semana das humanidades
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- Pietra Espírito Santo Penha
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1 N o passado dia 18 de janeiro, na escola secundaria Aurélia de Sousa, deu-se início à 1ª edição da Semana das Humanidades, subordinado ao tema 'Utopia', escolhido devido à celebração do 5º centenário da publicação de 'Utopia' de Thomas More. Até dia 22 de janeiro, houve a possibilidade dos alunos assistirem a conferências, exposições e a projeções de filmes, cujo objetivo principal foi mostrar a importância do conhecimento humanístico para a evolução do Homem. Os alunos que participaram nas atividades avaliaram positivamente as ações em que estiveram envolvidos. Em termos de escola, as estruturas artísticas montadas criaram um ambiente festivo que levou os alunos a questionar o que se passava à sua volta, incentivando a sua curiosidade em relação à Semana das Humanidades. Ana Ribeiro, 12º B DATA / hora Conferências 18 janeiro 14h 30 Conferência de Abertura Prof. Pedro Eiras (FLUP): Estudar hoje Humanidades Para que serve a Literatura? 19 janeiro 10h 30 Conferência: Prof. Adalberto Dias de Carvalho Filosofia e Utopia 20 janeiro 9h 30 Conferência Profª. Mª do Céu Taveira 21 janeiro 14h 30 Conferência Prof. Álvaro Domingues A importância da Cultura Humanista nas profissões Cidade e Utopia 22 janeiro 14h 30 Conferência de Encerramento Profª Fátima Vieira (FLUP) Pode a literatura mudar o mundo? Nascendo as guerras no espírito dos homens, é no espírito dos homens que devem ser criados os baluartes da paz Ato constitutivo da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) 2016 Ano Internacional do Entendimento Global
2 diário da semana das humanidades Querido diário, Prof. Pedro Eiras, com a Diretora da AEAS, Drª Delfina Rodrigues e a Drª Luísa Mascarenhas, responsável pela BE-CRE choveram sonhos na cantina durante toda a semana! Papéis de sete cores diferentes, a representar todas as instituições do agrupamento, tinham escrito as ambições dos alunos e professores. Foi extraordinário reparar na curiosidade das pessoas! Ninguém era capaz de evitar erguer a cabeça e ler meia dúzia de desejos, cada vez que passava por ali. Não podia haver melhor maneira de principiar, sendo dia 11 de Janeiro: Dia de Martin Luther King, o Homem que tinha um sonho! O tema selecionado para a Semana das Humanidades foi Utopias. Uma utopia é um sonho inalcançável, uma realidade improvável de se instalar. No entanto, se pensarmos bem, são exatamente essas aspirações que fazem o Homem olhar em frente, desenvolver-se e superar-se. Ao longo da semana, todas as turmas do secundário tiveram a oportunidade de participar em pelo menos uma atividade. O auditório foi ocupado, com várias sessões diárias, por apresentações das mais variadas pessoas e os mais diversos temas, sempre com o objetivo de valorizar esta área discriminada. Profª Maria do Céu Taveira Tivemos o prazer de contar com a presença do Prof. Pedro Eiras ( Para que serve a Literatura? ), da Profª. Fátima Vieira ( Pode a literatura mudar o mundo? ), do Prof. Adalberto Dias de Carvalho ( Filosofia e Utopia ), da Prof. Maria do Céu Taveira ( A importância da cultura humanista em todas as profissões ) e do Prof. Álvaro Domingues ( Cidade e Utopia ). Todas estas personalidades, de forma interativa e carismática, conseguiram captar a nossa atenção e despertar uma nova forma de refletir sobre cada tópico. Cada turma de Humanidades realizou um pequeno vídeo que passou nos ecrãs da escola na maioria dos intervalos. Nestes pequenos filmes estão presentes fotografias de momentos marcantes da História que nos alertam para a necessidade de compreender o passado de modo a entender o presente e lidar com o futuro, visto que nada na História se repete, mas tudo é cíclico. Sabes, querido diário, esta semana é verdadeiramente importante! As Humanidades gritam pela valorização há anos e, de certa forma, estes dias conseguem alterar a mentalidade dos próximos, convencendo-os de que a área cujo instrumento é a palavra e cuja paixão são as letras é, sem dúvida, uma excelente opção! Até breve, Viva as Humanidades! Inês Sincero, Leonor Gonçalves e Maria João Pais, 10ºI
