ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA SOB A PERSPECTIVA DOS GÊNEROS TEXTUAIS *

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA SOB A PERSPECTIVA DOS GÊNEROS TEXTUAIS *"

Transcrição

1 ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA SOB A PERSPECTIVA DOS GÊNEROS TEXTUAIS * Claudia Pagnoncelli * RESUMO: O presente trabalho objetiva apresentar um estudo inicial sobre os gêneros textuais fundamentado nas contribuições do Interacionismo Sociodiscursivo (ISD), proposto por Bronckart (1999) e Schneuwly e Dolz (2004), e outros, orientado pelas propostas dos PCNs (1998) e DCEs (2008), para o ensino de Língua Portuguesa. Considera-se objeto deste estudo livros didáticos do Ensino Fundamental para saber se estes apresentam propostas de atividades que envolvem gêneros textuais, e em que medida isso se dá. Segundo esses autores, o trabalho pedagógico envolvendo gêneros textuais proporciona uma ampliação dos conhecimentos prévios dos alunos favorecendo a autonomia destes sujeitos quanto às interações sociais, especialmente no que tange aos processos de ensino-aprendizagem de leitura e produção textual, não devendo, portanto, ater-se apenas ao ensino das características e a forma estrutural dos discursos. Quando o ensino dos gêneros é feito de forma adequada, observando-se sua função sociocomunicativa (contexto, função, finalidade, etc.), é possível promover um ensino-aprendizagem que faça sentido para o aluno, pois este vivencia a língua(gem) sendo empregada nas mais diversas situações de comunicação. PALAVRAS-CHAVE: Gêneros textuais. Ensino. Linguagem. 1. Introdução O sociointeracionismo considera a linguagem na perspectiva da interação entre sujeitos e seus contextos. Assim, a linguagem é mediada pelos e através dos gêneros textuais. O trabalho com gêneros em sala de aula é prescrito pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e pelas Diretrizes Curriculares Estaduais (DCEs) e, embora as intenções desses documentos sejam consideráveis, tais documentos não dão conta de aliar a teoria com a dinâmica da sala de aula. A prática em sala de aula é por vezes complexa e exige que o professor esteja em constante atualização. Para que o agir do professor seja bem-sucedido, é necessário, então, que o trabalho com os gêneros esteja pautado em sua didática, ou seja, em modelos que embasem o seu trabalho. Outro meio que implica na prática do professor é o livro didático. Sabemos que em alguns casos, esse é o único instrumento que o professor dispõe para guiar suas atividades. Sendo assim, temos por objetivo investigar se os livros didáticos utilizados nessa análise propõem atividades envolvendo gêneros textuais a fim de verificar como essas atividades são apresentadas, e em que medida elas são relevantes para o trabalho com os gêneros. Para essa análise, levamos em conta uma concepção sociointeracionista de língua, porque é através dos gêneros que as práticas de linguagem se materializam nas atividades dos aprendizes (SCHNEUWLY; DOLZ, 2004, p.63). Segundo as determinações estabelecidas pelos documentos oficiais, o ensino de Língua Portuguesa deverá ser/estar materializado através dos gêneros textuais com o objetivo de * Texto completo de trabalho apresentado na Sessão 6 - Língua Materna: docência do Eixo: Estudos de Linguística Aplicada do 4. Encontro da Rede Sul Letras, promovido pelo Programa de Pós-graduação em Ciências da Linguagem no Campus da Grande Florianópolis da Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) em Palhoça (SC). * Estudante de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR, Câmpus Pato Branco. Especialista em Letras. claudiapagnoncelli@hotmail.com - Orientadora: Profª Drª Siderlene Muniz-Oliveira. 219

2 promover o letramento dos sujeitos e incluí-los na sociedade, onde possam atuar criticamente. Nesse sentido, a escola exerce o papel de formadora e teria, então, a incumbência de auxiliar na execução das prescrições e do uso dos gêneros no ensino da língua. Dessa forma, os conteúdos abordados nos livros didáticos procuram, sobretudo, cumprir as determinações impressas nos documentos oficiais, sem, contudo, perceber as reais necessidades de apreensão daqueles gêneros pelos alunos, ou até mesmo pelo professor, pois em sua maior parte os gêneros oferecidos estão muito distantes do cotidiano desses sujeitos. Faz-se necessário frisar a importância do livro didático na abordagem dos gêneros, visto seu importante papel na divulgação e didatização destes, já que sua função é torná-los acessíveis. Entretanto, os livros apresentam atividades bastante limitadas e/ou básicas, cabendo ao professor mobilizar outros conhecimentos que venham complementar sua prática. No que se refere à didática no ensino de língua materna, temos as contribuições de Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004), que propõem um ensino de língua baseado em situações concretas de uso, através da elaboração de um modelo didático de gênero e de uma sequência didática. Seus trabalhos têm origem na psicolinguística e nos procedimentos relativos à cognição evidenciando a produção e a compreensão da linguagem. Esta perspectiva é defendida pelo sociointeracionismo e incluem os estudos de Bakhtin e Vygostky. 2. Referencial Teórico Com a democratização do ensino, as escolas passaram a receber alunos das mais variadas classes sociais e, ao que tudo indica a escola ainda não consegue dar conta dessa diversidade. Afinal a escola não foi projetada para todos, mas para um público seleto. Essa democratização do ensino público teve como consequência a precariedade dos serviços escolares. E, para garantir esses direitos, a escola se propõe acolher a todos, indistintamente, mas para além de garantir o direito à escolaridade, faz-se necessário elaborar políticas públicas que venham ao encontro dessas necessidades. Nessa perspectiva surgiram os PCNs de Língua Portuguesa que tem por objetivo conscientizar sobre a inclusão do sujeito na sociedade através das práticas sociais. Daí a necessidade de a escola trabalhar os gêneros textuais visando desenvolver um conjunto de conhecimentos que venham contribuir para a inclusão desses sujeitos, fornecendo-lhes uma formação crítica para atuar em sociedade. Esse trabalho perpassa a concepção de língua adotada pelo professor, uma vez que o trabalho escolar tem como figura central o próprio professor; este seria o mediador do aprendizado e desenvolvimento crítico de seus alunos. Desenvolvendo uma nova proposta de trabalho para a produção e compreensão de textos, o ISD apresenta uma perspectiva mais moderna em relação às questões da língua(gem) e estaria de acordo com as diretrizes educacionais e de mercado atuais. Essa também é uma preocupação do MEC Ministério da Educação, que constituiu os PCNs em 1998, como forma de orientar o ensino. No que diz respeito às séries finais do Ensino Fundamental, o documento esclarece que: Os Parâmetros Curriculares Nacionais foram elaborados procurando, de um lado, respeitar diversidades regionais, culturais, políticas existentes no país e, de outro, considerar a necessidade de construir referências nacionais comuns ao processo educativo em todas as regiões brasileiras. Com isso, pretende-se criar condições, nas escolas, que permitam aos nossos jovens ter acesso ao conjunto de conhecimentos socialmente elaborados e reconhecidos como necessários ao exercício da cidadania. (BRASIL, 1998, p.1) 220

