AUTOVISTORIA PREDIAL Lei Estadual nº 6400 de 05/03/2013 ENG. JOSÉ AURELIO BERNARDO PINHEIRO
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1 Foco: AUTOVISTORIA PREDIAL Lei Estadual nº 6400 de 05/03/2013 ENG. JOSÉ AURELIO BERNARDO PINHEIRO
2 INSTALAÇÕES DE GÁS Gás Natural Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) A inspeção de autovistoria em edificações residenciais ou comerciais, deve se basear no que estabelecem normas brasileiras em vigor e no constante no Regulamento de Instalações Prediais (RIP) aprovado pelo Decreto nº de 10/07/97. Deve- se levar em conta ainda, as novas práticas ou novos padrões executivos, bastante adotadas hoje em dia, por empresas concessionárias/ distribuidoras e instaladores em geral, na construção de instalações de gás, principalmente naquelas edificações construídas originalmente sem previsão de instalações de gás, ou que necessitem reformulá-las por algum motivo. São as instalações aparentes. 2
3 Novos padrões executivos Alguns exemplos 3
4 Abril/
5 Abril/
6 Documentação a ser apresentada ao profissional responsável pela inspeção: -Plantas originais de instalação e as de eventuais modificações. -Relatórios e laudos de inspeções de quaisquer intervenções realizadas nas instalações tanto pelas administrações dos prédios, como por responsáveis pelos imóveis e estabelecimentos comerciais ou ainda por companhias concessionárias ou distribuidoras. Ex: relatórios de testes de estanqueidade, de reparos de escapamentos e de manutenções diversas. Obs: 1- o profissional, a princípio, deve relacionar em seu relatório estas documentações ou mencionar a falta de alguma. 2- deve mencionar também, o fato de alguma instalação não estar condizente com projetos apresentados, seja em área comum ou autônoma da edificação e em estabelecimentos comerciais. 6
7 INSPEÇÃO EM INSTALAÇÕES DE GÁS GLP OU GÁS NATURAL As inspeções deverão estar direcionadas para cada uma das partes que compõem uma instalação de gás relacionadas abaixo: Abrigos, armários ou cabines de medidores e as Centrais de GLP Ramais internos Ramificações internas Aparelhos de utilização de gás e adequações dos ambientes onde os aparelhos estejam instalados. 7
8 1 - ABRIGOS, ARMÁRIOS OU CABINES DE MEDIDORES Em relação aos abrigos de medidores, as inspeções devem levar em consideração às questões de acesso e sua localização, as condições de ventilação e a iluminação em seu interior: Em relação à localização: Abrigos de medidores de gás natural podem ser instalados em áreas de servidão comum. Podem ficar no 1º subsolo das edificações, desde que assegurados iluminação e ventilação. Excetuam-se os abrigos de medidores para instalações de GLP e os vasilhames ou centrais deste gás que não podem estar localizados em subsolos. As dependências dos edifícios, destinadas a localização dos abrigos, devem ser mantidas amplamente ventiladas e iluminadas. 8
9 Em relação ao acesso aos abrigos: O acesso aos abrigos deve permanecer desimpedido, para facilidade de inspeção, marcação de consumo e em situações de emergência. O acesso aos abrigos de medidores localizados em coberturas ou prismas de ventilação, dados através de aberturas como alçapões ou portinholas, deve possuir área livre de passagem superior a 1,26 m². Os abrigos devem estar livres de entulho e material inflamável. 9
10 Em relação à ventilação dos abrigos: Os abrigos de medidores devem ser ventilados através de aberturas para arejamento. A área total das aberturas para ventilação das caixas de proteção ou abrigos deve ser de no mínimo 1/10 (um décimo) da área da planta baixa do compartimento, sendo conveniente prover a máxima ventilação permitida pelo local. 10
11 Abril/
12 Em relação a iluminação: Verificação aplicada para os casos de inspeção em cabine de medição Cabine de medição Ambiente existente em várias edificações, onde se tem acesso ao seu interior e onde se encontram espalhados e instalados os medidores de consumo de gás. Abril/