3 Para que serve a Literatura? Pedro Eiras Prof. Pedro Eiras uma linguagem clara, acessível e poética, o Prof. Pedro Eiras desconstruiu N uma série de estereótipos relativos ao estudo das disciplinas da área das Humanidades, em particular da Literatura. Mostrou-nos como a Literatura faz parte do nosso quotidiano, como o uso quotidiano da linguagem é um ato de subversão poética e, por isso mesmo, um ato de liberdade. Ler/compreender e fruir o texto fazem de nós cidadãos mais críticos, mais atentos ao mundo que nos rodeia, mais interventivos e com poder de transformar/melhorar o real. Pode a literatura mudar o mundo? Fátima Vieira iteratura e utopia foram os vetores estruturadoras da comunicação da Prof. L Fátima Vieira que nos fez ver como, ao longo dos tempos, a utopia (o sonho) permitiu que o homem progredisse e construísse um futuro diferente. Todas as grandes inovações que fizeram, como diz Gedeão, pular e avançar o mundo partiram da insatisfação do presente e da vontade de concretização de utopias, muitas delas nascidas no seio da ficção literária, daí que seja legítimo afirmar que a literatura pode e muda o mundo. Prof.ª Fátima Vieira Zaida Braga, profª de Português e de Literatura Filosofia e Utopia Adalberto Dias de Carvalho Prof. Adalberto Dias de Carvalho s objetivos que presidiram à concretização desta conferência foram: relacionar a problemática da Utopia com as questões antropológicas ao longo dos O tempos e promover a reflexão crítica e interventiva, na formação cívica dos estudantes. No decorrer da conferência, o Professor Adalberto Dias de Carvalho explicitou a origem do conceito de utopia, a partir da obra de Thomas More; problematizou-o e relacionou-o com a contemporaneidade, promovendo a participação ativa e dialógica dos estudantes, de modo a sensibilizá-los para a atualidade da temática. A conferência foi promovida pelo Núcleo de Estágio de Filosofia A responsável pela atividade: Blandina Lopes (Orientadora Cooperante do Mestrado em Ensino da Filosofia)
4 A cidade e a utopia o sentido da utopia não lugar cristalizou-se na ideia de um lugar feliz, na possibilidade de se ter uma vida melhor numa sociedade mais justa do que aquela em que se vive. Rua da Utopia in Correio do Porto, por Álvaro Domingues O geógrafo Álvaro Domingues reflete sobre os lugares, as paisagens e a ação humana e, nesse percurso, tropeça inevitavelmente com a utopia. Ciente de que o Homem não consegue controlar todos os fatores que influenciam a sua vida e que, embora procure perseguir o bom, o belo, o paraíso, a utopia, nomeadamente na escola, tentando contrariar os males sociais, enfrenta realidades distópicas. A evolução da Ciência e das Novas Tecnologias transporta-nos para um Mundo que tanto pode ser utópico, como distópico. Hoje, assiste-se à substituição de Deus pela Ciência. Na sua dissertação, o geógrafo Álvaro Domingues aproveitou a presença de alunos do Curso de Turismo para comentar situações emblemáticas no âmbito do Turismo em Portugal. A partir de fotografias comentou a situação do Algarve, de como mudou toda a sua imagem para aquilo que se considera ser o conceito mais apelativo para a região. Há cerca de 50 anos, tinha uma imagem muito rural e hoje aproveita alguns desses aspetos típicos para vender a nostalgia do passado. A cidade do Porto foi outro dos exemplos escolhido. Neste caso, assistimos a um cenário cinematográfico, muito de relance Apelidou a ponte D. Maria de piercing do Porto, pois não é utilizada, mas embeleza a paisagem e falou -nos da pobreza dos estivadores e moradores da zona da Ribeira, no passado, que assistem nos dias de hoje à festivalização do centro histórico. E assim se constroem utopias. Álvaro Domingues é geógrafo, professor na Faculdade Arquitetura da Universidade do Porto e investigador no CEAU (Centro de Estudos de Arquitetura e Urbanismo) Distopia ideia ou descrição de um país ou de uma sociedade imaginários em que tudo está organizado de uma forma opressiva, assustadora ou totalitária, por oposição à utopia. Ana Beatriz Gomes, Alexandra Leite, Inês Silva, Maria Alice e Joana Babo, 11ºG Os turistas apenas contemplam um Porto de relance, visitam sempre os mesmos sítios, não conhecem verdadeiramente a cidade. Foto da seleção apresentada pelo profº Álvaro Domingues
5 Letras com História de mão em mão Ao longo de toda a semana de 18 de janeiro, realizou-se a atividade - Letras com História de mão em mão, em que o grupo de História e os seus alunos pretenderam divulgar autores que, na sua obra, abordem temas que, de uma forma explícita ou implícita, se cruzem com as utopias construídas pelo Homem ao longo da sua História. Além disso, foi pedido aos professores e aos alunos que comentassem os textos. Aqui divulgamos, algumas dessas notas... Monstrengo O mostrengo que está no fim do mar Na noite de breu ergueu-se a voar; À roda da nau voou três vezes, Voou três vezes a chiar, E disse: «Quem é que ousou entrar Nas minhas cavernas que não desvendo, Meus tectos negros do fim do mundo?» E o homem do leme disse, tremendo: «El-Rei D. João Segundo!» «De quem são as velas onde me roço? De quem as quilhas que vejo e ouço?» Disse o mostrengo, e rodou três vezes, Como o timoneiro que, receoso, enfrenta o perigo no Cabo das Tormentas, ousemos também lutar contra os medos, defrontar o desconhecido, reinventar a coragem para que consigamos, transcendendonos, partir em demanda da descoberta, romper