3 Esse documento considera imprescindíveis a formação e atualização profissional do professor, visando uma formação que, ao mesmo tempo, atenda a essa diversidade sem, contudo, perder as referências de um ensino tradicional. Os gêneros textuais passam a ser o objeto de ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa, tendo em vista a participação do sujeito na sociedade. Essa nova concepção de língua e de sujeito traz em seu bojo as contribuições do Círculo de Bakhtin, para o qual a linguagem é fundamentalmente dialógica, e os discursos nasceriam de outros discursos já proferidos dando continuidade a outros novos discursos. Segundo Bakhtin (1993, p. 88), A orientação dialógica é naturalmente um fenômeno próprio a todo discurso. Trata-se da orientação natural de qualquer discurso vivo. Desse modo, os gêneros não podem ser concebidos como algo estático, pois manifestam a interação entre produtor e interlocutor que se dá através de textos/enunciados historicamente situados. Nesse sentido, é necessário estimular a leitura e a produção textual através da interação com os gêneros tendo em vista desenvolver boas experiências com essas atividades, pois consideramos a insatisfação que os alunos demonstram ao desenvolvê-las. Essa dificuldade pode estar vinculada à falta de estimulo à leitura, pois a leitura contribui para a argumentação. Assim, o trabalho com gêneros deverá levar em conta o desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita. Com esse objetivo, o livro didático desempenha um papel importante, pois irá influenciar o trabalho do professor. Se este livro possui uma intenção conteudística, em que se busca trabalhar uma série de conteúdos sem levar em conta as reais condições de aprendizado, é possível que o processo de ensino-aprendizagem fique confuso e muitas vezes árduo para o professor, pois sentir-se-á na obrigação de abordar todos os conteúdos apresentados pelo livro. Essa conduta contribui para a desvalorização do trabalho do professor e a inviabilização das tarefas que envolvem os gêneros, descumprindo com o objetivo de promover um ensinoaprendizagem voltado para as questões sociais, no sentido de promover o desenvolvimento da sociedade de modo geral. Para que se alcance o domínio no trabalho com os gêneros textuais, é preciso levar em consideração as limitações que a sala de aula impõe e ir além. Primeiramente, é preciso compreender a concepção de linguagem que permeia o trabalho do professor. Essa concepção deverá levar em conta o sujeito como um ser social, e a linguagem como um recurso capaz de oferecer a este sujeito sua inserção na sociedade, pois este se constitui social e historicamente. Outro documento que norteia o ensino de língua portuguesa são as DCEs (2008) - Diretrizes Curriculares Estaduais da Secretaria de Estado da Educação do Paraná, que também faz apontamentos em relação às práticas pedagógicas do professor com vistas a um ensino que contribua com a inclusão do aluno no mundo letrado: Assumir um currículo disciplinar significa dar ênfase à escola como lugar de socialização do conhecimento, pois essa função da instituição escolar é especialmente importante para os estudantes das classes menos favorecidas, que têm nela uma oportunidade, algumas vezes a única, de acesso ao mundo letrado, do conhecimento científico, da reflexão filosófica e do contato com a arte. (DCEs, 2008, p.14) Nesse caso, ressalte-se a importância de uma abordagem adequada e/ou satisfatória quando se pretende trabalhar com gêneros, a fim de alcançar alunos das classes menos favorecidas, dando a eles oportunidades de desenvolver uma boa qualidade em leitura, interpretação, análise e produção de textos. No entanto, essa não é uma tarefa simples e depende dentre outras coisas, de um bom preparo do professor. Antes de tudo, seria preciso desenvolver um trabalho social que fosse além do trabalho com a linguagem. Entretanto, é necessário que o professor comece avaliando o quanto o aluno 221

4 conseguiu se apropriar do gênero estudado, para então prosseguir com outros. Doutra maneira, o trabalho com gêneros não tem sentido para os alunos, visto que os gêneros apresentados pela escola fazem parte da sociedade letrada. Ao se transferir para a esfera escolar a missão de ensinar gêneros que circulam nos mais variados domínios e esferas sociais, significa, em termos gerais, contribuir para um ensino cada vez mais fragmentado e descontextualizado. A resistência que alguns professores demonstram em trabalhar com gêneros estaria relacionada às contradições entre as prescrições e a atual conjuntura escolar, pois não se confronta teoria e prática. Ainda que os mais privilegiados tenham acesso à internet e busquem ter nela sua principal fonte de conhecimentos, a escola ainda é a responsável por legitimar esses conhecimentos. Para as minorias, entendendo aqui minorias como os grupos menos favorecidos, a escola é sim, a única alternativa de desenvolvimento humano, ainda que alguns não a vejam dessa forma. Mas é preciso considerar as limitações que a escola pública apresenta quanto a um ensino de qualidade. Nesse sentido, o ensino de gêneros assumiria de certa forma, uma linguagem fictícia uma vez que o ensino-aprendizagem de gêneros ficaria deslocado de suas reais práticas discursivas, deixando de fazer sentido para o aluno e até para o professor. Essa incoerência que se manifesta em alguns contextos escolares contribui para que professor viva um dilema, pois, embora as prescrições estejam aí para orientar seu trabalho, também fazem com que o professor fique sobrecarregado, visto que estas não levam em conta os contextos escolares, nem suas especificidades e nem tampouco mostram um caminho prático para atingir os seus objetivos. Ainda assim, as DCEs defendem um ensino fundamentado nas práticas sociais, em que: Os conteúdos disciplinares devem ser tratados, na escola, de modo contextualizado, estabelecendo-se entre eles, relações interdisciplinares e colocando sob suspeita tanto a rigidez com que tradicionalmente se apresentam quanto o estatuto de verdade atemporal dado a eles. (DCEs, 2008, p.14) Há uma crítica aos modelos tradicionais de ensino, mas não há um modelo a ser seguido que não os tradicionais. O que há é um embate entre o ensino tradicional instaurado na escola e as novas tendências apontadas pelos documentos oficiais. Ao mesmo tempo em que a escola mantém a rigidez, ela sugere novas tendências. Essa complexidade demonstra a contradição entre a teoria dada, e o que pode ser feito em sala. Outra questão a ponderar é: quais seriam os gêneros indicados para trabalhar os diferentes níveis escolares, uma vez que em pesquisa anterior (PAGNONCELLI, 2015), detectamos uma grande recorrência de gêneros secundários no livro de 6º ano desenvolvido para crianças entre 10 e 11 anos. Segundo a concepção bakhtianiana, esses gêneros aparecem em situações de comunicação culturais mais complexas. Portanto, não se trata apenas de trabalhar os gêneros para cumprir uma determinação, sem, no entanto, refletir sobre sua função social. Acreditamos que o ensino de gêneros deverá ter em vista os níveis escolares para adequar seu uso, pois os gêneros que apresentam maior complexidade requerem do aprendiz um desenvolvimento intelectual, cultural, etc., que ainda não está plenamente desenvolvido em crianças dessa faixa etária. Consideramos que os gêneros, além de ferramentas de comunicação, são objeto de ensino-aprendizagem, e que por fazer parte dos conteúdos presentes nos livros didáticos devem passar por análises rigorosas do professor a fim de verificar como é feita a abordagem dos gêneros, as atividades, etc., visto que é o professor quem vai trabalhar com o livro. Assim, o ensino-aprendizagem de gêneros deve levar em conta processos de progressão e apropriação destes pelos alunos. Portanto, faz-se importante desenvolver materiais didáticos que venham ao encontro das dificuldades enfrentadas em sala de aula, valendo-se de especificidades contextuais e sociais que legitimem as atividades ali apresentadas. Segundo Marcuschi (2008, p. 161), Pode-se, pois, dizer que os gêneros textuais são nossa forma de 222