13 Em relação à iluminação: Qualquer equipamento elétrico no interior de abrigos, armários ou cabines, deverá ser sempre à prova de explosão e destinado unicamente à iluminação do ambiente. O equipamento à prova de explosão deverá conter etiqueta com a norma referente. Abril/
14 Alguns exemplos de inadequações: Instalação inócua de equipamento à prova de explosão Plaqueta c/ identificação da norma NBR 14
15 Instalação inócua de equipamento à prova de explosão Inaceitável 15
16 CAIXAS DE PROTEÇÃO NOS ANDARES PARA GÁS NATURAL (Verificação específica) As caixas de proteção ou armários de medidores para gás natural localizadas nos andares, sem possibilidade de ventilação permanente, devem ser ventiladas através de aberturas localizadas na parte inferior das portas, garantindo uma fresta mínima de 1 cm de altura, e por outra abertura na parte superior da caixa de proteção ou cabine, comunicando diretamente com o exterior ou através de duto vertical adjacente, este com a menor das dimensões igual ou superior a 7 cm. A área total das aberturas para ventilação, incluindo fresta e o duto, deve ser no mínimo igual a 1/10 (um décimo) da área da planta baixa do compartimento. Neste caso, o duto vertical adjacente deve comunicar com o exterior através da extremidade superior. A porta deverá ser sem venezianas, para dificultar o escapamento de gás para o ambiente. 16
17 Ventilação de abrigos localizados nos andares Gás Natural e GLP (andares não ventilados permanentemente) Corte de 1 cm Porta inteiriça sem venezianas 17
18 Além das verificações anteriores, outras complementares podem ocorrer em relação aos abrigos de medidores. Por exemplo, verificações em relação à estado de canalizações, medidores, válvulas e reguladores. Além disso o inspetor deverá estar atento para suspeitas de escapamento de gás por odor recorrente, situação em que possa ser solicitado por ele, laudos da concessionária/distribuidora ou empresas especializadas garantindo a estanqueidade das instalações. 18
19 Capítulo Especial Área devidamente delimitada e destinada ao armazenamento dos recipientes de GLP de uma instalação de gás. 19
20 O local de instalação de uma central de GLP, deve ser em atmosfera livre, de fácil acesso e desimpedido, não podendo estar situado dentro da projeção da edificação. Aos vasilhames deve ser assegurada a proteção à sua integridade. Recipientes de gás devem distar no mínimo 1,5m de aberturas como ralos, poços, canaletas e outras que estiverem em nível inferior ao dos recipientes. Os recipientes devem distar no mínimo 3m de materiais de fácil combustão ou de qualquer fonte de ignição, inclusive estacionamentos. Devem distar 6m de qualquer depósito de materiais inflamáveis ou comburentes. Centrais ou vasilhames não podem estar em subsolos de edificações. 20
21 AFASTAMENTOS MÍNIMOS DE CENTRAIS DE GLP ATÉ A PROJEÇÃO HORIZONTAL DAS EDIFICAÇÕES RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS RECIPIENTES ESTACIONÁRIOS Quantidade de GLP (kg) Afastamento mínimo (m) Capacidade do reservatório (m³) Afastamento mínimo (m) Até até 1,0 0 entre 540 e ,5 entre 1,1 e 2,0 1,5 entre 1080 e entre 2,1 e 5,5 3 entre 2520 e ,5 entre 5,6 e 8,0 7,5 21
22 Junto às centrais de GLP, devem ser instalados extintores de incêndio, com acesso fácil e desimpedido, em quantidades e capacidades mínimas conforme a tabela: COLOCAÇÃO DE EXTINTORES Quantidade de GLP (kg) Quantidade e capacidade de extintores até 270 2x 4 kg de 271 a x 6 kg acima de x 12 kg 22
23 2 - RAMAIS INTERNOS Trecho de canalização oriunda da rede externa de gás ( no caso de abastecimento de GN) e que fica localizado no interior da propriedade (entre o limite da propriedade e os medidores). Em relação aos ramais, devem ser examinadas questões relativas a passagens de tubulação em locais não permitidos e em relação ao estado da canalização em seus trechos aparentes. As verificações realizadas para ramal de gás natural, valem também para o ramal de GLP no trecho entre centrais de GLP e abrigos de medidores ou reguladores de 2º estágio (Rede primária). 23
