de 2007 na cidade de Alagoa Nova - PB, e examinadas no laboratório da Universidade Estadual da Paraíba. As mesmas referem-se as a análises físicas (cor, turbidez e ph) e análises químicas (alcalinidade, dureza e quantidade de cloretos). Na Tabela 1 apresentamos os resultados obtidos para a amostra coletada em junho de Podemos verificar que a água encontra-se com todos os parâmetros observados dentro do padrão de qualidade. Cor (mg Pt/L) 6,1 5 a a 0 Odor Ausente In a In a a 5 ph 6 6 a 9,5 5 a 6 (mg/l CaCo ) CaCo ) a a a a 250 Tabela 1 Resultado da análise da água coletada em junho de Na Tabela 2 encontra-se os resultados obtidos para a amostra coletada em agosto de Verificamos que, apesar de alguns parâmetros variarem com relação aos dados da primeira amostra, a água encontra-se com todos os parâmetros observados dentro do padrão de qualidade. Cor (mg Pt/L) 7, 5 a a 0 In a Odor Ausente In a a 5 ph 7 6 a 9,5 5 a 6 (mg/l CaCo ) CaCo ) a a a a 250 Tabela 2 Resultado da análise da água coletada em agosto de Na Tabela apresentamos os resultados obtidos para a amostra coletada em outubro de É notório mais uma vez que, apesar de alguns parâmetros variarem com relação aos dados das amostras anteriores, a água encontra-se com todos os parâmetros observados dentro do padrão de qualidade. Cor (mg Pt/L) 5,8 5 a a 0 Odor Ausente In a In a a 5 ph 6 6 a 9,5 5 a 6 (mg/l CaCo ) CaCo ) a a a a 250

5 Tabela Resultado da análise da água coletada em outubro de Os resultados apresentados nas três coletas e análises da água consumida pelos habitantes de Alagoa Nova PB, após o rompimento da barragem de Camará, demonstra que, apesar do abastecimento não possuir estação de tratamento, a água é de boa qualidade, ou seja, apenas o uso de cloro (Cl) deixa a água em condições de potabilidade. queremos dizer com isso que seja desnecessário um tratamento completo da água como ocorre nas cidades que possuem estações de tratamento. Queremos apenas esclarecer a população que a água pode ser consumida, com a devida higiene, sem maiores preocupações. Conclusões Com base nos dados apresentados durante as análises pode-se concluir que a água consumida pela população da cidade de Alagoa Nova PB, proveniente das ruínas da barragem de Camará, possui uma qualidade satisfatória para o consumo humano. Referências AZEVEDO NETO, J. M.; RICHTER, C. A. Tratamento de água. Tecnologia atualizada. Editora Edgard Blucher LTDA. São Paulo, CETESB. Operações e manutenção de ETA. Secretaria de Serviços e Obras Públicas, São Paulo, 197. Revista Super Interessante, editora Abril, junho de 200 p SOUSA, J. T., LEITE, V.D. Tratamento e utilização de esgotos domésticos na agricultura. Campina Grande PB, EDUEPB, VON SPERLING, M. Introdução a qualidade das águas e a tratamento de esgoto. 2ª ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental. Universidade Federal de Minas Gerais, 1996.

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