5 inserção, ação e controle social no dia a dia. Assim, o ensino de gêneros tem como objetivo maior levar o sujeito a dominar as mais variadas instancias comunicativas. Outra questão que decorre do ensino-aprendizagem dos gêneros é o texto, pois, conforme Marcuschi (2008, p.160), Todos os textos realizam um gênero e todos os gêneros realizam sequências tipológicas diversificadas. Como já dito, torna-se importante verificarmos as concepções teóricas de linguagem presentes na prática docente. Junto às discussões referentes aos gêneros textuais seria oportuno verificarmos o panorama histórico da Linguística Textual (LT), para compreendermos as contribuições trazidas ao campo de estudos da linguagem. Embora o objeto de estudo da LT seja o texto, a concepção do que seja/é texto vem sofrendo mudanças acentuadas. Portanto, é imprescindível que o professor mantenha-se atualizado por conta dos avanços teóricos e das diferentes concepções de língua e de sujeito que norteiam o trabalho do professor. Segundo Koch e Travaglia(1992, p ): Texto é uma unidade linguística concreta (perceptível pela visão ou audição), que é tomada pelos usuários da língua (falante, escritor/ouvinte, leitor), em uma situação de interação comunicativa específica, como uma unidade de sentido e como preenchendo uma função comunicativa reconhecível e reconhecida, independentemente de sua extensão. (KOCH; TRAVAGLIA, 1992, p.08-09). Inicialmente, o texto era entendido como produto acabado em si mesmo. Atualmente, é entendido como um processo de interação baseado em contextos. A partir da década de 80 as mudanças começaram a ocorrer na disciplina de Língua Portuguesa passando de um ensino gramatical para um ensino operacional e reflexivo da linguagem. Para Koch (2004), a competência sociocomunicativa dos indivíduos leva-nos a um estudo mais apurado sobre o que é adequado ou não em cada uma das práticas sociais. Essa reflexão nos remete a uma análise mais crítica e atenta quanto à diferenciação dos gêneros a partir das esferas de circulação, e a identificar fatores de textualidade presentes nos textos. Os gêneros textuais correspondem a entidades sócio-discursivas e formas de ação social, sendo maleáveis, dinâmicos e essenciais na prática discursiva oral ou escrita, já que há uma diversidade de textos que ocorrem nos ambientes discursivos de nossa sociedade. 3. Metodologia A pesquisa foi desenvolvida a partir de estudos com livros didáticos do 6º, 7º e 8º anos do Ensino Fundamental Coleção Perspectiva Língua Portuguesa (2012), de autoria da Professora Drª Norma Discini e da Professora Drª Lucia Teixeira. Para o desenvolvimento dessa análise, identificamos em cada um dos livros mencionados todas as atividades relacionadas com gêneros textuais. A partir dessa pré-análise, observamos que havia uma quantidade relativamente alta de atividades abordando gêneros textuais. Em seguida, selecionamos algumas atividades para análise, tendo como critério analisar duas atividades por livro. 4. Resultado das análises 223

6 O livro do 6º ano abordou em torno de 23 gêneros diferentes; do 7º ano em torno de 32 e, do 8º ano em torno de 29 gêneros. As atividades encontradas nos livros didáticos abordam os mais variados gêneros, predominando os gêneros formais: documentário de televisão, antologia comentada, crítica de arte, reportagem ficcionalizada, seminário, ensaio crítico, manual de etiqueta, dentre outros. Encontramos repetições de gêneros nos três exemplares; é o caso da epígrafe, do comentário crítico, poema, reportagem, notícia, seminário, crônica, debate, entre outros. Os gêneros que predominam são os de imprensa (reportagem, notícia), de divulgação científica (debate, exposição, seminário), e os literários (conto, poema). As atividades apresentadas destacam tanto a compreensão quanto a produção de gêneros, mas acreditamos haver certo exagero na quantidade de gêneros abordados, isto porque em sua grande maioria, os textos possuem certo grau de complexidade, o que demandaria mais estudo para alcançar a compreensão das características e especificidades do gênero. Sabemos que há professores que nunca ouviram falar em alguns dos gêneros aqui analisados. E, seria difícil para o professor dar conta de todos eles, talvez, isso explique a ocorrência de gêneros que se repetem entre os três exemplares. A atividade exposta na p. 106 traz o gênero Autobiografia na qual são apresentados dois textos para que o aluno leia e responda questões relacionadas à compreensão e interpretação dos textos, e outras relacionadas a elementos que compõem o gênero. Na página seguinte (107), há um quadro apresentando as regras do gênero. Atividade 1 Livro 6º Ano 224

7 Na atividade 2, da página 113, o gênero é novamente retomado com vistas à produção textual. Atividade 2 - Livro 6º Ano 225

8 Na p. 175 o livro aborda o gênero: Crítica de arte na qual há a opção de leitura de um pequeno texto que se relaciona às obras de arte. Atividade 3 - Livro 7º Ano 226

9 Na p.177 há uma breve explicação informando os objetivos/finalidades do gênero e, por fim, é solicitado ao aluno que produza um texto desse gênero utilizando-se de uma pintura. Atividade 4 - Livro 7º Ano 227

10 Na p. 84 é abordado o Gênero: Exposição Oral Didática na qual são apresentados os elementos composicionais (temática, composição, estilo) do gênero. Na p. 85 há um texto de apoio visando à produção textual. Atividade 5 Livro 8º ano 228

11 Atividade 6 Livro 8º ano 229

12 4. Considerações Finais 230

13 Lembramos que esta é uma análise preliminar, portanto há outros pontos que não foram analisados aqui, e que poderão futuramente ser retomados. Verificamos que as autoras consideraram as propostas dos PCNs e DCEs em relação ao objeto de ensino-aprendizagem em Língua Portuguesa. Mas, ainda que os livros abordem atividades envolvendo gêneros, não há nas atividades analisadas informações que expliquem o funcionamento desses gêneros na sociedade, por exemplo, de qual contexto eles surgem, a partir de quais necessidades comunicativas, e como eles se transformam a partir de diversas situações e/ou práticas sociais existentes. Esta pesquisa proporcionou refletir não só a contribuição dos gêneros no ensinoaprendizagem de língua materna, mas também, salientar a importância da escolha do livro didático pelo professor já que este ainda é o principal instrumento do seu agir. No entanto, o livro didático ainda não é uma escolha do professor, como se faz entender, pois estes são disponibilizados pela escola a fim de que, dentre alguns modelos, se faça essa escolha. Desse modo, tiramos por conclusão que os livros didáticos estão sujeitos às necessidades e intenções de grupos dominantes, mais do que propriamente, com a inclusão social. Referências BAGNO, M. Nada na língua é por acaso Por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola, BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. SP: Martins Fontes, 1993 (Coleção Ensino Superior); Marxismo e filosofia da linguagem. Problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. 12 ed. São Paulo: Hucitec, 2006 [1929]. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Língua Portuguesa de 5ª a 8ª série do 1º grau. Brasília: MEC/SEE, BRONCKART, J. P. Atividade de linguagem, textos e discursos: Por um interacionismo sociodiscursivo. São Paulo: Educ, DISCINI, N; TEIXEIRA, L. Língua Portuguesa, Ed. São Paulo: Editora do Brasil, Coleção Perspectiva.. Língua Portuguesa, Ed. São Paulo: Editora do Brasil, Coleção Perspectiva.. Língua Portuguesa, Ed. São Paulo: Editora do Brasil, Coleção Perspectiva.. DOLZ, J; SCHNEUWLY, B. Gêneros e progressão em expressão oral e escrita elementos para reflexões sobre uma experiência suíça (francófona). In: SCHNEUWLY, Bernard.; DOLZ, Joaquim e colaboradores. Gêneros orais e escritos na escola. Tradução e organização: Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas-SP: Mercado de Letras, 2004 KOCH, I. G. V; TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. 4. ed. São Paulo: Cortez, Introdução à linguística textual. São Paulo: Martins Fontes, MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: configuração, dinamicidade e circulação. In.: KARWOSKI, Acir Mário. GAYDECZKA, Beatriz; BRITO, Karim Siebeneicher. Gêneros Textuais: Reflexão e ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Lucerna, Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola,