com o instalado e erigir uma comunidade de construtores de novas, e mais justas, estradas. Profª Olga Moutinho Três vezes rodou imundo e grosso. «Quem vem poder o que só eu posso, Que moro onde nunca ninguém me visse E escorro os medos do mar sem fundo?» E o homem do leme tremeu, e disse: «El-Rei D. João Segundo!» Três vezes do leme as mãos ergueu, Três vezes ao leme as reprendeu, E disse no fim de tremer três vezes: «Aqui ao leme sou mais do que eu: Sou um povo que quer o mar que é teu; E mais que o mostrengo, que me a alma teme E roda nas trevas do fim do mundo, Manda a vontade, que me ata ao leme, De El-Rei D. João Segundo!» Os medos engolem-nos por inteiro, quando são maiores do que as nossas convicções. Assim que percebemos que a nossa missão é maior que o medo, o mostrengo que nos assusta, encolhe e torna-se minúsculo. O homem do leme representa o corajoso e aventureiro povo português que domina o monstro e vence o seu medo porque honra o compromisso que assumiu com o seu rei de levar avante a tal vontade que [o] ata ao leme De El-Rei D. João Segundo! Ana Teresa Ribeiro, 8º D Fernando Pessoa
6 semana das humanidades Letras com História de mão em mão Ao desconcerto do Mundo Os bons vi sempre passar No Mundo graves tormentos; E pera mais me espantar, Os maus vi sempre nadar Em mar de contentamentos. Cuidando alcançar assim O bem tão mal ordenado, Fui mau, mas fui castigado. Assim que, só pera mim, Anda o Mundo concertado. Luís de Camões Um mundo desconcertado, ontem, hoje, amanhã... Um mundo que espera conserto e que se quer concertado no caminho da utopia, do sonho... A opinião de um homem lúcido, espírito livre, universal e atemporal, que ousa mostrar o seu descontentamento e o seu desencanto perante um mundo que desistiu de sonhar... Profª Zaida Braga A árvore ornamentada com os textos de Letras com História de mão em mão, no átrio da ESAS Mar Português Deus quer, o homem sonha, a obra nasce. Deus quis que a terra fosse toda uma, Que o mar unisse, já não separasse. Sagrou-te, e foste desvendando a espuma, E a orla branca foi de ilha em continente, Clareou, correndo, até ao fim do mundo, E viu-se a terra inteira, de repente, Surgir, redonda, do azul profundo. Quem te sagrou criou-te português. Do mar e nós em ti nos deu sinal. Cumpriu-se o Mar, e o Império se desfez. Senhor, falta cumprir-se Portugal! Fernando Pessoa Deus quer, o homem sonha, a obra nasce. Insondáveis são, como se sabe, os desígnios de Deus. Terá querido, talvez, e quando muito, que nos mantivessem unidos o apelo do novo e da distância e o sonho em uma pátria por haver. Profª Fátima Alves
7 Abril de Sim Abril de Não Eu vi Abril por fora e Abril por dentro vi o Abril que foi e Abril de agora eu vi Abril em festa e Abril lamento Abril como quem ri como quem chora. Eu vi chorar Abril e Abril partir vi o Abril de sim e Abril de não Abril que já não é Abril por vir e como tudo o mais contradição. Vi o Abril que ganha e Abril que perde Abril que foi Abril e o que não foi eu vi Abril de ser e de não ser. Abril de Abril vestido (Abril tão verde) Abril de Abril despido (Abril que dói) Abril já feito. E ainda por fazer. Manuel Alegre Abril é uma poética. Uma construção em processo, uma demanda. Não aprisionável: sem donos, sem carrascos, sem fronteiras. Também por ele, assim vestido, assim despido, se vai em busca, incessante, da Utopia. Prof.ª Delfina Rodrigues Abril. Este vir-a-ser que se constrói e se dissolve numa unidade quase mística. É um lugar, um ser, um estado de coisas cujo fluxo dinâmico permanece, continuando a libertar e a aprisionar... Enfim, quase Abril: uma energia que não se consome; uma esperança; um devir Profª Maria João Garrett Portugal, Tão Diferente de seu Ser Primeiro Os reinos e os impérios poderosos, Que em grandeza no mundo mais cresceram, Ou por valor de esforço floresceram, Ou por varões nas letras espantosos. Teve Grécia Temístocles; famosos, Os Cipiões a Roma engrandeceram; Doze Pares a França glória deram; Cides a Espanha, e Laras belicosos. Ao nosso Portugal, que agora vemos Tão diferente de seu ser primeiro, Os vossos deram honra e liberdade. Se à Utopia se confere o espaço que (ainda) não é, mas que nele se projeta, ao grande Camões, vate intemporal, se deve a grandeza de um país que n Os Lusíadas se revê (deve rever). Mais do que aos feitos da Antiguidade, muito mais alto se ergue o Império de quem Por mares nunca dantes navegados lançou a epopeia de ser Português. É a nós, cidadãos do Mundo, que se pede, doravante, que façamos do retângulo luso um ser diferente, Sem à dita de Aquiles ter enveja (X, est. 156). E em vós, grão sucessor e novo herdeiro Do Braganção estado, há mil extremos Iguais ao sangue e mores que a idade. Prof. José Fernando Ribeiro Luís Vaz de Camões
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