24 Alguns pontos de passagem não permitidos para o ramal de gás : No interior de tubos de lixo No interior de dutos de ar condicionado. Em qualquer vazio ou compartimentos não ventilados. Em poços de elevadores, No interior de compartimentos de aparelhagem elétrica. Em dormitórios. No interior de cisternas e dutos de água pluvial ou esgoto. 24
25 3- RAMIFICAÇÕES INTERNAS GN / GLP - Trechos de canalizações entre medidores e pontos de consumo de gás Deve ser verificado principalmente em trechos aparentes, questões relativas a passagens de tubulações por locais não permitidos, tais como, ambientes confinados ou não ventilados permanentemente, poços de elevadores, forros falsos, tubos de lixo, proximidade de instalações elétricas, distanciamento mínimo de 2 metros de equipamentos de pára-raios e outras situações de passagem não permitida. Deve ser verificado também, o estado da canalização e eventuais suportes e o correto emprego, de acordo com as normas ou regulamento em vigor, dos materiais utilizados nas canalizações e respectivas conexões, além de vedantes, materiais de isolamento entre tubulações de cobre e suportes, registros e tubos flexíveis. 25
26 CORREDOR DE ACESSO À APARTAMENTOS SEM QUALQUER VENTILAÇÃO SITUAÇÃO ESTA EM QUE NÃO SE ADMITE A PASSAGEM DE INSTALAÇÕES DE GÁS 26
27 A exemplo de outras partes da instalação de gás, deverá estar atento o inspetor, para as suspeitas de escapamentos de gás por cheiro recorrente nas unidades visitadas, podendo solicitar neste caso aos responsáveis (síndicos, moradores etc), para que providenciem, através de empresas ou profissionais especializados, verificação e se necessário reparos nestas instalações sob suspeita e que obtenham certificados ou laudos que indiquem estar a instalação estanque, comprovado por teste de estanqueidade, comprovação esta a ser apresentada numa segunda etapa da autovistoria e de acordo com prazo a ser estabelecido. Abril/
28 Em relação aos ambientes, a inspeção deverá estar voltada principalmente, para as questões que envolvam os locais onde os aparelhos estão instalados, examinando principalmente se estes locais atendem: 1- ao volume mínimo permissível para os ambientes residenciais terem aparelhos a gás instalado (6 m 3 ). 2- às condições de ventilações permanentes (superiores e inferiores) nestes ambientes. 3- às condições especiais de ventilações mínimas para ambientes de instalações comerciais, além de instalações de coifas e exaustores. Pode ser obtida também por um corte de porte de 2 a 3cm 28
29 Em relação aos aparelhos à gás, a inspeção deverá estar voltada: para o estado físico ou de desgaste destes aparelhos que não devem conter vazamentos de água ou de gás. sua correta instalação, com registros de esfera individuais e com tubos de ligações aos pontos de gás que se forem flexíveis, deverão conter inscrição da norma regulamentadora de fabricação (ABNT 14177). e principalmente aos requisitos para uma correta instalação das chaminés para os aquecedores de circuito aberto. Abril/
30 Abertura possibilitando escape dos produtos da combustão 30
31 Aquecedor sem chaminé Aquecedor com chaminé descendente 31
32 32
33 Chaminé que não vai ao limite mais externo da edificação 33
34 ABNT NBR 14177:2008 Tubo flexível metálico para instalações de gás combustível de baixa pressão. ABNT NBR 15923:2011 Inspeção de rede de distribuição interna de gases combustíveis em instalações residenciais e instalação de aparelhos a gás para uso residencial. Procedimento. ABNT NBR 13103:2013 Instalação de aparelhos a gás para uso residencial- Requisitos. ABNT 15526:2012 Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais e comerciais- projeto execução. ABNT NBR 13523:2008 Central de gás liquefeito de petróleo. ABNT NBR 5580:2013 Tubos de aço carbono para usos comuns na condução de fluidos. ABNT 15345:2013 Instalação predial de tubos e conexões de cobre e ligas de cobre- Procedimento. ABNT NBR IEC :2008 Equipamentos elétricos em atmosfera explosiva de gás. ABNT 13206:2013 Tubos de cobre leve, médio e pesado, sem costura, para condução de fluidos- Requisitos Regulamento de Instalações Prediais- RIP- Decreto de 10/07/
35 FIM OBRIGADO! 35
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