14 PAGNONCELLI, C. Variação Linguística em Língua Portuguesa: um estudo sobre o livro didático. Revista L@el em (Dis)curso, v.7, p , PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes curriculares de língua portuguesa. Curitiba, SCHNEUWLY, B; DOLZ, J. Os gêneros escolares das práticas de linguagem aos objetos de ensino. In: (Org.) Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de Letras, cap. 3, p VYGOSTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes,

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Edilva Bandeira 1 Maria Celinei de Sousa Hernandes 2 RESUMO As atividades de leitura e escrita devem ser desenvolvidas com textos completos

Leia mais

Instrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira *

Instrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira * Resenha Instrumento COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Mariângela Maia de Oliveira * Tomando por base os novos conceitos subjacentes ao processo de

Leia mais

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance

FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance SUBPROJETO DE LETRAS/PORTUGUÊS Gêneros textuais como ferramenta para o ensino de Língua Portuguesa INTRODUÇÃO De acordo com os objetivos do programa, conforme portaria 096/2013 Capes, essa proposta de

Leia mais

Mestre em Educação, Professora de Língua Portuguesa SEED-PDE/ UEPG- DEMET

Mestre em Educação, Professora de Língua Portuguesa SEED-PDE/ UEPG- DEMET 110. ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA DESENVOLVENDO HABILIDADES DE

Leia mais

SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012.

SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. Resenhas 112 SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. Fernanda Cristina Ferreira* nandacferreira@hotmail.coml * Aluna

Leia mais

Novas velhas histórias: releitura e recriação de contos na escola

Novas velhas histórias: releitura e recriação de contos na escola Novas velhas histórias: releitura e recriação de contos na escola TEIXEIRA, Juçara Moreira Centro Pedagógico EBAP/UFMG Resumo: Este trabalho consiste na apresentação de livros de contos produzidos por

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: LINGUÍSTICA I Curso: LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA Período: 2 Semestre: 2015.1 Carga Horária:

Leia mais

A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual

A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual Marly de Fátima Monitor de Oliveira Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp Araraquara e-mail:

Leia mais

A APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS

A APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS 597 de 680 A APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS Moanna B. Seixas Fraga (CEDAP) RESUMO Os estudos de linguagens tornam-se cada vez mais relevantes a partir

Leia mais

DIDATIZAÇÃO DOS GÊNEROS: UMA REFLEXÃO. PALAVRAS-CHAVE: Ensino de línguas. Didatização. Suporte. Gêneros textuais/discursivos.

DIDATIZAÇÃO DOS GÊNEROS: UMA REFLEXÃO. PALAVRAS-CHAVE: Ensino de línguas. Didatização. Suporte. Gêneros textuais/discursivos. ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA DIDATIZAÇÃO DOS GÊNEROS: UMA REFLEXÃO Tatiane

Leia mais

PLANO DE ENSINO. CH teórica: 15h CH Prática: 45h CH Não- Presencial :

PLANO DE ENSINO. CH teórica: 15h CH Prática: 45h CH Não- Presencial : MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Dados de Identificação Campus: Bagé Curso: BALL Componente Curricular: Seminário de Ensino e Pesquisa

Leia mais

Sequência didática sobre artigo de opinião - estudantes concluintes de Ensino Médio em Escolha profissional

Sequência didática sobre artigo de opinião - estudantes concluintes de Ensino Médio em Escolha profissional Sequência didática sobre artigo de opinião - estudantes concluintes de Ensino Médio em Escolha profissional Aline Rubiane Arnemann O presente plano de aula, ou como preferimos denominar sequência didática

Leia mais

A INSERÇÃO SOCIAL DO ESTUDANTE NOS USOS DE ESCRITA POR MEIO DE PROJETOS DE LETRAMENTO: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO

A INSERÇÃO SOCIAL DO ESTUDANTE NOS USOS DE ESCRITA POR MEIO DE PROJETOS DE LETRAMENTO: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO A INSERÇÃO SOCIAL DO ESTUDANTE NOS USOS DE ESCRITA POR MEIO DE PROJETOS DE LETRAMENTO: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO Girlene da Silva Rezende 1 Leiliane Soares Vieira Realizamos o projeto de letramento

Leia mais

GÊNEROS TEXTUAIS: A PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA AULA DE LP

GÊNEROS TEXTUAIS: A PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA AULA DE LP GÊNEROS TEXTUAIS: A PRÁTICA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS NA AULA DE LP Janaína da Costa Barbosa (PIBID/CH/UEPB) janne3010@hotmail.com Edna Ranielly do Nascimento (PIBID/CH/UEPB) niellyfersou@hotmail.com

Leia mais

O GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL

O GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL O GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL Jaqueline de Andrade Borges (Colégio Estadual Prof. Dulce Mashio/Paraná) Terezinha Marcondes Diniz

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS

A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS Autora: Maria Karolina Regis da Silva Universidade Federal da Paraíba UFPB karolina0715@hotmail.com Resumo: A ideia de apresentar diversos

Leia mais

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN:

Anais do Evento PIBID/PR. Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: II SEMINÁRIO ESTADUAL PIBID DO PARANÁ Anais do Evento PIBID/PR Foz do Iguaçu 23 e 24 Outubro 2014 ISSN: 2316-8285 unioeste Universidade Estadual do Oeste do Paraná PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Universidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO IV TURMA E PROFESSOR RESPONSÁVEL: ISRAEL ELIAS TRINDADE CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 112 CARGA HORÁRIA SEMANAL:

Leia mais

Objetivos - Conceituar as terminologias gênero textual, tipologia textual e suporte textual;

Objetivos - Conceituar as terminologias gênero textual, tipologia textual e suporte textual; XXII Semana de Pedagogia X Encontro de Pesquisa em Educação 05 a 08 de Julho de 2016 OS GÊNEROS TEXTUAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA POSSIBILIDADE PARA O LETRAMENTO Elsa Midori Shimazaki (DTP/UEM) Viviane

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas

Leia mais

Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico

Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático

Leia mais

DESCRIÇÃO DE DISCIPLINA LIN ANÁLISE LINGUÍSTICA NAS PRÁTICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL

DESCRIÇÃO DE DISCIPLINA LIN ANÁLISE LINGUÍSTICA NAS PRÁTICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL DESCRIÇÃO DE DISCIPLINA LIN410065 ANÁLISE LINGUÍSTICA NAS PRÁTICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL Nome da Código da ANÁLISE LINGUÍSTICA NAS PRÁTICAS DE LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL LIN410065 Créditos 4 Carga

Leia mais

PLANO DE ENSINO DIA DA SEMANA HORÁRIO CRÉDITOS 2as feiras 18h10-21h40 04

PLANO DE ENSINO DIA DA SEMANA HORÁRIO CRÉDITOS 2as feiras 18h10-21h40 04 PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Departamento de Ciências Humanas ANO/SEMESTRE: 2013/01 CURSO: Pedagogia séries iniciais FASE: 7ª fase DISCIPLINA: Conteúdos e Metodologias do Ensino TURNO: noturno de Linguagem

Leia mais

Semestre Letivo/Turno: 6º Semestre. Professores:

Semestre Letivo/Turno: 6º Semestre. Professores: FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Letras Disciplina: Prática de ensino em Língua Portuguesa: Plano de Aula/Plano de curso/regência Carga Horária: 50 horas Semestre Letivo/Turno: 6º Semestre Professores:

Leia mais

UNESQUISANDO: A ESFERA JORNALISTA NO CONTEXTO ESCOLAR

UNESQUISANDO: A ESFERA JORNALISTA NO CONTEXTO ESCOLAR 1 UNESQUISANDO: A ESFERA JORNALISTA NO CONTEXTO ESCOLAR Educação, Linguaguem e Memória Katiana Possamai Costa Padoin 1 (katianapc@gmail.com) Introdução Pensar no processo de leitura e escrita é adentrar

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FORMAÇÃO

Leia mais

O LUGAR DOS GÊNEROS TEXTUAIS NAS PRÁTICAS DE LEITURA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ORIENTAÇÕES EM DOCUMENTOS CURRICULARES

O LUGAR DOS GÊNEROS TEXTUAIS NAS PRÁTICAS DE LEITURA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ORIENTAÇÕES EM DOCUMENTOS CURRICULARES O LUGAR DOS GÊNEROS TEXTUAIS NAS PRÁTICAS DE LEITURA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ORIENTAÇÕES EM DOCUMENTOS CURRICULARES José Carlos de França Filho Universidade Federal de Pernambuco. E-mail:

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA: O PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE LETRAS.

RELATO DE EXPERIÊNCIA: O PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE LETRAS. RELATO DE EXPERIÊNCIA: O PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE LETRAS. Fabíola de Paula Oliveira¹, Alyne Ribeiro dos Santos Soares Martins², Bruna Larissa Stoque³, Erlane Silva Nunes 4, Karla Janaína

Leia mais

LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO

LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO Ana Rita Sabadin Bruna Bernardon Caroline Gasparini Franci Lucia Favero Universidade de Passo Fundo RS Iniciação à docência no contexto das relações

Leia mais

Sequência Didática e os Gêneros textuais

Sequência Didática e os Gêneros textuais Sequência Didática e os Gêneros textuais Professoras Formadoras CEFAPRO Sinop: Sara Cristina Gomes Pereira Renata de Melo Souza Augusto Élidi P. Pavanelli-Zubler Site http://www.cefaprosinop.com.br Importante

Leia mais

Palavras-Chave: Gênero Textual. Atendimento Educacional Especializado. Inclusão.

Palavras-Chave: Gênero Textual. Atendimento Educacional Especializado. Inclusão. O GÊNERO TEXTUAL BILHETE COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DA ESCRITA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: UMA EXPERIÊNCIA NA APAE BELÉM Albéria Xavier de Souza Villaça 1 Bruna

Leia mais

LEITURA, APRENDIZAGEM E CIDADANIA: LEITURA NA ÁREA DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA COMO DE PROMOÇÃO DE APRENDIZADO DO CONTEÚDO E FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CRÍTICOS

LEITURA, APRENDIZAGEM E CIDADANIA: LEITURA NA ÁREA DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA COMO DE PROMOÇÃO DE APRENDIZADO DO CONTEÚDO E FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CRÍTICOS LEITURA, APRENDIZAGEM E CIDADANIA: LEITURA NA ÁREA DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA COMO DE PROMOÇÃO DE APRENDIZADO DO CONTEÚDO E FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CRÍTICOS Rosilda Cajaiba Barbosa 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO

Leia mais

A PRÁTICA DA ORALIDADE EM AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA: UMA EXPERIÊNCIA COM O PIBID

A PRÁTICA DA ORALIDADE EM AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA: UMA EXPERIÊNCIA COM O PIBID A PRÁTICA DA ORALIDADE EM AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA: UMA EXPERIÊNCIA COM O PIBID Nilson de Sousa Rutizat (1); Elaine Perpétua Dias Martins (1); Jocenilton Cesário da Costa (2); Alyne Santos de Paula (3);

Leia mais

NADAL, BEATRIZ GOMES. POR VÁRIOS

NADAL, BEATRIZ GOMES. POR VÁRIOS NADAL, BEATRIZ GOMES. POR VÁRIOS AUTORES. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS ANOS INICIAIS: CONCEPÇÃO E AÇÃO. SLIDES Prof. Amarildo Vieira PROFESSOR RODRIGO MACHADO MERLI PEDAGOGO UNIb ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA

Leia mais

ENVIRONMENTAL LITERACY: GREEN IDEAS TO PRESERVE THE PLANET

ENVIRONMENTAL LITERACY: GREEN IDEAS TO PRESERVE THE PLANET ENVIRONMENTAL LITERACY: GREEN IDEAS TO PRESERVE THE PLANET John Harrison de Lima Larissa Martins Padilha Leon Souza Artmann Lilian Aparecida de Moura Marina Gonçalves Borba Célia Maria Squiba da Silva

Leia mais

DATA CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Limeira - Prova 02/07/2017

DATA CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Limeira - Prova 02/07/2017 Meu objetivo: DATA CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aula/data Ficha-Resumo % Questões Revisão Prefeitura de Limeira - Prova 02/07/2017 Teorias e função da educação na atualidade Curriculo Educação Especial e

Leia mais

TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO. Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG

TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO. Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG De onde vem a proposta de trabalhar com gêneros textuais? PCN de 1ª a 4ª séries

Leia mais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais

1 o Semestre. PEDAGOGIA Descrições das disciplinas. Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos. Oficina de Artes Visuais Práticas Educacionais na 1ª Infância com crianças de 0 a 3 anos 1 o Semestre Estudo dos aspectos históricos e políticos da Educação infantil no Brasil, articulado às teorias de desenvolvimento da primeira

Leia mais

Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial.

Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Ana Letícia Carneiro de Oliveira (PIBIC /UEPG), Djane Antonucci Correa (Orientadora), e-mail: anale_oliveira@yahoo.com.br

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores

Leia mais

Sugestão de Atividades Escolares Que Priorizam a Diversidade Sociocultural 1

Sugestão de Atividades Escolares Que Priorizam a Diversidade Sociocultural 1 Sobre gênero e preconceitos: Estudos em análise crítica do discurso. ST 2 Ana Queli Tormes Machado UFSM Palavras-chave: gênero discursivo/textual, diversidade sociocultural, ensino de Língua Portuguesa

Leia mais

AS CHARGES COMO DISPOSITIVO PROPICIADOR DO PENSAMENTO CRÍTICO E REFLEXIVO

AS CHARGES COMO DISPOSITIVO PROPICIADOR DO PENSAMENTO CRÍTICO E REFLEXIVO AS CHARGES COMO DISPOSITIVO PROPICIADOR DO PENSAMENTO CRÍTICO E REFLEXIVO Janaína da Costa Barbosa (PIBID/CH/UEPB) janne3010@hotmail.com Edna Ranielly do Nascimento (PIBID/CH/UEPB) niellyfersou@hotmail.com

Leia mais

ANEXO I MODELO DE PROJETO DE ENSINO

ANEXO I MODELO DE PROJETO DE ENSINO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Campus Avaré PROGRAMA DE PROJETOS DE ENSINO ANEXO I MODELO DE PROJETO DE ENSINO Perfil do Projeto: Carga Horária de Trabalho: Qual concorrerá

Leia mais

COORDENADORIA DO CURSO DE LETRAS

COORDENADORIA DO CURSO DE LETRAS COORDENADORIA DO CURSO DE LETRAS Ano: 2009 Semestre: 2 Carga Horária Teórica Carga Horária Prática Carga Horária Total 30h/a 40h/a 70h/a Unidade Programática: Estágio Curricular Supervisionado Professor:

Leia mais

PIBID: uma proposta de ensino do gênero textual discursivo

PIBID: uma proposta de ensino do gênero textual discursivo PIBID: uma proposta de ensino do gênero textual discursivo Oneida M. Moreira* (IC), Carolina Melo (PQ/UEG), Tereza C. da S. e Souza (FM) oneidamoreira4.0@gmail.com *Bolsista PIBID/UEG, Pesquisadora/Professora

Leia mais

Resumo: Palavras-chave: PNLD; livro didático de língua portuguesa; gênero textual oral formal. Introdução

Resumo: Palavras-chave: PNLD; livro didático de língua portuguesa; gênero textual oral formal. Introdução PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM E AVALIAÇÃO GÊNEROS TEXTUAIS ORAIS E LIVROS DIDÁTICOS DE LÍNGUA PORTUGUESA: INVESTIGANDO A AVALIAÇÃO DO PROGRAMA NACIONAL DO LIVRO DIDÁTICO Haila Ivanilda da Silva - UPE

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Educação. Aulas teóricas: 04 Aulas práticas: 02

PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Educação. Aulas teóricas: 04 Aulas práticas: 02 PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Produção textual e formação docente Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração Educação Curso: MESTRADO ( x ) DOUTORADO ( ) Número de créditos: 06 Números de turmas :

Leia mais

Título: Formação docente no ensino de línguas naturais Ementa: Língua, texto e discurso e processos estratégicos fundamentais de ensinoaprendizagem

Título: Formação docente no ensino de línguas naturais Ementa: Língua, texto e discurso e processos estratégicos fundamentais de ensinoaprendizagem Título: Formação docente no ensino de línguas naturais Ementa: Língua, texto e discurso e processos estratégicos fundamentais de ensinoaprendizagem de línguas naturais. Docente: Agostinho Potenciano de

Leia mais

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UMA TURMA DE 1 ANO DO ENSINO MÉDIO: OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS DOCENTES

O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UMA TURMA DE 1 ANO DO ENSINO MÉDIO: OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS DOCENTES O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM UMA TURMA DE 1 ANO DO ENSINO MÉDIO: OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DAS PRÁTICAS DOCENTES Jailma OLIVEIRA DOS SANTOS (autor) Aldenise FRANCISCO DE SOUZA (coautor) Universidade Estadual

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2019.1 1 PERÍODO DISCIPLINA: CULTURA BRASILEIRA A educação e a cultura na perspectiva da modernidade e pósmodernidade. Culturas brasileiras: matrizes étnicas, cultura popular,

Leia mais

Apresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas

Apresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas Curso de Filosofia-Licenciatura / Campus de Toledo Ester Maria Dreher Heuser (Coordenadora Geral) Nelsi Kistemacher Welter (Coordenador Suplente) ========================================================================

Leia mais

NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL Nº 024/2019

NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL Nº 024/2019 NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL Nº 024/2019 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA PROFESSOR DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO INTEGRANTE DO PLANO DE CARREIRAS E CARGOS DE MAGISTÉRIO FEDERAL DA UFU/ ESCOLA

Leia mais

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Ana Paula de Souza Fernandes Universidade Estadual da Paraíba. E-mail: Aplins-@hotmail.com Beatriz Viera de

Leia mais

A DIDATIZAÇÃO DO GÊNERO CRÔNICA NA OLP: DESAFIOS DOCENTES

A DIDATIZAÇÃO DO GÊNERO CRÔNICA NA OLP: DESAFIOS DOCENTES A DIDATIZAÇÃO DO GÊNERO CRÔNICA NA OLP: DESAFIOS DOCENTES INTRODUÇÃO NEGROMONTE, Katianny Késia Mendes UFCG - (katiannykessiakmn@hotmail.com) NEVES, Emily Thaís Barbosa UFCG - (emilythaisok@hotmail.com)

Leia mais

CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014

CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas

Leia mais

O USO DO LIVRO DIDÁTICO NO ENSINO DA GRAMÁTICA: ANÁLISE SOBRE O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

O USO DO LIVRO DIDÁTICO NO ENSINO DA GRAMÁTICA: ANÁLISE SOBRE O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM O USO DO LIVRO DIDÁTICO NO ENSINO DA GRAMÁTICA: ANÁLISE SOBRE O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Juciane Nóbrega Lima Universidade Federal da Paraíba jucy.nobrega@gmail.com Flávia Gonçalves Calaça de Souza

Leia mais

DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h

DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DO CAMPO ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ESCOLAS

Leia mais

MÚLTIPLAS LINGUAGENS NO FACEBOOK

MÚLTIPLAS LINGUAGENS NO FACEBOOK MÚLTIPLAS LINGUAGENS NO FACEBOOK: É HORA DE CURTIR, COMENTAR E COMPARTILHAR NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Ms. Flávia Raquel dos Santos Serafim - UEPB flavinharaquel@hotmail.com Dra. Simone Dália de Gusmão

Leia mais

MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA

MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA MAIS RESENHA: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO NA ESCOLA Adriana Letícia Torres da Rosa adrianarosa100@gmail.com Cristina Lúcia de Almeida krisluci@yahoo.com.br José Batista de Barros Instituto

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS MODERNAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS MODERNAS 'J UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE LETRAS ESTRANGEIRAS MODERNAS PLANO DE ENSINO Ficha Nº 2 (parte variável) Disciplina: Orientação Monográfica em

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros. Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA PERSPECTIVAS PARA O PLANEJAMENTO DE ESCRITA Autor1: Jeyza Andrade de Medeiros Modalidade: COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA RESUMO Neste trabalho, temos por tema o estudo do planejamento de escrita e estabelecemos

Leia mais

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Leitura e produção de texto científico I

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Leitura e produção de texto científico I CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras 2017 5º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Leitura e produção de texto científico I 04h/a xxx xxx 60 h/a xxx xxx EMENTA Introdução dos conceitos que caracterizam

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA: A APRENDIZAGEM EM FOCO.

LÍNGUA PORTUGUESA E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA: A APRENDIZAGEM EM FOCO. 1 UMA ANÁLISE ENUNCIATIVO-DISCURSIVA DE MATERIAL DIDÁTICO DE LÍNGUA PORTUGUESA E SUA APLICAÇÃO EM SALA DE AULA: A APRENDIZAGEM EM FOCO. Rosenil Gonçalina dos Reis e SILVA MeEL/UFMT 1 Orientadora: Prof.

Leia mais

Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS:

Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Lista das disciplinas com ementas: DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS: Sujeitos da educação: escola e identidade social. Ementa: Processos identitários e categorias de pertencimento social: classe, gênero, etnia

Leia mais

LETRAMENTO E RESGATE CULTURAL: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO DE LETRAMENTO

LETRAMENTO E RESGATE CULTURAL: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO DE LETRAMENTO LETRAMENTO E RESGATE CULTURAL: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO DE LETRAMENTO Laurita Rodrigues de Amorim 1 Nei de Lima Rocha O presente relatório de aplicação de um projeto de letramento foi realizado

Leia mais

SAEGO Análise, interpretação e utilização dos. re(planejamento) das ações pedagógicas implementadas em sala de aula.

SAEGO Análise, interpretação e utilização dos. re(planejamento) das ações pedagógicas implementadas em sala de aula. RESULTADOS DA AVALIAÇÃO SAEGO 2011 Ailton Resende de Paula Objetivo Análise, interpretação e utilização dos resultados do SAEGO 2011 para re(planejamento) das ações pedagógicas implementadas em sala de

Leia mais

Letras Língua Francesa

Letras Língua Francesa Letras Língua Francesa 1º Semestre de Língua Francesa I Disciplina: Estudos Linguísticos I Ementa: Estudos e análises da diversidade textual, das correntes da linguística teórica e aplicada com ênfase

Leia mais

O SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1

O SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1 O SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1 Elenice de Alencar Silva Cursando Licenciatura em Pedagogia UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO cesi@uema.br

Leia mais

NOME(S) DO(S) ACADÊMICO(S) EM ORDEM ALFABÉTICA (AUTOR 1) NOME(S) DO(S) ACADÊMICO(S) EM ORDEM ALFABÉTICA (AUTOR 2)

NOME(S) DO(S) ACADÊMICO(S) EM ORDEM ALFABÉTICA (AUTOR 1) NOME(S) DO(S) ACADÊMICO(S) EM ORDEM ALFABÉTICA (AUTOR 2) NOME(S) DO(S) ACADÊMICO(S) EM ORDEM ALFABÉTICA (AUTOR 1) NOME(S) DO(S) ACADÊMICO(S) EM ORDEM ALFABÉTICA (AUTOR 2) PROJETO DE DOCÊNCIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE PEDAGOGIA RIO DO SUL ANO NOME(S) DO(S)

Leia mais

O ENSINO DO ARTIGO DE OPINIÃO

O ENSINO DO ARTIGO DE OPINIÃO O ENSINO DO ARTIGO DE OPINIÃO Marilucia dos Santos Domingos Striquer1 Introdução Segundo as Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para os anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio (DCEs)

Leia mais

OFICINAS. Caderno de resumos das Oficinas do VII ENIEDUC Diversidade: desafios na prática educacional. Campo Mourão: UNESPAR, julho/2017.

OFICINAS. Caderno de resumos das Oficinas do VII ENIEDUC Diversidade: desafios na prática educacional. Campo Mourão: UNESPAR, julho/2017. 0 OFICINAS 1 A CONSTRUÇÃO DA PAZ COMO META DO PROCESSO EDUCATIVO Lucia Helena de Carvalho (UNESPAR) RESUMO: A oficina Educação para a Paz como meta do processo educativo com vistas a promover uma Cultura

Leia mais

O papel do professor perante o processo de aprendizagem de produção textual: a mediação docente

O papel do professor perante o processo de aprendizagem de produção textual: a mediação docente O papel do professor perante o processo de aprendizagem de produção textual: a mediação docente *Graziela Rodrigues de Oliveira 1, Fernanda Rocha Bomfim 2, Nalha Monteiro de Souza Lourenço 3, Renata Herwig

Leia mais

O Processo Interacional nas Aulas de Língua Materna para Professores Indígenas de 1º ao 6º ano do Ensino Fundamental de Roraima: Textos em Contextos

O Processo Interacional nas Aulas de Língua Materna para Professores Indígenas de 1º ao 6º ano do Ensino Fundamental de Roraima: Textos em Contextos O Processo Interacional nas Aulas de Língua Materna para Professores Indígenas de 1º ao 6º ano do Ensino Fundamental de Roraima: Textos em Contextos Profª MSc. Carmem Spotti (CEFORR/UERR) Objetivo Geral

Leia mais

O TRABALHO COM LEITURA E ESCRITA NA SALA DE AULA: A EXECUÇÃO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA EM TURMAS DE 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

O TRABALHO COM LEITURA E ESCRITA NA SALA DE AULA: A EXECUÇÃO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA EM TURMAS DE 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL O TRABALHO COM LEITURA E ESCRITA NA SALA DE AULA: A EXECUÇÃO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA EM TURMAS DE 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Alessandra Magda de Miranda Mestre em Linguística pela UFPB Professora de

Leia mais

A SEQUÊNCIA DIDÁTICA COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO COM A LEITURA E ESCRITA DE TEXTOS JORNALÍSTICOS

A SEQUÊNCIA DIDÁTICA COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO COM A LEITURA E ESCRITA DE TEXTOS JORNALÍSTICOS A SEQUÊNCIA DIDÁTICA COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO COM A LEITURA E ESCRITA DE TEXTOS JORNALÍSTICOS Autora: Flávia Roberta Mendes Venâncio; Co-autora: Marcilane de Oliveira Andrade; Orientadora: Profa. Dra.

Leia mais

PROJETOS DE PESQUISA EM ANDAMENTO EM 2017

PROJETOS DE PESQUISA EM ANDAMENTO EM 2017 UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E LETRAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGÜÍSTICA APLICADA - MESTRADO Quadros síntese: PROJETOS DE PESQUISA EM

Leia mais

EVENTO DE LETRAMENTO NO 6º ANO: ESTUDANDO O GÊNERO TIRINHA POR MEIO DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA

EVENTO DE LETRAMENTO NO 6º ANO: ESTUDANDO O GÊNERO TIRINHA POR MEIO DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA EVENTO DE LETRAMENTO NO 6º ANO: ESTUDANDO O GÊNERO TIRINHA POR MEIO DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA Maria Angela Lima Assunção Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN profangelaassuncao@gmail.com RESUMO:

Leia mais

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa PLANO DE ENSINO CURSO Licenciatura Interdisciplinar em Ciências Naturais MATRIZ 763 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Resolução 037/11-COGEP

Leia mais

GÊNEROS TEXTUAIS EM SALA DE AULA: INSTRUMENTO PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA

GÊNEROS TEXTUAIS EM SALA DE AULA: INSTRUMENTO PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA GÊNEROS TEXTUAIS EM SALA DE AULA: INSTRUMENTO PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA 33 Aline Marques Santana dos Anjos (Graduanda/UFS) i Camila Oliveira Xavier (Graduanda/UFS) ii Resumo: Este

Leia mais

O REFORÇO NAS AULAS DE LÍNGUA ESPANHOLA

O REFORÇO NAS AULAS DE LÍNGUA ESPANHOLA 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

REGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS INTERDISCIPLINARES Curso de Letras Português e Inglês Licenciatura Currículo: LPI00001

REGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS INTERDISCIPLINARES Curso de Letras Português e Inglês Licenciatura Currículo: LPI00001 REGULAMENTO DE PRÁTICA EDUCACIONAL / PROJETOS Fundamentação Legal PARECER CNE/CP 28/2001, DE 02 DE OUTUBRO DE 2001 - Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que estabelece a duração e a carga horária

Leia mais

A produção textual como prática social e funcional

A produção textual como prática social e funcional A produção textual como prática social e funcional *Monique de Oliveira Silva 1, Fernanda Rocha Bomfim 2, Nalha Monteiro de Souza Lourenço 3, Renata Herwig de Moraes Souza 4, Anyellen Mendanha Leite 5

Leia mais

Resumos de Pesquisa. Áreas Diversas

Resumos de Pesquisa. Áreas Diversas Resumos de Pesquisa Áreas Diversas Pesquisa 543 O ENSINO DE LÍNGUA ESPANHOLA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DO ALUNO DE ENSINO MÉDIO Tânia Lazier Gabardo - UTP O ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras está

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos GÊNEROS TEXTUAIS/DISCURSIVOS E ENSINO: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES COM GÊNEROS ORAIS EM COLEÇÕES DIDÁTICAS DO ENSINO FUNDAMENTAL II 10 Gilvan Mateus Soares (UFMG) gilvanso@uol.com.br RESUMO Discussões sobre

Leia mais

A PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DOS GÊNEROS JORNALÍSTICOS 1

A PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DOS GÊNEROS JORNALÍSTICOS 1 A PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA O ENSINO E APRENDIZAGEM DE LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DOS GÊNEROS JORNALÍSTICOS 1 SCARABEL, Juceléia (PIBID/ CAPES - LÍNGUA PORTUGUESA- jmikelyscarabel@bol.com.br LOPES,

Leia mais

UMA ABORDAGEM AVALITATIVA DO LIVRO DIDÁTICO E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

UMA ABORDAGEM AVALITATIVA DO LIVRO DIDÁTICO E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA UMA ABORDAGEM AVALITATIVA DO LIVRO DIDÁTICO E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Autor: Joaquim Gomes Caboclo; Co-autor: Aline Oliveira da Silva; Co-autor: Paula Rhanna de Miranda Lima; Orientador: Clara Regina

Leia mais

Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer

Habilidades Cognitivas. Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer Habilidades Cognitivas Prof (a) Responsável: Maria Francisca Vilas Boas Leffer As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Construindo as competências sob os pilares da educação

Leia mais

XI ENPEC de julho de Primeira Circular

XI ENPEC de julho de Primeira Circular Apresentação XI ENPEC 03-06 de julho de 2017 20 anos de ABRAPEC: Memórias de conquistas e movimentos de resistência Primeira Circular O Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências (ENPEC) é um

Leia mais

SUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL

SUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL SUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL Silvana Maria Mamani 1 1 Universidade Federal de Minas Gerais/ Faculdade de Letras/ Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos/

Leia mais

PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA

PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA Carliene Alves Gomes Universidade Estadual da Paraíba Carliene.leninha@hotmail.com Gessimara Carneiro Ferreira Universidade Estadual da Paraíba gessimaracarneiro@hotmail.com

Leia mais

A ESCRITA DE GÊNEROS ARGUMENTATIVOS NO SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA COM TEXTOS DE OPINIÃO

A ESCRITA DE GÊNEROS ARGUMENTATIVOS NO SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA COM TEXTOS DE OPINIÃO A ESCRITA DE GÊNEROS ARGUMENTATIVOS NO SEXTO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA COM TEXTOS DE OPINIÃO Maria Anita de Carvalho Magalhães Ribeiro 1 Maria Aparecida Pacheco Gusmão 2 INTRODUÇÃO Este trabalho

Leia mais

CARGA- HORÁRIA CRÉDITO CARÁTER EMENTA

CARGA- HORÁRIA CRÉDITO CARÁTER EMENTA CÓDIGO PGL101 DESCRIÇÃO MEMÓRIA, ARQUIVO E REPRESENTAÇÃO CARGA- HORÁRIA PGL201 PRODUÇÃO E RECEPÇÃO TEXTUAL PGL301 PGL102 INTRODUÇÃO À LINGUISTICA APLICADA TRANSCRIÇÃO E LEITURA DE DOCUMENTOS PGL103 DISCURSO

Leia mais

PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE

PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE Andrieli Petrouski Guardacheski Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein,

Leia mais

PROJETO DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL: PRODUÇÃO TEXTUAL ACADÊMICA, AVALIATIVO, PEDAGÓGICO E INSTITUCIONAL.

PROJETO DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL: PRODUÇÃO TEXTUAL ACADÊMICA, AVALIATIVO, PEDAGÓGICO E INSTITUCIONAL. Centro de Estudos Superiores de Itaituba Ltda Faculdade de Itaituba FAI RAQUEL BATISTA SILVA AMANDA GONÇALVES BENTO PROJETO DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL: PRODUÇÃO TEXTUAL ACADÊMICA, AVALIATIVO, PEDAGÓGICO

Leia mais

A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Maria de Fátima de Souza Aquino (UEPB) 1. Introdução Nas últimas décadas os estudos sobre a oralidade têm avançado significativamente,

Leia mais

A DISCIPLINARIZAÇÃO DA REDAÇÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA ABORDAGEM INICIAL. Resumo

A DISCIPLINARIZAÇÃO DA REDAÇÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA ABORDAGEM INICIAL. Resumo A DISCIPLINARIZAÇÃO DA REDAÇÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UMA ABORDAGEM INICIAL Fabiana Veloso de Melo Dametto-UFSM 1 Louise Cervo Spencer-UFSM GE: Políticas Públicas e Educação. Resumo Nos últimos anos, na contramão

Leia mais

Didática e Formação de Professores: provocações. Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas

Didática e Formação de Professores: provocações. Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Didática e Formação de Professores: provocações Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Vivemos tensões nas propostas e concretizações da formação inicial de professores, com padrões culturais formativos

Leia mais

TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A INTERAÇÃO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A INTERAÇÃO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES: A INTERAÇÃO NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA SILVANA SOARES SIQUEIRA ROCHA (UEM), MARILURDES ZANINI (UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ). Resumo A exiguidade de

Leia mais

A apropriação de gêneros textuais pelo professor: em direção ao desenvolvimento pessoal e à

A apropriação de gêneros textuais pelo professor: em direção ao desenvolvimento pessoal e à Gêneros textuais e instâncias profissionais A apropriação de gêneros textuais pelo professor: em direção ao desenvolvimento pessoal e à evolução do métier. Profa. Dra. Anna Rachel Machado GRUPO ALTER LAEL-PUC-SP

Leia mais